O documento discute como, no século 21, a humanidade está longe da utopia da ficção científica, com poucos avanços tecnológicos. No Brasil, ainda não há carros voadores ou casas flutuantes. Além disso, discute como as diferenças raciais perderam sentido com o surgimento de indivíduos com habilidades fantásticas e anomalias genéticas, como ventosas e guelras. O autor brinca que o "circo chegou" com suas atrações para quem tem coração forte no "mondo bras
3. O século xxi chegou, para a frustração
dos apocalípticos que apostavam no dia do
juízo final, talvez os profetas tenham
errado por pouco, pois o caminho que a
humanidade resolveu trilhar talvez leve a
um colapso do planeta enquanto os países
ditos desenvolvidos brigam na nova
corrida espacial para a colonização de
galáxias distantes, cá estamos no Brasil,
sem aero‐carros ou casas flutuantes,
vivendo a realidade não muito diferente da
vivida no século passado.
Nossa tecnologia e ciência, é verdade,
evoluíram rápido, mas estamos distantes da
utopia da ficção.
As diferenças raciais perderam o sentido a
partir do momento que você ao caminhar
na rua poderia encontrar um indivíduo com
habilidades fantásticas cruzando a esquina,
então porque julgar o indivíduo pela cor
da pele se tem outro ali com ventosas
nas mãos e guelras no pescoço que se
pode discriminar?
Não se sabe ao certo, mas como
anomalias genéticas, como o albinismo, os
extra‐normais surgiram, talvez como efeito
colateral dos transgênicos ou deus achou
que era hora de nós, homens “primitivos”,
como dois braços duas pernas e cérebro
evoluirmos.
Então fique a vontade, pois o “circo”
chegou, com suas aberrações e atrações
para quem tem coração forte! (risos),
seja bem vindo ao mondo brasilis.