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AUTO- CONCEITO:
É O QUE CADA UM PENSA ACERCA DE SI PRÓPRIO
AUTO-ESTIMA:
É O GRAU QUE O SUJEITO GOSTA DE SER COMO É
AUTO-CONFIANÇA:
ACREDITAR NAS SUAS POSSIBILIDADES, CAPACIDADES
GRUPO
UM CONJUNTO DE PESSOAS
INTERDEPENDENTES QUE INTERAGEM E
COOPERAM COM DIFERENTES PAPEIS,
PARA ATINGIREM UM OBJECTIVO
COMUM
VANTAGENS DE PERTENÇA AO GRUPO
TOMAR DECISÕES ARRISCADAS, MAS
ASSUMIDAS POR TODOS
MAIOR RAPIDEZ E EFICÁCIA NA
CONCRETIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS
ENRIQUECIMENTO DAS DECISÕES; DIVISÃO DE
TAREFAS
CRIAÇÃO DE LAÇOS DE AMIZADE; MAIOR
SEGURANÇA
MAIOR COOPERAÇÃO; COMUNICAÇÃO MAIOR E
MAIS FÁCIL
PODER E INFLUÊNCIA FACE AO EXTERIOR
DESVANTAGENS DE PERTENÇA AO GRUPO
RESTRINGE A ABERTURA A NOVAS IDEIAS,
TOMADAS DE DECISÃO MAIS EMPOBRECIDAS
DIFICULDADES PARA QUEM ENTRA DE NOVO;
TENDÊNCIA PARA O ISOLAMENTO DO GRUPO
PENSAMENTO LIMITADO E FECHADO QUE PODE
NÃO SER O MAIS CORRECTO
TRANSFORMAÇÃO DO EU EM NÓS
EXISTÊNCIA DE ELEMENTOS DE TRATO DIFÍCIL
OU DO DESAGRADO DE ALGUÉM
Fenómenos de Grupo
• Forças de Progressão: impulsionam o grupo no sentido
de executar determinada tarefa;
• Forças de Coesão/Manutenção: mantêm o grupo
unido, relativas à coesão grupal;
• Forças Atractivas: atracção interpessoal que surge
entre os elementos do grupo, também actuam como
forma de manutenção, contribuem para a unidade do
grupo;
• Forças Repulsivas: são forças de rejeição e são
geradoras de conflito, podendo levar à desagregação do
grupo.
Coesão do Grupo
• Eficiência do grupo varia de acordo com:
• A sua Estrutura (tamanho, maturidade,
igualdade de participação);
• O Ambiente (local de trabalho, organização);
• A Tarefa (natureza, ambiguidade, dificuldade,
tempo para a realização);
• Processo Intra e Interpessoais (motivação,
conflitos, liderança).
 Fase 1 – Formação
Os futuros membros do grupo conhecem-se uns
aos outros, é definido um objectivo comum,
mas cada pessoa mantém a sua
individualidade.
 Fase 2 – Conflito
Cada pessoa mantém a sua individualidade,
cada pessoa torna-se conflituosa pois entram
em conflito as diferentes perspectivas de cada
indivíduo do grupo.
 Fase 3 – Regulação
As normas do grupo definem-se, inicia-se a
distinção do papel de cada membro do grupo.
Cada indivíduo assume-se como membro do
grupo.
 Fase 4 – Actuação
O grupo atinge a maturidade, o grupo sente-se
apto para atingir um objectivo. O grupo é coeso
e uno. Todos os indivíduos identificam-se como
grupo.
ELEMENTOS DO GRUPO
 O QUE ENTRA EM DISCUSSÃO
SISTEMATICAMENTE
 Agir de modo seguro mas com cuidado para
não melindrar
 O DIVAGADOR
 Quando parar para respirar, agradecer a sua
colaboração
 Questionar qual o assunto a que se refere
em concreto
 Retomar uma sua afirmação e continuar
ELEMENTOS DO GRUPO
 O CALADO
 Distinguir o calado por desinteresse e o
interessado tímido
 Recomendam-se perguntas directas
 O QUE É VIVO E ACTIVO
 Apreciar a sua colaboração
 Pedir-lhe que faça os resumos
 Interromper com cuidado, fazendo
perguntas a outros formandos
ELEMENTOS DO GRUPO
 O QUE FAZ APARTES
 Fazer uma pausa de silêncio, dirigindo a
atenção do grupo para ele
 Pedir-lhe opinião
 O QUE FALA DEMAIS
 Interromper com resumos
 Fazer perguntas directas aos outros
participantes
 Procurar obter mais participação dos outros
ELEMENTOS DO GRUPO
 O TEIMOSO
 “Temos de avançar, fixemos a sua
opinião e continuemos”
 O QUE SE EXPRESSA COM
DIFICULDADES
 Ajudá-lo, recorrendo à técnica de
reformulação
 Evitar que caia no ridículo
ELEMENTOS DO GRUPO
 O QUE PEDE OPINIÃO AO
FORMADOR
 Por sistema não dar seguimento com
respostas concretas
 Enviar para o grupo
 O CONTESTATÁRIO
 “Estamos aqui para melhorar o nosso
desempenho e não para continuar a
criticar”
ESTILOS DE APRENDIZAGEM
 Enérgicos
 Teóricos
 Reflexivos
 Pragmáticos
(Honey)
* CARACTERÍSTICAS PESSOAIS DIVERSAS
* HETEROGENEIDADE
* LUTA PELA LIDERANÇA
* COMPETIÇÃO E/OU SEDUÇÃO NO
GRUPO
* CARACTERÍSTICAS PESSOAIS DO
FORMADOR
* RELAÇÃO FORMADOR / GRUPO
* RELACIONAMENTO COM A ENTIDADE
FORMADORA
* LIMITAÇÃO DE RECURSOS
RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
 SUBMISSÃO
 DOMINAÇÃO
 INACÇÃO
 MEDIAÇÃO POR TERCEIROS
 NEGOCIAÇÃO
A LIDERANÇA
É A INFLUÊNCIA INTERPESSOAL
EXERCIDA NUMA SITUAÇÃO E
DIRIGIDA ATRAVÉS DO PROCESSO
DE COMUNICAÇÃO HUMANA À
CONSECUÇÃO DE UM OU DE
DIVERSOS OBJECTIVOS
ESPECÍFICOS
(R. Tannenhaum)
TIPOS DE LÍDER
LÍDER
AUTOCRÁTICO
LÍDER LIBERAL LÍDER DEMOCRÁTICO
CONCENTRA O
PODER
INTERVÉM E DECIDE
MUITO POUCO
O GRUPO POSSUI
ALGUM PODER
CENTRALIZA
EM SI O
TRABALHO
O PODER É DELEGADO
AO GRUPO
O LÍDER ACTUA
QUANDO NECESSÁRIO
MANTÉM UMA
RELAÇÃO
AFASTADA DO
GRUPO
O LÍDER NÃO É MEMBRO
ACTIVO DO GRUPO
A COMUNICAÇÃO É
RECÍPROCA
AS DECISÕES
SÃO PESSOAIS
NÃO EXISTE CONTROLO
DOS RESULTADOS
EXISTEM ATITUDES
DE APREÇO
NÃO OUVE O
GRUPO
O LÍDER "DEIXAANDAR"
O GRUPO E AS TAREFAS
É O GRUPO QUE
CONTROLAA
ACTUAÇÃO
TIPOS DE LÍDER
LÍDER
AUTOCRÁTICO
LÍDER LIBERAL LÍDER DEMOCRÁTICO
EXISTE UMA
LIDERANÇA
FORTE
A COMUNICAÇÃO É
EXCESSIVA E OS
RESULTADOS ESCASSOS
A PRODUÇÃO É BOA
EM QUANTIDADE E
QUALIDADE
A PRODUÇÃO É
ELEVADA EM
QUANTIDADE
A LIDERANÇA É FRACA
OU INEXISTENTE
A MOTIVAÇÃO É
ELEVADA EM TODOS
OS ELEMENTOS
HÁ UMA BAIXA
PARTICIPAÇÃO
DO GRUPO
A DESMOTIVAÇÃO É
GRANDE
O GRUPO É COESO E
UNIDO
EXISTEM
CONFLITOS
ESCONDIDOS
REINAAANARQUIA A CRIATIVIDADE É
ESTIMULADA E
UTILIZADA
O AMBIENTE É
NEGATIVO E
DEPRESSIVO
A PRODUÇÃO É
DIMINUTA
A PARTICIPAÇÃO DO
GRUPO É
ABUNDANTE
ANIMAÇÃO DE GRUPOS
ANIMAÇÃO E ANIMADORES
DO PROCESSO COMUNICATIVO
AO FORMATIVO
 QUEM SOU EU? (FORMADOR)
 O QUE VOU TRANSMITIR (CONTEÚDOS)
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FORMATIVA? (FORMANDOS)
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 AUSCULTAR A VIDA RACIONAL E AFECTIVA DO
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 COMPREENDER AS RELAÇÕES AFECTIVAS
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 PROMOVER O TRABALHO DE GRUPO,
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 MELHORAR AS RELAÇÕES HUMANAS,
FAVORECER A APRENDIZAGEM DA
PARTICIPAÇÃO
FUNÇÃO DO ANIMADOR
 1. ENTUSIASMO: MOTIVAR OS FORMANDOS;
 2. EMPATIA;
 3. ATITUDE CONSTRUTIVA: SER POSITIVO,
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 4. TER ESPÍRITO DE ADAPTAÇÃO;
 5. ORGANIZAR O ESPAÇO E MATERIAIS;
 6. POSSUIR UMA GRANDE VARIEDADE DE
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 A) OS OBJECTIVOS
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 ARTES PLÁSTICAS (DESENHO, PINTURA,
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 DESENVOLVIMENTO DE PROJECTOS INTER-
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 VISITAS DE ESTUDO, COLÓQUIOS, SESSÕES DE
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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
DE GRUPO
 1) DEFINIR O TEMPO
 2) DEFINIR O OBJECTIVO
 3) ATRIBUIR A TAREFA
 "Diz-me e esquecerei. Mostra-me e poderei
lembrar-me. Envolve-me e eu
compreenderei."
(Provérbio chinês)
FASES DO TRABALHO DE
GRUPO
 1) INSTRUÇÕES
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ENTENDIDA COM OBJECTIVIDADE
 3) ESPONTANEIDADE
 4) REFLEXÃO: INDIVIDUAL; A PARES; EM
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 5) DISCUSSÃO E CONCLUSÕES DO
GRUPO
 6) PARTICIPAÇÃO LIVRE
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DINÂMICO
PESSOAL
GRADATIVO
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CUMULATIVO
CARACTERISTICAS
PROCESSO
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APRENDIZAGEM
PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS FACILITADORES DA
APRENDIZAGEM
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PEDAGÓGICOS
APRENDIZAGEM
•PROGRESSIVA
•VARIADA
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•ORIENTADA
PERSONALIZADA
•MOTIVADORA
FACILITADORES DA APRENDIZAGEM
 MOTIVAÇÃO
 FUNCIONALIDADE PERCEBIDA
 CONTEXTUALIZAÇÃO
 CONHECIMENTO E INTERACÇÃO COM OS GRUPOS
 ENVOLVIMENTO NAS ACTIVIDADES
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 CONHECIMENTO DOS OBJECTIVOS
 CONHECIMENTO DOS RESULTADOS
 REFORÇO POSITIVO
FACILITADORES DA APRENDIZAGEM
 DOMÍNIO DOS PRÉ – REQUISITOS
 ESTRUTURAÇÃO DO ASSUNTO
 PROGRESSIVIDADE
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 MÉTODOS E TÉCNICAS PEDAGÓGICAS
DIVERSIFICADAS E ADEQUADAS
 EMPATIA DO FORMADOR
 AMBIENTE SOCIAL POSITIVO
FACILITADORES DA APRENDIZAGEM
 BOAS CONDIÇÕES TÉCNICO-
PEDAGÓGICAS
 RITMOS INDIVIDUAIS
 CRIAR SITUAÇÕES PROBLEMA E
EXERCÍCIOS E ACTIVIDADES VARIADAS
 SÍNTESES PARCELARES, REVISÕES
RECORDAMO-NOS DE:
10 %
DO QUE
LEMOS
50 %
DO QUE
VEMOS E
OUVIMOS
20 %
DO QUE
OUVIMOS
80%
DO QUE
DIZEMOS
90 %
DO QUE
DIZEMOS E
FAZEMOS
30 %
DO QUE
VEMOS
NÓS APRENDEMOS:
83% VISÃO
11% AUDIÇÃO
3,5%
OLFACTO
1,5% TACTO
1% SABOR
REFLEXÃO I
 “ Num grupo, enquanto não emergem normas
e nivelamentos de opiniões e atitudes de
cooperação, é natural que se tenda para a
sobre-interacção e para o conflito. Quando
esta mais-valia humana é gerida e retorna,
com valor positivo, ao grupo, a criatividade
colectiva fica pronta a acontecer”. (Rosa
Coutinho Cabral, 2002)
REFLEXÃO II
 “ Ser Animador é portanto ter capacidade de
organizar um projecto, gerir uma situação,
colocar em relação. Para atingir um objectivo
o Animador deverá determinar os meios que
permitem mudar a situação do inicio para
obter a realização do objectivo final”. (Rosa
Coutinho Cabral,2003)
REFLEXÃO III
 “ Quem anima e concebe dispositivos de
animação, deverá estar consciente das
interacções complexas que irão ter lugar no
aqui e agora da formação, ser sensível aos
sentimentos e atitudes, adequando os
dispositivos de animação ao conteúdo e ao
clima de grupo, a fim de materializar um estilo
facilitador de aprendizagem”. (IEFP,
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  • 1. AUTO- CONCEITO: É O QUE CADA UM PENSA ACERCA DE SI PRÓPRIO AUTO-ESTIMA: É O GRAU QUE O SUJEITO GOSTA DE SER COMO É AUTO-CONFIANÇA: ACREDITAR NAS SUAS POSSIBILIDADES, CAPACIDADES
  • 2. GRUPO UM CONJUNTO DE PESSOAS INTERDEPENDENTES QUE INTERAGEM E COOPERAM COM DIFERENTES PAPEIS, PARA ATINGIREM UM OBJECTIVO COMUM
  • 3. VANTAGENS DE PERTENÇA AO GRUPO TOMAR DECISÕES ARRISCADAS, MAS ASSUMIDAS POR TODOS MAIOR RAPIDEZ E EFICÁCIA NA CONCRETIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS ENRIQUECIMENTO DAS DECISÕES; DIVISÃO DE TAREFAS CRIAÇÃO DE LAÇOS DE AMIZADE; MAIOR SEGURANÇA MAIOR COOPERAÇÃO; COMUNICAÇÃO MAIOR E MAIS FÁCIL PODER E INFLUÊNCIA FACE AO EXTERIOR
  • 4. DESVANTAGENS DE PERTENÇA AO GRUPO RESTRINGE A ABERTURA A NOVAS IDEIAS, TOMADAS DE DECISÃO MAIS EMPOBRECIDAS DIFICULDADES PARA QUEM ENTRA DE NOVO; TENDÊNCIA PARA O ISOLAMENTO DO GRUPO PENSAMENTO LIMITADO E FECHADO QUE PODE NÃO SER O MAIS CORRECTO TRANSFORMAÇÃO DO EU EM NÓS EXISTÊNCIA DE ELEMENTOS DE TRATO DIFÍCIL OU DO DESAGRADO DE ALGUÉM
  • 5. Fenómenos de Grupo • Forças de Progressão: impulsionam o grupo no sentido de executar determinada tarefa; • Forças de Coesão/Manutenção: mantêm o grupo unido, relativas à coesão grupal; • Forças Atractivas: atracção interpessoal que surge entre os elementos do grupo, também actuam como forma de manutenção, contribuem para a unidade do grupo; • Forças Repulsivas: são forças de rejeição e são geradoras de conflito, podendo levar à desagregação do grupo.
  • 6. Coesão do Grupo • Eficiência do grupo varia de acordo com: • A sua Estrutura (tamanho, maturidade, igualdade de participação); • O Ambiente (local de trabalho, organização); • A Tarefa (natureza, ambiguidade, dificuldade, tempo para a realização); • Processo Intra e Interpessoais (motivação, conflitos, liderança).
  • 7.  Fase 1 – Formação Os futuros membros do grupo conhecem-se uns aos outros, é definido um objectivo comum, mas cada pessoa mantém a sua individualidade.  Fase 2 – Conflito Cada pessoa mantém a sua individualidade, cada pessoa torna-se conflituosa pois entram em conflito as diferentes perspectivas de cada indivíduo do grupo.
  • 8.  Fase 3 – Regulação As normas do grupo definem-se, inicia-se a distinção do papel de cada membro do grupo. Cada indivíduo assume-se como membro do grupo.  Fase 4 – Actuação O grupo atinge a maturidade, o grupo sente-se apto para atingir um objectivo. O grupo é coeso e uno. Todos os indivíduos identificam-se como grupo.
  • 9. ELEMENTOS DO GRUPO  O QUE ENTRA EM DISCUSSÃO SISTEMATICAMENTE  Agir de modo seguro mas com cuidado para não melindrar  O DIVAGADOR  Quando parar para respirar, agradecer a sua colaboração  Questionar qual o assunto a que se refere em concreto  Retomar uma sua afirmação e continuar
  • 10. ELEMENTOS DO GRUPO  O CALADO  Distinguir o calado por desinteresse e o interessado tímido  Recomendam-se perguntas directas  O QUE É VIVO E ACTIVO  Apreciar a sua colaboração  Pedir-lhe que faça os resumos  Interromper com cuidado, fazendo perguntas a outros formandos
  • 11. ELEMENTOS DO GRUPO  O QUE FAZ APARTES  Fazer uma pausa de silêncio, dirigindo a atenção do grupo para ele  Pedir-lhe opinião  O QUE FALA DEMAIS  Interromper com resumos  Fazer perguntas directas aos outros participantes  Procurar obter mais participação dos outros
  • 12. ELEMENTOS DO GRUPO  O TEIMOSO  “Temos de avançar, fixemos a sua opinião e continuemos”  O QUE SE EXPRESSA COM DIFICULDADES  Ajudá-lo, recorrendo à técnica de reformulação  Evitar que caia no ridículo
  • 13. ELEMENTOS DO GRUPO  O QUE PEDE OPINIÃO AO FORMADOR  Por sistema não dar seguimento com respostas concretas  Enviar para o grupo  O CONTESTATÁRIO  “Estamos aqui para melhorar o nosso desempenho e não para continuar a criticar”
  • 14. ESTILOS DE APRENDIZAGEM  Enérgicos  Teóricos  Reflexivos  Pragmáticos (Honey)
  • 15. * CARACTERÍSTICAS PESSOAIS DIVERSAS * HETEROGENEIDADE * LUTA PELA LIDERANÇA * COMPETIÇÃO E/OU SEDUÇÃO NO GRUPO * CARACTERÍSTICAS PESSOAIS DO FORMADOR * RELAÇÃO FORMADOR / GRUPO * RELACIONAMENTO COM A ENTIDADE FORMADORA * LIMITAÇÃO DE RECURSOS
  • 16. RESOLUÇÃO DE CONFLITOS  SUBMISSÃO  DOMINAÇÃO  INACÇÃO  MEDIAÇÃO POR TERCEIROS  NEGOCIAÇÃO
  • 17. A LIDERANÇA É A INFLUÊNCIA INTERPESSOAL EXERCIDA NUMA SITUAÇÃO E DIRIGIDA ATRAVÉS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO HUMANA À CONSECUÇÃO DE UM OU DE DIVERSOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS (R. Tannenhaum)
  • 18. TIPOS DE LÍDER LÍDER AUTOCRÁTICO LÍDER LIBERAL LÍDER DEMOCRÁTICO CONCENTRA O PODER INTERVÉM E DECIDE MUITO POUCO O GRUPO POSSUI ALGUM PODER CENTRALIZA EM SI O TRABALHO O PODER É DELEGADO AO GRUPO O LÍDER ACTUA QUANDO NECESSÁRIO MANTÉM UMA RELAÇÃO AFASTADA DO GRUPO O LÍDER NÃO É MEMBRO ACTIVO DO GRUPO A COMUNICAÇÃO É RECÍPROCA AS DECISÕES SÃO PESSOAIS NÃO EXISTE CONTROLO DOS RESULTADOS EXISTEM ATITUDES DE APREÇO NÃO OUVE O GRUPO O LÍDER "DEIXAANDAR" O GRUPO E AS TAREFAS É O GRUPO QUE CONTROLAA ACTUAÇÃO
  • 19. TIPOS DE LÍDER LÍDER AUTOCRÁTICO LÍDER LIBERAL LÍDER DEMOCRÁTICO EXISTE UMA LIDERANÇA FORTE A COMUNICAÇÃO É EXCESSIVA E OS RESULTADOS ESCASSOS A PRODUÇÃO É BOA EM QUANTIDADE E QUALIDADE A PRODUÇÃO É ELEVADA EM QUANTIDADE A LIDERANÇA É FRACA OU INEXISTENTE A MOTIVAÇÃO É ELEVADA EM TODOS OS ELEMENTOS HÁ UMA BAIXA PARTICIPAÇÃO DO GRUPO A DESMOTIVAÇÃO É GRANDE O GRUPO É COESO E UNIDO EXISTEM CONFLITOS ESCONDIDOS REINAAANARQUIA A CRIATIVIDADE É ESTIMULADA E UTILIZADA O AMBIENTE É NEGATIVO E DEPRESSIVO A PRODUÇÃO É DIMINUTA A PARTICIPAÇÃO DO GRUPO É ABUNDANTE
  • 21. DO PROCESSO COMUNICATIVO AO FORMATIVO  QUEM SOU EU? (FORMADOR)  O QUE VOU TRANSMITIR (CONTEÚDOS)  A QUEM SE DESTINA ESTA ACTIVIDADE FORMATIVA? (FORMANDOS)  COMO VOU ANIMAR ESTA ACTIVIDADE FORMATIVA? (MÉTODOS)  PARA QUÊ ESTA ACTIVIDADE FORMATIVA? (OBJECTIVOS)
  • 22. MISSÃO DO ANIMADOR/FORMADOR  AJUDAR OS FORMANDOS A MANIFESTAREM-SE, A “DAREM À LUZ” AS POTENCIALIDADES ESCONDIDAS E TALVEZ MEIO ADORMECIDAS.
  • 23. ANIMADOR DEVE…  AUSCULTAR A VIDA RACIONAL E AFECTIVA DO GRUPO  SABER IDENTIFICAR OS FACTORES DE COESÃO OU DE DESAGREGAÇÃO  CONDUZIR AS PESSOAS À MATURIDADE DA SUA PERSONALIDADE  FACULTAR O CONHECIMENTO EXPERIENCIADO E NÃO INTELECTUAL DA DINÂMICA DOS GRUPOS  COMPREENDER AS RELAÇÕES AFECTIVAS INTERNAS  PROMOVER O TRABALHO DE GRUPO, COOPERAÇÃO E COMUNICAÇÃO  MELHORAR AS RELAÇÕES HUMANAS, FAVORECER A APRENDIZAGEM DA PARTICIPAÇÃO
  • 24. FUNÇÃO DO ANIMADOR  1. ENTUSIASMO: MOTIVAR OS FORMANDOS;  2. EMPATIA;  3. ATITUDE CONSTRUTIVA: SER POSITIVO, DEMONSTRAR SERIEDADE;  4. TER ESPÍRITO DE ADAPTAÇÃO;  5. ORGANIZAR O ESPAÇO E MATERIAIS;  6. POSSUIR UMA GRANDE VARIEDADE DE EXERCÍCIOS DE DINÂMICA DE GRUPO;  7. PLANIFICAR E PREPARAR OS EXERCÍCIOS COM ANTECEDÊNCIA;  8. APRESENTAR OS EXERCÍCIOS COM CLAREZA;  9. OBSERVAR E ACOMPANHAR OS FORMANDOS.
  • 25. PLANIFICAÇÃO E ESCOLHA DOS EXERCÍCIOS DE DINÂMICA DE GRUPO  Ter em conta:  A) OS OBJECTIVOS  B) AS CONDIÇÕES DO ESPAÇO FÍSICO  C) A DURAÇÃO  D) A SUA PREFERÊNCIA E DOS FORMANDOS, ESTADO DE ESPÍRITO DO GRUPO;  E) OS MEIOS MATERIAIS, HUMANOS E FINANCEIROS  F) AS CARACTERÍSTICAS DO GRUPO, Nº DE ELEMENTOS, DIFICULDADES, INTERESSES E MOTIVAÇÕES.
  • 26. TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO DE GRUPOS  EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE DINÂMICA DE GRUPOS  JOGOS PEDAGÓGICOS (COOPERAÇÃO, CONFIANÇA, APRESENTAÇÃO…)  JOGOS DRAMÁTICOS; JOGO DE PAPÉIS;  RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS, QUEBRA-CABEÇAS, SOPA DE LETRAS, PALAVRAS CRUZADAS, JOGO DA FORCA…  JOGOS MUSICAIS; LETRAS DE CANÇÕES  UTILIZAÇÃO DE MEIOS AUDIO-VISUAIS; FILMES, DOCUMENTÁRIOS, VIDEOGRAMAS; MÚSICA
  • 27. TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO DE GRUPOS  JOGOS INTERACTIVOS (LÚDICO-PEDAGÓGICOS)  UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES MATERIAIS PEDAGÓGICOS (POEMAS, PROVÉRBIOS,ADIVINHAS, HISTÓRIAS PEDAGÓGICAS, TEXTOS DE APOIO, ANEDOTAS, BANDA DESENHADA)  ARTES PLÁSTICAS (DESENHO, PINTURA, COLAGEM, DOBRAGEM, MODELAGEM…)  DESENVOLVIMENTO DE PROJECTOS INTER- DISCIPLINARES  ADAPTAÇÃO DE JOGOS (EX: PICTONARY…); CONCURSOS; DEBATES  VISITAS DE ESTUDO, COLÓQUIOS, SESSÕES DE INFORMAÇÃO
  • 28. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE GRUPO  1) DEFINIR O TEMPO  2) DEFINIR O OBJECTIVO  3) ATRIBUIR A TAREFA
  • 29.  "Diz-me e esquecerei. Mostra-me e poderei lembrar-me. Envolve-me e eu compreenderei." (Provérbio chinês)
  • 30. FASES DO TRABALHO DE GRUPO  1) INSTRUÇÕES  2) POSIÇÃO DE CADA PARTICIPANTE ENTENDIDA COM OBJECTIVIDADE  3) ESPONTANEIDADE  4) REFLEXÃO: INDIVIDUAL; A PARES; EM PEQUENOS GRUPOS  5) DISCUSSÃO E CONCLUSÕES DO GRUPO  6) PARTICIPAÇÃO LIVRE
  • 32. PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS FACILITADORES DA APRENDIZAGEM PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS APRENDIZAGEM •PROGRESSIVA •VARIADA •CONCRETA •ACTIVA •COOPERATIVA •ORIENTADA PERSONALIZADA •MOTIVADORA
  • 33. FACILITADORES DA APRENDIZAGEM  MOTIVAÇÃO  FUNCIONALIDADE PERCEBIDA  CONTEXTUALIZAÇÃO  CONHECIMENTO E INTERACÇÃO COM OS GRUPOS  ENVOLVIMENTO NAS ACTIVIDADES  INTERACÇÃO E A PRÁTICA  CONHECIMENTO DOS OBJECTIVOS  CONHECIMENTO DOS RESULTADOS  REFORÇO POSITIVO
  • 34. FACILITADORES DA APRENDIZAGEM  DOMÍNIO DOS PRÉ – REQUISITOS  ESTRUTURAÇÃO DO ASSUNTO  PROGRESSIVIDADE  REDUNDÂNCIA  MÉTODOS E TÉCNICAS PEDAGÓGICAS DIVERSIFICADAS E ADEQUADAS  EMPATIA DO FORMADOR  AMBIENTE SOCIAL POSITIVO
  • 35. FACILITADORES DA APRENDIZAGEM  BOAS CONDIÇÕES TÉCNICO- PEDAGÓGICAS  RITMOS INDIVIDUAIS  CRIAR SITUAÇÕES PROBLEMA E EXERCÍCIOS E ACTIVIDADES VARIADAS  SÍNTESES PARCELARES, REVISÕES
  • 36. RECORDAMO-NOS DE: 10 % DO QUE LEMOS 50 % DO QUE VEMOS E OUVIMOS 20 % DO QUE OUVIMOS 80% DO QUE DIZEMOS 90 % DO QUE DIZEMOS E FAZEMOS 30 % DO QUE VEMOS
  • 37. NÓS APRENDEMOS: 83% VISÃO 11% AUDIÇÃO 3,5% OLFACTO 1,5% TACTO 1% SABOR
  • 38. REFLEXÃO I  “ Num grupo, enquanto não emergem normas e nivelamentos de opiniões e atitudes de cooperação, é natural que se tenda para a sobre-interacção e para o conflito. Quando esta mais-valia humana é gerida e retorna, com valor positivo, ao grupo, a criatividade colectiva fica pronta a acontecer”. (Rosa Coutinho Cabral, 2002)
  • 39. REFLEXÃO II  “ Ser Animador é portanto ter capacidade de organizar um projecto, gerir uma situação, colocar em relação. Para atingir um objectivo o Animador deverá determinar os meios que permitem mudar a situação do inicio para obter a realização do objectivo final”. (Rosa Coutinho Cabral,2003)
  • 40. REFLEXÃO III  “ Quem anima e concebe dispositivos de animação, deverá estar consciente das interacções complexas que irão ter lugar no aqui e agora da formação, ser sensível aos sentimentos e atitudes, adequando os dispositivos de animação ao conteúdo e ao clima de grupo, a fim de materializar um estilo facilitador de aprendizagem”. (IEFP, Referencial de Animação de Grupos)