1. JB NEWS
Informativo Nr. 196
Editoria: Ir Jerônimo Borges
(Loja Templários da Nova Era nr. 91 - GLSC)
Florianópolis (SC) 11 de março de 2011
2. vem aí o Chuletão Templário
WWW.chuletaotemplario.com.br
Índice desta sexta-feira:
1. Almanaque
2. A Venda (Ir. Hercule Spoladore)
3. Quebrando a Egrégora (Ir. Ubyrajara de Souza Filho)
4. O Simbolismo Maçônico (Ir. Adriano Marco Segatto do Nascimento)
5. Destaques JB
3. 1641 – O exército de guaranis, organizado pelos jesuítas espanhóis no território das
Reduções, derrota uma bandeira de escravistas paulistas na batalha de M'Bororé;
1778 – Assinado o Tratado de El Pardo entre a rainha Maria I de Portugal e o rei Carlos
III de Espanha, pelo qual a rainha Maria cede territórios portugueses na África em troca
de territórios espanhóis na América do Sul, que serão anexados ao atual Brasil;
1851 – A ópera Rigoletto do compositor italiano Giuseppe Verdi estréia em Veneza;
1861 – Guerra Civil Americana: É adotada a Constituição dos Estados Confederados da
América;
1892 – É realizada no ginásio Armory Hill, Springfield, a primeira partida oficial de
basquetebol com a presença de público externo;
1900 – Segunda Guerra dos Bôeres: O primeiro-ministro do Reino Unido rejeita a
proposta de paz do líder dos boêres Paul Kruger;
1942 – Segunda Guerra Mundial: o presidente Getúlio Vargas decreta o confisco de bens
de imigrantes alemães e italianos no Brasil;
1975 – Tentativa de golpe militar em Portugal no decurso do qual se procedeu á
nacionalização dos principais grupos económicos e à criação de um Conselho da
Revolução;
1981 – Entra em vigor a nova Constituição Política da República do Chile;
1985 – Mikhail Gorbachev é eleito secretário-geral do Partido Comunista da União
Soviética, dando início às reformas internas do sistema socialista: a Glasnost
(transparência do poder, com vista à liberalização política) e a Perestroika
(reestruturação) que culminaram no fim da URSS e na introdução da economia de
mercado na Rússia;
1988 – Guerra Irã-Iraque: É declarado o cessar-fogo;
1990
4. o A Lituânia declara-se independente da União Soviética, sendo vítima de um
bloqueio econômico por parte de Moscou;
o Patricio Aylwin toma posse como o primeiro presidente chileno eleito
democraticamente desde 1970;
1993 – A Coreia do Norte retira-se do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares.
O país se recusa a permitir a inspeção de sua produção de armas nucleares por oficiais
Ocidentais;
1999 – Um blecaute atinge 70% do território brasileiro, terminando na madrugada do dia
seguinte.
2003 – A Corte Penal Internacional tem sua sessão inaugural em Haia;
2004 – Atentado da responsabilidade Al Qaeda em Madrid provoca 192 mortes e 2050
feridos;
2006 – Michelle Bachelet toma posse como a primeira mulher a ocupar o cargo da
presidência do Chile.
2009 – Jovem mata quinze pessoas num massacre que começou na escola de Winnenden
(sudoeste da Alemanha) e no final do qual se suicidou.
Nascimentos
Torquato Tasso. Henrique Stuart. August Crelle.
Januária Maria de Bragança. Ástor Piazzolla. Magic Paula.
1516 – Henry Brandon, 1.º Conde de Lincoln (m. 1534)
1544 – Torquato Tasso, poeta italiano (m. 1595)
1725 – Henrique Benedito Stuart, nobre britânico (m. 1807)
1730 – Otto Friedrich Müller, zoólogo dinamarquês (m. 1784)
5. 1769 – Cândido José Xavier, estadista e militar português (m. 1833)
1780 – August Leopold Crelle, matemático alemão (m. 1855)
1811 – Urbain Le Verrier, matemático e astrônomo francês (m. 1877)
1818 – Marius Petipa, bailarino e coreógrafo russo (m. 1910)
1820 – Antônio Cândido da Cruz Machado, político brasileiro (m. 1905)
1821 – Churchill Babington, arqueólogo, naturalista e humanista britânico (m. 1889)
1822
o Joseph Bertrand, matemático francês (m. 1900)
o Januária Maria de Bragança, Princesa Imperial do Brasil e Infanta de Portugal (m.
1901)
1841 – Benito Menni, religioso italiano (m. 1914)
1843 – Barata Ribeiro, médico e político brasileiro (m. 1910)
1847 – Sidney Sonnino, político italiano (m. 1922)
1852 – Emília Bandeira de Melo, escritora brasileira (m. 1910)
1853 – Salvatore Pincherle, matemático italiano (m. 1936)
1877 – Maurice Halbwachs, sociólogo francês (m. 1945)
1878 – Georges Pasquier, ciclista francês (m. ?)
1886 – Edward Rydz-Śmigły, político, pintor e poeta polonês (m. 1941)
1887 – Raoul Walsh, diretor de cinema estado-unidense (m. 1980)
1890 – Vannevar Bush, engenheiro, inventor e político estado-unidense (m. 1974)
1892 – Marina Petrovna, princesa russa (m. 1981)
1893
o Leopold Szondi, médico, psicopatologista e psicanalista húngaro (m. 1986)
o Wanda Gág, desenhista, autora e artista estado-unidense (m. 1946)
1894 – Otto Grotewohl, político alemão (m. 1964)
1895 – Isabel de Hesse, nobre alemã (m. 1903)
1899 – Frederico IX da Dinamarca (m. 1972)
1900 – João Carlos Vital, político brasileiro (m. 1984)
1902 – Deolindo Couto, médico neurologista e escritor brasileiro (m. 1992)
1910 – Jacinta Marto, uma dos três pastorinhos portugueses que alegadamente viram
Nossa Senhora (m. 1920)
1912 – Aniceto de Menezes e Silva Júnior, sambista brasileiro (m. 1993)
1914 – Álvaro del Portillo, religioso espanhol (m. 1994)
1916 – Harold Wilson, político britânico (m. 1995)
1917 – Silvério Jarbas P. de Albuquerque, bispo católico brasileiro
1918 – Paulo Hobold, religioso e escritor brasileiro
1919 – Edmundo Luís Kunz, religioso brasileiro (m. 1988)
1920 – Nicolaas Bloembergen, físico neerlandês
1921 – Ástor Piazzolla, bandoneonista e compositor argentino (m. 1992)
1922
o Cornelius Castoriadis, filósofo e economista grego (m. 1997)
o Tun Abdul Razak, político malaio (m. 1976)
o Giuseppe Baldini, ex-futebolista e treinador de futebol italiano (m. 2009).
1923 – Paulino Búrigo, político brasileiro (m. 1974)
6. 1924 – Franco Basaglia, psiquiatra italiano (m. 1980)
1925 – Peter R. Hunt, editor britânico (m. 2002)
1930
o Geoffrey Blainey, historiador australiano
o Troy Ruttman, automobilista estado-unidense (m. 1997)
o David Gentleman, ilustrador e designer britânico
1931 – Rupert Murdoch, empresário australiano
1932 – Leroy Jenkins, compositor de jazz e violinista estado-unidense (m. 2007)
1933
o Léa Garcia, atriz brasileira
o Geraldo de Arruda Castro, artista gráfico brasileiro (m. 2006)
1936
o Antonin Scalia, juiz associado da Suprema Corte dos Estados Unidos
o Harald zur Hausen, cientista alemão
1937
o Arolde de Oliveira, político e economista brasileiro
o Max Freitas Mauro, médico e político brasileiro
1940 – Sebastião Alba, escritor moçambicano (m. 2000)
1941 – Ricardo Amaral, empresário brasileiro
1943 – Arturo Merzario, automobilista italiano
1945
o Dock Ellis, jogador de beisebol estado-unidense
o José Martínez "Pirri" Sánchez, ex-futebolista espanhol
1948
o Dominique Sanda, atriz francesa
o Franz Lambert, compositor e organista alemão
1950
o Carlos Wilson, político brasileiro (m. 2009)
o Bobby McFerrin, cantor estado-unidense
1951 – Iraj Danaeifard, futebolista iraniano
1952
o Douglas Noël Adams, escritor britânico (m. 2001)
o Ricardo Martinelli, político panamenho
1953
o Derek Daly, automobilista irlandês
o Jimmy Iovine, produtor musical e empresário estado-unidense
o László Bölöni, ex-futebolista romeno
1954
o Tetê Espíndola, cantora, compositora e instrumentista brasileira
o David Newman, compositor estado-unidense
1955 – Nina Hagen, cantora alemã
1956
o Carla Estrada, produtora mexicana
o Rob Paulsen, dublador estado-unidense
1957
7. o Elena Donaldson Akhmilovskaya, enxadrista russa
o Roberto Corrêa, músico e compositor brasileiro
1958 – Eddie Lawson, ex-motociclista estado-unidense
1959
o Nina Hartley, atriz estado-unidense
o Alexander von Schönburg, publicitário brasileiro
o Manuel Negrete Arias, ex-futebolista mexicano
1960
o Christophe Gans, cineasta francês
o José Rocha, poeta e cronista brasileiro
o Marcelo Déda, político brasileiro
o Tommy Nilsson, cantor e compositor sueco
1962
o Magic Paula, ex-jogadora de basquetebol brasileira
o Peter Berg, ator e cineasta estado-unidense
1963
o Marcos César Pontes, primeiro astronauta/cosmonauta brasileiro e o primeiro
lusófono a ir ao espaço
o Alex Kingston, atriz britânica
1964 – Vinnie Paul, músico estado-unidense (Pantera)
1965 – Catherine Fulop, atriz, cantora e modelo venezuelana
1967
o Cynthia Klitbo, atriz mexicana
o Suzy Rêgo, atriz brasileira
o Uli Kusch, baterista, compositor e produtor alemão
1969 – Terrence Howard, ator estado-unidense
1970 – André Biancarelli, ex-futebolista francês
1971 – Johnny Knoxville, ator e comediante estado-unidense
1972 – UA, cantora japonesa
1973
o Samuel Reoli, músico brasileiro (Mamonas Assassinas) (m. 1996)
o Tomasz Rząsa, ex-futebolista polonês
o Martin Hiden, futebolista austríaco
1974
o Bobby Abreu, beisebolista venezuelano
o Adam Wakeman, músico britânico (Black Sabbath)
1975 – Bebeto Campos, ex-futebolista brasileiro
1976
o Thomas Gravesen, ex-futebolista dinamarquês
o Hari Khadka, futebolista nepalês
1977
o Becky Hammon, jogadora estado-unidense de basquete
o Megahn Perry, atriz estado-unidense
1978
o Didier Drogba, futebolista marfinense
o Arturo Sanhueza, futebolista chileno
8. o Albert Luque, futebolista espanhol
o Paulo Musse, futebolista brasileiro
o Christopher Rice, escritor estado-unidense
o Christopher Khayman Lee, ator estado-unidense
1979
o Benji Madden, músico estado-unidense (Good Charlotte)
o Joel Madden, músico estado-unidense (Good Charlotte)
o Elton Brand, basquetebolista estado-unidense
o Georgi Peyev, futebolista búlgaro
1980 – Paul Scharner, futebolista austríaco
1981
o Giampiero Pinzi, futebolista italiano
o Miguel Hoyos, futebolista boliviano
o LeToya Luckett, cantora, compositora e produtora musical estado-unidense
o André Dias, futebolista brasileiro
o Jaffar Khan, futebolista paquistanês
1982
o Thora Birch, atriz estado-unidense
o Lindsey McKeon, atriz estado-unidense
o Alex Geijo, futebolista suíço
1983
o Thiaguinho, cantor e compositor brasileiro (Exaltasamba)
o Lopes, futebolista brasileiro
o Bungle, produtor musical e DJ brasileiro
o Jadranko Bogičević, futebolista bósnio
1984
o Anna Tsuchiya, cantora, modelo e atriz japonesa
o Marc-André Grondin, ator canadense
1985
o Álvaro Pires, futebolista brasileiro
o Chen Tao, futebolista chinês
o Nikolai Topor-Stanley, futebolista australiano
o Stelios Malezas, futebolista grego
1986
o Frederico Barata, ator e modelo português
o Bruno Severino, futebolista português
1987
o Estefania Villareal, atriz mexicana
o Danilinho, futebolista brasileiro
o Essam Yassin, futebolista iraquiano
1988
o Alexandr Fier, enxadrista brasileiro
o Fábio Coentrão, futebolista português
o Pedro Miguel Fonseca Rocha, futebolista português
o Igor Andronic, futebolista moldávio
1989
9. o Anton Yelchin, ator russo
o Fotis Koutzavasilis, futebolista grego
1990 – Helder, futebolista brasileiro
1991 – Jack Rodwell, futebolista britânico
Mortes
Friedrich Wilhelm Murnau.Alexander Fleming. Anísio Teixeira.
585 a.C. – Imperador Jimmu, primeiro imperador do Japão, na lista tradicional de
sucessão (n. 711 a.C.)
222
o Heliogábalo, Imperador Romano (n. 203)
o Júlia Soémia, nobre romana (n. 180)
1198 – Marie de Champagne, nobre francesa (n. 1145)
1514 – Donato Bramante, arquiteto italiano (n. 1444)
1576 – Juan de Salcedo, conquistador espanhol (n. 1549)
1646 – Stanisław Koniecpolski, nobre polonês (n. 1590)
1718 – Guy Crescent Fagon, médico e botânico francês (n. 1638)
1737 – Sebastião de Andrade Pessanha, prelado português (n. 1670)
1788 – Pedro José de Noronha Camões de Albuquerque Moniz e Sousa, nobre português
(n. 1716)
1812 – Jacques Pierre Abbatucci, (n. 1726)
1827 – Clemente Ferreira França, desembargador e político brasileiro (n. 1774)
1854 – Francisco Furtado de Castro do Rio de Mendonça e Faro, nobre português (n.
1780)
1857 – Manuel José Quintana, poeta, biógrafo e político espanhol (n. 1772)
1859 – Joaquim Antônio Ferreira, militar brasileiro (n. 1777)
1867 – José Egídio Gordilho de Barbuda Filho, militar brasileiro (n. 1808)
1869 – Vladimir Odoievsky, filósofo, escritor, crítico musical, filantropo e pedagogo
russo (n. 1803)
1870 – Moshoeshoe I do Lesoto (n. 1786)
1871 – Maria Augusta Pacheco, erudita portuguesa (n. ?)
1882 – Manuel Inácio Cavalcanti de Lacerda, desembargador e político brasileiro (n.
1799)
1886 – Franz Antoine, jardineiro austríaco (n. 1815)
10. 1891 – Luís Antônio dos Santos, religioso brasileiro (n. 1817)
1901 – Antônio Carlos de Arruda Botelho, militar e empresário brasileiro (n. 1827)
1907
o Jean Casimir-Périer, político francês (n. 1847)
o Manuel da Silva Mafra, jurista brasileiro (n. 1831)
1908 – Edmundo De Amicis, escritor italiano (n. 1846)
1911 – Ernst Brenner, político suíço (n. 1856)
1920 – Julio Garavito Armero, astrônomo colombiano (n. 1865)
1922 – Anastasia Mikhailovna, nobre russa (n. 1860)
1923 – Júlia da Silva Bruhns, escritora brasileira (n. 1851)
1924 – Helge von Koch, matemático sueco (n. 1870)
1930
o Silvio Gesell, economista teórico, ativista social e anarquista alemão (n. 1862)
o João Maria Ferreira do Amaral, militar português (n. 1876)
1931 – Friedrich Wilhelm Murnau, diretor alemão (n. 1888)
1933 – Cristóbal María Hicken, botânico argentino (n. 1875)
1938 – Christen Christiansen Raunkiær, botânico dinamarquês (n. 1860)
1941
o José Gentil Alves de Carvalho, empresário brasileiro (n. 1867)
o Karl Joseph Schulte, religioso alemão (n. 1871)
1943 – Maria José de Bragança, infanta portuguesa (n. 1857)
1944 – Hendrik Willem van Loon, historiador e jornalista neerlandês (n. 1882)
1955 – Alexander Fleming, cientista escocês (n. 1881)
1957 – Richard Byrd, aviador e explorador estado-unidense (n. 1888)
1958 – Ingeborg da Dinamarca (n. 1878)
1960 – Roy Chapman Andrews, naturalista, zoólogo, cientista, explorador e escritor
estado-unidense (n. 1884)
1962 – Zé Dantas, compositor, poeta e folclorista brasileiro (n. 1921)
1963 – Herculano de Carvalho e Silva, militar brasileiro (n. 1892)
1967 – Walter A. Shewhart, físico, engenheiro e estatístico estado-unidense (n. 1891)
1970 – Erle Stanley Gardner, escritor estado-unidense (n. 1889)
1971
o Anísio Teixeira, educador e escritor brasileiro (n. 1900)
o Philo Farnsworth, inventor estado-unidense (n. 1906)
1972 – John Spencer-Churchill, 10.° Duque de Marlborough (n. 1897)
1973 – Joracy Camargo, jornalista, cronista e teatrólogo brasileiro (n. 1898)
1974
o Antônio Wantuil de Freitas, farmacêutico brasileiro (n. 1895)
o Eduardo Cansino Jr., ator estado-unidense (n. 1919)
1978 – Claude François, cantor francês (n. 1939)
1980 – Carlos Alberto de Oliveira, político português (n. 1898)
1981 – Odd Hassel, químico norueguês (n. 1897)
1982
o Gabriel Paulino Bueno Couto, religioso brasileiro (n. 1910)
o Edmund Cooper, escritor britânico (n. 1926)
11. 1988
o Guerino Grosso, pintor brasileiro (n. 1907)
o Joaquim Batista Neves, político brasileiro (n. 1924)
1989 – John J. McCloy, banqueiro estado-unidense (n. 1895)
1992 – László Benedek, diretor de cinema húngaro (n. 1905)
1993 – Manuel Lopes Fonseca, escritor português (n. 1911)
1997 – Castor de Andrade, bicheiro brasileiro (n. 1926)
1998 – Konis Santana, político timorense (n. 1957)
1999 – Herbert Richers, produtor de cinema e empresário brasileiro (n. 1923)
2002
o Barbosa Lessa, folclorista, escritor, músico e historiador brasileiro (n. 1929)
o Guido Antônio Andrade, advogado brasileiro (n. 1940)
o Irán Eory, atriz espanhola (n. 1938)
o James Tobin, economista estado-unidense (n. 1918)
2004 – Thilo Krasmann, orquestrador português(n. 1933)
2005 – Zilka Salaberry, atriz brasileira (n. 1917)
2006 – Slobodan Milošević, político sérvio (n. 1941)
2007
o Betty Hutton, atriz e cantora estado-unidense (n. 1921)
o Gerônimo Ciqueira, político brasileiro (n. 1956)
o René Hüssy, técnico de futebol suíço (n. 1928)
2010
o Euzébio, futebolista brasileiro (n. 1951)
o Hans van Mierlo, político holandês (n. 1931)
Austrália: O estado de Vitória celebra o Dia do Trabalhador.
Lituânia: Restabelecimento da Independência da Lituânia.
Lesoto: Dia Moshoeshoe.
Zâmbia: Dia da Juventude.
Dia Internacional das Vítimas do Terrorismo.
Dia Mundial do Rim
(Pesquisas da edição: http://pt.wikipedia.org - Imagens: www.google.com.br)
12. Ir Hercule Spoladore –
Loja de Pesquisas Maçônicas Brasil - Londrina-PR’’
Crônica ( continuação)
13. A VENDA...
Sim, conforme o amigo havia lhe prometido, naquele sábado,
naquela hora da tarde, um senhor vestido de preto foi buscá-lo e levou-o
ao templo onde ele seria iniciado na Maçonaria.
Não tinha a menor idéia do que lhe esperava. Os mesmos
pensamentos da manhã lhe ardiam na mente, curiosidade à flor da pele.
Estava calmo.
Durante o trajeto a pessoa que o estava conduzindo ao templo lhe
adiantou que não se assustasse que tudo por mais esquisito, por mais
bizarro que lhe parecesse era tão somente de caráter simbólico e que
tivesse confiança nos homens que iriam guiá-lo.
Ao chegar ao templo foi induzido a se virar de costas para a porta do
templo e foi vendado imediatamente sem saber por quem. Inicialmente
ficou constrangido por ser assim tratado embora que delicadamente. Não
havia sido avisado que seria assim. Aceitou passivamente a vendagem,
porem um tanto chocado. Houve pelo menos um protesto mental,
silencioso. Também não gostou quando embora que simbolicamente
conforme lhe foi dito quando estava chegando ao templo quando pediram
e ajudaram a retirar parte de suas vestes. Pensou que poderia estar se
expondo ao ridículo, mas como foi avisado que tudo tinha um fundo
simbólico, não se importou.
Daí um certo tempo sentado em uma cadeira com certa comodidade,
num ambiente em que quase não havia ruídos, a não ser uns passos
14. cuidadosos de alguém, e alguns sussurros que ouvia de vez em quando.
Então se sentiu mais calmo. Interessante... Começou a sentir bem, sim
bastante bem. Por quê? Nunca havia tido uma experiência como aquela.
Vendado. Não via nada, mas estava assim estranhamente disposto,
espírito aguçado, até contente e confiante, Ora nunca havia pensado
nisso. Seria aquela privação da visão que estava lhe causando esta
sensação? Fantástico. Que incrível!
Depois de um certo tempo começou a não perceber e nem se
importar com mais nada exterior, já não ligava para os passos ou qualquer
ruído externo. Fez uma introspecção. Lembrou-se do seu velho Pai, de sua
Mãe, de sua infância sofrida que desde menino, trabalhava de dia e
estudava a noite. Lembrou da educação que seus Pais lhe deram. Firme e
disciplinada. Lembrou-se de sua adolescência de seus questionamentos a
respeito do fenômeno vida, qual a razão de ser de tudo isto, da religião
que absolutamente não lhe trouxera respostas e também se lembrou das
injustiças sociais. Lembrou-se de sua esposa, agora recém casados, a
mesma que quando noivos havia questionado de inicio, sua entrada para a
Maçonaria. Quando se apercebeu viu que aqueles momentos de
introspecção, havia rodado o filme de sua vida.
Que fato extraordinário, questionou-se porque não iria doravante
fazer isso sempre? De agora em diante poderia em sua casa colocar uma
venda e fazer uma reciclagem de sua vida periodicamente. Tão simples e
tão eficaz. Na pior das hipóteses, seria ótimo para livrar-se da depressão e
do estresse.
15. A cerimônia continuava lenta, como costuma parecer aos iniciandos.
Fisicamente se sentia um autômato, não opunha resistência quando lhe
guiavam de um lado para outro. Não tinha com o que se preocupar. Num
determinado momento ouviu alguém falar em viagens, ouviu ruídos
estranhos. Quando lhe fizeram algumas perguntas, preferia não respondê-
las, respondeu-as monossilabicamente, pois queria mesmo era dialogar
consigo mesmo.
Mesmo lúcido algo maravilhoso ocorreu várias vezes. Teve a
percepção para dentro, teve o encontro com o seu próprio Eu. Estranha
sensação que nem todos os iniciandos a atingem no dia de sua
iniciação onde quem entra em ondas alfa se sente como se tivesse se a
mente estivesse num vácuo, num vazio, onde o espaço-tempo não faz
sentido. Aí onde se situa a fonte do pensamento, onde o iniciando se
identifica com o Todo onde a harmonia, evolução e vibração se sintonizam
com todo o universo.
Ficou indignado quando lhe tiraram a venda e lhe deram a Luz, pois
sentiu que na escuridão que a venda lhe trouxe ele havia encontrado uma
verdadeira Luz, uma luz resplandecente que ele tinha dentro de si e não
sabia.
Da “Folha Maçônica” de 05.03.11 nr. 286
16. SÍMBOLOS - Quebrando a egrégora
Ir Ubyrajara de Souza Filho
Pertenço ao grupo de irmãos que citou várias vezes “egrégora” em suas
“Peças de Arquitetura”, inclusive em livro editado: em um tópico sobre a
“Cadeia de União”. Os depoimentos de vários irmãos e as leituras de
diversos textos destacando os benefícios daquela forma de energia e de
seus efeitos sobrenaturais marcaram um significativo período de minha
vida maçônica.
Entretanto, com o passar dos anos, persistindo em minha caminhada pela
„busca da verdade‟, depararei com diversos textos, estudos e opiniões de
outros pesquisadores maçônicos contestando o disseminado conceito de
„egrégora‟. Diante de minha inquietude, resolvi arregaçar as mangas e
realizar uma pesquisa pessoal sobre o tema. Debrucei-me sobre vários
textos: artigos, livros, citações etc. (maçônicas e não maçônicas), e
procurei o „confronto‟ entre os pensadores. Em nome da verdade, devo
admitir que não encontrei absolutamente nada que comprove, justifique ou
explique de forma coerente e racional a existência das “egrégoras”.
Inicialmente, vale o registro de que não encontrei o termo “egrégora” em
nenhuma passagem nas versões na língua portuguesa de alguns
principais Livros Sagrados que pesquisei: a Bíblia (católica e protestante),
o Torá, o Bhagavad-Gita e o Alcorão; e nem em livros referentes ao
kardecismo (“O Evangelho segundo Kardec”) e budismo (“A Bíblia do
17. Budismo”). Nenhuma dessas obras relacionadas fazem qualquer citação
ao termo “egrégora”. Da mesma forma, afirmo que nenhum dos rituais
maçônicos que tive acesso, nos três graus simbólicos: Schröder, REAA,
YORK, Brasileiro e Moderno, assim como os rituais dos Altos Graus do
REAA e do Brasileiro, em nenhum deles, aparece a citação do termo
„egrégora‟, muito menos de suas benésses.
Após complementar a pesquisa com diversas consultas à internet, conclui
que existe um consenso entre os irmãos que questionam o uso do termo
“egrégoras” na maçonaria, de que o seu aparecimento no meio esotérico
remonta a 1824 com o ocultista Eliphas Levi que a definiu como “capitães
das almas”, e que, posteriormente, teve o seu sentido „adaptado‟ às
diversas interpretações esotéricas-místicas-ocultistas que foram
agregadas à maçonaria ao longo dos anos por autores maçônicos
franceses que, ao final do século XIX, insistiram em transformar a
maçonaria em um braço esotérico do espiritismo, tal como os seus
antecessores ingleses insistiram em cristianizá-la.
As doutrinas que aceitam a existência das “egrégoras”, de diferentes
formas, afirmam que elas estão presentes em todas as coletividades,
sejam nas mais simples associações, ou mesmo nas assembleias
religiosas, “plasmada pelo somatório de energias físicas, emocionais e
mentais dos membros do grupo, na forma de uma poderosa entidade
autônoma que adquire individualidade e interfere nas vidas e nos destinos
das pessoas, sendo capaz de realizar no mundo visível as suas aspirações
transmitidas ao mundo invisível pela coletividade geradora”.
Após ler e refletir bastante sobre o tema, fiz algumas observações e alguns
questionamentos que divido com os irmãos. Não considero nenhum
absurdo aceitar que a reunião de várias pessoas, mentalizando e
direcionando os seus pensamentos para o alcance de um objetivo comum
possa gerar uma energia „positiva‟ que proporcionará „aos membros
desse grupo‟ uma sensação de bem estar, de alívio de tensão ou algo
similar; também aceito que o contato físico – como na Cadeia de União –
amplie essas sensações, pois serve para renovar e fortalecer o
companherismo que deve existir entre os irmãos, relembrando-lhes
sempre que o objetivo primário da maçonaria é nos unir de modo que
formemos um só corpo, uma só vontade e um só espírito. Mas, como
aceitar, ou crer, que a „energia‟ emanada de nossas mentes possa
plasmar uma „entidade‟ movida por vontade própria que irá interferir – para
o bem ou para o mal – nas vidas e nos destinos das pessoas? Ou que seja
capaz de realizar no mundo visível as suas aspirações transmitidas ao
mundo invisível pela coletividade geradora. Como isso poderia acontecer
18. sem considerarmos o fator „sobrenatural‟? Aceitar tal fato, sem
questionamento, é fugir do racional. É mais lógico fundamentar essa
crença à interferências de conceitos superficiais ou subjetivos ligados a
superstição, que não necessitam ser demonstrados, mas nos
proporcionam uma falsa sensação de segurança. A maçonaria nos orienta
a não nos entregarmos às superstições; logo, não podemos desprezar a
lógica e a razão aceitando passivamente ilusórias promessas de felicidade
e proteção advindas de „entidades‟ sobrenaturais plasmadas em nossas
sessões.
Concluindo, entendo que as chamadas “egrégoras” são quimeras
sustentadas por forças motivadoras da superstição, e como tal se deve
evitar a utilização dessa expressão na maçonaria, de modo a não
contribuirmos à perpetuação e validação de uma falsa „entidade psíquica‟
gerada pela equivocada crença no desconhecido, que, na verdade,
camufla a necessidade de mantermos um controle racional sobre os
nossos temores. Mas essa decisão é pessoal e passa pela
conscientização de cada um. O maçom deve ser livre para investigar a
verdade, crer naquilo que melhor lhe confortar, e deve utilizar as suas
„descobertas‟ para o seu próprio crescimento pessoal. As palavras, e até
mesmo os equivocados conceitos por trás delas, se esvaecem ante o
objetivo maior da maçonaria de formar livres pensadores.
Autor: Adriano Marco Segatto do Nascimento –
Loja Tolerância e Fraternidade Nº 128 - Santa Maria/RS
Repasse: João Eduardo P. dos Santos – Guarulhos - SP
19. PARA A GLÓRIA DO GADU
Objetivo: O Simbolismo Maçônico vem investido de profundos significados
esotéricos que deverão ser buscados por todos quantos forem os IIr
verdadeiramente interessados no aprimoramento dos conhecimentos
adquiridos, na lapidação íntima e no verdadeiro progresso almejado no seio
da FM.
I – INTRODUÇÃO
Desde a origem da forma humanóide sobre o seio terreno, revestem-se
paredes cavernosas com a descrição de um passado que se torna vivo
diante dos olhos do observador atento, como a querer desvendar os
segredos e mistérios de toda uma civilização, em dada era específica.
Nota-se, nos povos da povoação primitiva e com os lampejos da
consciência humana em formação, a tentativa de transmitir, através dos
sinais respectivos, uma plêiade de instintos, sensações, sentimentos e
narrações peculiares ao tempo.
20. Assim crescemos, desde a primeira infância escolar, conhecendo nossos
antepassados por conta do estudo arqueológico e, grandemente, das
interpretações de sinais e simbologias deixadas por aqueles que nos
precederam a existência no solo sagrado da Terra.
Formas animais, indicações datadas, símbolos específicos; tudo foi
deixado, como se se tentasse dizer: “Vem meu irmão, aprende comigo o
que exatamente eu sentia, vivia, cria, ...”. Desse modo, as várias
civilizações que aportaram sobre os diversos pontos do globo tiveram suas
características peculiares.
Egípcios que, além de corroborar com a noção formativa da concepção de
Estado-nação, firmaram fortemente a perspectiva de uma vida futura,
fazendo da Terra um porto preparativo para a grande viagem,
incorporando crenças espirituais que sintetizavam religião e cultura sob a
teocracia então dominante.
Assim, desde o surgimento da Primeira Dinastia (por volta de 3100 A.C.),
até a era dos imperadores Ptolomaicos (30 A.C.) percebemos a intensa
criação que, mais do que arte aos olhos profanos da contemporaneidade,
representam a expressividade divina concretizadas pelos Sacerdotes
conhecedores dos mistérios.
Além de sinais, palavras eram utilizadas com um tal impacto que o seu
poder de concisão era o aglutinador do ideário egípcio. Maat (cujo símbolo
é uma pena), substituía os códigos de leis escritas; incorporada pelo
Faraó, estabelecia-se, por intermédio de Maat, a forma de justiça, a
expressividade da arte e o estabelecimento do comportamento moral do
povo. Sintetizava, assim, os princípios de Ordem, Hierarquia e Submissão.
Entretanto, tem-se que, antes mesmo da maturação dessa que é tida
como a mais antiga das civilizações formadas, os estudiosos fixaram a
existência de povos ainda mais antigos, ao que denominaram Revolução
Neolítica, situada na Idade da Pedra, quando os homens iniciaram o
cultivo, a criação, a construção e, principalmente, a escrita. Fixaram,
então, a arqueologia na Mesopotâmia, na Palestina e na Turquia.
De qualquer modo, evidencia-se uma coisa em comum. A construção
humana em torno de si, transformando não somente o ambiente em
derredor, mas também seu modo de ser, pensar e agir.
21. Não foi diferente tal desenvolvimento: Gregos, Romanos, Judeus, povos
do Ocidente e do Oriente expressaram-se, musicaram, construíram e
guardaram seus segredos através dos símbolos e da abstração psíquica e
espiritual que ainda hoje se busca conhecer.
O constante aprimoramento do ser torna-o apto a buscar mais fundo, no
seio das civilizações herméticas e esotéricas, o sentido da vida, a razão de
nossas existências e a necessidade da irmanação universal, conjugando-
se princípios de ordem divinizante, como que a exercitar-nos à prática da
melhor fraternidade entre os seres humanos.
II – MISTÉRIOS SIMBÓLICOS E RAZÃO DE SUAS EXISTÊNCIAS
Embora cultivemos, hodiernamente, a sensação de que há mistérios
impenetráveis dentre as civilizações passadas, tal sentimento, me parece,
resulta de uma falta de percepção que é, ao mesmo tempo, cultural,
histórica e, primordialmente, espiritual.
Inúmeros são os exemplos de civilizações que guardaram para seus
iniciados os conhecimentos profundos e verdadeiros que, para nós, é o
mesmo presente em nossa Confraria: a busca da Verdade primordial, justa
e perfeita, pedra polida a que ninguém é dado ulterior lapidação.
Egípcios tiveram a denominada Escola dos Grandes Mistérios, cujos
sacerdotes já mestres iniciados tutelavam particularmente o Faraó, na
condução da vida política, cultural e especialmente religiosa de toda a
nação.
Hebreus, embora tenham manuscrito profeticamente instruções à massa
ignorante, sob o aspecto espiritual, legou aos seus mais íntimos
conhecedores aquilo que tinham por verdades divinas, dando azo à
Cabala, como forma hermética de conhecimento extra material.
Gregos, com os Mistérios de Elêusis, forneciam aos neófitos aceitos as
noções de ordem, beleza e expressividade divina, embora concisos e
racionalistas em suas formas de comunicação.
Cristãos perseguidos a partir do ano 54 D.C., sujeitaram-se a formas e
símbolos específicos de comunicação, dentro dos quais se reconheciam e
22. tratavam dos assuntos espirituais deixados pelo augusto Messias, no qual
criam como o próprio Deus reencarnado.
Os denominados heréticos, na era obscura do medievalismo neurótico e
dominante, obrigavam-se às reuniões discretas e restritas a tantos quantos
obtinham consentimento para acompanhá-las, desde que previamente
identificados e acolhidos por seus confrades. Neste particular período, fala-
nos alto ainda a comunidade Albigense, que com seu entusiasmo
evangélico, também de orientação levemente Maniqueísta, transformou
lentamente o sul da França, particularmente a região da Occitânia,
iniciando homens livres e de boa índole, a galgar degraus na evolução
espiritual e na busca das verdades contidas nos textos religiosos por eles
adotados. Passavam, assim, de neófitos croissants à condição de parfeits
tidos como mestres espirituais.
Não foi diferente com uma certa comunidade de livres construtores que,
com o objetivo de construir os Templos sagrados dedicados à ligação do
homem com o Criador, reuniam-se por períodos extensos ao redor da
obra, sendo eles pedreiros, carpinteiros, artesãos, fundidores, ferreiros –
todos orientados pelos denominados Mestres Construtores.
Esse foi o período da conhecida Maçonaria Operativa, que posteriormente
e com a eclosão do Iluminismo do século XVIII, passou a aceitar livres
pensadores dando azo à Maçonaria Especulativa.
Foi a partir de 1738 que, com a Bula editada pelo Papa Clemente XII,
extingue-se a relação amistosa da Maçonaria com a Igreja Católica
Apostólica Romana dando início a perseguições de variada ordem,
obrigando aos IIr a reasseveração dos antigos costumes de
comunicação hermética, discreta e conhecida tão somente entre os seus,
a fim de reciprocamente protegerem-se, ajudarem-se e desenvolverem-se
em seus misteres.
Desse modo, tem-se que o símbolo é expressão da arte, porquanto jamais
deva falar aos olhos e, sim, aos sentidos recônditos do ser que busca
aprimorar-se não em uma dada técnica de transcrição e compreensão
esotérica, mas no desenvolvimento das sensibilidades que o transportem a
planos superiores de existência, concretizando tal comportamento no
próprio dia-a-dia.
23. Na investigação da verdade aprimora-se a si mesmo, incorporando
Virtude, Honra e Misericórdia em seu espírito em vias de aprimoramento
interior. Na interpretação da simbologia da FM encontra a paz interior e
inicia-se no auto-conhecimento através da constante meditação sobre os
ditos mistérios.
Quem sabe, não somos os velhos Terapeutas em novas fases de
aprimoramento e aprendizagem, na tentativa de fazermos partes da
caravana de obreiros do GADUem efetivo auxílio junto dos IIr
ainda imersos na escuridão dos sentidos e conhecimentos.
III – TÁBUA DELINEAR E 1ª INSTRUÇÃO – SIGNIFICADOS MÍSTICOS
Olho para o alto é vislumbro as estrelas, como a apontar para o Cosmos
presente, informando que todos somos regidos, observados e cuidados
pelo Supremo Criador do Universo, a quem denominamos GADU
Olho sob meus pés, e ali encontra-se o Pavimento Mosaico informando-me
que o meu crescimento na FMdependerá da capacidade de
assimilação das virtudes da Igualdade de sentimentos, valores e
aspirações, simbolizando os superiores anseios de meus MMMMe, em
especial, os do VMque deseja me ver perfeito e acabado, ao final dos
trabalhos sobre a PedQuadBrque habita em mim, tornando-a
PedQuadPol
O conhecimento acerca das Jóias da Loa nada mais são do que a
apresentação das ferramentas simbólicas; umas para o efetivo labor de
aprimoramento íntimo, outras para a efetiva demonstração de que me
encontro reunido entre IIrLive de bons Cost
O respeito ao Criador é uma constante, não que o LSSEE represente
a obrigatoriedade em uma específica religião; contudo é a fraterna
admoestação para que se conscientize o homem, especialmente o
verdadeiro M, de que nada vale a ostentação dos paramentos
superiores, ornamentos e condecorações sem que o espírito esteja cheio
de SabForBel em sua intimidade.
24. O Ir Ademar Valsechi (Loja Templários da Nova Era) proferiu na noite de
quarta-feira (9) na Loja Cavaleiros da Luz nr. 64 (GLSC) palestra sobre a
Simbologia da Câmara de Reflexões. O Ir Édio Coan lá esteve
registrando os seguintes momentos abaixo:
25.
26. Aproxima-se a XL Assembléia Geral da CMSB. De 2 a 7 de julho em
Aracajú.
Hoje é o Dia Mundial do RIM.
27.
28.
29. La Saggezza o la Verità
Henri Frédéric Varenne
(1860 -1933)
Fonte: http://www.guiadomacom.com.br
30. O SOTAQUE DO IRMÃO LIBANÊS
O irmão Muhamad foi escolhido para Mestre de
Cerimônias. Sua atuação foi curtíssima, talvez uns dois
minutos. A loja estava lotada, pronta para começar os
trabalhos de uma Sessão Magna de Iniciação.
Muhamad tomou o bastão, foi para entre colunas,
estufou o peito e proclamou:
_"Venerável Mestre, a Augusta e Resbeitável Loja
Bartidários da Esberança acha-se combosta e aguarda
vossas ordens!"
ESTRANHA SAUDAÇÃO!
Já o irmão Valter, que sucedeu a Muhamad, teve mais
sorte. Exerceu o Mestrado de Cerimônias por quase a
sessão inteira. Ele tinha um horrível cacoete: piscava
31. ambos os olhos, várias vezes seguidas e com bastante
força. Era um excelente ritualista e deu um "show" na
prática.
Após transcorridos todos os procedimentos, Valter levou
os neófitos para a Sala dos PP.'. PP.'. para os recompor e
ministrar-lhes os ensinamentos de como adentrar ao
Templo.
Aberta a porta, os três novos Aprendizes marcharam
corretamente, saudaram ritualisticamente e o Venerável
Mestre e as Luzes receberam piscadelas de montão, de
todos eles.
Brincando com a Lua
( a colaboração vem do Ir Waldemar Henrique Dias – Florianópolis
)
Fotógrafo profissional e jornalista científico, Laurent Laveder criou a
série Moon Games, composta por diversas imagens que mostram
pessoas interagindo com a Lua.
Capturando as cenas por um ângulo específico, o artista faz parecer
32. que o satélite está realmente ao alcance das mãos dos homens e
mulheres que, posando para as lentes do artista, brincam de jogá-lo
para cima, ou pousá-lo na xícara de café.
Especializado em fotos do céu, Laveder faz parte do coletivo The
World At Night, que reúne 30 dos melhores astrofotógrafos do
planeta.