SlideShare a Scribd company logo
1 of 11
Download to read offline
Escola Secundária Eça de Queirós
Laboratório de Física - 12º Ano

TL II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Relatório realizado por:
 Luís Artur Domingues Rita | Nº16 | 12ºC3 | Grupo 1

17 de maio de 2013
Ano letivo 2012-2013
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Objetivos
Os objetivos desta atividade experimental foram:


Identificar o tipo de campo elétrico criado por duas placas planas e paralelas;



Identificar o sentido das linhas de campo;



Medir o potencial elétrico em diferentes pontos entre as placas;



Investigar as formas das superfícies equipotenciais;



Relacionar o sentido do campo com o sentido da variação do potencial;



Calcular o módulo do campo elétrico criado entre as duas placas planas e paralelas.

17 de Maio de 2013

2
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Introdução Teórica
Campo Elétrico
Um campo elétrico é um campo de forças provocado pela ação de cargas elétricas,
(eletrões, protões ou iões) ou por sistemas delas. Cargas elétricas colocadas num campo
elétrico são sujeitas à ação de forças elétricas, de atração e repulsão.
A fórmula usada para se calcular a intensidade do campo elétrico (E) é dada pela relação entre
a força elétrica (F) e a carga de prova (q):

(SI)

A unidade SI é o V/m (volt por metro).
Campo Elétrico Uniforme
Um campo elétrico uniforme é definido como uma
região em que todos os pontos possuem o mesmo vetor
campo elétrico em módulo, direção e sentido. Sendo
assim, as linhas de campo elétrico são paralelas e
equidistantes.
Fig.1 - Campo Elétrico Uniforme

Para produzir um campo com essas caraterísticas,
basta utilizar duas placas planas e paralelas, eletrizadas com cargas de sinais contrários.
Potencial Elétrico
O potencial elétrico é a capacidade que um corpo tem de realizar trabalho, ou seja, atrair
ou repelir outras cargas elétricas. Relativamente ao campo elétrico, interessa-nos a capacidade
de realizar trabalho, associada ao campo em si, independentemente do valor da
carga q colocada num ponto desse campo. Para medir tal capacidade, utiliza-se a grandeza
potencial elétrico (V).
Para obter o potencial elétrico num ponto, coloca-se uma carga de prova q e mede-se
a energia potencial adquirida por ela. Essa energia potencial é proporcional ao valor de q.
Portanto, o quociente entre a energia potencial e a carga é constante. Esse quociente chamase potencial elétrico do ponto. Pode ser calculado pela expressão:

17 de Maio de 2013

3
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

(SI)





é o potencial elétrico (V);
a energia potencial elétrica (J);
a carga (C).

A unidade SI é o V (volt)
Se for mantida uma diferença de potencial constante,

, entre duas placas, estas ficam

eletrizadas com cargas elétricas em igual quantidade e de
sinais contrários.
As cargas elétricas criam um campo elétrico uniforme
entre as placas, comportando-se cada uma delas como uma
equipotencial.
As pontas de prova, ligadas a um voltímetro, permitem
determinar o potencial elétrico num ponto qualquer entre as
placas.

Superfície Equipotencial
É uma superfície que engloba todos
os pontos que se encontram a um
mesmo potencial.
Uma particula que se desloque ao
longo de uma superficie destas na
perde nem ganha energia.

Se uma das pontas estiver fixa na placa negativa
(

), e a outra num ponto qualquer entre as placas o

voltímetro mede o potencial nesse ponto.
Deste modo é possível verificar, movendo a ponta de prova livre, que todos os pontos
situados num segmento de reta paralelo à placa, que passa por um determinado ponto, estão
ao mesmo potencial.
Como o valor do potencial elétrico é diretamente proporcional à distância , de um ponto
à placa negativa tem-se:

Por outro lado, sabendo que a diferença de potencial entre dois pontos, entre placas,
mede o trabalho realizado pelo campo elétrico:

O módulo do campo elétrico pode ser determinado pela expressão anterior a partir das
medições de

e .

17 de Maio de 2013

4
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Assim ao traçarmos o gráfico do potencial elétrico em função da distância à placa negativa
obteremos uma reta, cujo declive corresponderá ao campo elétrico criados pelas duas placas.

Materiais Utilizados
 Pano de lã;


Barra de plástico, de abonite e de vidro (tubo de ensaio);



Pêndulo de esferovite;

 Eletroscópio;
 Gerador | Alcance =

;

 Voltímetro | Valor de menor divisão =

| Precisão =

| Alcance =

;

 Crocodilos;
 Fios de Ligação;
 Sulfato de Cobre II | Concentração = 0,5 mol/dm3;
 Tina de vidro;
 Folha de alumínio;
 Folha quadriculada | 2 quadriculas = 1 cm.

17 de Maio de 2013

5
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Procedimento Experimental
1. Colocámos uma folha de papel quadriculado por baixo de uma tina de vidro;
2. Enchemos a tina com uma solução aquosa de sulfato de cobre II, até perfazer cerca de 1
cm de altura;
3. Utilizando um gerador, criámos uma diferença de potencial entre as duas placas
metálicas;
4. Medimos a distância entre as placas;
5. Medimos a diferença de potencial entre as placas.
6. Deslocámos a ponta de prova livre no interior da solução, de modo a determinar alguns
pontos a um mesmo potencial.
7. Deslocámos a ponta de prova livre no interior da solução, de modo a determinar
diferentes potenciais correspondentes a diferentes distâncias à placa negativa para
posteriormente determinar a intensidade do campo elétrico.

17 de Maio de 2013

6
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Resultados Experimentais
Ensaio
1

Notas:
Ao potencial elétrico ( ) ao lado
descrito encontra-se associada uma
incerteza de
V.

2
3
4
5

Cálculos Posteriores
Gráfico 1
5

4

3

2

1
[
T
y
p
e
a
Como:

, então:
q
u
o
t
e

17 de Maio de 2013

7
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Questões Pós-Laboratoriais
Qual a forma das linhas equipotenciais?
Verificámos que pontos à mesma distância da placa negativa tinham potenciais idênticos.
Assim concluimos que as linhas equipotenciais além de linhas retas são também paralelas a
cada uma das placas.

Como varia a diferença de potencial entre duas linhas equipotenciais com
a distância que as separa?
A diferença de potencial elétrico (

) aumenta proporcionalmente com a distância ( ), como

podemos verificar pelo Gráfico 1.

17 de Maio de 2013

8
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Discussão de Resultados
Antes de mais importa salientar a inexistência de quaisquer problemas significativos
aquando da medição dos resultados apresentados anteriormente.
Pouco antes de realizarmos a atividade acima descrita realizámos um conjunto de
pequenas atividades com o intuito de comprovar alguns dos nossos conhecimentos
previamente adquiridos. Começámos por observar algumas sementes comuns de relva
(utilizámos sementes visto ser um material extremamente leve e barato) mergulhadas numa
solução iónica e sujeitas a um campo elétrico (extremamente intenso para que possibilitasse a
realização da atividade), a transformarem-se em verdadeiros dipolos elétricos e a distribuiremse de tal forma que se tornou possível identificar a direção do campo elétrico em diferentes
pontos. Posteriormente, a professora mostrou-nos, ainda com as mesmas sementes, como
estas se distribuiam quando sujeitas a um campo elétrico uniforme. Passaram a dispor-se
perpendicularmente a cada uma das placas, mas paralelas entre si, como já estávamos à
espera.
Realizámos ainda uma outra atividade complementar à anterior, em que primeiramente
aproximámos uma barra de plástico carregada negativamente e posteriormente uma barra de
vidro carregada positivamente de um pêndulo. Assim acabámos por verificar que quando o
plástico é fricionado com um pano de lã fica com excesso de cargas negativas acabando por
eletrizar o pêndulo (os eletrões deste deslocam-se até ao lado que se encontra mais afastado
do objeto carregado negativamente). Passados alguns segundos, a barra e o pêndulo entram
em contato até que ocorre troca de eletrões. Este que inicialmente se encontrava neutro
acaba por ficar carregado negativamente e por fim toma lugar uma repulsão entre o pêndulo e
a barra (ambos ficaram carregados negativamente).
Quando aproximámos uma barra carregada positivamente (barra de vidro fricionada com
um pano de lã) do pêndulo aconteceu exatamente o oposto. Os eletrões do pêndulo
aproximaram-se do objeto com deficiência de eletrões, até que os dois acabam por entrar em
contato e o pêndulo que estava neutro acaba por perder alguns dos seus eletrões para a barra
de vidro até que ficam ambos positivos e ocorre uma repulsão entre eles (devido à inexistência
em laboratório de barras de vidro acabámos por utilizar tubos de ensaio). Ficando o pêndulo
carregado positivamente.

17 de Maio de 2013

9
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais
Chegámos ainda a dedicar alguma atenção ao funcionamento do eletroscópio. Estudámos o
comportamento

do

eletroscópio

quando

sujeito

a

corpos

carregados

positivamente/negativamente e ainda por contato e influência.
Apercebemo-nos que quando aproximamos uma barra negativa do eletroscópio ocorre
uma transferência de eletrões para as folhas do mesmo até que estas acabam por se abrir.
Posteriormente ao estabelecermos uma ligação à terra com o eletroscópio os eletrões saem
provocando o fecho das folhas do mesmo. De seguida ao interrompermos essa ligação o
eletroscópio fica carregado positivamente e as folhas voltam a abrir-se.
Quando aproximamos uma barra positiva do botão do eletroscópio ocorre uma
transferência de eletrões para o topo do mesmo até que as folhas se abrem (devido a uma
presença predominante de cargas positivas nas folhas). Posteriormente ao estabelecermos
uma ligação à terra com o eletroscópio os eletrões entram provocando o fecho das folhas do
mesmo. De seguida ao interrompermos essa ligação o eletroscópio fica carregado
negativamente e as folhas voltam a afastar-se.
Por último, ao contactarmos diretamente no botão do eletroscópio com uma barra
carregada negativamente, verificámos que existe transferência de eletrões desta para o
eletroscópio até que este fica carregado negativamente e as folhas afastam-se (devido ao
excesso de cargas negativas nas folhas). Quando contactámos diretamente uma barra com
défice de eletrões num eletrescópio este acaba por ficar carregado positivamente (os eletrões
saem para a barra) e devido à quantidade de cargas positivas (cargas do mesmo sinal repelemse) presentes nas folhas estas afastam-se.
Por último realizámos a atividade principal do trabalho experimental, em que, para além de
termos verificado verificado que as linhas de campo tinham o sentido da carga positiva para a
carga negativa, também concluímos que as superficies equipotenciais são paralelas a cada uma
das barras e o seu valor aumenta quando a distância à placa negativa também aumenta.
Assim, o potencial elétrico aumenta no sentido oposto ao do vetor campo elétrico.
Por último traçámos o gráfico do potencial elétrico em função da distância à placa negativa,
em que o declive da reta de ajuste (determinada por regressão linear) corresponde à
intensidade do campo elétrico da região (este é constante qualquer que seja o ponto
compreendido entre as duas placas).

17 de Maio de 2013

10
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Bibliografia
Internet:
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Potencial_el%C3%A9trico
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_el%C3%A9trico
Livros:
 CALDEIRA, Helena; BELLO, Adelaide; GOMES, João. Caderno de Laboratório,
Ontem e Hoje 12º ano, Porto Editora.

(Assinatura)

(Data de realização do relatório)

17 de Maio de 2013

11

More Related Content

What's hot

F 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
F 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...F 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
F 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...Ana Isabel Duarte
 
Al2.2. bola saltitona
Al2.2. bola saltitonaAl2.2. bola saltitona
Al2.2. bola saltitonaAna Garcez
 
Noite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário VerdeNoite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário VerdeDina Baptista
 
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11ºRelatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11ºRicardo Dias
 
Energia e Movimentos - 10ºano FQ A
Energia e Movimentos - 10ºano FQ AEnergia e Movimentos - 10ºano FQ A
Energia e Movimentos - 10ºano FQ Aadelinoqueiroz
 
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisãoadelinoqueiroz
 
Mensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
Mensagem - D. Sebastião Rei de PortugalMensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
Mensagem - D. Sebastião Rei de PortugalMaria Teixiera
 
Exercícios Filsofia
Exercícios Filsofia Exercícios Filsofia
Exercícios Filsofia Jorge Barbosa
 
Frei luís de sousa
Frei luís de sousaFrei luís de sousa
Frei luís de sousaAnaGomes40
 
Sebastianismo - Frei Luís de Sousa
Sebastianismo - Frei Luís de SousaSebastianismo - Frei Luís de Sousa
Sebastianismo - Frei Luís de SousaAntónio Aragão
 
Sebastianismo: Os Lusíadas & Mensagem
Sebastianismo: Os Lusíadas & MensagemSebastianismo: Os Lusíadas & Mensagem
Sebastianismo: Os Lusíadas & MensagemInesa M
 
Análise Capitulo XV - Os Maias
Análise Capitulo XV -  Os MaiasAnálise Capitulo XV -  Os Maias
Análise Capitulo XV - Os Maiasmonicasantosilva
 

What's hot (20)

F 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
F 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...F 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
F 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
 
Frei Luís de Sousa, síntese
Frei Luís de Sousa, sínteseFrei Luís de Sousa, síntese
Frei Luís de Sousa, síntese
 
Al2.2. bola saltitona
Al2.2. bola saltitonaAl2.2. bola saltitona
Al2.2. bola saltitona
 
Noite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário VerdeNoite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário Verde
 
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11ºRelatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
 
Frei Luís de Sousa
Frei Luís de Sousa  Frei Luís de Sousa
Frei Luís de Sousa
 
Energia e Movimentos - 10ºano FQ A
Energia e Movimentos - 10ºano FQ AEnergia e Movimentos - 10ºano FQ A
Energia e Movimentos - 10ºano FQ A
 
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
 
Mensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
Mensagem - D. Sebastião Rei de PortugalMensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
Mensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
 
Os Maias - análise
Os Maias - análiseOs Maias - análise
Os Maias - análise
 
OCEANO NOX_Análise.ppsx
OCEANO NOX_Análise.ppsxOCEANO NOX_Análise.ppsx
OCEANO NOX_Análise.ppsx
 
Recursos expressivos
Recursos expressivosRecursos expressivos
Recursos expressivos
 
Medição quimica
Medição quimicaMedição quimica
Medição quimica
 
Exercícios Filsofia
Exercícios Filsofia Exercícios Filsofia
Exercícios Filsofia
 
Autopsicografia e Isto
Autopsicografia e IstoAutopsicografia e Isto
Autopsicografia e Isto
 
Frei luís de sousa
Frei luís de sousaFrei luís de sousa
Frei luís de sousa
 
Sebastianismo - Frei Luís de Sousa
Sebastianismo - Frei Luís de SousaSebastianismo - Frei Luís de Sousa
Sebastianismo - Frei Luís de Sousa
 
Sebastianismo: Os Lusíadas & Mensagem
Sebastianismo: Os Lusíadas & MensagemSebastianismo: Os Lusíadas & Mensagem
Sebastianismo: Os Lusíadas & Mensagem
 
Análise Capitulo XV - Os Maias
Análise Capitulo XV -  Os MaiasAnálise Capitulo XV -  Os Maias
Análise Capitulo XV - Os Maias
 
Ficha de gramática12º
Ficha de gramática12ºFicha de gramática12º
Ficha de gramática12º
 

Viewers also liked

Relatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaRelatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaVictor Said
 
Como escrever artigos de opinião
Como escrever artigos de opiniãoComo escrever artigos de opinião
Como escrever artigos de opiniãoCícero Nogueira
 
Laboratório de física iii
Laboratório de física iiiLaboratório de física iii
Laboratório de física iiiTais Brandino
 
Campo MagnéTico
Campo MagnéTicoCampo MagnéTico
Campo MagnéTicodalgo
 
Relatório final de física ii eletricidade
Relatório final de física ii   eletricidadeRelatório final de física ii   eletricidade
Relatório final de física ii eletricidadeCristiano Da Silva Silva
 
TL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo GravíticoTL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo GravíticoLuís Rita
 
CAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIA
CAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIACAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIA
CAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIAmarlenebertolini
 
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do ConventoA sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do ConventoJoana Filipa Rodrigues
 
Relatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores ElétricosRelatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores ElétricosVictor Said
 
Campo electrico y superficies equipotenciales
Campo electrico y superficies equipotencialesCampo electrico y superficies equipotenciales
Campo electrico y superficies equipotencialesOscar Arellano
 
Medição em Química
Medição em Química Medição em Química
Medição em Química Rui Barqueiro
 
Questões Corrigidas, em Word: Força Magnética - Conteúdo vinculado ao blog ...
Questões Corrigidas, em Word:  Força Magnética  - Conteúdo vinculado ao blog ...Questões Corrigidas, em Word:  Força Magnética  - Conteúdo vinculado ao blog ...
Questões Corrigidas, em Word: Força Magnética - Conteúdo vinculado ao blog ...Rodrigo Penna
 
Questões Corrigidas, em Word: Potencial Elétrico - Conteúdo vinculado ao bl...
Questões Corrigidas, em Word:  Potencial Elétrico  - Conteúdo vinculado ao bl...Questões Corrigidas, em Word:  Potencial Elétrico  - Conteúdo vinculado ao bl...
Questões Corrigidas, em Word: Potencial Elétrico - Conteúdo vinculado ao bl...Rodrigo Penna
 

Viewers also liked (18)

Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaRelatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
 
Como escrever artigos de opinião
Como escrever artigos de opiniãoComo escrever artigos de opinião
Como escrever artigos de opinião
 
Laboratório de física iii
Laboratório de física iiiLaboratório de física iii
Laboratório de física iii
 
Superfície equipotencial
Superfície equipotencialSuperfície equipotencial
Superfície equipotencial
 
Campo MagnéTico
Campo MagnéTicoCampo MagnéTico
Campo MagnéTico
 
Relatório final de física ii eletricidade
Relatório final de física ii   eletricidadeRelatório final de física ii   eletricidade
Relatório final de física ii eletricidade
 
TL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo GravíticoTL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo Gravítico
 
CAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIA
CAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIACAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIA
CAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIA
 
Fisica relatorio 1
Fisica   relatorio 1Fisica   relatorio 1
Fisica relatorio 1
 
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do ConventoA sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
 
Relatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores ElétricosRelatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores Elétricos
 
Campo electrico y superficies equipotenciales
Campo electrico y superficies equipotencialesCampo electrico y superficies equipotenciales
Campo electrico y superficies equipotenciales
 
Medição em Química
Medição em Química Medição em Química
Medição em Química
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
Questões Corrigidas, em Word: Força Magnética - Conteúdo vinculado ao blog ...
Questões Corrigidas, em Word:  Força Magnética  - Conteúdo vinculado ao blog ...Questões Corrigidas, em Word:  Força Magnética  - Conteúdo vinculado ao blog ...
Questões Corrigidas, em Word: Força Magnética - Conteúdo vinculado ao blog ...
 
Questões Corrigidas, em Word: Potencial Elétrico - Conteúdo vinculado ao bl...
Questões Corrigidas, em Word:  Potencial Elétrico  - Conteúdo vinculado ao bl...Questões Corrigidas, em Word:  Potencial Elétrico  - Conteúdo vinculado ao bl...
Questões Corrigidas, em Word: Potencial Elétrico - Conteúdo vinculado ao bl...
 

Similar to TL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Similar to TL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais (20)

Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Resumo fisica4 branco
Resumo fisica4 brancoResumo fisica4 branco
Resumo fisica4 branco
 
6 capacitores
6 capacitores6 capacitores
6 capacitores
 
f10_2_1.pptx
f10_2_1.pptxf10_2_1.pptx
f10_2_1.pptx
 
Eletricidade capítulo 02
Eletricidade capítulo 02Eletricidade capítulo 02
Eletricidade capítulo 02
 
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
 
Campo Elétrico
Campo ElétricoCampo Elétrico
Campo Elétrico
 
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdfAULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
 
Capítulo 28 - Campos Magnéticos (1).pdf
Capítulo 28 - Campos Magnéticos (1).pdfCapítulo 28 - Campos Magnéticos (1).pdf
Capítulo 28 - Campos Magnéticos (1).pdf
 
Electrostatica Campo Electrico
Electrostatica Campo ElectricoElectrostatica Campo Electrico
Electrostatica Campo Electrico
 
Lista 2 - Campo Elétrico
Lista 2 - Campo ElétricoLista 2 - Campo Elétrico
Lista 2 - Campo Elétrico
 
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.ppt
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.pptELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.ppt
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.ppt
 
Eletrostatica
EletrostaticaEletrostatica
Eletrostatica
 
Eletrostatica resumo
Eletrostatica   resumoEletrostatica   resumo
Eletrostatica resumo
 
ELECTROTECNIAAULAS.pdf
ELECTROTECNIAAULAS.pdfELECTROTECNIAAULAS.pdf
ELECTROTECNIAAULAS.pdf
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
Potencial elétrico
Potencial elétricoPotencial elétrico
Potencial elétrico
 
Apresentação 2003 final
Apresentação 2003 finalApresentação 2003 final
Apresentação 2003 final
 
Aula 2 - 3ANO
Aula 2 - 3ANOAula 2 - 3ANO
Aula 2 - 3ANO
 
Eletrização
EletrizaçãoEletrização
Eletrização
 

More from Luís Rita

Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationUsing Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationLuís Rita
 
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemMachine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemLuís Rita
 
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportINSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportLuís Rita
 
Smarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenSmarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenLuís Rita
 
RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Luís Rita
 
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
Espetros de Absorção Eletrónica de CianinasLuís Rita
 
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetRadiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetLuís Rita
 
Espetroscopia γ
Espetroscopia γEspetroscopia γ
Espetroscopia γLuís Rita
 
Detetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerDetetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerLuís Rita
 
Advising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsAdvising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsLuís Rita
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareLuís Rita
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareLuís Rita
 
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsExtracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsLuís Rita
 
Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Luís Rita
 
Foreign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionForeign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionLuís Rita
 
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsCells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsLuís Rita
 
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyMechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyLuís Rita
 

More from Luís Rita (20)

Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationUsing Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
 
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemMachine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
 
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportINSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
 
Smarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenSmarty | Smart Screen
Smarty | Smart Screen
 
RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
 
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetRadiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
 
Espetroscopia γ
Espetroscopia γEspetroscopia γ
Espetroscopia γ
 
Detetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerDetetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-Müller
 
Advising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsAdvising Healthcare Organizations
Advising Healthcare Organizations
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
 
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsExtracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
 
Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes
 
Foreign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionForeign - Body Reaction
Foreign - Body Reaction
 
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsCells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
 
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyMechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
 

Recently uploaded

PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 

Recently uploaded (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 

TL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

  • 1. Escola Secundária Eça de Queirós Laboratório de Física - 12º Ano TL II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Relatório realizado por:  Luís Artur Domingues Rita | Nº16 | 12ºC3 | Grupo 1 17 de maio de 2013 Ano letivo 2012-2013
  • 2. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Objetivos Os objetivos desta atividade experimental foram:  Identificar o tipo de campo elétrico criado por duas placas planas e paralelas;  Identificar o sentido das linhas de campo;  Medir o potencial elétrico em diferentes pontos entre as placas;  Investigar as formas das superfícies equipotenciais;  Relacionar o sentido do campo com o sentido da variação do potencial;  Calcular o módulo do campo elétrico criado entre as duas placas planas e paralelas. 17 de Maio de 2013 2
  • 3. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Introdução Teórica Campo Elétrico Um campo elétrico é um campo de forças provocado pela ação de cargas elétricas, (eletrões, protões ou iões) ou por sistemas delas. Cargas elétricas colocadas num campo elétrico são sujeitas à ação de forças elétricas, de atração e repulsão. A fórmula usada para se calcular a intensidade do campo elétrico (E) é dada pela relação entre a força elétrica (F) e a carga de prova (q): (SI) A unidade SI é o V/m (volt por metro). Campo Elétrico Uniforme Um campo elétrico uniforme é definido como uma região em que todos os pontos possuem o mesmo vetor campo elétrico em módulo, direção e sentido. Sendo assim, as linhas de campo elétrico são paralelas e equidistantes. Fig.1 - Campo Elétrico Uniforme Para produzir um campo com essas caraterísticas, basta utilizar duas placas planas e paralelas, eletrizadas com cargas de sinais contrários. Potencial Elétrico O potencial elétrico é a capacidade que um corpo tem de realizar trabalho, ou seja, atrair ou repelir outras cargas elétricas. Relativamente ao campo elétrico, interessa-nos a capacidade de realizar trabalho, associada ao campo em si, independentemente do valor da carga q colocada num ponto desse campo. Para medir tal capacidade, utiliza-se a grandeza potencial elétrico (V). Para obter o potencial elétrico num ponto, coloca-se uma carga de prova q e mede-se a energia potencial adquirida por ela. Essa energia potencial é proporcional ao valor de q. Portanto, o quociente entre a energia potencial e a carga é constante. Esse quociente chamase potencial elétrico do ponto. Pode ser calculado pela expressão: 17 de Maio de 2013 3
  • 4. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais (SI)    é o potencial elétrico (V); a energia potencial elétrica (J); a carga (C). A unidade SI é o V (volt) Se for mantida uma diferença de potencial constante, , entre duas placas, estas ficam eletrizadas com cargas elétricas em igual quantidade e de sinais contrários. As cargas elétricas criam um campo elétrico uniforme entre as placas, comportando-se cada uma delas como uma equipotencial. As pontas de prova, ligadas a um voltímetro, permitem determinar o potencial elétrico num ponto qualquer entre as placas. Superfície Equipotencial É uma superfície que engloba todos os pontos que se encontram a um mesmo potencial. Uma particula que se desloque ao longo de uma superficie destas na perde nem ganha energia. Se uma das pontas estiver fixa na placa negativa ( ), e a outra num ponto qualquer entre as placas o voltímetro mede o potencial nesse ponto. Deste modo é possível verificar, movendo a ponta de prova livre, que todos os pontos situados num segmento de reta paralelo à placa, que passa por um determinado ponto, estão ao mesmo potencial. Como o valor do potencial elétrico é diretamente proporcional à distância , de um ponto à placa negativa tem-se: Por outro lado, sabendo que a diferença de potencial entre dois pontos, entre placas, mede o trabalho realizado pelo campo elétrico: O módulo do campo elétrico pode ser determinado pela expressão anterior a partir das medições de e . 17 de Maio de 2013 4
  • 5. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Assim ao traçarmos o gráfico do potencial elétrico em função da distância à placa negativa obteremos uma reta, cujo declive corresponderá ao campo elétrico criados pelas duas placas. Materiais Utilizados  Pano de lã;  Barra de plástico, de abonite e de vidro (tubo de ensaio);  Pêndulo de esferovite;  Eletroscópio;  Gerador | Alcance = ;  Voltímetro | Valor de menor divisão = | Precisão = | Alcance = ;  Crocodilos;  Fios de Ligação;  Sulfato de Cobre II | Concentração = 0,5 mol/dm3;  Tina de vidro;  Folha de alumínio;  Folha quadriculada | 2 quadriculas = 1 cm. 17 de Maio de 2013 5
  • 6. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Procedimento Experimental 1. Colocámos uma folha de papel quadriculado por baixo de uma tina de vidro; 2. Enchemos a tina com uma solução aquosa de sulfato de cobre II, até perfazer cerca de 1 cm de altura; 3. Utilizando um gerador, criámos uma diferença de potencial entre as duas placas metálicas; 4. Medimos a distância entre as placas; 5. Medimos a diferença de potencial entre as placas. 6. Deslocámos a ponta de prova livre no interior da solução, de modo a determinar alguns pontos a um mesmo potencial. 7. Deslocámos a ponta de prova livre no interior da solução, de modo a determinar diferentes potenciais correspondentes a diferentes distâncias à placa negativa para posteriormente determinar a intensidade do campo elétrico. 17 de Maio de 2013 6
  • 7. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Resultados Experimentais Ensaio 1 Notas: Ao potencial elétrico ( ) ao lado descrito encontra-se associada uma incerteza de V. 2 3 4 5 Cálculos Posteriores Gráfico 1 5 4 3 2 1 [ T y p e a Como: , então: q u o t e 17 de Maio de 2013 7
  • 8. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Questões Pós-Laboratoriais Qual a forma das linhas equipotenciais? Verificámos que pontos à mesma distância da placa negativa tinham potenciais idênticos. Assim concluimos que as linhas equipotenciais além de linhas retas são também paralelas a cada uma das placas. Como varia a diferença de potencial entre duas linhas equipotenciais com a distância que as separa? A diferença de potencial elétrico ( ) aumenta proporcionalmente com a distância ( ), como podemos verificar pelo Gráfico 1. 17 de Maio de 2013 8
  • 9. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Discussão de Resultados Antes de mais importa salientar a inexistência de quaisquer problemas significativos aquando da medição dos resultados apresentados anteriormente. Pouco antes de realizarmos a atividade acima descrita realizámos um conjunto de pequenas atividades com o intuito de comprovar alguns dos nossos conhecimentos previamente adquiridos. Começámos por observar algumas sementes comuns de relva (utilizámos sementes visto ser um material extremamente leve e barato) mergulhadas numa solução iónica e sujeitas a um campo elétrico (extremamente intenso para que possibilitasse a realização da atividade), a transformarem-se em verdadeiros dipolos elétricos e a distribuiremse de tal forma que se tornou possível identificar a direção do campo elétrico em diferentes pontos. Posteriormente, a professora mostrou-nos, ainda com as mesmas sementes, como estas se distribuiam quando sujeitas a um campo elétrico uniforme. Passaram a dispor-se perpendicularmente a cada uma das placas, mas paralelas entre si, como já estávamos à espera. Realizámos ainda uma outra atividade complementar à anterior, em que primeiramente aproximámos uma barra de plástico carregada negativamente e posteriormente uma barra de vidro carregada positivamente de um pêndulo. Assim acabámos por verificar que quando o plástico é fricionado com um pano de lã fica com excesso de cargas negativas acabando por eletrizar o pêndulo (os eletrões deste deslocam-se até ao lado que se encontra mais afastado do objeto carregado negativamente). Passados alguns segundos, a barra e o pêndulo entram em contato até que ocorre troca de eletrões. Este que inicialmente se encontrava neutro acaba por ficar carregado negativamente e por fim toma lugar uma repulsão entre o pêndulo e a barra (ambos ficaram carregados negativamente). Quando aproximámos uma barra carregada positivamente (barra de vidro fricionada com um pano de lã) do pêndulo aconteceu exatamente o oposto. Os eletrões do pêndulo aproximaram-se do objeto com deficiência de eletrões, até que os dois acabam por entrar em contato e o pêndulo que estava neutro acaba por perder alguns dos seus eletrões para a barra de vidro até que ficam ambos positivos e ocorre uma repulsão entre eles (devido à inexistência em laboratório de barras de vidro acabámos por utilizar tubos de ensaio). Ficando o pêndulo carregado positivamente. 17 de Maio de 2013 9
  • 10. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Chegámos ainda a dedicar alguma atenção ao funcionamento do eletroscópio. Estudámos o comportamento do eletroscópio quando sujeito a corpos carregados positivamente/negativamente e ainda por contato e influência. Apercebemo-nos que quando aproximamos uma barra negativa do eletroscópio ocorre uma transferência de eletrões para as folhas do mesmo até que estas acabam por se abrir. Posteriormente ao estabelecermos uma ligação à terra com o eletroscópio os eletrões saem provocando o fecho das folhas do mesmo. De seguida ao interrompermos essa ligação o eletroscópio fica carregado positivamente e as folhas voltam a abrir-se. Quando aproximamos uma barra positiva do botão do eletroscópio ocorre uma transferência de eletrões para o topo do mesmo até que as folhas se abrem (devido a uma presença predominante de cargas positivas nas folhas). Posteriormente ao estabelecermos uma ligação à terra com o eletroscópio os eletrões entram provocando o fecho das folhas do mesmo. De seguida ao interrompermos essa ligação o eletroscópio fica carregado negativamente e as folhas voltam a afastar-se. Por último, ao contactarmos diretamente no botão do eletroscópio com uma barra carregada negativamente, verificámos que existe transferência de eletrões desta para o eletroscópio até que este fica carregado negativamente e as folhas afastam-se (devido ao excesso de cargas negativas nas folhas). Quando contactámos diretamente uma barra com défice de eletrões num eletrescópio este acaba por ficar carregado positivamente (os eletrões saem para a barra) e devido à quantidade de cargas positivas (cargas do mesmo sinal repelemse) presentes nas folhas estas afastam-se. Por último realizámos a atividade principal do trabalho experimental, em que, para além de termos verificado verificado que as linhas de campo tinham o sentido da carga positiva para a carga negativa, também concluímos que as superficies equipotenciais são paralelas a cada uma das barras e o seu valor aumenta quando a distância à placa negativa também aumenta. Assim, o potencial elétrico aumenta no sentido oposto ao do vetor campo elétrico. Por último traçámos o gráfico do potencial elétrico em função da distância à placa negativa, em que o declive da reta de ajuste (determinada por regressão linear) corresponde à intensidade do campo elétrico da região (este é constante qualquer que seja o ponto compreendido entre as duas placas). 17 de Maio de 2013 10
  • 11. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Bibliografia Internet:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Potencial_el%C3%A9trico  http://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_el%C3%A9trico Livros:  CALDEIRA, Helena; BELLO, Adelaide; GOMES, João. Caderno de Laboratório, Ontem e Hoje 12º ano, Porto Editora. (Assinatura) (Data de realização do relatório) 17 de Maio de 2013 11