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T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Escola Secundária Eça de Queirós
Laboratório de Física - 12º Ano

TL I.4 – Pêndulo Gravítico

Relatório realizado por:
 Luís Rita | Nº16 | 12ºC3 | Grupo 1

11 de janeiro de 2013
Ano letivo 2012-2013
11 de janeiro de 2013

1
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Índice



Objetivos

3



Introdução Teórica

4



Materiais Utilizados

6



Procedimentos Experimentais

7



Resultados Experimentais

9



Questões Pós-Laboratoriais

14



Discussão de Resultados

16



Bibliografia

18



Anexos

19

11 de janeiro de 2013

2
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Objetivos
Os objetivos desta atividade experimental e consequente relatório foram:









Identificar as forças que atuam num pêndulo gravítico;
Identificar as componentes normal e tangencial da força resultante, tal como as
expressões das respetivas componentes normal e tangencial da aceleração;
Identificar o movimento de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude
como um movimento harmónico simples (MHS);
Concluir que o período do movimento de um pêndulo depende da amplitude
de oscilação mas é praticamente independente desta se ela for reduzida;
Estabelecer uma relação entre o período do movimento de um pêndulo e o seu
comprimento em oscilações de pequena amplitude;
Concluir que o período de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude
não depende da sua massa;
Exprimir o período de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude em
função da acelaração gravítica e do comprimento do fio;
Determinar experimentalmente a aceleração da gravidade.

11 de janeiro de 2013

3
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Introdução Teórica
Em Mecânica, um pêndulo gravítico é um instrumento ou uma montagem que
consiste num objeto que oscila em torno de um ponto fixo. O braço executa
movimentos alternados em torno da posição central, chamada posição de equilíbrio. O
pêndulo é muito utilizado em estudos de força/peso e de movimentos oscilatórios.
Durante muitos anos o pêndulo foi o “coração” dos relógios. Foi Galileu quem
começou por estudar o pêndulo, imaginando-o como um possível relógio. Diz-se que
foi ao observar as oscilações de um candelabro na catedral de Pisa que Galileu
compreendeu a relação entre a força resultante aplicada a um corpo e as
características do seu movimento.
Galileu descobriu, assim, o isocronismo das oscilações do pêndulo ao comparar o
número das suas próprias pulsações com o movimento do candelabro.
Um corpo suspenso por um fio pode constituir um oscilador, pois se for afastado da
posição de equilíbrio tende a oscilar naturalmente com um período que lhe é próprio.
Um fenómeno é periódico quando se repete ao fim de um certo tempo, T, a que
chamamos período. O período e a frequência são usados para caraterizar os
movimentos periódicos.
Mas a amplitude (afastamento máximo relativamente
à posição de equilíbrio) é também outro parâmetro
importante no estudo do movimento pendular.
O período do movimento de um pêndulo depende da
amplitude de oscilação, mas, se a amplitude for
pequena,

( <10)

o

período

é

praticamente

independente desta.
Com base na figura 1, podemos escrever:
. A componente tangencial da força

Fig.1 – Movimeto oscilatório de um pêndulo

responsável pela alteração do módulo da velocidade do pêndulo é diretamente
proporcional a

. Deste modo, o movimento não é harmónico simples. O período

do movimento depende da amplitude das oscilações.

11 de janeiro de 2013

4
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Já, se as amplitudes de oscilação forem pequenas, de modo que

= , verificar-

se-á o isocronismo das mesmas.
Dentro desta aproximação e de acordo com a figura 2,
(SI) assim
podemos escrever

(SI), sendo

(SI)

(SI)

O módulo da aceleração,

, é diretamente

proporcional ao módulo do deslocamento,

, em

relação ao ponto O.
Deste modo o movimento é harmónico simples
(MHS), com uma frequência angular de
Como

.

, obtém-se:
Fig.2 – MHS de um pêndulo

√
Assim na superfície da Terra (

) poderemos afirmar que o

comprimento ( ) de um pêndulo em metros é aproximadamente um quarto do
quadrado do seu período em segundos:

11 de janeiro de 2013

5
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Materiais Utilizados
 Balança digital | Valor de menor divisão =

| Precisão =

;

 Suporte universal;


Digitímetro | Valor de menor divisão =




;

Fotossensor;



| Precisão =

Fios de ligação;

Craveira | Valor de menor divisão =

 Cronómetro analógico | Precisão =

| Precisão =

| Alcance =

| Valor de menor divisão =

;

;

 Fio de nylon;
 Fita métrica | Valor de menor divisão =

| Precisão =

 2 esferas metálicas | Diâmetro (E1) =
| Massa (E1)=

| Alcançe =

;

| Diâmetro (E2) =
| Massa (E2)=

;

 2 nozes de laboratório;


Transferidor | Valor de menor divisão = 10 | Precisão = 5 | Alcançe = 180.

Fig.3 - Montagem do material idêntida à realizada na atividade experimental

11 de janeiro de 2013

6
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Procedimentos Experimentais
Utilizando o Digitímetro
1ª Parte
(a influência da amplitude das oscilações no período do pêndulo)
1. Mantivemos ao longo de todos os ensaios o mesmo oscilador

e o mesmo

comprimento do pêndulo ( ).
2. Realizámos 5 ensaios para cada uma das 5 amplitudes de oscilação distintas
(10, 20, 40, 60) relativas à posição vertical de equilíbrio.
3. Registo do tempo de passagem da esfera

pelo fotossensor (

) e cálculos

posteriores numa tabela.

2ª Parte
(confirmação do isocronismo nas oscilações de pequena amplitude)
1. Fizemos variar a amplitude das oscilações (não modificando o comprimento do
pêndulo,

), mantendo-as sempre inferiores a 10 (



). Sendo

que para cada uma das amplitudes referidas foram realizados 5 ensaios.
2. Registo do tempo de passagem da esfera

pelo fotossensor (

) e cálculos

posteriores numa tabela.

3ª Parte
(a influência do comprimento do pêndulo no período das oscilações)
1. Mantivemos as pequenas oscilações (

).

2. Determinámos o período das oscilações do pêndulo, agora para 2
comprimentos diferentes (

=

e

=

). Sendo que para cada um deles realizámos, de novo, 5
ensaios.
3. Representámos graficamente a função

e determinámos a equação

da reta de ajuste (por regressão linear).
4. Calculámos, a partir do declive da reta, o valor da acelaração da gravidade.
11 de janeiro de 2013

7
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

5. Registámos os tempos obtidos de passagem da esfera
(

pelo fotossensor

) e os cálculos posteriores numa tabela.

4ª Parte
(a influência da massa no período do pêndulo)
1. Escolhemos para o comprimento do pêndulo um dos já utilizados ( ).
2. Substituimos a nossa esfera metálica inicial por uma do mesmo material mas
mais leve e de menor volume (

).

3. Determinámos o período de pequenas oscilações e compará-mo-lo com o
período das oscilações do pêndulo inicial.
4. Registámos os tempos de passagem da esfera

pelo fotossensor (

) e os

cálculos posteriores numa tabela.

11 de janeiro de 2013

8
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Resultados Experimentais
1ª Parte
= 10
Nº ensaio

(s)

v/ms-1

T(s)

̅(s)

1
2
3
4
5

5

= 20
Nº ensaio

/s

v/ms-1

T/s

̅/s

1
2
3

2

4
5

11 de janeiro de 2013

9
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

= 40
Nº ensaio

/s

v/ms-1

T/s

̅/s

/s

v/ms-1

T/s

̅/s

1
2
3
4
5

= 60
Nº ensaio
1

5

2
3
4
5

Notas:
Aos intervalos de tempo

Massa (E1) =

( ) acima descritos
encontra-se associada
uma incerteza de
;
A extensibilidade do fio

̅

foi considerada nula.
11 de janeiro de 2013

10
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

2ª Parte
= 5
Nº ensaio

/s

1

v/ms-1

T/s

̅/s

T/s

̅/s

02

2
3
4
5

183

= 8
Nº ensaio
1

/s

v/ms-1
184

2
3
4
5
Notas:
Aos intervalos de tempo
( ) acima descritos

Massa (E1) =

encontra-se associada
uma incerteza de
;
A extensibilidade do fio

̅

foi considerada nula.
11 de janeiro de 2013

11
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

3ª Parte
Nº ensaio

/s

1

T/s

̅/s

̅ /s2

v/ms-1 T/s

̅/s

̅ /s2

v/ms-1
184

2
3
4
5

=

Nº ensaio

/s

1
2
3
4
5

=

Notas:
Aos intervalos de tempo

Massa (E1) =

( ) acima descritos
encontra-se associada
uma incerteza de
;

̅

A extensibilidade do fio
foi considerada nula;
Ver anexo.

11 de janeiro de 2013

12
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

√

4ª Parte
Nº ensaio

/s

v/ms-1

̅/s

T/s

1
2
3
4
5

Notas:

Massa (E2) =
Aos intervalos de tempo
( ) acima descritos
encontra-se associada
uma incerteza de
;

̅

A extensibilidade do fio
foi considerada nula.

11 de janeiro de 2013

13
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Questões Pós-Laboratoriais
Servirá o relógio de pêndulo da mesma maneira na Terra e na Lua?
Na Lua o pêndulo oscilará mais lentamente do que na Terra pois a intensidade do
campo gravitacional (g) é cerca de 6 vezes menor do que aqui. Portanto, dado que o
período é inversamente proporcional à raiz quadrada da intensidade do campo
gravitacional, o pêndulo oscilará cerca de 60,5 = 2,4 vezes mais lentamente do que aqui.

 T, período;
 L, comprimento do fio;
 g, acelaração gravítica (

;

)

Caso o relógio fosse de pêndulo elástico (como era efetivamente os relógios de pulso
Omega dos primeiros astronautas), a intensidade do campo gravitacional não teria
qualquer influência, visto que a gravidade ao diminuir, diminui também o
comprimento do fio mantendo assim o período (T) constante.

Que acontecerá a um relógio de pêndulo, cujo fio seja metálico, num dia
muito quente?
Sabendo que com o calor os fios metálicos dilatam (os metais são excelentes
condutores térmicos) o comprimento destes também irá aumentar, segundo a
fórmula:





variação do comprimento em metros (m);
coeficiente de dilatação linear em Kelvin

;

comprimento inicial em metros (m);

11 de janeiro de 2013

14
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico



variação de temperatura em
Kelvin (K) ou em graus Celsius (°C).

Nota:

Logo o periodo (T) irá aumentar visto que este é

Visto que se utiliza uma

diretamente proporcional ao comprimento do pêndulo:

variação/diferença, é
indiferente que a
unidade de medida da

 T, período;

temperatura seja em

 L, comprimento do fio;

graus Celsius ou Kelvin.

 g, acelaração gravítica.

11 de janeiro de 2013

15
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Discussão de Resultados
Antes de mais importa salientar a inexistência de quaisquer problemas significativos
aquando da medição dos resultados apresentados anteriormente.
Em relação à primeira parte da nossa atividade experimental é nos fácil verificar
que quanto maior for a amplitude de oscilação menor será o seu período, isto para
ângulos superiores ou iguais a 10 (10, 20, 40, 60). Por outro lado relativamente à
fase seguinte constatámos que para pequenas oscilações ( <10) o período de
oscilação é praticamente independente da amplitude do movimento, podendo assim
ser considerado um Movimento Harmónico Simples (HMS). Para os dois ângulos aqui
utilizados ( = 5 e

= 8) a diferença entre a média dos períodos de oscilação foi de

0,1 segundos, um valor extraordinariamente pequeno. Na terceira parte da atividade
para além de termos verificado que para pequenas oscilações quanto maior for o
comprimento do pêndulo maior será o período do movimento oscilatório (para um
comprimento de fio de 25,00 cm obtivemos um período de 9,9 s, por outro lado
quando utilizámos um fio com 36,50 cm resultou num período oscilatório de 12,2 s,
assim comprovámos a influência do comprimento do fio no período do movimento
harmónico simples do pêndulo), ainda tentámos, calcular um valor aproximado do da
aceleração gravítica. Contudo obtivemos um valor extremamente desviado do real
(

, muito pouco exato), possivelmente devido ao reduzido

número de ensaios para diferentes comprimentos de fio por nós efetuado, ou devido à
baixa precisão do transferidor utilizado (Precisão = 5), ou ainda devido à presença
(inevitável) das forças de atrito atuantes no pêndulo que acabaram por aumentar
ainda mais o tempo de passagem dos corpos pelo fotossensor (atritos estes, existentes
no próprio ar). Ocorrera contudo, ainda, um outro imprevisto: não nos foi permitido
utilizar comprimentos de fio superiores a 40 cm visto tratar-se da distância máxima do
tampo da mesa ao topo do suporte universal (onde se encontrava pendurado o nosso
pêndulo). Por último, ao substituirmos a esfera inicial por uma mais pequena e leve
(mas mantendo o mesmo comprimento de fio, 25,00 cm), comprovámos, mais uma
vez que para oscilações de reduzida amplitude, que o período do movimento
oscilatório é independente da massa do oscilador (massa de E1=

11 de janeiro de 2013

16
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

e tem um período de 9,9 segundos já a massa de E2 =
e tem um período oscilatório de 10,2 segundos), uma diferença de períodos
bastante reduzida.
Concluindo, atingimos praticamente todos os objetivos traçados, desde comprovar
a influência do comprimento do pêndulo no valor do período, até, verificarmos que
afinal a massa do oscilador para pequenas amplitudes era irrelevante para obtermos
tal valor.

11 de janeiro de 2013

17
T.L I.4 - Pêndulo Gravítico

Bibliografia
Internet:
 http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%AAndulo
 http://fisicaoquadrado.wordpress.com/experiencias-de-fisica-comlegomindstorm/pendulo-gravitico/
Livros:
 CALDEIRA, Helena; BELLO, Adelaide; GOMES, João. Caderno de Laboratório,
Ontem e Hoje 12º ano, Porto Editora.

(Assinatura)

(Data de realização do relatório)

11 de janeiro de 2013

18

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TL I.4 - Pêndulo Gravítico

  • 1. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Escola Secundária Eça de Queirós Laboratório de Física - 12º Ano TL I.4 – Pêndulo Gravítico Relatório realizado por:  Luís Rita | Nº16 | 12ºC3 | Grupo 1 11 de janeiro de 2013 Ano letivo 2012-2013 11 de janeiro de 2013 1
  • 2. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Índice  Objetivos 3  Introdução Teórica 4  Materiais Utilizados 6  Procedimentos Experimentais 7  Resultados Experimentais 9  Questões Pós-Laboratoriais 14  Discussão de Resultados 16  Bibliografia 18  Anexos 19 11 de janeiro de 2013 2
  • 3. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Objetivos Os objetivos desta atividade experimental e consequente relatório foram:         Identificar as forças que atuam num pêndulo gravítico; Identificar as componentes normal e tangencial da força resultante, tal como as expressões das respetivas componentes normal e tangencial da aceleração; Identificar o movimento de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude como um movimento harmónico simples (MHS); Concluir que o período do movimento de um pêndulo depende da amplitude de oscilação mas é praticamente independente desta se ela for reduzida; Estabelecer uma relação entre o período do movimento de um pêndulo e o seu comprimento em oscilações de pequena amplitude; Concluir que o período de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude não depende da sua massa; Exprimir o período de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude em função da acelaração gravítica e do comprimento do fio; Determinar experimentalmente a aceleração da gravidade. 11 de janeiro de 2013 3
  • 4. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Introdução Teórica Em Mecânica, um pêndulo gravítico é um instrumento ou uma montagem que consiste num objeto que oscila em torno de um ponto fixo. O braço executa movimentos alternados em torno da posição central, chamada posição de equilíbrio. O pêndulo é muito utilizado em estudos de força/peso e de movimentos oscilatórios. Durante muitos anos o pêndulo foi o “coração” dos relógios. Foi Galileu quem começou por estudar o pêndulo, imaginando-o como um possível relógio. Diz-se que foi ao observar as oscilações de um candelabro na catedral de Pisa que Galileu compreendeu a relação entre a força resultante aplicada a um corpo e as características do seu movimento. Galileu descobriu, assim, o isocronismo das oscilações do pêndulo ao comparar o número das suas próprias pulsações com o movimento do candelabro. Um corpo suspenso por um fio pode constituir um oscilador, pois se for afastado da posição de equilíbrio tende a oscilar naturalmente com um período que lhe é próprio. Um fenómeno é periódico quando se repete ao fim de um certo tempo, T, a que chamamos período. O período e a frequência são usados para caraterizar os movimentos periódicos. Mas a amplitude (afastamento máximo relativamente à posição de equilíbrio) é também outro parâmetro importante no estudo do movimento pendular. O período do movimento de um pêndulo depende da amplitude de oscilação, mas, se a amplitude for pequena, ( <10) o período é praticamente independente desta. Com base na figura 1, podemos escrever: . A componente tangencial da força Fig.1 – Movimeto oscilatório de um pêndulo responsável pela alteração do módulo da velocidade do pêndulo é diretamente proporcional a . Deste modo, o movimento não é harmónico simples. O período do movimento depende da amplitude das oscilações. 11 de janeiro de 2013 4
  • 5. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Já, se as amplitudes de oscilação forem pequenas, de modo que = , verificar- se-á o isocronismo das mesmas. Dentro desta aproximação e de acordo com a figura 2, (SI) assim podemos escrever (SI), sendo (SI) (SI) O módulo da aceleração, , é diretamente proporcional ao módulo do deslocamento, , em relação ao ponto O. Deste modo o movimento é harmónico simples (MHS), com uma frequência angular de Como . , obtém-se: Fig.2 – MHS de um pêndulo √ Assim na superfície da Terra ( ) poderemos afirmar que o comprimento ( ) de um pêndulo em metros é aproximadamente um quarto do quadrado do seu período em segundos: 11 de janeiro de 2013 5
  • 6. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Materiais Utilizados  Balança digital | Valor de menor divisão = | Precisão = ;  Suporte universal;  Digitímetro | Valor de menor divisão =   ; Fotossensor;  | Precisão = Fios de ligação; Craveira | Valor de menor divisão =  Cronómetro analógico | Precisão = | Precisão = | Alcance = | Valor de menor divisão = ; ;  Fio de nylon;  Fita métrica | Valor de menor divisão = | Precisão =  2 esferas metálicas | Diâmetro (E1) = | Massa (E1)= | Alcançe = ; | Diâmetro (E2) = | Massa (E2)= ;  2 nozes de laboratório;  Transferidor | Valor de menor divisão = 10 | Precisão = 5 | Alcançe = 180. Fig.3 - Montagem do material idêntida à realizada na atividade experimental 11 de janeiro de 2013 6
  • 7. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Procedimentos Experimentais Utilizando o Digitímetro 1ª Parte (a influência da amplitude das oscilações no período do pêndulo) 1. Mantivemos ao longo de todos os ensaios o mesmo oscilador e o mesmo comprimento do pêndulo ( ). 2. Realizámos 5 ensaios para cada uma das 5 amplitudes de oscilação distintas (10, 20, 40, 60) relativas à posição vertical de equilíbrio. 3. Registo do tempo de passagem da esfera pelo fotossensor ( ) e cálculos posteriores numa tabela. 2ª Parte (confirmação do isocronismo nas oscilações de pequena amplitude) 1. Fizemos variar a amplitude das oscilações (não modificando o comprimento do pêndulo, ), mantendo-as sempre inferiores a 10 (  ). Sendo que para cada uma das amplitudes referidas foram realizados 5 ensaios. 2. Registo do tempo de passagem da esfera pelo fotossensor ( ) e cálculos posteriores numa tabela. 3ª Parte (a influência do comprimento do pêndulo no período das oscilações) 1. Mantivemos as pequenas oscilações ( ). 2. Determinámos o período das oscilações do pêndulo, agora para 2 comprimentos diferentes ( = e = ). Sendo que para cada um deles realizámos, de novo, 5 ensaios. 3. Representámos graficamente a função e determinámos a equação da reta de ajuste (por regressão linear). 4. Calculámos, a partir do declive da reta, o valor da acelaração da gravidade. 11 de janeiro de 2013 7
  • 8. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico 5. Registámos os tempos obtidos de passagem da esfera ( pelo fotossensor ) e os cálculos posteriores numa tabela. 4ª Parte (a influência da massa no período do pêndulo) 1. Escolhemos para o comprimento do pêndulo um dos já utilizados ( ). 2. Substituimos a nossa esfera metálica inicial por uma do mesmo material mas mais leve e de menor volume ( ). 3. Determinámos o período de pequenas oscilações e compará-mo-lo com o período das oscilações do pêndulo inicial. 4. Registámos os tempos de passagem da esfera pelo fotossensor ( ) e os cálculos posteriores numa tabela. 11 de janeiro de 2013 8
  • 9. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Resultados Experimentais 1ª Parte = 10 Nº ensaio (s) v/ms-1 T(s) ̅(s) 1 2 3 4 5 5 = 20 Nº ensaio /s v/ms-1 T/s ̅/s 1 2 3 2 4 5 11 de janeiro de 2013 9
  • 10. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico = 40 Nº ensaio /s v/ms-1 T/s ̅/s /s v/ms-1 T/s ̅/s 1 2 3 4 5 = 60 Nº ensaio 1 5 2 3 4 5 Notas: Aos intervalos de tempo Massa (E1) = ( ) acima descritos encontra-se associada uma incerteza de ; A extensibilidade do fio ̅ foi considerada nula. 11 de janeiro de 2013 10
  • 11. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico 2ª Parte = 5 Nº ensaio /s 1 v/ms-1 T/s ̅/s T/s ̅/s 02 2 3 4 5 183 = 8 Nº ensaio 1 /s v/ms-1 184 2 3 4 5 Notas: Aos intervalos de tempo ( ) acima descritos Massa (E1) = encontra-se associada uma incerteza de ; A extensibilidade do fio ̅ foi considerada nula. 11 de janeiro de 2013 11
  • 12. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico 3ª Parte Nº ensaio /s 1 T/s ̅/s ̅ /s2 v/ms-1 T/s ̅/s ̅ /s2 v/ms-1 184 2 3 4 5 = Nº ensaio /s 1 2 3 4 5 = Notas: Aos intervalos de tempo Massa (E1) = ( ) acima descritos encontra-se associada uma incerteza de ; ̅ A extensibilidade do fio foi considerada nula; Ver anexo. 11 de janeiro de 2013 12
  • 13. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico √ 4ª Parte Nº ensaio /s v/ms-1 ̅/s T/s 1 2 3 4 5 Notas: Massa (E2) = Aos intervalos de tempo ( ) acima descritos encontra-se associada uma incerteza de ; ̅ A extensibilidade do fio foi considerada nula. 11 de janeiro de 2013 13
  • 14. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Questões Pós-Laboratoriais Servirá o relógio de pêndulo da mesma maneira na Terra e na Lua? Na Lua o pêndulo oscilará mais lentamente do que na Terra pois a intensidade do campo gravitacional (g) é cerca de 6 vezes menor do que aqui. Portanto, dado que o período é inversamente proporcional à raiz quadrada da intensidade do campo gravitacional, o pêndulo oscilará cerca de 60,5 = 2,4 vezes mais lentamente do que aqui.  T, período;  L, comprimento do fio;  g, acelaração gravítica ( ; ) Caso o relógio fosse de pêndulo elástico (como era efetivamente os relógios de pulso Omega dos primeiros astronautas), a intensidade do campo gravitacional não teria qualquer influência, visto que a gravidade ao diminuir, diminui também o comprimento do fio mantendo assim o período (T) constante. Que acontecerá a um relógio de pêndulo, cujo fio seja metálico, num dia muito quente? Sabendo que com o calor os fios metálicos dilatam (os metais são excelentes condutores térmicos) o comprimento destes também irá aumentar, segundo a fórmula:    variação do comprimento em metros (m); coeficiente de dilatação linear em Kelvin ; comprimento inicial em metros (m); 11 de janeiro de 2013 14
  • 15. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico  variação de temperatura em Kelvin (K) ou em graus Celsius (°C). Nota: Logo o periodo (T) irá aumentar visto que este é Visto que se utiliza uma diretamente proporcional ao comprimento do pêndulo: variação/diferença, é indiferente que a unidade de medida da  T, período; temperatura seja em  L, comprimento do fio; graus Celsius ou Kelvin.  g, acelaração gravítica. 11 de janeiro de 2013 15
  • 16. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Discussão de Resultados Antes de mais importa salientar a inexistência de quaisquer problemas significativos aquando da medição dos resultados apresentados anteriormente. Em relação à primeira parte da nossa atividade experimental é nos fácil verificar que quanto maior for a amplitude de oscilação menor será o seu período, isto para ângulos superiores ou iguais a 10 (10, 20, 40, 60). Por outro lado relativamente à fase seguinte constatámos que para pequenas oscilações ( <10) o período de oscilação é praticamente independente da amplitude do movimento, podendo assim ser considerado um Movimento Harmónico Simples (HMS). Para os dois ângulos aqui utilizados ( = 5 e = 8) a diferença entre a média dos períodos de oscilação foi de 0,1 segundos, um valor extraordinariamente pequeno. Na terceira parte da atividade para além de termos verificado que para pequenas oscilações quanto maior for o comprimento do pêndulo maior será o período do movimento oscilatório (para um comprimento de fio de 25,00 cm obtivemos um período de 9,9 s, por outro lado quando utilizámos um fio com 36,50 cm resultou num período oscilatório de 12,2 s, assim comprovámos a influência do comprimento do fio no período do movimento harmónico simples do pêndulo), ainda tentámos, calcular um valor aproximado do da aceleração gravítica. Contudo obtivemos um valor extremamente desviado do real ( , muito pouco exato), possivelmente devido ao reduzido número de ensaios para diferentes comprimentos de fio por nós efetuado, ou devido à baixa precisão do transferidor utilizado (Precisão = 5), ou ainda devido à presença (inevitável) das forças de atrito atuantes no pêndulo que acabaram por aumentar ainda mais o tempo de passagem dos corpos pelo fotossensor (atritos estes, existentes no próprio ar). Ocorrera contudo, ainda, um outro imprevisto: não nos foi permitido utilizar comprimentos de fio superiores a 40 cm visto tratar-se da distância máxima do tampo da mesa ao topo do suporte universal (onde se encontrava pendurado o nosso pêndulo). Por último, ao substituirmos a esfera inicial por uma mais pequena e leve (mas mantendo o mesmo comprimento de fio, 25,00 cm), comprovámos, mais uma vez que para oscilações de reduzida amplitude, que o período do movimento oscilatório é independente da massa do oscilador (massa de E1= 11 de janeiro de 2013 16
  • 17. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico e tem um período de 9,9 segundos já a massa de E2 = e tem um período oscilatório de 10,2 segundos), uma diferença de períodos bastante reduzida. Concluindo, atingimos praticamente todos os objetivos traçados, desde comprovar a influência do comprimento do pêndulo no valor do período, até, verificarmos que afinal a massa do oscilador para pequenas amplitudes era irrelevante para obtermos tal valor. 11 de janeiro de 2013 17
  • 18. T.L I.4 - Pêndulo Gravítico Bibliografia Internet:  http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%AAndulo  http://fisicaoquadrado.wordpress.com/experiencias-de-fisica-comlegomindstorm/pendulo-gravitico/ Livros:  CALDEIRA, Helena; BELLO, Adelaide; GOMES, João. Caderno de Laboratório, Ontem e Hoje 12º ano, Porto Editora. (Assinatura) (Data de realização do relatório) 11 de janeiro de 2013 18