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AGRUPAMENTODE
ESCOLASDEEIXO
J O R N A L D A E S C O L A E D A C O M U N I D A D E — j o r n a l @ e b i e . p t — 1 2 0 e x e m p l a r e s — 1 , 5 0 l e t r a s
5 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3
T RT R E I X OE I X O
PROJETO
COMENIUS
FRANCISCO MOITA
FLORES
No dia 7 de março, o pres-
tigiado escritor agraciou a
nossa escola com a sua pre-
sença.
As turmas presentes pude-
ram beber das suas inesque-
cíveis palavras, merecedoras
de muitos aplausos.
No final, Francisco Moita
Flores distribuiu sorrisos e
autógrafos.
Um momento para recor-
dar! Não perca a nossa entrevista! Pág.
SARAU 2013—Uma tradição que se mantém
Mais um incrível Sarau de Ginástica… pág. 18
República Che-
ca—A última via-
gem deste ano
letivo
Não perca o nos-
so diário de via-
gem!
Pág. 11
Página 2
T R E I X O
A ARTE DE ENSINAR
Ensinar, educar, ver crescer, fazer sonhar…
O professor pode não ser um artista, mas molda a natureza
humana, pinta sonhos, tira da cartola estratégias e gira que gira
na calha do crescimento e do saber. Não é artista, porém atreve-
se, levanta pesos e torna-os plumas, ampara as tempestades
interiores e transforma-as em terrenos férteis, planta o trilho do
futuro. Atreve-se a mais, mesmo que lhe digam que não é artista.
Não é artista, contudo depara-se com telas ávidas das suas pin-
celadas, com o barro à espera da forma, com as palavras suspen-
sas em árvores antevendo a alegria da colheita.
Não é um artista o professor, mas nele se condensam
ensaios de vida, rasgos de emoções, risos e choros, orgulho e
ansiedade, livros abertos e edifícios inconclusos, uma história de
encantar sem o desfecho.
DIA DA MULHER
O dia 8 de março, Dia da Mulher, foi assinalado pelo nosso Jornal na sala
de professores da nossa escola. Foram recitados poemas e distribuídas bola-
chinhas às professoras. Uma data especial que não ficou esquecida.
ERRATA
No número anterior do Jornal, na página 3, deve ler-se Cristiana
Gonçalves, professora que tão calorosamente nos recebeu no espaço
AVD. Aqui deixamos o nosso pedido de desculpas pelo engano.
RIFAS
No dia 5 de junho, pelas 14h30m, na direção da nossa escola, foi realizado o sorteio das rifas.
Agradecemos a toda a comunidade educativa e a todos os que se empenharam nesta atividade, nomeadamente os alunos da equipa do jor-
nal e as turmas do 5º C, 6º A, 6º B e 7º A . Um especial agradecimento à empresa “Bilhares Carrinho”, que gentilmente nos facultou os prémios.
E é na escola que se manifesta a arte na sua mais elevada
vertente, na aceitação da divergência, no enriquecimento da nossa
vida pela existência da diferença de pensamento, na expressão de
respeito pela obra única que é cada ser humano.
E a hora da partida da arte... a mais elevada das artes é a cons-
trução do ser humano, incompleto, por isso tão deslumbrante. Quando
os nossos alunos partem, no final do ano letivo, é como se a arte voas-
se e nada mais restasse. A não ser um sorriso, um abraço, uma pala-
vra. E o desejo de que o voo seja elevado e límpido. E um vazio no
espaço da criação. Um coração apertado que se despede dos alunos
que edificaram castelos de aprendizagens, que preencheram páginas
de reprimendas, porque a arte também se emenda, que foram rascu-
nhos por aprimorar, porque a arte também se aperfeiçoa.
Um professor não é um artista, mas o aluno é a sua mais ele-
vada obra. Na hora da despedida, resta o desejo do sucesso, um adeus
que anseia por um até já.
A equipa do jornal escolar
agradece a colaboração e
o empenho de toda a
comunidade educativa no
nosso projecto. O nosso
sucesso é o de todos!
Página 35 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3
CANSTRUCTION - UM CONCURSO DE TALENTO,
DE ORIGINALIDADE E DE SOLIDARIEDADE
No dia 22 de março, Oliveira de Azeméis acolheu a primeira edição portuguesa do concurso solidário Construction, onde as rainhas do evento foram
mesmo as latas. Uma “maratona artística de luta contra a fome”.
Utilizando milhares de latas angariadas pelas escolas participantes, foram apresentadas esculturas criativas e de grande veia artística. A equipa da
nossa escola foi constituída pelos professores Aida Figueiredo, Fernando Rodrigues, Sandrina Fernandes, e pelos alunos Ântimo Santos, Jorge Vieira e
Cátia Costa. Toda a comunidade educativa cedeu ao apelo e colaborou nesta louvável e inédita iniciativa. Foi construída uma escultura gigante com inspi-
ração no Farol da Barra. Esta e outras esculturas estiveram expostas de 23 a 27 de março, no pavilhão desportivo do Agrupamento de Escolas de Fajões.
As latas da nossa escola foram distribuídas pelas instituições da AME (Associação de Melhoramentos de Eixo), Centro Social de Azurva e APPACDM de
Aveiro.
A nossa escola agradece a toda os que sem empenharam no sucesso da atividade e também ao Pingo Doce, àJunta de Freguesia de Eixo, Concretex,
Auto Electrodisel, Oliveira & Irmão, Armando Bartolomeu e Carlos Costa.
Na sequência da ação de solidariedade social levada a cabo pelo projeto Canstruction, as instituições beneficiárias
das latas angariadas dirigiram-se à nossa escola com a finalidade de receberem as latas. Aproveitámos a ocasião para uma
pequena entrevista com os seus representantes.
Jornal: Como encara esta iniciativa da escola ao participar no Canstruction?
Presidente da Direção da Associação de Melhoramentos de Eixo, Melânia Almeida: Acho que, um dia, vão dar valor a estas
iniciativas todas e que é na vossa idade que aprendem os valores humanos e o que é ajudar o próximo, o que nos enche de
alegria.
Representante do Centro Social de Azurva, Adélia Nogueira: Acho extraordinário que a escola tenha participado, portanto
estão de parabéns.
Representante da APPACDM de Aveiro, José Rocha Dias: É de enaltecer, é de fomentar estes projetos. Jornal: A necessida-
de de realizar iniciativas em prol da comunidade é mais urgente agora do que há alguns anos atrás?
Presidente da Direção da AME: Há alguns anos atrás, havia muita pobreza, mas hoje há um tipo de pobreza que é pior, é a pobreza envergonhada. Temos
casais de pessoas licenciadas, com filhos pequenos e a passarem muito mal. Nalguns casos são as professoras
que dão o alerta.
Representante do CSA: Sempre foi necessário realizar estas atividades e é muito bom vocês estarem atentos.
Representante da APPACDM de Aveiro: Agora sente-se mais a necessidade.Nesta altura, as carências são mais
e vive-se com menos dinheiro, temos que fazer uma ginástica tremenda para o dinheiro chegar ao fim do mês.
Jornal: Aponte-nos alguns factores cruciais para a mudança social.
Presidente da Direção da AME: O país teve uma época em que gastou tudo, as pessoas habituaram-se a ter uma
vida em grande. Com o sacrifício de todos nós, iremos lá… Mas quem está a ser penalizada é a classe média.
Representante do CSA: É necessário darmos todos as mãos e juntos vamos conseguir. Partindo de vocês, os
jovens, que são a raiz principal, não há dúvida que estamos no caminho certo.
Representante da APPACDM de Aveiro: É complexo, não consigo partilhar uma opinião sobre isso.
Jornal: Considera, então, que a escola poderá ser uma instituição para a mudança social?
Presidente da Direção da AME: Vocês aprendem muito com os vossos pais, é a vossa primeira escola.
As professoras ensinarem-vos esses valores, o que se deve fazer para preservar o meio ambiente ou o
próximo, é fundamental esse complemento na vossa vida.
Representante do CSA: Não há dúvida. Cada vez mais!
Representante da APPACDM de Aveiro: Sem dúvida! Sempre foi e, neste momento, tem que ser
mais! Temos que dar as mãos todos para vencermos este bocadinho mau que se está a passar.
Página 4
T R E I X O
Parlamento dos Jovens – Sessão Distrital
No dia onze de março de 2013, decorreu no Auditório do Museu Marítimo de Ílhavo a Sessão Distrital do Parlamento
dos Jovens, com a colaboração, entre outras figuras públicas, do Deputado Paulo Cavaleiro.
Nesta sessão foram debatidas todas as propostas das escolas do distrito de Aveiro, incluindo as da nossa escola.
Seguidamente houve uma votação para aglutinar a melhor de todas elas. Já durante a tarde, na parte final da sessão,
foram eleitos os Deputados a estarem presentes na Sessão Nacional, em Lisboa, como representantes do nosso distri-
to.
Apesar de não termos sido selecionadas, por seis votos apenas, este projeto foi bastante enriquecedor, passámos a
conhecer melhor o modo como funciona uma Assembleia e o nosso sistema político.
Crescemos enquanto cidadãs, tornámo-nos mais conscientes do nosso papel na sociedade, participativas e atentas a
certos aspetos que nos rodeiam e que antes nem deles nos apercebíamos. Na nossa opinião, foi uma batalha ganha.
Paula Lopes, 9ºB, Sara Pereira, 9ºC e Filipa Figueiredo, 9ºA
EMPREENDEDORISMO
A Escola de Eixo foi uma das 4
escolas convidadas (EB 2,3 João Afonso de Aveiro,
Escola Básica e Integrada de Eixo, Escola Secundária
José Estêvão e Escola Profissional de Aveiro), para
participar no projeto intergeracional integrado no Pro-
jeto Aveiro Empreendedor e cujo objetivo foi dar a
conhecer aos jovens a história de vida de 4 individuali-
dades (Monsenhor João Gaspar, Dr. Girão Pereira, Sr.
João Casal e Eng. Valdemar Coutinho) que se destaca-
ram ao longo do seu percurso pessoal e profissional.
O projeto iniciou com uma entrevista a Valdemar Coutinho, Presiden-
te da AIDA, que se deslocou à nossa escola no dia 13 de março, pelas 10.15. A
entrevista foi elaborada pela turma B do 8ºano e conduzida pelas alunas Catari-
na Lima e Joana Almeida.
As entrevistas resultaram no livro “Seja a mudança - 4 histórias de
vida-” lançado no dia 13 de maio pelas 14.30, nos Paços do concelho.
Na hora da despedida
O MEU ESTUDO NA EBIE
Ao longo deste tempo em que eu estudei na escola de Eixo, aprendi
muita coisa de que vou precisar no futuro.
Eu tenho 16 anos. Nestes anos, eu mudei de escola mais de 5 vezes,
metade delas foram na Ucrânia. De todas as escolas que eu já frequen-
tei, esta foi a melhor.
Quando eu cheguei a Portugal, os primeiros dias que eu passei na
escola não serão nunca esquecidos. Os colegas, os professores eram
tão simpáticos, que eu percebia tudo e nem sequer sabia falar portu-
guês.
Passaram-se dias, meses, anos… e eu percebi que vou sentir falta
desta escola, dos amigos, dos professores, que ficarão no meu coração
para sempre. Nunca me esqueço da ajuda e apoio que me deram.
Se não fossem vocês, eu nunca seria como sou agora.
Eu acabo esta escola com muito orgulho. Nunca vos esquecerei,
amigos, professores da Escola Básica Integrada de Eixo!
Alona Chaban, 9º A
Na vanguarda...
Página 55 ª E D I Ç Ã O , M A R Ç O D E 2 0 1 3
A ARTE DA PALAVRA
ENTREVISTA A FRANCISCO MOITA FLORES
No dia 7 de março, recebemos na biblioteca da nossa escola o criminalista e escritor Francisco
Moita Flores, autor de obras como “Polícias sem História”,” Ballet Rose”, “ Mataram o Sidónio!”,
“Maresia do Mar e outras histórias para aprender”, ”A Opereta dos Vadios” entre outras.
Ao longo de quase hora e meia, Moita Flores conversou com os nossos alunos das turmas do
7ºC ,8ºA, 8ºB, 8ºC e 9ºB, e com os “repórteres” do nosso jornal escolar-Treixo- respondendo a todas as
suas questões de uma forma muito simpática. Por fim distribuiu autógrafos a todos os presentes.
Jornal: Conte-nos um pouco da sua infância e
como descobriu o seu talento para a investi-
gação criminal.
Francisco Moita Flores: A minha infância foi
passada num monte alentejano, perto de
uma grande vila, que é Moura. Esse mon-
te, que era muito grande, tinha uma esco-
la e foi lá que eu fiz o 4º ano. Fui aí muito
feliz, porque tínhamos um imenso recreio
para brincar, para pular, para andar de
bicicleta. Tenho boas memórias desse
tempo. Depois tive que sair para uma
escola na vila. Um dia, fui para a cidade e
as coisas aí já não foram tão giras…
Jornal: Fazia muitas asneiras, era assim traqui-
nas como nós?
F. M. F.: Fazia muitas asneiras, fui sempre um
rapaz de muitas asneiras…
Jornal: O que achou da experiência de ser profes-
sor?
F. M. F.: Adorei ser professor! É das coisas mais
belas que um ser humano pode viver! Ter
conseguido trabalhar para acompanhar o
crescimento dos jovens foi uma experiên-
cia muito gratificante. Daí que eu volte às
escolas, fiquei com o “bichinho”.
Jornal: como é que aconteceu entrar para a PJ?
F. M. F.: Eu tinha o sonho de ser detetive e
escritor. E, um dia, por acaso, passei ao
pé da polícia judiciária e estava lá o meu
cunhado, que se tinha ido inscrever. Ele
falou comigo e eu disse que também ia. O
que acabou por acontecer? O meu cunha-
do não foi fazer as provas de admissão e
eu entrei.
Jornal: Qual é o segredo para
conciliar a escrita com o tra-
balho de investigação e a vida
académica?
F. M. F.: Muito trabalho e
disciplina. Vocês estão a
viver uma idade em que
devem, sozinhos em casa,
olhar para um espelho e
dizerem: o que é que queres
ser? O que queres ser daqui
por 20 anos? Nessa altura,
não terão nem os pais, nem
os professores. Vocês pas-
sam 4/5 da vossa vida sozi-
nhos, a tomarem as vossas
decisões. Nesta primeira
fase da vossa vida, até aos
20 anos, têm pais e profes-
sores que vos vão amparando no cami-
nho. Mas o caminho é vosso, não é
deles. Vão ter pais e professores duran-
te pouco tempo, porque nós saímos de
casa, da escola, vamos trabalhar e, às
tantas, estamos sozinhos. Enquanto
tive pais e professores ao pé de mim
(já não tenho mãe, infelizmente), fui
ficando naquela almofadinha… Mas
sempre com a ideia de que, quando
chegasse a hora, não seriam eles a
decidir por mim. Apenas me ajudaram
a preparar-me para decidir. O resto da
vossa vida é feita de um longo caminho
e de uma imensa solidão, que é a soli-
dão do decidir: o curso, o emprego, os
filhos, a compra de casa, do carro,
emigrar…
Jornal: Quanto tempo dedica à escrita?
F. M. F.: Agora estou reformado e estou a
escrever uma série para a RTP e isso
está a dar-me muito trabalho. Neste
momento, quando venho visitar-vos,
são 16h por dia.
Jornal: Quanto tempo dedica à escrita?
F. M. F.: É a minha vida! Quando falamos de
amor, falamos do outro.
Jornal: Tendo u m olhar incisivo e minucioso
sobre a nossa realidade, com que olhos
consegue ver a política no nosso país?
F. M. F.: A política está mal, porque nós
temos estado mal, todos. Criou-se a
ideia falsa que a política é uma profis-
são para os chamados políticos. Isto
não é verdade! Eles só lá estão porque
lá quiseram estar… Ontem, à noite,
num debate na televisão, dizia isso: é
importante que a gente se manifeste,
que estejamos zangados. Mas isso não
chega. Temos que estar indignados e
criar soluções. Comprometermo-nos
com a vida coletiva, com a nossa esco-
la, com a nossa comunidade, com o
nosso concelho, com a nossa região,
na vida social, porque somos seres
sociais. Só existimos por causa do
outro que está ao nosso lado. Há a
necessidade de vocês despertarem
para a participação na vida pública, em
qualquer ramo, seja num movimento
associativo, desportivo, nas áreas da
cultura, ou da política.
Jornal: Sabemos que é maçom. Como entrou
para a maçonaria e que representa ela
para si?
F. M. F.: Eu entrei para a maçonaria há 30
anos. Fui levado por um maçon. Sabem
que a maçonaria tem muitos mistérios,
mas nós podemos falar dos maçons que
já morreram. Eu fui levado por um colega
meu, professor catedrático que renovou
os ideais da igualdade, fraternidade e
liberdade. Nós somos todos herdeiros
dessa grande herança da revolução fran-
cesa. Há um conjunto de pensadores, os
iluministas, que proferiram esses ideais
como os pilares do futuro. Ser maçon é
isso, é acreditar piamente nesses pilares.
Jornal: Como se sente, sabendo que os seus
livros estão espalhados pelo mundo?
F. M. F.: Quando temos uma carreira longa,
essas coisas só nos sabem bem. Quando
passamos por uma cidade e “olha, aqui
está um livro meu”. O resto é tudo tratado
por agentes, sociedade de autores.
Temos uma noção um pouco abstrata. A
única história que tenho dos livros publi-
cados no estrangeiro foi quando publica-
ram um livro meu em mandarim. Os
senhores da editora em Pequim foram
muito simpáticos e enviaram-me as pro-
vas do livro para eu corrigir. Eu não sei
nada de mandarim… No livro estava
escrito Francisco Moita Flores. Eu disse
que as provas estavam muito boas e ain-
da as tenho guardadas desse livro que eu
acho que é meu…
Jornal: Dada a sua experiência relacionada com
a investigação criminal, que conselhos daria
aos jovens em matéria de segurança?
F. M. F.: Ocupem bem os vossos tempos livres,
com atividades saudáveis, como o des-
porto. Aproveitar os tempos livres como
outra forma de aprender. A ideia de que
tempo livre é não fazer nada está comple-
tamente fora de moda. Tempo livre é
aprender outras coisas: a ser amigo, a
competir, a ganhar e a perder (nós vive-
mos mal com as nossas derrotas e a nos-
sa vida é feita de vitórias e de derrotas). A
melhor vida é para aqueles que sabem
mais, não só português, ou inglês, mas do
que é o mundo, a relação de amizade, o
amor, a camaradagem, aquilo que nos
une. Estamos cá por muito pouco tempo
e é importante que esse tempo nos traga
gratas memórias. As melhores recorda-
ções que temos são em grupo, ou com os
pais, ou com os irmãos, amigos… Dificil-
mente serão quando estamos sozinhos.
xxx
Página 6T R E I X O
NOME: Elisabete Rocha
FUNÇÃO NA ESCOLA: Assistente Técnica
SIGNO: Capricórnio
VEIA ARTÍSTICA: Fazer doces. Comecei por que-
rer experimentar para os gulosos lá em casa.
O MAIS IMPORTANTE NA MINHA VIDA: A minha
família.
NOME: Ana Maria Ferreira Jalles
FUNÇÃO NA ESCOLA: Professor / coordenadora dos diretores de turma
SIGNO: Balança
VEIA ARTÍSTICA: Culinária
O MAIS IMPORTANTE NA MINHA VIDA: A minha família e Deus.
NOME: Pedro Sousa
FUNÇÃO NA ES COLA: Assistente técnico
SIGNO: Escorpião
VEIA ARTÍSTICA: Trabalhos com flores
O MAIS IMPORTANTE NA MINHA VIDA: Os meus pais.
NOME: Artur Costeira
FUNÇÃO NA ESCOLA: Professor / coordenador dos diretores de
turma
SIGNO: touro.
VEIA ARTÍSTICA: Trabalhos manuais.
O MAIS IMPORTANTE NA MINHA VIDA: A minha família.
Página 75 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3
1º CICLO—CONCURSO DOS ECOPONTOS
Vejam a arte dos mais pequeninos:
Existirá melhor prémio do que uma árvore?
Todas as turmas que participaram do Concurso dos Ecopon-
tos foram premiadas com uma árvore! A Câmara Municipal de
Aveiro cedeu-nos Carvalhos e Medronheiros, plantas autócto-
nes de Portugal, que foram sorteadas entre as turmas.
No dia 18 de abril, as famílias dos nossos alunos ajudaram-
nos nas atividades e todos colaboraram na plantação, na rega e
na identificação das nossas árvores!
Foi, igualmente, construído o ecoponto do projecto vence-
dor. Enquanto decorria a construção, outras atividades eram
proporcionadas aos nossos alunos: workshop de reutilização de
resíduos sólidos com a D. Natércia e uma sessão de cinema
com o filme “Lorax”, que nos conta uma história fantástica sobre
uma cidade onde a Natureza quase já tinha desaparecido.
Carvalho: Turmas A, C, D
Medronheiro: Turmas B, E, F.
PRÉ-ESCOLAR VISITA AO MUSEU DA TRONCALHADA
A visita ao Eco museu da troncalhada em Aveiro realizou-se no dia 28 de maio pelos dois grupos do JI de Eixo. As crianças
tiveram oportunidade de contactarem com a realidade e com todo o processo do aparecimento do sal, permitindo a aquisição de
novas aprendizagens in loco.
"Gostei de ver e aprender
como aparece o sal. São preci-
sas três coisas (condições):
água salgada, o sol e o vento"
"Gostei de ver o marnoto-
tinha calções e camisa"
"Gostei de provar as sali-
córnias - eram salgadas"
“Gostei de ver os ovos do Per-
nalonga (ave) no caminho!"
Para mais informações: http://edseixo.blogspot.pt/
PERCURSOS COM ARTE
Página 8T R E I X O
Visita de estudo ao Visionarium e Castelo da Feira
No dia 15 de Fevereiro os alunos do 8º ano participaram numa viagem de estudo no âmbito
das disciplinas de Ciências Naturais, Físico-Química e História, a Santa Maria da Feira.
No período da manhã visitámos o Castelo lembrando a sua importância na defesa do territó-
rio. Foi divertido subir e descer as escadas, espreitar pelas ameias, subir à torre. No átrio do
Castelo foi feita uma encenação de um contrato de vassalagem, por um grupo de alunos. Foi
uma oportunidade para fazer história ao vivo.
De tarde deslocámo-nos ao Visionário. Aí lembramos aspetos relacionados com os Descobri-
mentos portugueses e os instrumentos náuticos.
De seguida visitámos as várias exposições permanentes sobre a matéria, o universo e a
vida, onde tivemos oportunidade para realizar experiências. Foi uma azáfama para realizarmos
todas as experiências disponíveis. A nossa visita incluiu ainda uma exibição de animais exóti-
cos.
Recomendados a todos a visita a estes lugares importantes da nossa História e da nossa
Cultura.
Alunos do 8º D
25 de abril aconteceu…
No dia 24 de abril, a turma D do 8º ano de escolari-
dade distribuiu panfletos sobre a revolução do 25 de
abril de 1974 a toda a escola e comunidade.
Os trabalhos informativos dos alunos foram divulga-
dos e disponibilizados a todos os docentes e não docen-
tes na escola e em vários pontos da comunidade, como
no café ABC, no Centro de Saúde de Eixo e na AME,
tendo tido boa recetividade.
Realizados na disciplina de História e Geografia, os
panfletos serviram o propósito pedagógico de comemo-
rar a data,
permitindo
n o v a s
aprendiza-
gens e a
ligação da
escola à
comunida-
de educati-
va.
8ºD
BIODIVERSIDADE
No dia 23 de maio, no âmbito das disciplinas de Ciências Naturais e Físico-
químicas, as turmas do 8º ano de escolaridade realizaram uma visita de estudo ao
litoral, com o objectivo de conhecer a biodiversidade dos ecossistemas existentes
ria de Aveiro, identificar recursos naturais extraídos da ria e mobilizar conhecimen-
tos adquiridos nas aulas.
Dessa forma, foram feitas algumas paragens, permitindo a observação das Sali-
nas, a Cultura de ostras na Gafanha, as dunas selvagens da Costa Nova e o Museu
Marítimo de Ílhavo.
IDA À PT TELECOMUNICAÇÕES
No dia 5 de junho, os alunos da turma D do 8º ano deslocaram-se, no âmbito da disciplina de História e Geografia, à empresa PT Telecomu-
nicações, em Aveiro.
Os alunos visionaram um vídeo de apresentação da empresa. Ficaram a saber que Portugal é um país de vanguarda nas telecomunicações e
que foi o primeiro país do mundo a introduzir as centrais automáticas. A PT foi a primeira operadora mundial a inventar o cartão pré-pago
(cartão MIMO). Visitaram, igualmente o Museu das Telecomunicações, onde foi demonstrada a importância da comunicação à distância, e o
Datacenter, o “cérebro”, onde se encontra guardada toda a informação. Para tal, a sala é refrigerada, protegida da humidade e mantida sem-
pre à mesma temperatura, de forma a assegurar a proteção dos dados. Por fim, foi abordada a segurança na internet, dado que tudo o que
se publica na Web permanece e fica guardado.
Foi uma visita de estudo diferente e repleta de curiosas aprendizagens!
Página 95 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3
EXPRESS’ARTE
No dia 14 de março, realizou-se a atividade do PAA, “Concurso Express’Arte”. Nela, fizeram parte as seguin-
tes atividades: artística musical, artística plástica, artística cultural, artística física, para além dos jogos tradi-
cionais, atividade dinamizada pela Associação de Estudantes.
O espaço foi apertado para tantos espetadores. Emoção e talento foi o que nos transmitiram os alunos
participantes neste concurso.
Os vencedores foram: 9º A, 8º B, 7º A, 6º A e 5º C.
Parabéns a todos os talentosos participantes!
CONCURSO DE FLAUTA DE BISEL
No dia 29 de maio, decorreu o 8º Concurso de
Flauta de Bisel.
Após as provas de pré-seleção, na disciplina
de Educação Musical, concorreram alunos repre-
sentantes de cada turma do 2º e 3º ciclos. Os
candidatos do 2º ciclo participaram individual-
mente e o 3º ciclo concorreu em equipas, tendo
apresentado performances musicais.
O júri, constituído pelo Sr. Pedro Gomes, pela
D. Tica e pela aluna Gisela Andias, da Associa-
ção de Estudantes, distinguiu os seguintes alu-
nos:
5º ano: Inês Morgado, 5º C.
6º ano: Tânia Figueiredo, 6º B
3º ciclo: Catarina Lima, Inês Teixeira, Joana
Almeida e Sofia Proênça (8º B) - canto, dança e
representação.
Todos os participantes e vencedores recebe-
ram certificados de participação e um lápis com
o nome da escola. Os vencedores receberão,
ainda, uma caneca alusiva à atividade.
Temos artistas!
PARABÉNS A TODOS!
No dia 13 de março de 2013, realizaram-se as provas finais do Campeonato do Ouri. Num ambien-
te saudável de concorrência, foram encontrados os vencedores desta edição. Parabéns a todos os
alunos que alcançaram a fase final desta competição e glória para os laureados deste ano.
2º ciclo
1º, Medalha de Ouro—André Castro, 6º B
2º, Medalha de Prata—Joana Lourenço, 6º B
3º, Medalha de Bronze—Tiago Rodrigues, 5º A
3º ciclo
1º, Medalha de Ouro—Jorge Coutinho, 9º A
2º, Medalha de Prata— Ivan Casal, 9º A
3º, Medalha de Bronze—Tiago Diniz, 8º D
S E M A I N E D E L A L A N G U E F R A N Ç A I S E
Realizou-se, de 11 a 15 de março, a atividade de
francês “La fête du français”, ligada à comemoração
do Dia Internacional da Francofonia, no âmbito do
Pano Anual de Atividades.
Foram diversas as atividades em que os alunos se
envolveram: uma exposição aberta à comunidade
educativa; projeção de filmes na língua francesa; con-
cursos.
PARABÉNS AOS VENCEDORES E A
TODOS OS PARTICIPANTES!
Página 10T R E I X O
No âmbito da disciplina de Francês, foram realizados excelentes trabalhos, apelando à intervenção cívica dos cidadãos e aler-
tando para os direitos de todos. Aqui ficam alguns dos criativos trabalhos:
No dia 27 de maio, na biblioteca do Agrupamento, foram entregues os
prémios aos vencedores do Concurso realizado de 11 a 15 de março, no
âmbito da atividade de francês “La fête du français”, ligada à comemoração
do Dia Internacional da Francofonia. Parabéns aos alunos Jéssica Coutinho e
Rogério Oliveira (7ºC), Catarina Lima (8ºB) e Marcelo Silva (9ºA).
Página 115 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3
O NOSSO DIÁRIO NA REPÚBLICA CHECA
2 de junho
Eram 6 da manhã quando nos encontrámos todos na estaçao de comboios para
começarmos a nossa aventura. Às 6h:19m apanhámos o comboio para o Porto
Campanhã e, quando finalmente lá chegamos, fomos no metro para o aeroporto.
Às 10h:15m apanhámos o avião que ia para Bruxelas, o Fokker, onde voámos até
às 13h:20m – horário de Bruxelas. Quando chegámos a Bruxelas, as professoras
pagaram o almoço no McDonalds e depois fomos passear até às 16h:30m, porque
tínhamos de apanhar outro avião. Chegaram as 16h:30m e voámos no avião Airbus
A319-A320 com destino a Viena. Chegámos ao aeroporto de Viena e tivemos que
esperar pelo autocarro que nos ia levar para Brno. Entretanto, chegaram os
Romenos e apresentámo-nos. Quando o autocarro chegou, continuámos a nossa
viagem, que finalmente acabou às 21h:30m com destino a Hustopeče, onde
estavam as famílias que nos levaram para as suas casas.
Maira Casimiro
3 de junho
Eram 8h:00m quando nos encontrámos
todos na escola, numa sala onde mais tarde
mostramos os street survey de todos os países.
Depois tivemos direito a uma visita guiada à
escola. Terminada a visita, voltámos para a
sala e estivemos a desenhar desenhos
tradicionais da Republica Checa. Fomos
depois almoçar num hotel e a refeição foi sopa
e depois panados com umas coisas muito
diferentes de Portugal. Depois de comer,
fomos para a escola, onde fomos separados
em 4 equipas mistas, ou seja, com pessoas de
vários países. Seguidamente fomos jantar pato
com couve branca, pão rijo molhado em leite e
ovo e farinha com ovo. A professora Isaura
colocou as pessoas de países diferentes todas
misturadas. No final do jantar, as raparigas
que tomam conta de nós foram-nos buscar.
Maira Casimiro
4 de junho
Com o relógio a apontar as 8h:00m da manhã, já estávamos nós à saída da escola, prontos para mais uma
aventura na República Checa. Seguimos de autocarro com destino a Str’ažnice, onde ficamos a conhecer o
quatidiano da população. Começámos por visitar as suas casas e os seus trabalhos, chegando a praticar alguns
deles, como, por exemplo:
Moldámos barro
Desfiámos canibis
Entre outros.
Depois de um bom almoço num hotel, visitámos uma exibição de instrumentos musicais dentro de um castelo.
Para terminar o dia em grande, fomos visitar uma galeria de Joža Uprka, cujo nome é Uherské Hradiště, onde
apreciámos e sentimos a arte a correr pelas veias. Por fim, regressamos a Hustopeče, onde nos juntámos no hotel e,
a partir daí, cada um seguiu para as suas casas. E assim se passou mais um dia numa terra pré-conhecida.
Raquel e Rita
5 de junho
Começámos por nos encontrar fora da escola para nos
prepararmos para irmos para Vestonice, onde visitámos o museu
arqueológico e fomos ver uns lagos artificiais. Depois de uma visita
fantástica a Vestonice, onde há um castelo cuja lenda reza que
raptaram a princesa e esta começou a entrar num desespero täo
grande que se suicidou juntamente com o seu cão e servo. E ao
suicidarem-se transformaram-se em pedra. De seguida fomos
visitar a Sonberg Vinezard, que é uma vinha que existe a apenas
cerca de dez anos. Depois de uma visita guiada pelas vinhas, era
tempo de ir comer para nos prepararmos para a tarde. De tarde
apresentámos e todos os outros países as suas danças tradicionais.
E acabada a apresentação, tivemos um tempinho para podermos ir
comprar umas lembranças.
Página 12T R E I X O
CLUBE EUROPEU
Comemoração do Dia Internacional da Mulher
Para refletir sobre a importância e participação da mulher na sociedade, o Clube Europeu realizou no dia 8 de
março, na biblioteca da Escola Básica Integrada de Eixo, uma atividade de sensibilização em comemoração do Dia
Internacional da Mulher. Procedeu-se à visualização de um filme temático, tendo o cuidado de se efetuar um
enquadramento histórico, no qual houve fundamentação para a comemoração em causa: História do Dia Interna-
cional da Mulher, o significado do dia 8 de março, as lutas femininas e as conquistas das mulheres ao longo dos
tempos.
Da atividade constou também a apresentação do vídeo vencedor ao repto lançado pelo Clube Europeu (produção
de um vídeo sobre a efeméride) do aluno Pedro Carvalho, 9ºA, e as alunas Mariana Quaresma (9ºB) e Lara Rodri-
gues (7ºA) declamaram os poemas “Mulheres”, de Florbela Espanca, e “O homem e a Mulher” de Victor Hugo,
respetivamente.
Desta forma, os alunos tomaram conhecimento que há 156 anos atrás, no dia 8 de Março, operá-
rias de uma fábrica de tecidos, em Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e
começaram a reivindicar melhores condições de trabalho: redução na carga diária de trabalho (as
fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), salários iguais aos dos homens e tratamento digno den-
tro do ambiente de trabalho. A manifestação, todavia, viria a ser violentamente reprimida e as mulhe-
res foram fechadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram
carbonizadas, num ato totalmente desumano. Mais tarde, em 1910, durante uma conferência na Dina-
marca, foi aclamado o dia 8 de Março como o Dia Internacional da Mulher, em homenagem às mulhe-
res que morreram na fábrica em luta pelos seus direitos.
AVENTURAS NA TERRA DO DRÁCULA
Uma grande aventura esperava-nos na Roménia. Alunos romenos, polacos, checos, alemães e portu-
gueses desfrutaram de uma sã camaradagem.
Visitámos diferentes locais, tais como a cidade de Brasov, o Museu Histórico húngaro, o Castelo de
Bran (Drácula) e o encantador encontro com a natureza no lago Stânta Ana, único lago na cratera de
um vulcão. Também realizámos diversas atividades, como Workshops de cerâmica e de pintura em
madeira. Os nossos colegas romenos explicaram pacientemente os seus costumes, as suas tradições
e demonstraram as suas danças. Também nós apresentámos a Lenda
da Princesa Santa Joana, uma dramatização muito aplaudida e que
teve muito êxito.
Comemos muito schnitzel…
Resta dizer que foi uma experiência inesquecível e, mais uma vez, as
diferentes nacionalidades partilharam as suas tradições e costumes.
Página 135 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3
Francisco Moita Flores
na nossa escola
No dia 7 de março, recebe-
mos na biblioteca da nossa
escola o criminalista e escritor
Francisco Moita Flores, autor
de obras como “Polícias sem
História”,” Ballet Rose”, “
Matar am o Sidó nio! ”,
“Maresia do Mar e outras his-
tórias para aprender”, ”A Ope-
reta dos Vadios” entre outras.
Ao longo de quase hora e meia, Moita Flores conversou com os nossos alunos das turmas do 7ºA ,8ºA, 8ºB, 8ºC e 9ºB, e com os
“repórteres” do nosso jornal escolar-Treixo- respondendo a todas as suas questões de uma forma muito simpática. Por fim distribuiu autó-
grafos a todos os presentes.
DIA DA MÃE—LEMBRANÇAS FEITAS PELOS
ALUNOS
23 DE ABRIL
DIA MUNDIAL DO LIVRO
O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão
da UNESCO, a 23 de abril.
Trata-se de uma data simbólica para a literatura, já que, segundo os
vários calendários, neste dia desapareceram importantes escritores
como Cervantes e Shakespeare. A ideia da comemoração teve ori-
gem na Catalunha: a 23 de Abril, dia de São Jorge, uma rosa é ofe-
recida a quem comprar um livro.
Mais recentemente, a troca de uma rosa por um livro tornou-se uma
tradição em vários países do mundo.
DIA DA LIBERDADE—25 DE ABRIL
SESSÃO DO PROJETO NEWTON
Mais um espaço de
descoberta. O 1º ciclo
experimentou… imagi-
nem, despir um ovo!
O DIA MUNDIAL DA CRIANÇA NÃO FOI ESQUECIDO
O Dia da Criança foi comemorado, no dia 31 de maio, com a
projeção de um powerpoint sobre os direitos da criança elaborado
pela CPCJ de Aveiro. Esteve, igualmente, patente uma exposição
sobre a vida de Anne Frank.
As crianças que nos visitaram tiveram direito a… algodão doce!
FESTA DE ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS DO
MUNICIPIO DE AVEIRO
No dia 4 de junho, pelas 17h, na Feira do Livro e da Música de Aveiro, decor-
reu a festa de encerramento das atividades das bibliotecas do nosso município.
A nossa escola esteve representada ao mais alto nível, tendo sido declamado
um poema da aluna Catarina Lima pelas alunas Sofia Proênça e dançado pelas
alunas Inês Teixeira e Joana Almeida.
A nossa apresentação foi também abrilhantada pela atuação dos vencedores
do Concurso de Flauta de Bisel da nossa escola.
Página 14T R E I X O
DIA MUNDIAL DA VOZ
O dia mundial da voz comemora-se a 16 de
abril.
A voz é o principal instrumento de comuni-
cação utilizado pelos agentes educativos, pelo que
é essencial ter uma boa saúde vocal e prevenir o
aparecimento de alterações e doenças da voz.
A voz é o som resultante da vibração das
pregas vocais na laringe provocado pela passa-
gem do ar vindo dos pulmões. Este processo é
conhecido como fonação, sendo um atributo
exclusivamente humano.
O desenvolvimento da voz acompanha e
representa o desenvolvimento do indivíduo quer
do ponto de vista físico quer psicológico e social.
A voz varia individualmente consoante a
idade, o género, fatores orgânicos e psicossociais.
Sinais de alerta
Ardor
Dificuldades em engolir
Dor
Fadiga ao falar
Perda de voz
Rouquidão
Secura na garganta
Sensação de corpo estranho
Deve procurar:
Otorrinolaringologista
Terapeuta da Fala
Comportamentos incorretos
Fumar/frequentar locais poluídos
Gritar/falar alto
Falar muito depressa
Sussurrar durante muito tempo
Falar em esforço ou sem respirar
Falar em ambientes com ar condicionado
Cantar sem técnica ou fora de tom
Ingerir bebidas alcoólicas
Ingerir café ou chá em excesso
Comer alimentos muito condimentados
Viver sob situações de stress
Dormir pouco
Utilizar roupas apertadas na região do pescoço e cintura
Falar adotando posturas inadequadas
Ingerir bebidas e alimentos muito frios ou muito quentes
Pigarrear
Falar em ambientes ruidosos
Falar muito tempo seguido
Falar com a boca semicerrada
Comportamentos corretos
Beber cerca de 8 copos de água por dia
Ingerir sumos cítricos
Comer maçãs
Falar pausadamente
Libertar tensões físicas ou psíquicas praticando uma
vida saudável (desporto, alimentação saudável, etc)
Descansar após utilização vocal prolongada e/ou
incorreta
Deve
Manter uma boa postura
Ingerir bebidas à temperatura ambiente
Tossir/beber água
Falar perto do(s) ouvinte(s)
Fazer períodos de repouso
Articular bem os sons
A Terapeuta da Fala do Agrupamento de Escolas de Eixo
Teresa Figueiredo
A SAÚDE EM PRIMEIRO LUGAR
Página 155 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3
Higiene e Saúde Oral
No passado dia 28 de maio, decorreu na biblioteca do nosso Agrupamento, uma ação de sensibilização sobre higiene e saúde
oral. Esta atividade dirigiu-se aos alunos com Currículo Específico Individual, seus docentes, terapeutas e assistentes operacionais e con-
tou com a colaboração da médica dentista Dra. Ana Luísa Costa.
Tivemos a oportunidade de relembrar e aprender sobre a constituição da cavidade oral, a dentição de leite e a definitiva, os com-
portamentos adequados/desadequados no cuidado da nossa boca e como fazer uma correta higiene oral.
Foi uma atividade muito interativa, com vídeos, fotografias e diversos materiais sobre o tema, em que foi possível aprender atra-
vés da prática como cuidar da saúde oral.
No final, a Dra. Ana Luísa Costa ofereceu ao Agrupamento algumas lembranças alusivas às “mil cores do sorriso”!
Esta sensibilização serviu de mote a uma atividade de expressão plástica e aplicação do que se aprendeu, na Unidade de Multi-
deficiência. Os alunos criaram um cartaz onde apresentam “o que não devemos fazer…” e “o que devemos fazer…” para cuidar da nossa
boca.
ATeresa Figueiredo
Terapeuta da Fala do Agrupamento
A SAÚDE EM PRIMEIRO LUGAR
XADREZ
3º Encontro de Xadrez do Agrupamento de Escolas de Eixo
No dia 29 de junho realizou-se o 3º Encontro de Xadrez do Agrupamento de Escolas de Eixo, que
incluiu a participação de alunos do Agrupamento de Escolas de Cacia.
Este encontro, mais uma vez foi disputado com muito desportivismo, elevado nível de desempenho e
grande empenhamento de todos.
Na classificação geral ficou em 1º lugar o nosso aluno Matias Leão da EB1 de Azurva, que já nos
habituou ao seu brilhante desempenho. Em 2º e 3º lugar ficaram respetivamente Fernando Gomes e
André Costa da EB1 de Sarrazola. Na classificação a nível de agrupamento ficou em 1º lugar o aluno
Gonçalo Lima da EBI de Eixo, em 2º Richard Miranda da EB1 de Azurva e em 3º lugar Rúben Gomes da
EB1 de Azurva.
Na classificação feminina há a destacar o 2º lugar da aluna Soraia Pereira da EBI de Eixo.
A todos os nossos parabéns e um agradecimento especial à Direção, ao PETIz, ao professor Dinis
Furtado e a todos os professores das AEC que mais uma vez prepararam tão bem os nossos alunos.
O MUSEU DE SANTA JOANA PRINCESA
O museu de Stª Joana é um pedaço da história aveirense. A
sua história ,para alem de intrigante é comovente. A princesa Joa-
na, a quem lhe foi prometido um marido que lhe traria muita rique-
za, renunciou o seu título de nobreza para ir servir Deus num con-
vento onde lhe cortaram as suas belas tranças.
Eu falo por experiência própria quando digo que vale a pena ir
lá pois é um sítio rico em história e um sítio maravilhoso !
Pedro Gaspar, 6º C
Página 16T R E I X O
Quem falou da tradição...
Quem tem boca e sabe falar francês...
Quem diz o que sabe...
Os brinquedos dos nossos
avós
Em Área de Projeto, a turma E
do 1º ano da EBI de Eixo reali-
zou um trabalho de pesquisa
sobre os brinquedos dos nossos avós. Nessa pesquisa
descobrimos brinquedos e brincadeiras do avô e da avó
muito diferentes das nossas.
O avô jogava futebol com bolas de
trapos, feitas de meias velhas. Também fazia cor-
ridas de carros de rolamentos e de carros de pôr
ao ombro. Jogava hóquei com troços de couve
curvos na ponta e com um pequeno taco de
madeira, que eles próprios faziam. Ainda faziam
outros jogos: lançavam o pião, rapa, jogavam ao
botão e à malha.
A avó brincava com bonecas de
trapos e com os animais no campo. Também joga-
va à macaca e saltava à corda.
Experimentámos alguns jogos dos nossos avós. Com a colaboração de um pai
aprendemos a lançar o pião. Visitámos, ainda, o Museu do Brincar, em Vagos, onde estão
expostos muitos desses brinquedos. Brincámos e divertimo-nos muito!
Texto coletivo – 1º ano – turma E, da EBI de Eixo
A arte na ponta da língua
Página 175 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3
Página 18T R E I X O
A arte na ponta dos pés...
O Sarau tem de continuar
Mais uma vez realizou-se, no dia 17 de maio, o sarau de ginástica na nossa escola. Foi o culminar de
dois anos de trabalho.
O Clube de Música e Movimento animou todo o espetáculo com várias danças bem portuguesas,
coreografias muito populares ao som de ritmos e cantares muito nossos.
Os alunos da pré e do 1º ciclo realizaram danças
com coreografias adequadas às suas idades, que,
aparentemente simples, exigem um bom treino da
coordenação e ritmo musical, que só é desenvol-
vido com a pratica de educação física regular.
Todas estas atividades motivam os alunos para a
escola, ajudam os alunos a melhorar a sua concen-
tração e coordenação, o que lhes facilita as
outras aprendizagens escolares.
Os alunos do 2º ciclo fizeram uma a apresentação
espetacular, a julgar pelos aplausos recebidos, onde se
“casou “ a dança clássica com a contemporânea e a
ginástica de solo com a ginástica de aparelhos. Uma
música dividida em 3 partes, com ritmos muitíssimos
diferenciados, que animou o pavilhão e deixou o público
perplexos quando viram alunos de 11 anos a realizar o
salto mortal à frente engrupado, excedendo assim o
currículo nacional básico de educação física.
A qualidade da classe de saltos com alunos do 2º e 3º ciclo foi um
momento fantástico, que demonstra bem o que alunos muito motiva-
dos podem fazer. Os nossos alunos saltaram muito mais além !
Os alunos do 3º ciclo, além das capacidades físicas , como a força,
entre outras, revelaram também um elevado autocontrolo, que se
consegue através da disciplina e do treino.
As apresentações de elevada qualidade, que se
realizaram nesta sarau, são fruto da persistência,
da vontade, da responsabilidade. Por outras pala-
vras, as capacidades físicas por si só não resultam
em grandes espetáculos, é necessário saber ser, é
necessário cumprir regras, respeitar os professo-
res, fazer esforços, às vezes sacrifícios e empenhar
-se. Quando isto acontece, o resultado é muito
bom! Todos os alunos que colaboraram no sarau
sentiram a felicidade do dever cumprido, a alegria
de ter feito apresentações de muita qualidade.
Por trás destes alunos, estão professores, que todos conhecem, gente que se empenha e ama o que faz. São muitas as
dificuldades e o cansaço. Os professores trabalharam arduamente em horas extra não renumeradas, durante ensaios fora do
horário de trabalho, porque acreditam no que fazem.
Atendendo às dificuldades que o nosso país atravessa e em particular o setor educativo, em que alguns professores veem o
seu trabalho ameaçado, fica aqui o lembrete:
Se todos querem uma escola de qualidade, todos devem lutar por ela. The show must go on!
Prof. Cristina Melo
Página 195 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3
DESPORTO
MEGASPRINTER
No dia 5 de março, um grupo de
alunos da nossa escola do 2º e 3º ciclos
participaram no Megasprinter 2013, rea-
lizado em Vagos, com muito civismo e
empenho, conseguindo resultados bas-
tante satisfatórios. É de destacar a vitó-
ria do aluno Tiago Paço do 5º C, que
obteve o merecido 1º lugar.
Desporto Escolar – Futsal ( iniciados masculinos )
A equipa de futsal ( iniciados) da nossa escola deslocou-se, no dia 12 de março, à escola de Cacia para defrontar na 2ª jornada da competi-
ção a equipa da casa e a escola de Oliveirinha.
Com a escola de Cacia, como previsto, pelo conhecimento do adversário, tivemos um jogo fácil e prova disso é o resultado final em que
ganhámos por catorze (14) a um (1) com golos de Gonçalo Andrade (5) , Jorge Coutinho e Fábio Lasca ambos com (3), Mauro Monteiro e António
Ramos (1) e ainda um autogolo.
Já no segundo jogo, com os de Oliveirinha as coisas não correram como queríamos e, mais uma vez ,o resultado final a sorrir para os nossos
vizinhos por dez (10) a oito (8). Posso dizer que muitas vezes fomos dominantes, estando por cima, quer no jogo, quer no resultado. Mas o últi-
mo período foi fatal para a nossa equipa, acabando por não aguentar a pressão adversária, uma vez que só a vitória interessava a uma e a outra
equipa e, como não existem vitórias morais, há que dar os parabéns ao adversário e reconhecer que no conjunto foram superiores.
No dia 15 de abril, deslocámo-nos até Aveiro, à escola Mário Sacramento, para mais uma dupla jornada de futsal. O primeiro jogo foi contra a
equipa da casa e, sem hipótese de chegar ao 1º lugar, a equipa não foi a mesma e o seu desempenho ficou a léguas daquilo que é capaz de
fazer. Perdemos por 8 a 3 , guardando as forças e os golos para o jogo com a escola de Cacia, onde ganhámos por dezassete (17) a zero (0).
Aos atletas deixo aqui os meus agradecimentos e um conselho: o sucesso desportivo só se consegue com muito trabalho e humildade.
Obrigado a todos
Prof. Marcelino Carvalho
TÉNIS DE MESA
No dia 10 de abril, decorreu no Pavilhão Municipal
de Vagos os distritais de Ténis de Mesa. As alunas apu-
radas, Mariana Moreira e Tatiana Madeira, ficaram em
segundo lugar, em equipas.
DUATLO DO CORAÇÃO
No dia 31 de maio grupos de alunos da nossa escola do 2º e 3º ciclos participaram no Duatlo do coração , com o obje-
tivo lembrar a todos que ser amigo do coração, passa por praticar desporto. A corrida, assim como passeios de bicicleta,
são atividades que fortalecem o musculo cardíaco, que ajudam a diminuir o stress do dia-a-dia, contribuindo para a dimi-
nuição de acidentes cardiovasculares que tantas vitimas fazem por ano. Uma atividade realizada pela disciplina de Educa-
ção Física e pelo PES.
Prof. Regina Gomes
Prof. Lúcia Iolanda Monteiro
Leonardo Madeira, 5º B
Pedro Gaspar, 5º C
Ana Brinca, 7º A
Diogo Fernandes, 7º A
Joana Figueiredo, 7º A
Jéssica Menino, 8º A
Raquel Morgado, 8º A
Carla Ribeiro, 8º A
Ana Barros, 8º A
A EQUIPA DO JORNAL— jornal@ebie.pt
ANÃOPERDER...
Pág. 20
Agradecemos a todos os
que colaboraram no jornal.
Fotos: Ana Brinca
Trabalhos realiza-
dos no âmbito da
disciplina de Edu-
cação Visual
Rui Campos, Pedro Rodrigues e João Carvalho, 5º C
Anotações
No dia 5 de junho, realizou-se o St. Patrick’s Day. As
atividades destinaram-se aos alunos do 1º ciclo, que
participaram com empenho e animação. Um dia verde
para não esquecer!
No dia 11 de junho, na biblioteca da escola, realizou-
se, mais uma vez, o Jogo do 24, com grande entusias-
mo e resultados muito positivos.
ATIVIDADES DE ENCERRAMENTO DO
ANO LETIVO
No próximo dia 14 de junho, pelas
17h45m, haverá atividades abertas à
comunidade educativa.
Apareça e participe do jantar conví-
vio!

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Jornal tr eixo2

  • 1. AGRUPAMENTODE ESCOLASDEEIXO J O R N A L D A E S C O L A E D A C O M U N I D A D E — j o r n a l @ e b i e . p t — 1 2 0 e x e m p l a r e s — 1 , 5 0 l e t r a s 5 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3 T RT R E I X OE I X O PROJETO COMENIUS FRANCISCO MOITA FLORES No dia 7 de março, o pres- tigiado escritor agraciou a nossa escola com a sua pre- sença. As turmas presentes pude- ram beber das suas inesque- cíveis palavras, merecedoras de muitos aplausos. No final, Francisco Moita Flores distribuiu sorrisos e autógrafos. Um momento para recor- dar! Não perca a nossa entrevista! Pág. SARAU 2013—Uma tradição que se mantém Mais um incrível Sarau de Ginástica… pág. 18 República Che- ca—A última via- gem deste ano letivo Não perca o nos- so diário de via- gem! Pág. 11
  • 2. Página 2 T R E I X O A ARTE DE ENSINAR Ensinar, educar, ver crescer, fazer sonhar… O professor pode não ser um artista, mas molda a natureza humana, pinta sonhos, tira da cartola estratégias e gira que gira na calha do crescimento e do saber. Não é artista, porém atreve- se, levanta pesos e torna-os plumas, ampara as tempestades interiores e transforma-as em terrenos férteis, planta o trilho do futuro. Atreve-se a mais, mesmo que lhe digam que não é artista. Não é artista, contudo depara-se com telas ávidas das suas pin- celadas, com o barro à espera da forma, com as palavras suspen- sas em árvores antevendo a alegria da colheita. Não é um artista o professor, mas nele se condensam ensaios de vida, rasgos de emoções, risos e choros, orgulho e ansiedade, livros abertos e edifícios inconclusos, uma história de encantar sem o desfecho. DIA DA MULHER O dia 8 de março, Dia da Mulher, foi assinalado pelo nosso Jornal na sala de professores da nossa escola. Foram recitados poemas e distribuídas bola- chinhas às professoras. Uma data especial que não ficou esquecida. ERRATA No número anterior do Jornal, na página 3, deve ler-se Cristiana Gonçalves, professora que tão calorosamente nos recebeu no espaço AVD. Aqui deixamos o nosso pedido de desculpas pelo engano. RIFAS No dia 5 de junho, pelas 14h30m, na direção da nossa escola, foi realizado o sorteio das rifas. Agradecemos a toda a comunidade educativa e a todos os que se empenharam nesta atividade, nomeadamente os alunos da equipa do jor- nal e as turmas do 5º C, 6º A, 6º B e 7º A . Um especial agradecimento à empresa “Bilhares Carrinho”, que gentilmente nos facultou os prémios. E é na escola que se manifesta a arte na sua mais elevada vertente, na aceitação da divergência, no enriquecimento da nossa vida pela existência da diferença de pensamento, na expressão de respeito pela obra única que é cada ser humano. E a hora da partida da arte... a mais elevada das artes é a cons- trução do ser humano, incompleto, por isso tão deslumbrante. Quando os nossos alunos partem, no final do ano letivo, é como se a arte voas- se e nada mais restasse. A não ser um sorriso, um abraço, uma pala- vra. E o desejo de que o voo seja elevado e límpido. E um vazio no espaço da criação. Um coração apertado que se despede dos alunos que edificaram castelos de aprendizagens, que preencheram páginas de reprimendas, porque a arte também se emenda, que foram rascu- nhos por aprimorar, porque a arte também se aperfeiçoa. Um professor não é um artista, mas o aluno é a sua mais ele- vada obra. Na hora da despedida, resta o desejo do sucesso, um adeus que anseia por um até já. A equipa do jornal escolar agradece a colaboração e o empenho de toda a comunidade educativa no nosso projecto. O nosso sucesso é o de todos!
  • 3. Página 35 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3 CANSTRUCTION - UM CONCURSO DE TALENTO, DE ORIGINALIDADE E DE SOLIDARIEDADE No dia 22 de março, Oliveira de Azeméis acolheu a primeira edição portuguesa do concurso solidário Construction, onde as rainhas do evento foram mesmo as latas. Uma “maratona artística de luta contra a fome”. Utilizando milhares de latas angariadas pelas escolas participantes, foram apresentadas esculturas criativas e de grande veia artística. A equipa da nossa escola foi constituída pelos professores Aida Figueiredo, Fernando Rodrigues, Sandrina Fernandes, e pelos alunos Ântimo Santos, Jorge Vieira e Cátia Costa. Toda a comunidade educativa cedeu ao apelo e colaborou nesta louvável e inédita iniciativa. Foi construída uma escultura gigante com inspi- ração no Farol da Barra. Esta e outras esculturas estiveram expostas de 23 a 27 de março, no pavilhão desportivo do Agrupamento de Escolas de Fajões. As latas da nossa escola foram distribuídas pelas instituições da AME (Associação de Melhoramentos de Eixo), Centro Social de Azurva e APPACDM de Aveiro. A nossa escola agradece a toda os que sem empenharam no sucesso da atividade e também ao Pingo Doce, àJunta de Freguesia de Eixo, Concretex, Auto Electrodisel, Oliveira & Irmão, Armando Bartolomeu e Carlos Costa. Na sequência da ação de solidariedade social levada a cabo pelo projeto Canstruction, as instituições beneficiárias das latas angariadas dirigiram-se à nossa escola com a finalidade de receberem as latas. Aproveitámos a ocasião para uma pequena entrevista com os seus representantes. Jornal: Como encara esta iniciativa da escola ao participar no Canstruction? Presidente da Direção da Associação de Melhoramentos de Eixo, Melânia Almeida: Acho que, um dia, vão dar valor a estas iniciativas todas e que é na vossa idade que aprendem os valores humanos e o que é ajudar o próximo, o que nos enche de alegria. Representante do Centro Social de Azurva, Adélia Nogueira: Acho extraordinário que a escola tenha participado, portanto estão de parabéns. Representante da APPACDM de Aveiro, José Rocha Dias: É de enaltecer, é de fomentar estes projetos. Jornal: A necessida- de de realizar iniciativas em prol da comunidade é mais urgente agora do que há alguns anos atrás? Presidente da Direção da AME: Há alguns anos atrás, havia muita pobreza, mas hoje há um tipo de pobreza que é pior, é a pobreza envergonhada. Temos casais de pessoas licenciadas, com filhos pequenos e a passarem muito mal. Nalguns casos são as professoras que dão o alerta. Representante do CSA: Sempre foi necessário realizar estas atividades e é muito bom vocês estarem atentos. Representante da APPACDM de Aveiro: Agora sente-se mais a necessidade.Nesta altura, as carências são mais e vive-se com menos dinheiro, temos que fazer uma ginástica tremenda para o dinheiro chegar ao fim do mês. Jornal: Aponte-nos alguns factores cruciais para a mudança social. Presidente da Direção da AME: O país teve uma época em que gastou tudo, as pessoas habituaram-se a ter uma vida em grande. Com o sacrifício de todos nós, iremos lá… Mas quem está a ser penalizada é a classe média. Representante do CSA: É necessário darmos todos as mãos e juntos vamos conseguir. Partindo de vocês, os jovens, que são a raiz principal, não há dúvida que estamos no caminho certo. Representante da APPACDM de Aveiro: É complexo, não consigo partilhar uma opinião sobre isso. Jornal: Considera, então, que a escola poderá ser uma instituição para a mudança social? Presidente da Direção da AME: Vocês aprendem muito com os vossos pais, é a vossa primeira escola. As professoras ensinarem-vos esses valores, o que se deve fazer para preservar o meio ambiente ou o próximo, é fundamental esse complemento na vossa vida. Representante do CSA: Não há dúvida. Cada vez mais! Representante da APPACDM de Aveiro: Sem dúvida! Sempre foi e, neste momento, tem que ser mais! Temos que dar as mãos todos para vencermos este bocadinho mau que se está a passar.
  • 4. Página 4 T R E I X O Parlamento dos Jovens – Sessão Distrital No dia onze de março de 2013, decorreu no Auditório do Museu Marítimo de Ílhavo a Sessão Distrital do Parlamento dos Jovens, com a colaboração, entre outras figuras públicas, do Deputado Paulo Cavaleiro. Nesta sessão foram debatidas todas as propostas das escolas do distrito de Aveiro, incluindo as da nossa escola. Seguidamente houve uma votação para aglutinar a melhor de todas elas. Já durante a tarde, na parte final da sessão, foram eleitos os Deputados a estarem presentes na Sessão Nacional, em Lisboa, como representantes do nosso distri- to. Apesar de não termos sido selecionadas, por seis votos apenas, este projeto foi bastante enriquecedor, passámos a conhecer melhor o modo como funciona uma Assembleia e o nosso sistema político. Crescemos enquanto cidadãs, tornámo-nos mais conscientes do nosso papel na sociedade, participativas e atentas a certos aspetos que nos rodeiam e que antes nem deles nos apercebíamos. Na nossa opinião, foi uma batalha ganha. Paula Lopes, 9ºB, Sara Pereira, 9ºC e Filipa Figueiredo, 9ºA EMPREENDEDORISMO A Escola de Eixo foi uma das 4 escolas convidadas (EB 2,3 João Afonso de Aveiro, Escola Básica e Integrada de Eixo, Escola Secundária José Estêvão e Escola Profissional de Aveiro), para participar no projeto intergeracional integrado no Pro- jeto Aveiro Empreendedor e cujo objetivo foi dar a conhecer aos jovens a história de vida de 4 individuali- dades (Monsenhor João Gaspar, Dr. Girão Pereira, Sr. João Casal e Eng. Valdemar Coutinho) que se destaca- ram ao longo do seu percurso pessoal e profissional. O projeto iniciou com uma entrevista a Valdemar Coutinho, Presiden- te da AIDA, que se deslocou à nossa escola no dia 13 de março, pelas 10.15. A entrevista foi elaborada pela turma B do 8ºano e conduzida pelas alunas Catari- na Lima e Joana Almeida. As entrevistas resultaram no livro “Seja a mudança - 4 histórias de vida-” lançado no dia 13 de maio pelas 14.30, nos Paços do concelho. Na hora da despedida O MEU ESTUDO NA EBIE Ao longo deste tempo em que eu estudei na escola de Eixo, aprendi muita coisa de que vou precisar no futuro. Eu tenho 16 anos. Nestes anos, eu mudei de escola mais de 5 vezes, metade delas foram na Ucrânia. De todas as escolas que eu já frequen- tei, esta foi a melhor. Quando eu cheguei a Portugal, os primeiros dias que eu passei na escola não serão nunca esquecidos. Os colegas, os professores eram tão simpáticos, que eu percebia tudo e nem sequer sabia falar portu- guês. Passaram-se dias, meses, anos… e eu percebi que vou sentir falta desta escola, dos amigos, dos professores, que ficarão no meu coração para sempre. Nunca me esqueço da ajuda e apoio que me deram. Se não fossem vocês, eu nunca seria como sou agora. Eu acabo esta escola com muito orgulho. Nunca vos esquecerei, amigos, professores da Escola Básica Integrada de Eixo! Alona Chaban, 9º A Na vanguarda...
  • 5. Página 55 ª E D I Ç Ã O , M A R Ç O D E 2 0 1 3 A ARTE DA PALAVRA ENTREVISTA A FRANCISCO MOITA FLORES No dia 7 de março, recebemos na biblioteca da nossa escola o criminalista e escritor Francisco Moita Flores, autor de obras como “Polícias sem História”,” Ballet Rose”, “ Mataram o Sidónio!”, “Maresia do Mar e outras histórias para aprender”, ”A Opereta dos Vadios” entre outras. Ao longo de quase hora e meia, Moita Flores conversou com os nossos alunos das turmas do 7ºC ,8ºA, 8ºB, 8ºC e 9ºB, e com os “repórteres” do nosso jornal escolar-Treixo- respondendo a todas as suas questões de uma forma muito simpática. Por fim distribuiu autógrafos a todos os presentes. Jornal: Conte-nos um pouco da sua infância e como descobriu o seu talento para a investi- gação criminal. Francisco Moita Flores: A minha infância foi passada num monte alentejano, perto de uma grande vila, que é Moura. Esse mon- te, que era muito grande, tinha uma esco- la e foi lá que eu fiz o 4º ano. Fui aí muito feliz, porque tínhamos um imenso recreio para brincar, para pular, para andar de bicicleta. Tenho boas memórias desse tempo. Depois tive que sair para uma escola na vila. Um dia, fui para a cidade e as coisas aí já não foram tão giras… Jornal: Fazia muitas asneiras, era assim traqui- nas como nós? F. M. F.: Fazia muitas asneiras, fui sempre um rapaz de muitas asneiras… Jornal: O que achou da experiência de ser profes- sor? F. M. F.: Adorei ser professor! É das coisas mais belas que um ser humano pode viver! Ter conseguido trabalhar para acompanhar o crescimento dos jovens foi uma experiên- cia muito gratificante. Daí que eu volte às escolas, fiquei com o “bichinho”. Jornal: como é que aconteceu entrar para a PJ? F. M. F.: Eu tinha o sonho de ser detetive e escritor. E, um dia, por acaso, passei ao pé da polícia judiciária e estava lá o meu cunhado, que se tinha ido inscrever. Ele falou comigo e eu disse que também ia. O que acabou por acontecer? O meu cunha- do não foi fazer as provas de admissão e eu entrei. Jornal: Qual é o segredo para conciliar a escrita com o tra- balho de investigação e a vida académica? F. M. F.: Muito trabalho e disciplina. Vocês estão a viver uma idade em que devem, sozinhos em casa, olhar para um espelho e dizerem: o que é que queres ser? O que queres ser daqui por 20 anos? Nessa altura, não terão nem os pais, nem os professores. Vocês pas- sam 4/5 da vossa vida sozi- nhos, a tomarem as vossas decisões. Nesta primeira fase da vossa vida, até aos 20 anos, têm pais e profes- sores que vos vão amparando no cami- nho. Mas o caminho é vosso, não é deles. Vão ter pais e professores duran- te pouco tempo, porque nós saímos de casa, da escola, vamos trabalhar e, às tantas, estamos sozinhos. Enquanto tive pais e professores ao pé de mim (já não tenho mãe, infelizmente), fui ficando naquela almofadinha… Mas sempre com a ideia de que, quando chegasse a hora, não seriam eles a decidir por mim. Apenas me ajudaram a preparar-me para decidir. O resto da vossa vida é feita de um longo caminho e de uma imensa solidão, que é a soli- dão do decidir: o curso, o emprego, os filhos, a compra de casa, do carro, emigrar… Jornal: Quanto tempo dedica à escrita? F. M. F.: Agora estou reformado e estou a escrever uma série para a RTP e isso está a dar-me muito trabalho. Neste momento, quando venho visitar-vos, são 16h por dia. Jornal: Quanto tempo dedica à escrita? F. M. F.: É a minha vida! Quando falamos de amor, falamos do outro. Jornal: Tendo u m olhar incisivo e minucioso sobre a nossa realidade, com que olhos consegue ver a política no nosso país? F. M. F.: A política está mal, porque nós temos estado mal, todos. Criou-se a ideia falsa que a política é uma profis- são para os chamados políticos. Isto não é verdade! Eles só lá estão porque lá quiseram estar… Ontem, à noite, num debate na televisão, dizia isso: é importante que a gente se manifeste, que estejamos zangados. Mas isso não chega. Temos que estar indignados e criar soluções. Comprometermo-nos com a vida coletiva, com a nossa esco- la, com a nossa comunidade, com o nosso concelho, com a nossa região, na vida social, porque somos seres sociais. Só existimos por causa do outro que está ao nosso lado. Há a necessidade de vocês despertarem para a participação na vida pública, em qualquer ramo, seja num movimento associativo, desportivo, nas áreas da cultura, ou da política. Jornal: Sabemos que é maçom. Como entrou para a maçonaria e que representa ela para si? F. M. F.: Eu entrei para a maçonaria há 30 anos. Fui levado por um maçon. Sabem que a maçonaria tem muitos mistérios, mas nós podemos falar dos maçons que já morreram. Eu fui levado por um colega meu, professor catedrático que renovou os ideais da igualdade, fraternidade e liberdade. Nós somos todos herdeiros dessa grande herança da revolução fran- cesa. Há um conjunto de pensadores, os iluministas, que proferiram esses ideais como os pilares do futuro. Ser maçon é isso, é acreditar piamente nesses pilares. Jornal: Como se sente, sabendo que os seus livros estão espalhados pelo mundo? F. M. F.: Quando temos uma carreira longa, essas coisas só nos sabem bem. Quando passamos por uma cidade e “olha, aqui está um livro meu”. O resto é tudo tratado por agentes, sociedade de autores. Temos uma noção um pouco abstrata. A única história que tenho dos livros publi- cados no estrangeiro foi quando publica- ram um livro meu em mandarim. Os senhores da editora em Pequim foram muito simpáticos e enviaram-me as pro- vas do livro para eu corrigir. Eu não sei nada de mandarim… No livro estava escrito Francisco Moita Flores. Eu disse que as provas estavam muito boas e ain- da as tenho guardadas desse livro que eu acho que é meu… Jornal: Dada a sua experiência relacionada com a investigação criminal, que conselhos daria aos jovens em matéria de segurança? F. M. F.: Ocupem bem os vossos tempos livres, com atividades saudáveis, como o des- porto. Aproveitar os tempos livres como outra forma de aprender. A ideia de que tempo livre é não fazer nada está comple- tamente fora de moda. Tempo livre é aprender outras coisas: a ser amigo, a competir, a ganhar e a perder (nós vive- mos mal com as nossas derrotas e a nos- sa vida é feita de vitórias e de derrotas). A melhor vida é para aqueles que sabem mais, não só português, ou inglês, mas do que é o mundo, a relação de amizade, o amor, a camaradagem, aquilo que nos une. Estamos cá por muito pouco tempo e é importante que esse tempo nos traga gratas memórias. As melhores recorda- ções que temos são em grupo, ou com os pais, ou com os irmãos, amigos… Dificil- mente serão quando estamos sozinhos. xxx
  • 6. Página 6T R E I X O NOME: Elisabete Rocha FUNÇÃO NA ESCOLA: Assistente Técnica SIGNO: Capricórnio VEIA ARTÍSTICA: Fazer doces. Comecei por que- rer experimentar para os gulosos lá em casa. O MAIS IMPORTANTE NA MINHA VIDA: A minha família. NOME: Ana Maria Ferreira Jalles FUNÇÃO NA ESCOLA: Professor / coordenadora dos diretores de turma SIGNO: Balança VEIA ARTÍSTICA: Culinária O MAIS IMPORTANTE NA MINHA VIDA: A minha família e Deus. NOME: Pedro Sousa FUNÇÃO NA ES COLA: Assistente técnico SIGNO: Escorpião VEIA ARTÍSTICA: Trabalhos com flores O MAIS IMPORTANTE NA MINHA VIDA: Os meus pais. NOME: Artur Costeira FUNÇÃO NA ESCOLA: Professor / coordenador dos diretores de turma SIGNO: touro. VEIA ARTÍSTICA: Trabalhos manuais. O MAIS IMPORTANTE NA MINHA VIDA: A minha família.
  • 7. Página 75 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3 1º CICLO—CONCURSO DOS ECOPONTOS Vejam a arte dos mais pequeninos: Existirá melhor prémio do que uma árvore? Todas as turmas que participaram do Concurso dos Ecopon- tos foram premiadas com uma árvore! A Câmara Municipal de Aveiro cedeu-nos Carvalhos e Medronheiros, plantas autócto- nes de Portugal, que foram sorteadas entre as turmas. No dia 18 de abril, as famílias dos nossos alunos ajudaram- nos nas atividades e todos colaboraram na plantação, na rega e na identificação das nossas árvores! Foi, igualmente, construído o ecoponto do projecto vence- dor. Enquanto decorria a construção, outras atividades eram proporcionadas aos nossos alunos: workshop de reutilização de resíduos sólidos com a D. Natércia e uma sessão de cinema com o filme “Lorax”, que nos conta uma história fantástica sobre uma cidade onde a Natureza quase já tinha desaparecido. Carvalho: Turmas A, C, D Medronheiro: Turmas B, E, F. PRÉ-ESCOLAR VISITA AO MUSEU DA TRONCALHADA A visita ao Eco museu da troncalhada em Aveiro realizou-se no dia 28 de maio pelos dois grupos do JI de Eixo. As crianças tiveram oportunidade de contactarem com a realidade e com todo o processo do aparecimento do sal, permitindo a aquisição de novas aprendizagens in loco. "Gostei de ver e aprender como aparece o sal. São preci- sas três coisas (condições): água salgada, o sol e o vento" "Gostei de ver o marnoto- tinha calções e camisa" "Gostei de provar as sali- córnias - eram salgadas" “Gostei de ver os ovos do Per- nalonga (ave) no caminho!" Para mais informações: http://edseixo.blogspot.pt/ PERCURSOS COM ARTE
  • 8. Página 8T R E I X O Visita de estudo ao Visionarium e Castelo da Feira No dia 15 de Fevereiro os alunos do 8º ano participaram numa viagem de estudo no âmbito das disciplinas de Ciências Naturais, Físico-Química e História, a Santa Maria da Feira. No período da manhã visitámos o Castelo lembrando a sua importância na defesa do territó- rio. Foi divertido subir e descer as escadas, espreitar pelas ameias, subir à torre. No átrio do Castelo foi feita uma encenação de um contrato de vassalagem, por um grupo de alunos. Foi uma oportunidade para fazer história ao vivo. De tarde deslocámo-nos ao Visionário. Aí lembramos aspetos relacionados com os Descobri- mentos portugueses e os instrumentos náuticos. De seguida visitámos as várias exposições permanentes sobre a matéria, o universo e a vida, onde tivemos oportunidade para realizar experiências. Foi uma azáfama para realizarmos todas as experiências disponíveis. A nossa visita incluiu ainda uma exibição de animais exóti- cos. Recomendados a todos a visita a estes lugares importantes da nossa História e da nossa Cultura. Alunos do 8º D 25 de abril aconteceu… No dia 24 de abril, a turma D do 8º ano de escolari- dade distribuiu panfletos sobre a revolução do 25 de abril de 1974 a toda a escola e comunidade. Os trabalhos informativos dos alunos foram divulga- dos e disponibilizados a todos os docentes e não docen- tes na escola e em vários pontos da comunidade, como no café ABC, no Centro de Saúde de Eixo e na AME, tendo tido boa recetividade. Realizados na disciplina de História e Geografia, os panfletos serviram o propósito pedagógico de comemo- rar a data, permitindo n o v a s aprendiza- gens e a ligação da escola à comunida- de educati- va. 8ºD BIODIVERSIDADE No dia 23 de maio, no âmbito das disciplinas de Ciências Naturais e Físico- químicas, as turmas do 8º ano de escolaridade realizaram uma visita de estudo ao litoral, com o objectivo de conhecer a biodiversidade dos ecossistemas existentes ria de Aveiro, identificar recursos naturais extraídos da ria e mobilizar conhecimen- tos adquiridos nas aulas. Dessa forma, foram feitas algumas paragens, permitindo a observação das Sali- nas, a Cultura de ostras na Gafanha, as dunas selvagens da Costa Nova e o Museu Marítimo de Ílhavo. IDA À PT TELECOMUNICAÇÕES No dia 5 de junho, os alunos da turma D do 8º ano deslocaram-se, no âmbito da disciplina de História e Geografia, à empresa PT Telecomu- nicações, em Aveiro. Os alunos visionaram um vídeo de apresentação da empresa. Ficaram a saber que Portugal é um país de vanguarda nas telecomunicações e que foi o primeiro país do mundo a introduzir as centrais automáticas. A PT foi a primeira operadora mundial a inventar o cartão pré-pago (cartão MIMO). Visitaram, igualmente o Museu das Telecomunicações, onde foi demonstrada a importância da comunicação à distância, e o Datacenter, o “cérebro”, onde se encontra guardada toda a informação. Para tal, a sala é refrigerada, protegida da humidade e mantida sem- pre à mesma temperatura, de forma a assegurar a proteção dos dados. Por fim, foi abordada a segurança na internet, dado que tudo o que se publica na Web permanece e fica guardado. Foi uma visita de estudo diferente e repleta de curiosas aprendizagens!
  • 9. Página 95 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3 EXPRESS’ARTE No dia 14 de março, realizou-se a atividade do PAA, “Concurso Express’Arte”. Nela, fizeram parte as seguin- tes atividades: artística musical, artística plástica, artística cultural, artística física, para além dos jogos tradi- cionais, atividade dinamizada pela Associação de Estudantes. O espaço foi apertado para tantos espetadores. Emoção e talento foi o que nos transmitiram os alunos participantes neste concurso. Os vencedores foram: 9º A, 8º B, 7º A, 6º A e 5º C. Parabéns a todos os talentosos participantes! CONCURSO DE FLAUTA DE BISEL No dia 29 de maio, decorreu o 8º Concurso de Flauta de Bisel. Após as provas de pré-seleção, na disciplina de Educação Musical, concorreram alunos repre- sentantes de cada turma do 2º e 3º ciclos. Os candidatos do 2º ciclo participaram individual- mente e o 3º ciclo concorreu em equipas, tendo apresentado performances musicais. O júri, constituído pelo Sr. Pedro Gomes, pela D. Tica e pela aluna Gisela Andias, da Associa- ção de Estudantes, distinguiu os seguintes alu- nos: 5º ano: Inês Morgado, 5º C. 6º ano: Tânia Figueiredo, 6º B 3º ciclo: Catarina Lima, Inês Teixeira, Joana Almeida e Sofia Proênça (8º B) - canto, dança e representação. Todos os participantes e vencedores recebe- ram certificados de participação e um lápis com o nome da escola. Os vencedores receberão, ainda, uma caneca alusiva à atividade. Temos artistas! PARABÉNS A TODOS! No dia 13 de março de 2013, realizaram-se as provas finais do Campeonato do Ouri. Num ambien- te saudável de concorrência, foram encontrados os vencedores desta edição. Parabéns a todos os alunos que alcançaram a fase final desta competição e glória para os laureados deste ano. 2º ciclo 1º, Medalha de Ouro—André Castro, 6º B 2º, Medalha de Prata—Joana Lourenço, 6º B 3º, Medalha de Bronze—Tiago Rodrigues, 5º A 3º ciclo 1º, Medalha de Ouro—Jorge Coutinho, 9º A 2º, Medalha de Prata— Ivan Casal, 9º A 3º, Medalha de Bronze—Tiago Diniz, 8º D
  • 10. S E M A I N E D E L A L A N G U E F R A N Ç A I S E Realizou-se, de 11 a 15 de março, a atividade de francês “La fête du français”, ligada à comemoração do Dia Internacional da Francofonia, no âmbito do Pano Anual de Atividades. Foram diversas as atividades em que os alunos se envolveram: uma exposição aberta à comunidade educativa; projeção de filmes na língua francesa; con- cursos. PARABÉNS AOS VENCEDORES E A TODOS OS PARTICIPANTES! Página 10T R E I X O No âmbito da disciplina de Francês, foram realizados excelentes trabalhos, apelando à intervenção cívica dos cidadãos e aler- tando para os direitos de todos. Aqui ficam alguns dos criativos trabalhos: No dia 27 de maio, na biblioteca do Agrupamento, foram entregues os prémios aos vencedores do Concurso realizado de 11 a 15 de março, no âmbito da atividade de francês “La fête du français”, ligada à comemoração do Dia Internacional da Francofonia. Parabéns aos alunos Jéssica Coutinho e Rogério Oliveira (7ºC), Catarina Lima (8ºB) e Marcelo Silva (9ºA).
  • 11. Página 115 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3 O NOSSO DIÁRIO NA REPÚBLICA CHECA 2 de junho Eram 6 da manhã quando nos encontrámos todos na estaçao de comboios para começarmos a nossa aventura. Às 6h:19m apanhámos o comboio para o Porto Campanhã e, quando finalmente lá chegamos, fomos no metro para o aeroporto. Às 10h:15m apanhámos o avião que ia para Bruxelas, o Fokker, onde voámos até às 13h:20m – horário de Bruxelas. Quando chegámos a Bruxelas, as professoras pagaram o almoço no McDonalds e depois fomos passear até às 16h:30m, porque tínhamos de apanhar outro avião. Chegaram as 16h:30m e voámos no avião Airbus A319-A320 com destino a Viena. Chegámos ao aeroporto de Viena e tivemos que esperar pelo autocarro que nos ia levar para Brno. Entretanto, chegaram os Romenos e apresentámo-nos. Quando o autocarro chegou, continuámos a nossa viagem, que finalmente acabou às 21h:30m com destino a Hustopeče, onde estavam as famílias que nos levaram para as suas casas. Maira Casimiro 3 de junho Eram 8h:00m quando nos encontrámos todos na escola, numa sala onde mais tarde mostramos os street survey de todos os países. Depois tivemos direito a uma visita guiada à escola. Terminada a visita, voltámos para a sala e estivemos a desenhar desenhos tradicionais da Republica Checa. Fomos depois almoçar num hotel e a refeição foi sopa e depois panados com umas coisas muito diferentes de Portugal. Depois de comer, fomos para a escola, onde fomos separados em 4 equipas mistas, ou seja, com pessoas de vários países. Seguidamente fomos jantar pato com couve branca, pão rijo molhado em leite e ovo e farinha com ovo. A professora Isaura colocou as pessoas de países diferentes todas misturadas. No final do jantar, as raparigas que tomam conta de nós foram-nos buscar. Maira Casimiro 4 de junho Com o relógio a apontar as 8h:00m da manhã, já estávamos nós à saída da escola, prontos para mais uma aventura na República Checa. Seguimos de autocarro com destino a Str’ažnice, onde ficamos a conhecer o quatidiano da população. Começámos por visitar as suas casas e os seus trabalhos, chegando a praticar alguns deles, como, por exemplo: Moldámos barro Desfiámos canibis Entre outros. Depois de um bom almoço num hotel, visitámos uma exibição de instrumentos musicais dentro de um castelo. Para terminar o dia em grande, fomos visitar uma galeria de Joža Uprka, cujo nome é Uherské Hradiště, onde apreciámos e sentimos a arte a correr pelas veias. Por fim, regressamos a Hustopeče, onde nos juntámos no hotel e, a partir daí, cada um seguiu para as suas casas. E assim se passou mais um dia numa terra pré-conhecida. Raquel e Rita 5 de junho Começámos por nos encontrar fora da escola para nos prepararmos para irmos para Vestonice, onde visitámos o museu arqueológico e fomos ver uns lagos artificiais. Depois de uma visita fantástica a Vestonice, onde há um castelo cuja lenda reza que raptaram a princesa e esta começou a entrar num desespero täo grande que se suicidou juntamente com o seu cão e servo. E ao suicidarem-se transformaram-se em pedra. De seguida fomos visitar a Sonberg Vinezard, que é uma vinha que existe a apenas cerca de dez anos. Depois de uma visita guiada pelas vinhas, era tempo de ir comer para nos prepararmos para a tarde. De tarde apresentámos e todos os outros países as suas danças tradicionais. E acabada a apresentação, tivemos um tempinho para podermos ir comprar umas lembranças.
  • 12. Página 12T R E I X O CLUBE EUROPEU Comemoração do Dia Internacional da Mulher Para refletir sobre a importância e participação da mulher na sociedade, o Clube Europeu realizou no dia 8 de março, na biblioteca da Escola Básica Integrada de Eixo, uma atividade de sensibilização em comemoração do Dia Internacional da Mulher. Procedeu-se à visualização de um filme temático, tendo o cuidado de se efetuar um enquadramento histórico, no qual houve fundamentação para a comemoração em causa: História do Dia Interna- cional da Mulher, o significado do dia 8 de março, as lutas femininas e as conquistas das mulheres ao longo dos tempos. Da atividade constou também a apresentação do vídeo vencedor ao repto lançado pelo Clube Europeu (produção de um vídeo sobre a efeméride) do aluno Pedro Carvalho, 9ºA, e as alunas Mariana Quaresma (9ºB) e Lara Rodri- gues (7ºA) declamaram os poemas “Mulheres”, de Florbela Espanca, e “O homem e a Mulher” de Victor Hugo, respetivamente. Desta forma, os alunos tomaram conhecimento que há 156 anos atrás, no dia 8 de Março, operá- rias de uma fábrica de tecidos, em Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho: redução na carga diária de trabalho (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), salários iguais aos dos homens e tratamento digno den- tro do ambiente de trabalho. A manifestação, todavia, viria a ser violentamente reprimida e as mulhe- res foram fechadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano. Mais tarde, em 1910, durante uma conferência na Dina- marca, foi aclamado o dia 8 de Março como o Dia Internacional da Mulher, em homenagem às mulhe- res que morreram na fábrica em luta pelos seus direitos. AVENTURAS NA TERRA DO DRÁCULA Uma grande aventura esperava-nos na Roménia. Alunos romenos, polacos, checos, alemães e portu- gueses desfrutaram de uma sã camaradagem. Visitámos diferentes locais, tais como a cidade de Brasov, o Museu Histórico húngaro, o Castelo de Bran (Drácula) e o encantador encontro com a natureza no lago Stânta Ana, único lago na cratera de um vulcão. Também realizámos diversas atividades, como Workshops de cerâmica e de pintura em madeira. Os nossos colegas romenos explicaram pacientemente os seus costumes, as suas tradições e demonstraram as suas danças. Também nós apresentámos a Lenda da Princesa Santa Joana, uma dramatização muito aplaudida e que teve muito êxito. Comemos muito schnitzel… Resta dizer que foi uma experiência inesquecível e, mais uma vez, as diferentes nacionalidades partilharam as suas tradições e costumes.
  • 13. Página 135 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3 Francisco Moita Flores na nossa escola No dia 7 de março, recebe- mos na biblioteca da nossa escola o criminalista e escritor Francisco Moita Flores, autor de obras como “Polícias sem História”,” Ballet Rose”, “ Matar am o Sidó nio! ”, “Maresia do Mar e outras his- tórias para aprender”, ”A Ope- reta dos Vadios” entre outras. Ao longo de quase hora e meia, Moita Flores conversou com os nossos alunos das turmas do 7ºA ,8ºA, 8ºB, 8ºC e 9ºB, e com os “repórteres” do nosso jornal escolar-Treixo- respondendo a todas as suas questões de uma forma muito simpática. Por fim distribuiu autó- grafos a todos os presentes. DIA DA MÃE—LEMBRANÇAS FEITAS PELOS ALUNOS 23 DE ABRIL DIA MUNDIAL DO LIVRO O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de abril. Trata-se de uma data simbólica para a literatura, já que, segundo os vários calendários, neste dia desapareceram importantes escritores como Cervantes e Shakespeare. A ideia da comemoração teve ori- gem na Catalunha: a 23 de Abril, dia de São Jorge, uma rosa é ofe- recida a quem comprar um livro. Mais recentemente, a troca de uma rosa por um livro tornou-se uma tradição em vários países do mundo. DIA DA LIBERDADE—25 DE ABRIL SESSÃO DO PROJETO NEWTON Mais um espaço de descoberta. O 1º ciclo experimentou… imagi- nem, despir um ovo! O DIA MUNDIAL DA CRIANÇA NÃO FOI ESQUECIDO O Dia da Criança foi comemorado, no dia 31 de maio, com a projeção de um powerpoint sobre os direitos da criança elaborado pela CPCJ de Aveiro. Esteve, igualmente, patente uma exposição sobre a vida de Anne Frank. As crianças que nos visitaram tiveram direito a… algodão doce! FESTA DE ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS DO MUNICIPIO DE AVEIRO No dia 4 de junho, pelas 17h, na Feira do Livro e da Música de Aveiro, decor- reu a festa de encerramento das atividades das bibliotecas do nosso município. A nossa escola esteve representada ao mais alto nível, tendo sido declamado um poema da aluna Catarina Lima pelas alunas Sofia Proênça e dançado pelas alunas Inês Teixeira e Joana Almeida. A nossa apresentação foi também abrilhantada pela atuação dos vencedores do Concurso de Flauta de Bisel da nossa escola.
  • 14. Página 14T R E I X O DIA MUNDIAL DA VOZ O dia mundial da voz comemora-se a 16 de abril. A voz é o principal instrumento de comuni- cação utilizado pelos agentes educativos, pelo que é essencial ter uma boa saúde vocal e prevenir o aparecimento de alterações e doenças da voz. A voz é o som resultante da vibração das pregas vocais na laringe provocado pela passa- gem do ar vindo dos pulmões. Este processo é conhecido como fonação, sendo um atributo exclusivamente humano. O desenvolvimento da voz acompanha e representa o desenvolvimento do indivíduo quer do ponto de vista físico quer psicológico e social. A voz varia individualmente consoante a idade, o género, fatores orgânicos e psicossociais. Sinais de alerta Ardor Dificuldades em engolir Dor Fadiga ao falar Perda de voz Rouquidão Secura na garganta Sensação de corpo estranho Deve procurar: Otorrinolaringologista Terapeuta da Fala Comportamentos incorretos Fumar/frequentar locais poluídos Gritar/falar alto Falar muito depressa Sussurrar durante muito tempo Falar em esforço ou sem respirar Falar em ambientes com ar condicionado Cantar sem técnica ou fora de tom Ingerir bebidas alcoólicas Ingerir café ou chá em excesso Comer alimentos muito condimentados Viver sob situações de stress Dormir pouco Utilizar roupas apertadas na região do pescoço e cintura Falar adotando posturas inadequadas Ingerir bebidas e alimentos muito frios ou muito quentes Pigarrear Falar em ambientes ruidosos Falar muito tempo seguido Falar com a boca semicerrada Comportamentos corretos Beber cerca de 8 copos de água por dia Ingerir sumos cítricos Comer maçãs Falar pausadamente Libertar tensões físicas ou psíquicas praticando uma vida saudável (desporto, alimentação saudável, etc) Descansar após utilização vocal prolongada e/ou incorreta Deve Manter uma boa postura Ingerir bebidas à temperatura ambiente Tossir/beber água Falar perto do(s) ouvinte(s) Fazer períodos de repouso Articular bem os sons A Terapeuta da Fala do Agrupamento de Escolas de Eixo Teresa Figueiredo A SAÚDE EM PRIMEIRO LUGAR
  • 15. Página 155 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3 Higiene e Saúde Oral No passado dia 28 de maio, decorreu na biblioteca do nosso Agrupamento, uma ação de sensibilização sobre higiene e saúde oral. Esta atividade dirigiu-se aos alunos com Currículo Específico Individual, seus docentes, terapeutas e assistentes operacionais e con- tou com a colaboração da médica dentista Dra. Ana Luísa Costa. Tivemos a oportunidade de relembrar e aprender sobre a constituição da cavidade oral, a dentição de leite e a definitiva, os com- portamentos adequados/desadequados no cuidado da nossa boca e como fazer uma correta higiene oral. Foi uma atividade muito interativa, com vídeos, fotografias e diversos materiais sobre o tema, em que foi possível aprender atra- vés da prática como cuidar da saúde oral. No final, a Dra. Ana Luísa Costa ofereceu ao Agrupamento algumas lembranças alusivas às “mil cores do sorriso”! Esta sensibilização serviu de mote a uma atividade de expressão plástica e aplicação do que se aprendeu, na Unidade de Multi- deficiência. Os alunos criaram um cartaz onde apresentam “o que não devemos fazer…” e “o que devemos fazer…” para cuidar da nossa boca. ATeresa Figueiredo Terapeuta da Fala do Agrupamento A SAÚDE EM PRIMEIRO LUGAR XADREZ 3º Encontro de Xadrez do Agrupamento de Escolas de Eixo No dia 29 de junho realizou-se o 3º Encontro de Xadrez do Agrupamento de Escolas de Eixo, que incluiu a participação de alunos do Agrupamento de Escolas de Cacia. Este encontro, mais uma vez foi disputado com muito desportivismo, elevado nível de desempenho e grande empenhamento de todos. Na classificação geral ficou em 1º lugar o nosso aluno Matias Leão da EB1 de Azurva, que já nos habituou ao seu brilhante desempenho. Em 2º e 3º lugar ficaram respetivamente Fernando Gomes e André Costa da EB1 de Sarrazola. Na classificação a nível de agrupamento ficou em 1º lugar o aluno Gonçalo Lima da EBI de Eixo, em 2º Richard Miranda da EB1 de Azurva e em 3º lugar Rúben Gomes da EB1 de Azurva. Na classificação feminina há a destacar o 2º lugar da aluna Soraia Pereira da EBI de Eixo. A todos os nossos parabéns e um agradecimento especial à Direção, ao PETIz, ao professor Dinis Furtado e a todos os professores das AEC que mais uma vez prepararam tão bem os nossos alunos.
  • 16. O MUSEU DE SANTA JOANA PRINCESA O museu de Stª Joana é um pedaço da história aveirense. A sua história ,para alem de intrigante é comovente. A princesa Joa- na, a quem lhe foi prometido um marido que lhe traria muita rique- za, renunciou o seu título de nobreza para ir servir Deus num con- vento onde lhe cortaram as suas belas tranças. Eu falo por experiência própria quando digo que vale a pena ir lá pois é um sítio rico em história e um sítio maravilhoso ! Pedro Gaspar, 6º C Página 16T R E I X O Quem falou da tradição... Quem tem boca e sabe falar francês... Quem diz o que sabe... Os brinquedos dos nossos avós Em Área de Projeto, a turma E do 1º ano da EBI de Eixo reali- zou um trabalho de pesquisa sobre os brinquedos dos nossos avós. Nessa pesquisa descobrimos brinquedos e brincadeiras do avô e da avó muito diferentes das nossas. O avô jogava futebol com bolas de trapos, feitas de meias velhas. Também fazia cor- ridas de carros de rolamentos e de carros de pôr ao ombro. Jogava hóquei com troços de couve curvos na ponta e com um pequeno taco de madeira, que eles próprios faziam. Ainda faziam outros jogos: lançavam o pião, rapa, jogavam ao botão e à malha. A avó brincava com bonecas de trapos e com os animais no campo. Também joga- va à macaca e saltava à corda. Experimentámos alguns jogos dos nossos avós. Com a colaboração de um pai aprendemos a lançar o pião. Visitámos, ainda, o Museu do Brincar, em Vagos, onde estão expostos muitos desses brinquedos. Brincámos e divertimo-nos muito! Texto coletivo – 1º ano – turma E, da EBI de Eixo
  • 17. A arte na ponta da língua Página 175 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3
  • 18. Página 18T R E I X O A arte na ponta dos pés... O Sarau tem de continuar Mais uma vez realizou-se, no dia 17 de maio, o sarau de ginástica na nossa escola. Foi o culminar de dois anos de trabalho. O Clube de Música e Movimento animou todo o espetáculo com várias danças bem portuguesas, coreografias muito populares ao som de ritmos e cantares muito nossos. Os alunos da pré e do 1º ciclo realizaram danças com coreografias adequadas às suas idades, que, aparentemente simples, exigem um bom treino da coordenação e ritmo musical, que só é desenvol- vido com a pratica de educação física regular. Todas estas atividades motivam os alunos para a escola, ajudam os alunos a melhorar a sua concen- tração e coordenação, o que lhes facilita as outras aprendizagens escolares. Os alunos do 2º ciclo fizeram uma a apresentação espetacular, a julgar pelos aplausos recebidos, onde se “casou “ a dança clássica com a contemporânea e a ginástica de solo com a ginástica de aparelhos. Uma música dividida em 3 partes, com ritmos muitíssimos diferenciados, que animou o pavilhão e deixou o público perplexos quando viram alunos de 11 anos a realizar o salto mortal à frente engrupado, excedendo assim o currículo nacional básico de educação física. A qualidade da classe de saltos com alunos do 2º e 3º ciclo foi um momento fantástico, que demonstra bem o que alunos muito motiva- dos podem fazer. Os nossos alunos saltaram muito mais além ! Os alunos do 3º ciclo, além das capacidades físicas , como a força, entre outras, revelaram também um elevado autocontrolo, que se consegue através da disciplina e do treino. As apresentações de elevada qualidade, que se realizaram nesta sarau, são fruto da persistência, da vontade, da responsabilidade. Por outras pala- vras, as capacidades físicas por si só não resultam em grandes espetáculos, é necessário saber ser, é necessário cumprir regras, respeitar os professo- res, fazer esforços, às vezes sacrifícios e empenhar -se. Quando isto acontece, o resultado é muito bom! Todos os alunos que colaboraram no sarau sentiram a felicidade do dever cumprido, a alegria de ter feito apresentações de muita qualidade. Por trás destes alunos, estão professores, que todos conhecem, gente que se empenha e ama o que faz. São muitas as dificuldades e o cansaço. Os professores trabalharam arduamente em horas extra não renumeradas, durante ensaios fora do horário de trabalho, porque acreditam no que fazem. Atendendo às dificuldades que o nosso país atravessa e em particular o setor educativo, em que alguns professores veem o seu trabalho ameaçado, fica aqui o lembrete: Se todos querem uma escola de qualidade, todos devem lutar por ela. The show must go on! Prof. Cristina Melo
  • 19. Página 195 ª E D I Ç Ã O , J U N H O D E 2 0 1 3 DESPORTO MEGASPRINTER No dia 5 de março, um grupo de alunos da nossa escola do 2º e 3º ciclos participaram no Megasprinter 2013, rea- lizado em Vagos, com muito civismo e empenho, conseguindo resultados bas- tante satisfatórios. É de destacar a vitó- ria do aluno Tiago Paço do 5º C, que obteve o merecido 1º lugar. Desporto Escolar – Futsal ( iniciados masculinos ) A equipa de futsal ( iniciados) da nossa escola deslocou-se, no dia 12 de março, à escola de Cacia para defrontar na 2ª jornada da competi- ção a equipa da casa e a escola de Oliveirinha. Com a escola de Cacia, como previsto, pelo conhecimento do adversário, tivemos um jogo fácil e prova disso é o resultado final em que ganhámos por catorze (14) a um (1) com golos de Gonçalo Andrade (5) , Jorge Coutinho e Fábio Lasca ambos com (3), Mauro Monteiro e António Ramos (1) e ainda um autogolo. Já no segundo jogo, com os de Oliveirinha as coisas não correram como queríamos e, mais uma vez ,o resultado final a sorrir para os nossos vizinhos por dez (10) a oito (8). Posso dizer que muitas vezes fomos dominantes, estando por cima, quer no jogo, quer no resultado. Mas o últi- mo período foi fatal para a nossa equipa, acabando por não aguentar a pressão adversária, uma vez que só a vitória interessava a uma e a outra equipa e, como não existem vitórias morais, há que dar os parabéns ao adversário e reconhecer que no conjunto foram superiores. No dia 15 de abril, deslocámo-nos até Aveiro, à escola Mário Sacramento, para mais uma dupla jornada de futsal. O primeiro jogo foi contra a equipa da casa e, sem hipótese de chegar ao 1º lugar, a equipa não foi a mesma e o seu desempenho ficou a léguas daquilo que é capaz de fazer. Perdemos por 8 a 3 , guardando as forças e os golos para o jogo com a escola de Cacia, onde ganhámos por dezassete (17) a zero (0). Aos atletas deixo aqui os meus agradecimentos e um conselho: o sucesso desportivo só se consegue com muito trabalho e humildade. Obrigado a todos Prof. Marcelino Carvalho TÉNIS DE MESA No dia 10 de abril, decorreu no Pavilhão Municipal de Vagos os distritais de Ténis de Mesa. As alunas apu- radas, Mariana Moreira e Tatiana Madeira, ficaram em segundo lugar, em equipas. DUATLO DO CORAÇÃO No dia 31 de maio grupos de alunos da nossa escola do 2º e 3º ciclos participaram no Duatlo do coração , com o obje- tivo lembrar a todos que ser amigo do coração, passa por praticar desporto. A corrida, assim como passeios de bicicleta, são atividades que fortalecem o musculo cardíaco, que ajudam a diminuir o stress do dia-a-dia, contribuindo para a dimi- nuição de acidentes cardiovasculares que tantas vitimas fazem por ano. Uma atividade realizada pela disciplina de Educa- ção Física e pelo PES.
  • 20. Prof. Regina Gomes Prof. Lúcia Iolanda Monteiro Leonardo Madeira, 5º B Pedro Gaspar, 5º C Ana Brinca, 7º A Diogo Fernandes, 7º A Joana Figueiredo, 7º A Jéssica Menino, 8º A Raquel Morgado, 8º A Carla Ribeiro, 8º A Ana Barros, 8º A A EQUIPA DO JORNAL— jornal@ebie.pt ANÃOPERDER... Pág. 20 Agradecemos a todos os que colaboraram no jornal. Fotos: Ana Brinca Trabalhos realiza- dos no âmbito da disciplina de Edu- cação Visual Rui Campos, Pedro Rodrigues e João Carvalho, 5º C Anotações No dia 5 de junho, realizou-se o St. Patrick’s Day. As atividades destinaram-se aos alunos do 1º ciclo, que participaram com empenho e animação. Um dia verde para não esquecer! No dia 11 de junho, na biblioteca da escola, realizou- se, mais uma vez, o Jogo do 24, com grande entusias- mo e resultados muito positivos. ATIVIDADES DE ENCERRAMENTO DO ANO LETIVO No próximo dia 14 de junho, pelas 17h45m, haverá atividades abertas à comunidade educativa. Apareça e participe do jantar conví- vio!