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JB NEWS
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Editoria: Ir Jeronimo Borges
Academia Catarinense Maçônica de Letras
Academia Maçônica de Letras do Brasil – Arcádia de B. Horizonte
Loja Templários da Nova Era nr. 91(Florianópolis) - Obreiro
Loja Alferes Tiradentes nr. 20 (Florianópolis) - Membro Honorário
Loja Harmonia nr. 26 (B. Horizonte) - Membro Honorário
Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas (J. de Fora) -Correspondente
Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas (P. Alegre) - Correspondente
Nesta edição:
Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e
www.google.com.br
Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste
informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
Saudações, Prezado Irmão!
Índice do JB News nr. 2.074 – Melbourne (Vic) - segunda-feira, 6 de junho de 2016
Bloco 1 -Almanaque
Bloco 2 -IrJuarez de Oliveira Castro – Maturidade Maçônica (Foco & Ação)
Bloco 3 -IrSérgio Quirino Guimarães – Descalçamento (artigo nr. 568 – ano 10)
Bloco 4 –IrPaulo Roberto – Gaspar da Silveira Martins
Bloco 5 -IrHélio Moreira – O Pensamento Filosófico da Maçonaria
Bloco 6 -IrPedro Juk – Perguntas & Respostas – do IrMarcius Valerius Gomes Delalibera (PR)
Bloco 7 - Destaques JB –
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 2/23
Livros de artigos nos Graus de
Aprendiz, Companheiro e Mestre
Publicados na Revista O PRUMO.
Durante o período de 1970 a 2015.
Pedidos: site http://www.gosc.org.br
Ou pelo telefone: (48) 3952-3300


1 – ALMANAQUE
Hoje é o 158º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Nova)
Faltam 208 para terminar este ano bissexto
Dia Nacional do Teste do Pezinho;
Dia da Bandeira (Suécia)
o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico,
POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar
atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado.
Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária.
LIVROS
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

O incêndio de Moscou,
durante a invasão francesa da Rússia em 1812.
 1523 - Gustavo I da Suécia é eleito rei da Suécia, marcando o fim da União de Kalmar.
 1654 - Carlos X é o sucessor de sua prima abdicada Rainha Cristina no trono sueco.
 1663 - Início do cerco a Évora pelo exército espanhol, comandado por D. João de Áustria.
 1674 - Shivaji, fundador do Império Maratha, é coroado rei.
 1769 - O Marquês de Pombal coloca a Inquisição sob protecção régia.
 1752 - Um incêndio devastador destrói um terço de Moscou, incluindo 18,000 casas.
 1770 - Fundação da casa de ópera mais antiga da América Latina em funcionamento: o Teatro Municipal
de Ouro Preto.
 1808 - O irmão de Napoleão Bonaparte, José Bonaparte, é coroado rei da Espanha.
 1858 - Fundação de Formiga, em Minas Gerais.
 1909 - Fundação do Resende Futebol Clube, na cidade de Resende, estado do Rio de Janeiro.
 1912 - Fundação de Lagoa Dourada, em Minas Gerais.
 1926 - Marcha sobre Lisboa: Gomes da Costa desfila à frente de 13 mil homens, sendo aclamado pelo
povo da capital. Fica consumada a Ditadura Militar em Portugal.
 1944 - Segunda Guerra Mundial: Desembarque na Normandia de 155.000 soldados das tropas aliadas (Dia
D).
 1946 - A União Soviética estabelece relações diplomáticas com a Argentina.
 É fundada a Basketball Association of America (BAA), atual NBA.
 1965 - O município de Caibi, Santa Catarina é emancipado.
 1966 - Após três dias em órbita, a nave espacial tripulada Gemini IX, do Projeto Gemini, retorna à
atmosfera terrestre.
 1974 - Fundação do Arapongas Esporte Clube, na cidade de Arapongas, estado do Paraná.
 1975 - Ocorre o Levantamento de 6 de Junho de 1975 na cidade de Ponta Delgada, Portugal.
 1978 - Estréia pela primeira vez o 20/20, um programa da rede de televisão estadunidense ABC.
 1984 - Criação do jogo Tetris.
 1985 - Localizado o corpo do criminoso alemão Josef Mengele.
 1999 - Inauguração do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto
 2006 - Integrantes do Movimento de Libertação dos Sem-Terra (MLST) depredam o Congresso Nacional,
em Brasília.
EVENTOS HISTÓRICOS (fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki)
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 4/23
1864 Circula, na Laguna, o primeiro número do jornal intitulado “Pyrolampo”, cuja duração não passou
desse ano.
1905 Inaugurada, nesta data, a estação telegráfica de Nova Trento
1956 Instalada, nesta data, a Comarca de Mondaí, criada pela Lei nr. 1.171, de 10 de dezembro de 1954.
1787 – Grande Loja de New York torna-se independente da Grande Loja dos Antigos (Inglaterra) e
remove a designação Provincial.
1806 Fundação da Grande Loja de Delaware dos Maçons Antigos, Livres & Aceitos, USA.1850
1850 Eleito Grão-Mestre do GOB o futuro Marquês de Abrantes, Miguel Carmon Du Pin e Almeida.
1984 Fundação da Loja Obreiros de Salomão nr. 39 de Blumenau (GLSC)
1985 Fundação da Loja República Juliana nr. 40, de Laguna (GLSC).
2001 Fundação da Loja Vigilantes da Verdade nr. 3398, de Tubarão que trabalha no Rito York (GOB/SC).
Fatos maçônicos do dia
Fonte: O Livro dos Dias 20ª edição (Ir João Guilherme) e acervo pessoal
históricos de santa Catarina
Extraído de “Datas Históricas de Santa Catarina” do Jornalista Jali Meirinho e acervo pessoal
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O Ir Juarez de Oliveira Castro, MI da Loja Alferes
Tiradentes, escreve às segundas-feiras - (48) 9983-
1654 (Claro) - (48) 9801-9025 (TIM)
juacastr@gmail.com – http://www.alferes20.net
Maturidade Maçônica
É comum entre nós se perguntar quando o maçom adquire a sua maturidade
maçônica. Parece que para adquirir a maturidade maçônica é necessário lutar
diuturnamente para criar a força interior capaz de nos levar a ter uma vida equilibrada
para aumentar a capacidade de enfrentar as situações que a vida se apresenta.
Todos sabem ter a Maçonaria três graus iniciais, chamados de simbólicos, e que
galgamos esses graus gradativamente com a finalidade de atingir a maturidade
maçônica, que conforme nos é ensinado, que o atingimos no último grau simbólico,
porque a maturidade é a condição de plenitude que conseguimos através de estudos,
reflexão, conhecimento, sabedoria, arte ou qualquer habilidade adquirida.
Creio que a plenitude que se atinge com o último grau é a maneira que se diploma o
maçom por ter atingido tal grau. E, simbolicamente, ele está pleno, mas muito longe
de chegar à verdadeira plenitude. Ele integralizou os graus e estará apto para dar
continuidade aos estudos para seguir em frente e partir para subir mais a escada da
perfeição.
Descobri uma frase que diz: “Maturidade significa confiabilidade: manter a própria
palavra, superar a crise; os imaturos são os mestres da desculpa, são os confusos e
desorganizados; suas vidas são uma mistura de promessas quebradas, amigos
perdidos, negócios sem terminar e boas intenções que nunca se convertem em
realidade”.
Transportando para o campo maçônico podemos dizer que o maçom atinge a
maturidade porque ele confia nos ensinamentos ministrados e sabe superar as suas
crises. Tenta sempre evitar as desculpas e trabalhar para ter um resultado
satisfatório, além de serem organizados e corretos na condução da vida, com êxitos
diários e sempre conquistando novos amigos e parceiros, terminando em boas
intenções e conquistas.
Dadi R. Mohini diz que “Quando avançamos com base na honestidade, entendimento
e sabedoria, nos tornamos maduros. Entendimento vem quando nosso intelecto é
limpo; quando olhamos e absorvemos as virtudes dos outros”.
2 – Maturidade Maçônica - (Foco & Ação)
Juarez de Oliveira Castro
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 6/23
Em contrapartida, nós oferecemos aos outros as nossas virtudes, evitando o máximo
possível de transferir desarmonia, mau humor e tudo aquilo que possa estragar o dia
do nosso próximo.
Na realidade, a maturidade maçônica, só atingiremos quando partirmos para o
“Oriente Eterno”. Isto porque, enquanto na batalha da vida sempre aparecerão
objetivos, sonhos e ideais para serem adquiridos e fatalidades para serem combatidas.
Na vida material o homem é um eterno insatisfeito. Está sempre querendo mais. Na
vida espiritual, da mesma maneira, o homem deve ser um eterno insatisfeito, sempre
querendo se aperfeiçoar.
E, aproveito, para expressar um pensamento de um amigo que dizia que “Maturidade
acontece quando percebemos que não ganhamos a sabedoria de presente. Temos que
descobri-la por nós mesmos, depois de uma jornada que ninguém pode empreender
por nós ou da qual ninguém pode nos poupar. No momento em que descobrimos que
a vida não é uma questão de encontrar a si mesmo, verificamos – já maduros – que a
vida é uma questão de criar a si mesmo”.
Assim, quando o Maçom chega ao final do seu último grau atingiu a integralidade do
projeto que foi programado, para começar a valorizar as pequenas coisas e de tudo
que pode ser benéfico à própria pessoa e a do próximo, passando por todas as
contrariedades que possam aparecer, porque, como disse Charles Colton “a
adversidade é um trampolim para a maturidade”.
Para terminar recorro a Lyz Luft que diz: “A maturidade me permite olhar com
menos ilusões, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranquilidade,
querer com mais doçura”.
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 7/23
Ano 10 - artigo 23 - número sequencial 568 – 05 junho 2016
Saudações, estimado Irmão!
DESCALÇAMENTO
Atualmente, vivemos o período do “politicamente correto”. Situações comuns, expressões já
consolidadas, hábitos seculares são modificados e acabam por passar uma falsa ideia de
desenvolvimento da civilização.
Na Iniciação, ao substituirmos o sapato do candidato por uma alpargata ou chinelo, trocamos
meia dúzia por seis. Sapato, chinelo, sandália, etc, todos tem a mesma função prática: impedir o
contato da sola do pé com o chão.
Sobre este tema, o Irmão Kennyo Ismail, no livro “DESMISTIFICANDO A MAÇONARIA”:, p.
15, ressalta:
“Para começar, esse negócio de chinelo é coisa relativamente nova, apenas para os
candidatos não pegarem um resfriado, machucarem o pé ou mesmo se sujarem em
demasia. Preocupações que não existiam anteriormente, mas passaram a fazer parte da
sociedade. Afinal de contas, pé com chinelo não é pé descalço!”
É preciso cuidado com as adequações e adaptações do Ritual. Há o risco de perdermos a essência
de conhecimentos e ensinamentos milenares. Retirar os sapatos ao entrar em ambientes sagrados
é uma tradição consagrada em diversas culturas. O “descalçamento” precisa ser vivenciado e,
principalmente, esclarecido ao candidato.
3 – Descalçamento
Sérgio Quirino Guimarães
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 8/23
O Templo é um espaço sagrado. Não podemos levar para ele as impurezas do meio profano. Da
mesma forma que o profano deixa a sujeira do sapato para trás, o pé descalço é o seu contato com
a sacralidade do ambiente puro do Templo.
Seja por respeito ou humildade, é preciso resgatar no Maçom a seriedade deste ato em nossas
iniciações. O Candidato merece todo respeito à sua integridade física e moral. Mas, ele não pode
ser privado da experiência única que contribuirá para provocar nele, naquele momento, o
despertar de uma nova consciência.
Neste décimo ano de compartilhamento de instruções maçônicas, mantemos a intenção primaz de
fomentar os Irmãos a desenvolverem o tema tratado e apresentarem Prancha de Arquitetura,
enriquecendo o Quarto-de-Hora-de-Estudo das Lojas.
Precisamos incentivar os Obreiros da Arte Real ao salutar hábito da leitura como ferramenta de
enlevo cultural, moral, ético e de formação maçônica.
Fraternalmente
Quirino
Sérgio Quirino - ARLS Presidente Roosevelt 025 - GLMMG
Contato: 0 xx 31 8853-2969 / quirino@roosevelt.org.br
Facebook: (exclusivamente assuntos maçônicos) Sergio Quirino Guimaraes Guimaraes
Os artigos publicados refletem a opinião do autor exclusivamente como um Irmão Maçom.
Os conteúdos expostos não reproduzem necessariamente a ideia ou posição de nenhum grupo, cargo ou entidade maçônica.
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 9/23
Ir. Paulo Roberto -
MI da Loja Pitágoras nr. 15
Grande Secretário Adjunto Guarda-Selos da GLSC
Escreve aos sábados
prp.ephraim58@terra.com.br
Paulo Roberto
Gaspar da Silveira Martins
Magistrado e Político Brasileiro.
*Departamento de Cerro Largo (RS), 5 de agosto de 1835.
†Montevidéu (Uruguai), 23 de julho de 1901.
Gaspar da Silveira Martins foi deputado provincial, deputado geral, presidente de província,
ministro da Fazenda e senador do Império do Brasil de 1880 a 1889.
Advogado e político, iniciou sua vida pública como juiz municipal no Rio de Janeiro, de 1858 a
1859. Depois, foi deputado (provincial e geral), senador, ministro da Fazenda, presidente do Rio
Grande do Sul e também conselheiro de estado.
No início da carreira era antimonarquista e liberal, fazendo duras críticas aos governos
conservadores da década de 1870. No entanto, com o desenrolar político da época e a subsequente
divisão da política nacional em monarquistas e republicanos, alinhou-se aos monarquistas. Em
1862 foi eleito deputado provincial pelo Rio Grande do Sul e em 1865 fundou em Porto Alegre o
jornal “A Reforma”. Este jornal, depois transferido para o Rio de Janeiro, foi o órgão oficial dos
federalistas gaúchos. Em 1872 era deputado-geral. Em 1873 demitiu-se, poucos meses após
assumir o Ministério da Fazenda, por não aceitar um projeto do governo de tornar inelegíveis os
cidadãos não-católicos. Em 1880 elegeu-se senador e em sua terra natal enfrentava a dura
concorrência política com Júlio de Castilhos, seu histórico adversário.
Na medida em que o choque entre monarquistas e republicanos aguçava-se, optou pelo
parlamentarismo, transformando-se em um de seus maiores defensores. Pouco tempo antes da
Proclamação da República, foi conselheiro de estado e logo depois presidente da província do Rio
Grande do Sul.
4 – Gaspar da Silveira Martins
Paulo Roberto
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 10/23
Em 1889 foi o pivô da crise que culminou com a proclamação da república: o Marechal Deodoro,
amigo do Imperador, concordou em participar da quartelada, apenas para depor o gabinete do
Visconde de Ouro Preto e voltou para casa; no entanto, Benjamin Constant informou como certo,
o que não era verdade, ou seja, que Silveira Martins, desafeto de Deodoro, seria o escolhido para
suceder Ouro Preto. Tal fato desencadeou definitivamente a Proclamação da República, pois
Deodoro da Fonseca não aceitava ver um inimigo, que o chamava pejorativamente de
“Sargentão”, como primeiro-ministro. Com isto, o marechal aquiesceu em assinar o decreto que
instituiu o governo provisório republicano.
Com a deposição de D. Pedro II, Silveira Martins partiu para um exílio na Europa. Em 1892,
com a anistia concedida por Deodoro, voltou à sua terra natal, para logo se indispor com a conduta
dos governantes republicanos, por ele chamados de “Ditadores Comtistas”.
Por ser declaradamente monarquista, participou de reuniões com outros brasileiros que tinham por
objetivo restaurar a monarquia parlamentarista no Brasil. Em uma delas, insistiu em vão para que
D. Pedro II retornasse ao país, após o marechal Deodoro ter fechado o Congresso Nacional.
Em seguida, propôs à princesa Isabel que permitisse aos militares ligados à Revolta da Armada
levarem seu filho mais velho, D. Pedro, príncipe do Grão-Pará, para ser aclamado D. Pedro III.
Ouviu da princesa que "antes de tudo era católica, e, como tal, não poderia deixar aos brasileiros
a educação do filho, cuja alma tinha de salvar" (CARVALHO, José Murilo de. D. Pedro II. São
Paulo: Companhia das Letras, 2007. Pg. 236). Indignado, Gaspar da Silveira Martins
respondeu: "então, senhora, seu destino é o convento."
Em um congresso em Bagé (RS), propôs uma reforma constitucional e a adoção do
parlamentarismo. Não era sua intenção pegar em armas e lutou para que não houvesse conflito.
Foi, contudo, voto vencido. Era o início da Revolução Federalista, que durou de 1893 até 1895.
Com a vitória de Júlio de Castilhos e a consequente pacificação, organizou um novo congresso
federalista em Porto Alegre. A partir de então passou a dar mais atenção para sua vida na estância
“Rincón Pereyra”, que possuía no Uruguai, tendo falecido repentinamente, num quarto de hotel
em Montevidéu.
Paulo José Pires Brandão, neto materno e afilhado do Conselheiro Antônio Ferreira Viana,
conheceu Silveira Martins em casa do avô. Em seu livro “Vultos do Meu Caminho”, assim o
descreve:
"Alto, corpulento, grandes óculos, barba toda aberta e branca, pele muito vermelha. Voz de
trovão, gesto largo, não sabia falar baixo, e mesmo quando palestrava era em tom de discurso, e
a sua voz clara, sonora e forte invadia a sala onde estava, os corredores, o hall, a casa inteira,
atravessando a rua. Não falava ao ouvido de ninguém, não dizia segredos, nem os tinha, mesmo
porque a sua voz não dava diapasão para sussurros, não murmurava: tonitruava".
Uma curiosidade...
“Apontada como pivô da discórdia entre dois dos principais nomes do império, a enigmática
‘Baronesa de Triunfo’ - Ela não era baronesa de fato, mas filha do Barão de Triunfo.
Tinha qualidades de sobra para despertar paixões.
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 11/23
Relatos da época indicam que, além de bela, era inteligente, articulada, líder política da região e
defensora dos jovens que estudavam na Escola Militar, localizada diante de sua casa, em Rio
Pardo. Graças a isso, recebeu o epíteto de “Mãe dos Soldados”.
De acordo com o livro “Uma Luz para a História do Rio Grande: Rio Pardo 200 Anos – Cultura,
Arte e Memória”, a referida dama, nascida em Porto Alegre em 1838, costumava interceder junto
aos comandantes da Escola Militar para aliviar penas impostas aos cadetes por falhas de menor
importância. Além disso, protegia alunos militares ameaçados por trotes dos colegas mais velhos.
Em suas memórias, o general Pantaleão Pessoa recordou sobre ela: ‘Recomendou-me a alguns
alunos do 2º e do 3º ano da Escola Preparatória, para que abrandassem os trotes inevitáveis aos
ingressantes’.
Diante de tantos predicados, conta-se que Deodoro da Fonseca e Gaspar Silveira Martins se
utilizaram de suas melhores armas no cortejo à dama gaúcha. De um lado do campo de batalha,
Deodoro tinha um arsenal variado: perfumava a barba com fragrância de violeta, colocava o
dedo mínimo em um vistoso anel e escrevia versinhos nos leques das moças.
Mesmo casado, o militar costumava avançar sobre o sexo oposto com o ímpeto
de uma carga de cavalaria. Para a filha de um amigo gaúcho, o Visconde de Pelotas, escreveu:
‘Anjo que sois, permiti / ao bardo agreste / A ousadia do pobre
galanteio’.
No lado oposto ao do ‘bardo agreste’, Gaspar Martins era um
galanteador nato que recitava Shakespeare de cor. Mas foi uma
manobra tática desastrada que lhe garantiu a vitória. Ao exibir
sua habilidade como cavaleiro, próximo à fazenda dos Andrade
Neves, caiu do animal e quebrou uma perna. Ficou um mês sob os
cuidados de Maria Adelaide de Andrade Neves Meireles, a Baronesa de Triunfo.
Conforme a publicação “Rio Pardo 200 Anos”, depois disso, Gaspar Silveira Martins viajava de
trem de Porto Alegre a Rio Pardo, disfarçado, para se encontrar com a referida viúva.
Costumavam passear por uma fonte que, em razão disso, até hoje é conhecida como “Fonte da
Baronesa”.
Maçonaria
Em parte do texto abaixo, têm-se a informação que o nosso hoje biografado Gaspar da
Silveira Martins, fazia parte da Instituição maçônica de época:
... “D. Pedro II chegando ao Rio de Janeiro, logo que se instalou no seu palácio, aceitou com
relutância a demissão de Ouro Preto e, concordou, com o nome indicado para substituí-lo, o
senador Gaspar Silveira Martins (maçom, grau 33 Ex-Grão-Mestre do ‘Grande Oriente do
Passeio’). O senador gaúcho estava fora do Rio de Janeiro, só chegando no dia 17. Isto tornaria
mais caótica ainda a situação, pois o país estava em plena vigência de uma revolução, e além do
mais, o senador Gaspar era inimigo antigo e declarado de Deodoro. Se detestavam,
simplesmente...”
“Scientia potentia est”
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 12/23
Irmão Hélio Moreira
Membro da Loja Maçônica Asilo da Acácia 1248
Academia Goiana de Letras, Academia Goiana Maçônica de Letras
O pensamento filosófico da maçonaria
Não é costume discutir a doutrina Maçônica fora dos seus templos, porém, sintonizado com
a necessidade de maior aproximação com o mundo que nos rodeia, aos quais todos nós
pertencemos, levou-me a tomar a decisão de expor um pouco da nossa filosofia, do nosso
pensamento.
Permita-me, que num esforço de síntese, provavelmente superior à minha capacidade
intelectual, possa trazer-lhes algumas considerações sobre nossa filosofia de pensamento, nosso
simbolismo.
No inicio do século XVIII apareceu em Londres uma sociedade, provavelmente já existente
antes (há passagens bíblicas superponíveis ao seu simbolismo), ao qual ninguém sabe dizer de
onde vinha, o que era e o que procurava. Expandiu com incrível rapidez pela Europa Cristã,
principalmente na França e Alemanha, chegando até a América. Homens de todas as classes
sociais, étnicas e religiosas entraram para o seu circulo – chamavam-se, mutuamente, de Irmãos.
Esta sociedade, intitulada Associação dos Pedreiros Livres, atraiu a atenção dos governos;
foi perseguida; foi excomungada por dois Pontífices; suas ações levantavam suspeitas odiosas. No
entanto ela resistiu a todas estas tempestades, difundindo-se, cada vez mais, até chegar aos nossos
dias.
Podemos dizer que basicamente existem três correntes de pensamento maçônico:
- Maçonaria inglesa, de cunho tradicionalista, observadora e seguidora dos rituais; mantém-se
imutável nos seus três séculos de existência documentada. É estática e conservadora.
- Maçonaria francesa, embora originária da Britânica, sofreu alterações através dos tempos,
ditadas pelas condições do meio em que se desenvolveu, adquirindo feição mais latina, tornando-
se conhecida pela ação exercida por seus membros, como cidadãos, nas áreas política, social e
religiosa.
- A maçonaria brasileira e dos demais países hispano-americanos são, filosoficamente, a ela
filiados. Formada no meio hostil e intolerante à liberdade de pensamento, partiu para a luta que
visava transformar estas condições adversas. São muito vivas e documentadas as lembranças de
sua participação na Revolução Francesa, quando sobressaíram grandes maçons como Danton,
Robespierre e Diderot; na independência de quase todos os países da América Latrina, com a
participação efetiva de notáveis maçons, como Simon Bolívar, San Martim, Sucre e Francisco
Miranda; na independência do Brasil e na proclamação da republica, para citar alguns irmãos da
Ordem, como Dom Pedro I, José Bonifácio, Gonçalves Ledo, Deodoro da Fonseca, Rui Barbosa,
Floriano Peixoto, Quintino Bocaiúva, dentre outros.
- Maçonaria Alemã, voltada para os estudos filosóficos de alta indagação: Goethe, Kant e Fichte
são exemplos de filósofos e literatos que honraram nossa Instituição com suas adesões.
5 – O Pensamento Filosófico da Maçonaria
Hélio Moreira
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 13/23
A maçonaria resistiu à prova do tempo, enquanto muitas outras organizações,
aparentemente similares, desapareceram. Isto aconteceu porque ela é, por principio, uma
Instituição com propósitos universalistas. A “sociedade separada dos maçons” se distingue da
“grande sociedade humana” porque ela se isola para impedir a visão unilateral da divisão de
trabalho, atingindo, com isto, a síntese da cultura humana.
A Igreja se opõe a outras Igrejas, o Estado a outros Estados, a Maçonaria não; ela toca no
santuário do espírito, o problema ético individual; ela atua sobre a república dos espíritos,
administra o pluralismo de opiniões.
Esta Instituição exalta tudo o que une e aproxima as pessoas e repudia tudo aquilo que
divide e as isola. Isto acontece porque ela aspira, por principio, fazer da humanidade uma grande
família de Irmãos e para atingir este desiderato, se põe sempre a serviço dos movimentos
moralizadores e dos bons costumes.
Ela prepara o terreno onde florescerão a justiça e a paz. Sua única arma é a espada da
inteligência; sabe que o único modo de produzir, mesmo socialmente, uma mudança profunda e
durável de uma sociedade, é trabalhar para modificar a sua mentalidade.
Os pilares que sustentam esta vontade indomável de transformar, primeiro o homem e, por
corolário, todo o universo dos homens, são três palavras mágicas: liberdade, igualdade e
fraternidade.
“O amor à liberdade foi-nos dado juntamente com a vida e dos presentes do céu, o de
menos valor é a vida” afirmou Goethe, o famoso literato alemão e nosso Irmão de Ordem; afirmo
eu, corroborado pelos registros da história, que em nenhuma parte do mundo, jamais houve um
grito de liberdade para um povo que não houvesse sido apoiado pela Maçonaria.
A liberdade é a essência intima e supremo desejo do homem e os indivíduos, pela sua
colaboração mútua, visam criar uma alma coletiva; embalados pelo sopro do vento que libera os
grilhões do obscurantismo, “A filosofia verdadeira, no dizer do grande filósofo e irmão de Ordem,
o alemão Fichte, considera o pensamento livre como a fonte de toda a verdade independente”.
No que diz respeito à igualdade, a maçonaria reconhece que todos os homens nascem iguais
e as únicas distinções que admite são o mérito, o talento, a sabedoria, a virtude e o trabalho.
Para dizer o pensamento da Ordem sobre a fraternidade, peço licença para repetir o que
disse outro maçom, o imortal Victor Hugo: “A civilização tem suas frases, estas frases são
séculos. A lógica das frases, expressão da idéia Divina, se condensam na palavra Fraternidade”.
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 14/23
Este Bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk,
às segundas, quartas e sextas-feiras
Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes – PR
Palavra sagrada
Em 09.10.2015 o Respeitável Irmão Marcius Valerius Gomes Delalibera, Loja Fraternidade
Jandaiense, 1.750, REAA, GOB-PR, Oriente de Jandaia do Sul, Estado do Paraná, solicita
esclarecimento para o seguinte:
mv_gd@yahoo.com.br
Solicito esclarecimentos sobre o significado da transmissão da Palavra Sagrada.
Considerações:
ORIGEM:
Prática do REAA, a transmissão da Palavra Sagrada alude simbolicamente a um
costume extraído dos Canteiros Operativos. À época da Maçonaria de Ofício, obviamente não
existia transmissão da Palavra, todavia esse costume fora implantado na Moderna Maçonaria
com a finalidade de simbolizar o ofício das aprumadas e nivelamentos dos cantos das obras do
passado.
Naquela oportunidade, antes de se iniciarem os trabalhos da construção, o Mestre da
Obra (atual Venerável) solicitava aos seus auxiliares imediatos, os Wardens (atuais Vigilantes)
que verificassem se tudo estava nos conformes para se iniciarem os trabalhos.
Assim, munidos do Prumo e do Nível eles faziam a aferição vertical e horizontal dos
cantos da construção. Estando tudo nos conformes (nivelado e aprumado) eles comunicavam
Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.
6 – Perguntas & Respostas
Pedro Juk
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 15/23
através dos seus oficiais de chão (os atuais Diáconos) ao Mestre que tudo estava correto no
canteiro de obras, cujos cantos esquadrejados estavam então “justos e perfeitos” propícios
para o trabalho. Por assim ser, o Mestre da Obra declarava imediatamente que os trabalhos
poderiam ser iniciados.
É oportuno salientar que na Maçonaria Operativa tratava-se de imensos canteiros de
obra, daí a exigência profissional de mensageiros para transmitir ordens – considere-se a
construção, por exemplo, de uma catedral gótica no século XIII.
No final da jornada de trabalho os procedimentos eram idênticos, já que a resolução
era para que os cantos fossem agora aferidos no intuito de se constatar a qualidade dos
trabalhos para que os operários pudessem ser recompensados recebendo os justos salários
pelo labor.
Dado o ocorrido, os Vigilantes então mediam e conferiam a obra. Estando tudo
correto, comunicavam o Mestre que tudo permanecia “justo e perfeito”. Feita à comunicação, o
Mestre da Obra solicitava ao Primeiro Vigilante que fechasse o canteiro de trabalho (atual Loja),
pagasse os obreiros e os despedisse contentes e satisfeitos até a próxima jornada.
Com o advento da Moderna Maçonaria e o seu aspecto Especulativo, a prática
construtiva passaria a ser eminentemente simbólica, porém se fazendo valer de antigos
costumes como referência - é o caso da aferição dos trabalhos pelos Vigilantes. Para tanto,
adotou-se simbolicamente nesse caso a Palavra Sagrada do Grau para representar essa antiga
reminiscência conforme a regra litúrgica e ritualística do procedimento.
Assim sendo, em havendo a transmissão correta da Palavra, o ato passaria a
representar a antiga prática “justa e perfeita”, tanto para o início como para o final dos trabalhos
de uma sessão maçônica no simbolismo do REAA. Note que no Ritual para a abertura
ritualística o procedimento somente se dará após a transmissão da Palavra e a declaração dos
Vigilantes que tudo está “justo e perfeito”. Do mesmo modo essa prática se sucede por ocasião
do encerramento – não confundir com a declaração do Orador que é sob o ponto de vista legal.
A título de ilustração, há de se notar que as joias distintivas dos Vigilantes
permanecem ainda representando o Nível e o Prumo em alusão aos Vigilantes operativos. Do
mesmo modo que os antigos oficiais de chão passariam a ser atualmente simulados pelos
Diáconos como mensageiros da Loja.
SIGNIFICADO:
No aspecto doutrinário da Moderna Maçonaria, a transmissão da Palavra sendo “justa
e perfeita”, em linhas gerais significa que a Loja está propícia para a construção e o
aperfeiçoamento do Homem Maçom (elemento primário para edificação do Templo à Virtude
Universal), seja na ocasião propícia para o início dos trabalhos (ao Meio-Dia - Juventude), bem
como na oportunidade do seu encerramento (a Meia-Noite – maturidade e morte).
Por fim, os rituais simbólicos escoceses a partir do século XIX acabariam dando
destaque para esse antigo costume através da transmissão da Palavra como estrutura
doutrinária. Enfim, essa é a sua origem e o seu significado.
T.F.A. PEDRO JUK –
jukirm@hotmail.com -
Nov/2015
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 16/23
(as letras em vermelho significam que a Loja completou
ou está completando aniversário)
GOB/SC –
http://www.gob-sc.org.br/gobsc
Data Loja Oriente
01.06.1998 Fritz Alt - 3194 Joinville
01.06.1993 Acquarivs - 2768 Florianópolis
03.06.1996 Luz Esotérica - 3050 Porto União
05.06.2001 Vigilantes da Verdade - 3398 Tubarão
08.06.1984 União E Trab. do Iguaçu-2243 Porto União
08.06.1987 União Mística - 2440 Videira
10.06.1910 Aurora Joinvilense - 4043 Joinville
14.06.1909 Renascer do Vale - 4007 Penha
20.06.2005 Luz de Correia Pinto - 3687 Lages
21.06.2010 Cavaleiros da Paz - 3948 São José
23/06/1930 Luz e Verdade Iii- 1066 Joinville
24.06.1997 São João Batista - 3061 São João Batista
24.06.2004 Acácia do Oriente - 3596 Joaçaba
29.06.2010 Ouroboros - 4093 Florianópolis
30.06.2003 Acácia de Imbituba 3506 Imbituba
GLSC -
http://www.mrglsc.org.br
Data Nome Oriente
03.06.2009 Elimar Baumgarten nr. 101 Timbó
06.06.1984 Obreiros de Salomão nr. 39 Blumenau
06.06.1985 República Juliana nr. 40 Laguna
21.06.1994 Harmonia Brusquense nr. 61 Brusque
24.06.1911 Acácia Itajaiense nr. 01 Itajaí
24.06.1999 Luz nr. 72 Jaraguá do Sul
24.06.2002 Elos da Fraternidade nr. 84 Concórdia
24.06.2005 Amizade ao Cruzeiro do Sul II nr. 90 Joinville
24.06.2005 Cinzel nr. 89 Curitibanos
Lojas Aniversariantes de Santa Catarina
Mês de junho
7 – Destaques (Resenha Final)
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GOSC
https://www.gosc.org.br
Data Nome da Loja Oriente
03/06/1985 Obreiros da Luz Lages
06/06/2003 Livres Pensadores Joaquim José Rodrigues Lages
07/06/2010 Livres Telúricos Maravilha
09/06/1975 Ordem e Progresso Brusque
14/06/1993 Tordesilhas Laguna
20/06/1979 Luz do Oriente Itajaí
21/06/1999 João de Deus São Francisco Do Sul
26/06/2001 Jacques DeMolay Itajaí
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 18/23
Maçonaria na Austrália:
Nesta segunda-feira, 6 de junho, haverá sessão na seguinte Loja de Melbourne:
Garibaldi Lodge No.890
3rd Degree (Sessão: 3o. Grau)
Where: Brunswick (Masonic Centre)
When: 7:30pm on Monday the 6th of June 2016
Temple: 6 Davies St
Comacine-Acanthus Lodge No.400
Where: Mount Waverley (Masonic Centre)
When: 7:30pm on Monday the 6th of June 2016
Temple: 318-322 Stephensons Rd
Maçons Australianos Famosos:
Bro. Greg Levenston - Grão-Mestre da Grande Loja Unida de Nova Gales do Sul e
Território da Capital da Austrália, principal órgão de regulamentação da maçonaria no
estado australiano de Nova Gales do Sul que também envolve todo o Território da Capital
da Austrália, a cidade de Canberra.
Não é a mais antiga Grand Lodge na Austrália. Essa distinção é da Grand Lodge de
Austrália do Sul, fundada em 1884.
Os registros fotográficos acima, remontam da posse realizada em 11 de Agosto de 2010 no
Grand Lodge Quarto do Sydney Masonic Center.
A cerimônia na época foi seguida por uma especial proclamação com admissão para a
cerimônia, aberta ao público em geral.
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 19/23
Capítulo Luz e Sabedoria
realiza iniciação no grau 4
(do correspondente Glauber Santos Soares) - O Ilustre e Sublime Capítulo Rosa Cruz Luz e
Sabedoria N.40 realizou na tarde de sábado (4) a elevação ao grau 4 - Mestre da Discrição, de
vários irmãos Mestres da Loja Filadélfia... Parabéns aos irmãos : Walter Bento, Germano Neto e
Boniek Campos. Os trabalhos foram presididos pelo Honrado Mestre Glauber Soares e teve a
presença do Eminente irmão Delegado Litúrgico Joselito Soares
JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 20/23
Loja Maçônica, na Travessa Padre Eutíquio
- Bairro de Batista Campos - Belém - baía do Guajará
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Os vídeos são pesquisados ou repassados, em sua maioria, por irmãos colaboradores do JB News.
1 –
Siga Esses 6 Princípios Para Mais Inspiração em
Sua Vida
2 –
Você Já Ouviu Esta? A Grande Revelação
3-
7 Práticas Receitas Caseiras Para Doenças
Comuns!
4 –
Não Jogue Caixas de Ovo No Lixo - Você Pode
Reciclá-las!
5 –
Você Já Ouviu Esta? O Rádio Inteligente
6 -
Viaje Pelos Jardins Botânicos Mais Lindos do
Mundo!
7 – Filme do dia: “12 nos de Escravidão – (dublado)
Esse vídeo é uma historinha fantástica e real de um homem que sofreu tudo o que um homem tem medo de sofrer.
Assistam é muito bom.
https://www.youtube.com/watch?v=hCrcjnKWWBE
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(internet)
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(foto JB News)
O “tram” (bondes eletrificados) transporte público de Melbourne, confortável, climatizado e
abundante, com percurso bairros-centro sincronizados. São mais de 250 Km em linhas por
toda a cidade. Não existe cobrador e cada cidadão é responsável pelo pagamento de sua
passagem com cartão magnetizado, que pode ser adquirido no comércio ou em postos
autorizados. Na cidade não existe ônibus. Só em certas determinadas periferias para ligar
subúrbios mais distantes, às estações terminais de trem ou de bondes elétricos.

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  • 1. JB NEWS Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Editoria: Ir Jeronimo Borges Academia Catarinense Maçônica de Letras Academia Maçônica de Letras do Brasil – Arcádia de B. Horizonte Loja Templários da Nova Era nr. 91(Florianópolis) - Obreiro Loja Alferes Tiradentes nr. 20 (Florianópolis) - Membro Honorário Loja Harmonia nr. 26 (B. Horizonte) - Membro Honorário Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas (J. de Fora) -Correspondente Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas (P. Alegre) - Correspondente Nesta edição: Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e www.google.com.br Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. Saudações, Prezado Irmão! Índice do JB News nr. 2.074 – Melbourne (Vic) - segunda-feira, 6 de junho de 2016 Bloco 1 -Almanaque Bloco 2 -IrJuarez de Oliveira Castro – Maturidade Maçônica (Foco & Ação) Bloco 3 -IrSérgio Quirino Guimarães – Descalçamento (artigo nr. 568 – ano 10) Bloco 4 –IrPaulo Roberto – Gaspar da Silveira Martins Bloco 5 -IrHélio Moreira – O Pensamento Filosófico da Maçonaria Bloco 6 -IrPedro Juk – Perguntas & Respostas – do IrMarcius Valerius Gomes Delalibera (PR) Bloco 7 - Destaques JB –
  • 2. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 2/23 Livros de artigos nos Graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre Publicados na Revista O PRUMO. Durante o período de 1970 a 2015. Pedidos: site http://www.gosc.org.br Ou pelo telefone: (48) 3952-3300   1 – ALMANAQUE Hoje é o 158º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Nova) Faltam 208 para terminar este ano bissexto Dia Nacional do Teste do Pezinho; Dia da Bandeira (Suécia) o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado. Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária. LIVROS
  • 3. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 3/23   O incêndio de Moscou, durante a invasão francesa da Rússia em 1812.  1523 - Gustavo I da Suécia é eleito rei da Suécia, marcando o fim da União de Kalmar.  1654 - Carlos X é o sucessor de sua prima abdicada Rainha Cristina no trono sueco.  1663 - Início do cerco a Évora pelo exército espanhol, comandado por D. João de Áustria.  1674 - Shivaji, fundador do Império Maratha, é coroado rei.  1769 - O Marquês de Pombal coloca a Inquisição sob protecção régia.  1752 - Um incêndio devastador destrói um terço de Moscou, incluindo 18,000 casas.  1770 - Fundação da casa de ópera mais antiga da América Latina em funcionamento: o Teatro Municipal de Ouro Preto.  1808 - O irmão de Napoleão Bonaparte, José Bonaparte, é coroado rei da Espanha.  1858 - Fundação de Formiga, em Minas Gerais.  1909 - Fundação do Resende Futebol Clube, na cidade de Resende, estado do Rio de Janeiro.  1912 - Fundação de Lagoa Dourada, em Minas Gerais.  1926 - Marcha sobre Lisboa: Gomes da Costa desfila à frente de 13 mil homens, sendo aclamado pelo povo da capital. Fica consumada a Ditadura Militar em Portugal.  1944 - Segunda Guerra Mundial: Desembarque na Normandia de 155.000 soldados das tropas aliadas (Dia D).  1946 - A União Soviética estabelece relações diplomáticas com a Argentina.  É fundada a Basketball Association of America (BAA), atual NBA.  1965 - O município de Caibi, Santa Catarina é emancipado.  1966 - Após três dias em órbita, a nave espacial tripulada Gemini IX, do Projeto Gemini, retorna à atmosfera terrestre.  1974 - Fundação do Arapongas Esporte Clube, na cidade de Arapongas, estado do Paraná.  1975 - Ocorre o Levantamento de 6 de Junho de 1975 na cidade de Ponta Delgada, Portugal.  1978 - Estréia pela primeira vez o 20/20, um programa da rede de televisão estadunidense ABC.  1984 - Criação do jogo Tetris.  1985 - Localizado o corpo do criminoso alemão Josef Mengele.  1999 - Inauguração do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto  2006 - Integrantes do Movimento de Libertação dos Sem-Terra (MLST) depredam o Congresso Nacional, em Brasília. EVENTOS HISTÓRICOS (fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki) Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
  • 4. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 4/23 1864 Circula, na Laguna, o primeiro número do jornal intitulado “Pyrolampo”, cuja duração não passou desse ano. 1905 Inaugurada, nesta data, a estação telegráfica de Nova Trento 1956 Instalada, nesta data, a Comarca de Mondaí, criada pela Lei nr. 1.171, de 10 de dezembro de 1954. 1787 – Grande Loja de New York torna-se independente da Grande Loja dos Antigos (Inglaterra) e remove a designação Provincial. 1806 Fundação da Grande Loja de Delaware dos Maçons Antigos, Livres & Aceitos, USA.1850 1850 Eleito Grão-Mestre do GOB o futuro Marquês de Abrantes, Miguel Carmon Du Pin e Almeida. 1984 Fundação da Loja Obreiros de Salomão nr. 39 de Blumenau (GLSC) 1985 Fundação da Loja República Juliana nr. 40, de Laguna (GLSC). 2001 Fundação da Loja Vigilantes da Verdade nr. 3398, de Tubarão que trabalha no Rito York (GOB/SC). Fatos maçônicos do dia Fonte: O Livro dos Dias 20ª edição (Ir João Guilherme) e acervo pessoal históricos de santa Catarina Extraído de “Datas Históricas de Santa Catarina” do Jornalista Jali Meirinho e acervo pessoal
  • 5. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 5/23 O Ir Juarez de Oliveira Castro, MI da Loja Alferes Tiradentes, escreve às segundas-feiras - (48) 9983- 1654 (Claro) - (48) 9801-9025 (TIM) juacastr@gmail.com – http://www.alferes20.net Maturidade Maçônica É comum entre nós se perguntar quando o maçom adquire a sua maturidade maçônica. Parece que para adquirir a maturidade maçônica é necessário lutar diuturnamente para criar a força interior capaz de nos levar a ter uma vida equilibrada para aumentar a capacidade de enfrentar as situações que a vida se apresenta. Todos sabem ter a Maçonaria três graus iniciais, chamados de simbólicos, e que galgamos esses graus gradativamente com a finalidade de atingir a maturidade maçônica, que conforme nos é ensinado, que o atingimos no último grau simbólico, porque a maturidade é a condição de plenitude que conseguimos através de estudos, reflexão, conhecimento, sabedoria, arte ou qualquer habilidade adquirida. Creio que a plenitude que se atinge com o último grau é a maneira que se diploma o maçom por ter atingido tal grau. E, simbolicamente, ele está pleno, mas muito longe de chegar à verdadeira plenitude. Ele integralizou os graus e estará apto para dar continuidade aos estudos para seguir em frente e partir para subir mais a escada da perfeição. Descobri uma frase que diz: “Maturidade significa confiabilidade: manter a própria palavra, superar a crise; os imaturos são os mestres da desculpa, são os confusos e desorganizados; suas vidas são uma mistura de promessas quebradas, amigos perdidos, negócios sem terminar e boas intenções que nunca se convertem em realidade”. Transportando para o campo maçônico podemos dizer que o maçom atinge a maturidade porque ele confia nos ensinamentos ministrados e sabe superar as suas crises. Tenta sempre evitar as desculpas e trabalhar para ter um resultado satisfatório, além de serem organizados e corretos na condução da vida, com êxitos diários e sempre conquistando novos amigos e parceiros, terminando em boas intenções e conquistas. Dadi R. Mohini diz que “Quando avançamos com base na honestidade, entendimento e sabedoria, nos tornamos maduros. Entendimento vem quando nosso intelecto é limpo; quando olhamos e absorvemos as virtudes dos outros”. 2 – Maturidade Maçônica - (Foco & Ação) Juarez de Oliveira Castro
  • 6. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 6/23 Em contrapartida, nós oferecemos aos outros as nossas virtudes, evitando o máximo possível de transferir desarmonia, mau humor e tudo aquilo que possa estragar o dia do nosso próximo. Na realidade, a maturidade maçônica, só atingiremos quando partirmos para o “Oriente Eterno”. Isto porque, enquanto na batalha da vida sempre aparecerão objetivos, sonhos e ideais para serem adquiridos e fatalidades para serem combatidas. Na vida material o homem é um eterno insatisfeito. Está sempre querendo mais. Na vida espiritual, da mesma maneira, o homem deve ser um eterno insatisfeito, sempre querendo se aperfeiçoar. E, aproveito, para expressar um pensamento de um amigo que dizia que “Maturidade acontece quando percebemos que não ganhamos a sabedoria de presente. Temos que descobri-la por nós mesmos, depois de uma jornada que ninguém pode empreender por nós ou da qual ninguém pode nos poupar. No momento em que descobrimos que a vida não é uma questão de encontrar a si mesmo, verificamos – já maduros – que a vida é uma questão de criar a si mesmo”. Assim, quando o Maçom chega ao final do seu último grau atingiu a integralidade do projeto que foi programado, para começar a valorizar as pequenas coisas e de tudo que pode ser benéfico à própria pessoa e a do próximo, passando por todas as contrariedades que possam aparecer, porque, como disse Charles Colton “a adversidade é um trampolim para a maturidade”. Para terminar recorro a Lyz Luft que diz: “A maturidade me permite olhar com menos ilusões, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranquilidade, querer com mais doçura”.
  • 7. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 7/23 Ano 10 - artigo 23 - número sequencial 568 – 05 junho 2016 Saudações, estimado Irmão! DESCALÇAMENTO Atualmente, vivemos o período do “politicamente correto”. Situações comuns, expressões já consolidadas, hábitos seculares são modificados e acabam por passar uma falsa ideia de desenvolvimento da civilização. Na Iniciação, ao substituirmos o sapato do candidato por uma alpargata ou chinelo, trocamos meia dúzia por seis. Sapato, chinelo, sandália, etc, todos tem a mesma função prática: impedir o contato da sola do pé com o chão. Sobre este tema, o Irmão Kennyo Ismail, no livro “DESMISTIFICANDO A MAÇONARIA”:, p. 15, ressalta: “Para começar, esse negócio de chinelo é coisa relativamente nova, apenas para os candidatos não pegarem um resfriado, machucarem o pé ou mesmo se sujarem em demasia. Preocupações que não existiam anteriormente, mas passaram a fazer parte da sociedade. Afinal de contas, pé com chinelo não é pé descalço!” É preciso cuidado com as adequações e adaptações do Ritual. Há o risco de perdermos a essência de conhecimentos e ensinamentos milenares. Retirar os sapatos ao entrar em ambientes sagrados é uma tradição consagrada em diversas culturas. O “descalçamento” precisa ser vivenciado e, principalmente, esclarecido ao candidato. 3 – Descalçamento Sérgio Quirino Guimarães
  • 8. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 8/23 O Templo é um espaço sagrado. Não podemos levar para ele as impurezas do meio profano. Da mesma forma que o profano deixa a sujeira do sapato para trás, o pé descalço é o seu contato com a sacralidade do ambiente puro do Templo. Seja por respeito ou humildade, é preciso resgatar no Maçom a seriedade deste ato em nossas iniciações. O Candidato merece todo respeito à sua integridade física e moral. Mas, ele não pode ser privado da experiência única que contribuirá para provocar nele, naquele momento, o despertar de uma nova consciência. Neste décimo ano de compartilhamento de instruções maçônicas, mantemos a intenção primaz de fomentar os Irmãos a desenvolverem o tema tratado e apresentarem Prancha de Arquitetura, enriquecendo o Quarto-de-Hora-de-Estudo das Lojas. Precisamos incentivar os Obreiros da Arte Real ao salutar hábito da leitura como ferramenta de enlevo cultural, moral, ético e de formação maçônica. Fraternalmente Quirino Sérgio Quirino - ARLS Presidente Roosevelt 025 - GLMMG Contato: 0 xx 31 8853-2969 / quirino@roosevelt.org.br Facebook: (exclusivamente assuntos maçônicos) Sergio Quirino Guimaraes Guimaraes Os artigos publicados refletem a opinião do autor exclusivamente como um Irmão Maçom. Os conteúdos expostos não reproduzem necessariamente a ideia ou posição de nenhum grupo, cargo ou entidade maçônica.
  • 9. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 9/23 Ir. Paulo Roberto - MI da Loja Pitágoras nr. 15 Grande Secretário Adjunto Guarda-Selos da GLSC Escreve aos sábados prp.ephraim58@terra.com.br Paulo Roberto Gaspar da Silveira Martins Magistrado e Político Brasileiro. *Departamento de Cerro Largo (RS), 5 de agosto de 1835. †Montevidéu (Uruguai), 23 de julho de 1901. Gaspar da Silveira Martins foi deputado provincial, deputado geral, presidente de província, ministro da Fazenda e senador do Império do Brasil de 1880 a 1889. Advogado e político, iniciou sua vida pública como juiz municipal no Rio de Janeiro, de 1858 a 1859. Depois, foi deputado (provincial e geral), senador, ministro da Fazenda, presidente do Rio Grande do Sul e também conselheiro de estado. No início da carreira era antimonarquista e liberal, fazendo duras críticas aos governos conservadores da década de 1870. No entanto, com o desenrolar político da época e a subsequente divisão da política nacional em monarquistas e republicanos, alinhou-se aos monarquistas. Em 1862 foi eleito deputado provincial pelo Rio Grande do Sul e em 1865 fundou em Porto Alegre o jornal “A Reforma”. Este jornal, depois transferido para o Rio de Janeiro, foi o órgão oficial dos federalistas gaúchos. Em 1872 era deputado-geral. Em 1873 demitiu-se, poucos meses após assumir o Ministério da Fazenda, por não aceitar um projeto do governo de tornar inelegíveis os cidadãos não-católicos. Em 1880 elegeu-se senador e em sua terra natal enfrentava a dura concorrência política com Júlio de Castilhos, seu histórico adversário. Na medida em que o choque entre monarquistas e republicanos aguçava-se, optou pelo parlamentarismo, transformando-se em um de seus maiores defensores. Pouco tempo antes da Proclamação da República, foi conselheiro de estado e logo depois presidente da província do Rio Grande do Sul. 4 – Gaspar da Silveira Martins Paulo Roberto
  • 10. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 10/23 Em 1889 foi o pivô da crise que culminou com a proclamação da república: o Marechal Deodoro, amigo do Imperador, concordou em participar da quartelada, apenas para depor o gabinete do Visconde de Ouro Preto e voltou para casa; no entanto, Benjamin Constant informou como certo, o que não era verdade, ou seja, que Silveira Martins, desafeto de Deodoro, seria o escolhido para suceder Ouro Preto. Tal fato desencadeou definitivamente a Proclamação da República, pois Deodoro da Fonseca não aceitava ver um inimigo, que o chamava pejorativamente de “Sargentão”, como primeiro-ministro. Com isto, o marechal aquiesceu em assinar o decreto que instituiu o governo provisório republicano. Com a deposição de D. Pedro II, Silveira Martins partiu para um exílio na Europa. Em 1892, com a anistia concedida por Deodoro, voltou à sua terra natal, para logo se indispor com a conduta dos governantes republicanos, por ele chamados de “Ditadores Comtistas”. Por ser declaradamente monarquista, participou de reuniões com outros brasileiros que tinham por objetivo restaurar a monarquia parlamentarista no Brasil. Em uma delas, insistiu em vão para que D. Pedro II retornasse ao país, após o marechal Deodoro ter fechado o Congresso Nacional. Em seguida, propôs à princesa Isabel que permitisse aos militares ligados à Revolta da Armada levarem seu filho mais velho, D. Pedro, príncipe do Grão-Pará, para ser aclamado D. Pedro III. Ouviu da princesa que "antes de tudo era católica, e, como tal, não poderia deixar aos brasileiros a educação do filho, cuja alma tinha de salvar" (CARVALHO, José Murilo de. D. Pedro II. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. Pg. 236). Indignado, Gaspar da Silveira Martins respondeu: "então, senhora, seu destino é o convento." Em um congresso em Bagé (RS), propôs uma reforma constitucional e a adoção do parlamentarismo. Não era sua intenção pegar em armas e lutou para que não houvesse conflito. Foi, contudo, voto vencido. Era o início da Revolução Federalista, que durou de 1893 até 1895. Com a vitória de Júlio de Castilhos e a consequente pacificação, organizou um novo congresso federalista em Porto Alegre. A partir de então passou a dar mais atenção para sua vida na estância “Rincón Pereyra”, que possuía no Uruguai, tendo falecido repentinamente, num quarto de hotel em Montevidéu. Paulo José Pires Brandão, neto materno e afilhado do Conselheiro Antônio Ferreira Viana, conheceu Silveira Martins em casa do avô. Em seu livro “Vultos do Meu Caminho”, assim o descreve: "Alto, corpulento, grandes óculos, barba toda aberta e branca, pele muito vermelha. Voz de trovão, gesto largo, não sabia falar baixo, e mesmo quando palestrava era em tom de discurso, e a sua voz clara, sonora e forte invadia a sala onde estava, os corredores, o hall, a casa inteira, atravessando a rua. Não falava ao ouvido de ninguém, não dizia segredos, nem os tinha, mesmo porque a sua voz não dava diapasão para sussurros, não murmurava: tonitruava". Uma curiosidade... “Apontada como pivô da discórdia entre dois dos principais nomes do império, a enigmática ‘Baronesa de Triunfo’ - Ela não era baronesa de fato, mas filha do Barão de Triunfo. Tinha qualidades de sobra para despertar paixões.
  • 11. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 11/23 Relatos da época indicam que, além de bela, era inteligente, articulada, líder política da região e defensora dos jovens que estudavam na Escola Militar, localizada diante de sua casa, em Rio Pardo. Graças a isso, recebeu o epíteto de “Mãe dos Soldados”. De acordo com o livro “Uma Luz para a História do Rio Grande: Rio Pardo 200 Anos – Cultura, Arte e Memória”, a referida dama, nascida em Porto Alegre em 1838, costumava interceder junto aos comandantes da Escola Militar para aliviar penas impostas aos cadetes por falhas de menor importância. Além disso, protegia alunos militares ameaçados por trotes dos colegas mais velhos. Em suas memórias, o general Pantaleão Pessoa recordou sobre ela: ‘Recomendou-me a alguns alunos do 2º e do 3º ano da Escola Preparatória, para que abrandassem os trotes inevitáveis aos ingressantes’. Diante de tantos predicados, conta-se que Deodoro da Fonseca e Gaspar Silveira Martins se utilizaram de suas melhores armas no cortejo à dama gaúcha. De um lado do campo de batalha, Deodoro tinha um arsenal variado: perfumava a barba com fragrância de violeta, colocava o dedo mínimo em um vistoso anel e escrevia versinhos nos leques das moças. Mesmo casado, o militar costumava avançar sobre o sexo oposto com o ímpeto de uma carga de cavalaria. Para a filha de um amigo gaúcho, o Visconde de Pelotas, escreveu: ‘Anjo que sois, permiti / ao bardo agreste / A ousadia do pobre galanteio’. No lado oposto ao do ‘bardo agreste’, Gaspar Martins era um galanteador nato que recitava Shakespeare de cor. Mas foi uma manobra tática desastrada que lhe garantiu a vitória. Ao exibir sua habilidade como cavaleiro, próximo à fazenda dos Andrade Neves, caiu do animal e quebrou uma perna. Ficou um mês sob os cuidados de Maria Adelaide de Andrade Neves Meireles, a Baronesa de Triunfo. Conforme a publicação “Rio Pardo 200 Anos”, depois disso, Gaspar Silveira Martins viajava de trem de Porto Alegre a Rio Pardo, disfarçado, para se encontrar com a referida viúva. Costumavam passear por uma fonte que, em razão disso, até hoje é conhecida como “Fonte da Baronesa”. Maçonaria Em parte do texto abaixo, têm-se a informação que o nosso hoje biografado Gaspar da Silveira Martins, fazia parte da Instituição maçônica de época: ... “D. Pedro II chegando ao Rio de Janeiro, logo que se instalou no seu palácio, aceitou com relutância a demissão de Ouro Preto e, concordou, com o nome indicado para substituí-lo, o senador Gaspar Silveira Martins (maçom, grau 33 Ex-Grão-Mestre do ‘Grande Oriente do Passeio’). O senador gaúcho estava fora do Rio de Janeiro, só chegando no dia 17. Isto tornaria mais caótica ainda a situação, pois o país estava em plena vigência de uma revolução, e além do mais, o senador Gaspar era inimigo antigo e declarado de Deodoro. Se detestavam, simplesmente...” “Scientia potentia est”
  • 12. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 12/23 Irmão Hélio Moreira Membro da Loja Maçônica Asilo da Acácia 1248 Academia Goiana de Letras, Academia Goiana Maçônica de Letras O pensamento filosófico da maçonaria Não é costume discutir a doutrina Maçônica fora dos seus templos, porém, sintonizado com a necessidade de maior aproximação com o mundo que nos rodeia, aos quais todos nós pertencemos, levou-me a tomar a decisão de expor um pouco da nossa filosofia, do nosso pensamento. Permita-me, que num esforço de síntese, provavelmente superior à minha capacidade intelectual, possa trazer-lhes algumas considerações sobre nossa filosofia de pensamento, nosso simbolismo. No inicio do século XVIII apareceu em Londres uma sociedade, provavelmente já existente antes (há passagens bíblicas superponíveis ao seu simbolismo), ao qual ninguém sabe dizer de onde vinha, o que era e o que procurava. Expandiu com incrível rapidez pela Europa Cristã, principalmente na França e Alemanha, chegando até a América. Homens de todas as classes sociais, étnicas e religiosas entraram para o seu circulo – chamavam-se, mutuamente, de Irmãos. Esta sociedade, intitulada Associação dos Pedreiros Livres, atraiu a atenção dos governos; foi perseguida; foi excomungada por dois Pontífices; suas ações levantavam suspeitas odiosas. No entanto ela resistiu a todas estas tempestades, difundindo-se, cada vez mais, até chegar aos nossos dias. Podemos dizer que basicamente existem três correntes de pensamento maçônico: - Maçonaria inglesa, de cunho tradicionalista, observadora e seguidora dos rituais; mantém-se imutável nos seus três séculos de existência documentada. É estática e conservadora. - Maçonaria francesa, embora originária da Britânica, sofreu alterações através dos tempos, ditadas pelas condições do meio em que se desenvolveu, adquirindo feição mais latina, tornando- se conhecida pela ação exercida por seus membros, como cidadãos, nas áreas política, social e religiosa. - A maçonaria brasileira e dos demais países hispano-americanos são, filosoficamente, a ela filiados. Formada no meio hostil e intolerante à liberdade de pensamento, partiu para a luta que visava transformar estas condições adversas. São muito vivas e documentadas as lembranças de sua participação na Revolução Francesa, quando sobressaíram grandes maçons como Danton, Robespierre e Diderot; na independência de quase todos os países da América Latrina, com a participação efetiva de notáveis maçons, como Simon Bolívar, San Martim, Sucre e Francisco Miranda; na independência do Brasil e na proclamação da republica, para citar alguns irmãos da Ordem, como Dom Pedro I, José Bonifácio, Gonçalves Ledo, Deodoro da Fonseca, Rui Barbosa, Floriano Peixoto, Quintino Bocaiúva, dentre outros. - Maçonaria Alemã, voltada para os estudos filosóficos de alta indagação: Goethe, Kant e Fichte são exemplos de filósofos e literatos que honraram nossa Instituição com suas adesões. 5 – O Pensamento Filosófico da Maçonaria Hélio Moreira
  • 13. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 13/23 A maçonaria resistiu à prova do tempo, enquanto muitas outras organizações, aparentemente similares, desapareceram. Isto aconteceu porque ela é, por principio, uma Instituição com propósitos universalistas. A “sociedade separada dos maçons” se distingue da “grande sociedade humana” porque ela se isola para impedir a visão unilateral da divisão de trabalho, atingindo, com isto, a síntese da cultura humana. A Igreja se opõe a outras Igrejas, o Estado a outros Estados, a Maçonaria não; ela toca no santuário do espírito, o problema ético individual; ela atua sobre a república dos espíritos, administra o pluralismo de opiniões. Esta Instituição exalta tudo o que une e aproxima as pessoas e repudia tudo aquilo que divide e as isola. Isto acontece porque ela aspira, por principio, fazer da humanidade uma grande família de Irmãos e para atingir este desiderato, se põe sempre a serviço dos movimentos moralizadores e dos bons costumes. Ela prepara o terreno onde florescerão a justiça e a paz. Sua única arma é a espada da inteligência; sabe que o único modo de produzir, mesmo socialmente, uma mudança profunda e durável de uma sociedade, é trabalhar para modificar a sua mentalidade. Os pilares que sustentam esta vontade indomável de transformar, primeiro o homem e, por corolário, todo o universo dos homens, são três palavras mágicas: liberdade, igualdade e fraternidade. “O amor à liberdade foi-nos dado juntamente com a vida e dos presentes do céu, o de menos valor é a vida” afirmou Goethe, o famoso literato alemão e nosso Irmão de Ordem; afirmo eu, corroborado pelos registros da história, que em nenhuma parte do mundo, jamais houve um grito de liberdade para um povo que não houvesse sido apoiado pela Maçonaria. A liberdade é a essência intima e supremo desejo do homem e os indivíduos, pela sua colaboração mútua, visam criar uma alma coletiva; embalados pelo sopro do vento que libera os grilhões do obscurantismo, “A filosofia verdadeira, no dizer do grande filósofo e irmão de Ordem, o alemão Fichte, considera o pensamento livre como a fonte de toda a verdade independente”. No que diz respeito à igualdade, a maçonaria reconhece que todos os homens nascem iguais e as únicas distinções que admite são o mérito, o talento, a sabedoria, a virtude e o trabalho. Para dizer o pensamento da Ordem sobre a fraternidade, peço licença para repetir o que disse outro maçom, o imortal Victor Hugo: “A civilização tem suas frases, estas frases são séculos. A lógica das frases, expressão da idéia Divina, se condensam na palavra Fraternidade”.
  • 14. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 14/23 Este Bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk, às segundas, quartas e sextas-feiras Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes – PR Palavra sagrada Em 09.10.2015 o Respeitável Irmão Marcius Valerius Gomes Delalibera, Loja Fraternidade Jandaiense, 1.750, REAA, GOB-PR, Oriente de Jandaia do Sul, Estado do Paraná, solicita esclarecimento para o seguinte: mv_gd@yahoo.com.br Solicito esclarecimentos sobre o significado da transmissão da Palavra Sagrada. Considerações: ORIGEM: Prática do REAA, a transmissão da Palavra Sagrada alude simbolicamente a um costume extraído dos Canteiros Operativos. À época da Maçonaria de Ofício, obviamente não existia transmissão da Palavra, todavia esse costume fora implantado na Moderna Maçonaria com a finalidade de simbolizar o ofício das aprumadas e nivelamentos dos cantos das obras do passado. Naquela oportunidade, antes de se iniciarem os trabalhos da construção, o Mestre da Obra (atual Venerável) solicitava aos seus auxiliares imediatos, os Wardens (atuais Vigilantes) que verificassem se tudo estava nos conformes para se iniciarem os trabalhos. Assim, munidos do Prumo e do Nível eles faziam a aferição vertical e horizontal dos cantos da construção. Estando tudo nos conformes (nivelado e aprumado) eles comunicavam Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência. 6 – Perguntas & Respostas Pedro Juk
  • 15. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 15/23 através dos seus oficiais de chão (os atuais Diáconos) ao Mestre que tudo estava correto no canteiro de obras, cujos cantos esquadrejados estavam então “justos e perfeitos” propícios para o trabalho. Por assim ser, o Mestre da Obra declarava imediatamente que os trabalhos poderiam ser iniciados. É oportuno salientar que na Maçonaria Operativa tratava-se de imensos canteiros de obra, daí a exigência profissional de mensageiros para transmitir ordens – considere-se a construção, por exemplo, de uma catedral gótica no século XIII. No final da jornada de trabalho os procedimentos eram idênticos, já que a resolução era para que os cantos fossem agora aferidos no intuito de se constatar a qualidade dos trabalhos para que os operários pudessem ser recompensados recebendo os justos salários pelo labor. Dado o ocorrido, os Vigilantes então mediam e conferiam a obra. Estando tudo correto, comunicavam o Mestre que tudo permanecia “justo e perfeito”. Feita à comunicação, o Mestre da Obra solicitava ao Primeiro Vigilante que fechasse o canteiro de trabalho (atual Loja), pagasse os obreiros e os despedisse contentes e satisfeitos até a próxima jornada. Com o advento da Moderna Maçonaria e o seu aspecto Especulativo, a prática construtiva passaria a ser eminentemente simbólica, porém se fazendo valer de antigos costumes como referência - é o caso da aferição dos trabalhos pelos Vigilantes. Para tanto, adotou-se simbolicamente nesse caso a Palavra Sagrada do Grau para representar essa antiga reminiscência conforme a regra litúrgica e ritualística do procedimento. Assim sendo, em havendo a transmissão correta da Palavra, o ato passaria a representar a antiga prática “justa e perfeita”, tanto para o início como para o final dos trabalhos de uma sessão maçônica no simbolismo do REAA. Note que no Ritual para a abertura ritualística o procedimento somente se dará após a transmissão da Palavra e a declaração dos Vigilantes que tudo está “justo e perfeito”. Do mesmo modo essa prática se sucede por ocasião do encerramento – não confundir com a declaração do Orador que é sob o ponto de vista legal. A título de ilustração, há de se notar que as joias distintivas dos Vigilantes permanecem ainda representando o Nível e o Prumo em alusão aos Vigilantes operativos. Do mesmo modo que os antigos oficiais de chão passariam a ser atualmente simulados pelos Diáconos como mensageiros da Loja. SIGNIFICADO: No aspecto doutrinário da Moderna Maçonaria, a transmissão da Palavra sendo “justa e perfeita”, em linhas gerais significa que a Loja está propícia para a construção e o aperfeiçoamento do Homem Maçom (elemento primário para edificação do Templo à Virtude Universal), seja na ocasião propícia para o início dos trabalhos (ao Meio-Dia - Juventude), bem como na oportunidade do seu encerramento (a Meia-Noite – maturidade e morte). Por fim, os rituais simbólicos escoceses a partir do século XIX acabariam dando destaque para esse antigo costume através da transmissão da Palavra como estrutura doutrinária. Enfim, essa é a sua origem e o seu significado. T.F.A. PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com - Nov/2015
  • 16. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 16/23 (as letras em vermelho significam que a Loja completou ou está completando aniversário) GOB/SC – http://www.gob-sc.org.br/gobsc Data Loja Oriente 01.06.1998 Fritz Alt - 3194 Joinville 01.06.1993 Acquarivs - 2768 Florianópolis 03.06.1996 Luz Esotérica - 3050 Porto União 05.06.2001 Vigilantes da Verdade - 3398 Tubarão 08.06.1984 União E Trab. do Iguaçu-2243 Porto União 08.06.1987 União Mística - 2440 Videira 10.06.1910 Aurora Joinvilense - 4043 Joinville 14.06.1909 Renascer do Vale - 4007 Penha 20.06.2005 Luz de Correia Pinto - 3687 Lages 21.06.2010 Cavaleiros da Paz - 3948 São José 23/06/1930 Luz e Verdade Iii- 1066 Joinville 24.06.1997 São João Batista - 3061 São João Batista 24.06.2004 Acácia do Oriente - 3596 Joaçaba 29.06.2010 Ouroboros - 4093 Florianópolis 30.06.2003 Acácia de Imbituba 3506 Imbituba GLSC - http://www.mrglsc.org.br Data Nome Oriente 03.06.2009 Elimar Baumgarten nr. 101 Timbó 06.06.1984 Obreiros de Salomão nr. 39 Blumenau 06.06.1985 República Juliana nr. 40 Laguna 21.06.1994 Harmonia Brusquense nr. 61 Brusque 24.06.1911 Acácia Itajaiense nr. 01 Itajaí 24.06.1999 Luz nr. 72 Jaraguá do Sul 24.06.2002 Elos da Fraternidade nr. 84 Concórdia 24.06.2005 Amizade ao Cruzeiro do Sul II nr. 90 Joinville 24.06.2005 Cinzel nr. 89 Curitibanos Lojas Aniversariantes de Santa Catarina Mês de junho 7 – Destaques (Resenha Final)
  • 17. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 17/23 GOSC https://www.gosc.org.br Data Nome da Loja Oriente 03/06/1985 Obreiros da Luz Lages 06/06/2003 Livres Pensadores Joaquim José Rodrigues Lages 07/06/2010 Livres Telúricos Maravilha 09/06/1975 Ordem e Progresso Brusque 14/06/1993 Tordesilhas Laguna 20/06/1979 Luz do Oriente Itajaí 21/06/1999 João de Deus São Francisco Do Sul 26/06/2001 Jacques DeMolay Itajaí
  • 18. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 18/23 Maçonaria na Austrália: Nesta segunda-feira, 6 de junho, haverá sessão na seguinte Loja de Melbourne: Garibaldi Lodge No.890 3rd Degree (Sessão: 3o. Grau) Where: Brunswick (Masonic Centre) When: 7:30pm on Monday the 6th of June 2016 Temple: 6 Davies St Comacine-Acanthus Lodge No.400 Where: Mount Waverley (Masonic Centre) When: 7:30pm on Monday the 6th of June 2016 Temple: 318-322 Stephensons Rd Maçons Australianos Famosos: Bro. Greg Levenston - Grão-Mestre da Grande Loja Unida de Nova Gales do Sul e Território da Capital da Austrália, principal órgão de regulamentação da maçonaria no estado australiano de Nova Gales do Sul que também envolve todo o Território da Capital da Austrália, a cidade de Canberra. Não é a mais antiga Grand Lodge na Austrália. Essa distinção é da Grand Lodge de Austrália do Sul, fundada em 1884. Os registros fotográficos acima, remontam da posse realizada em 11 de Agosto de 2010 no Grand Lodge Quarto do Sydney Masonic Center. A cerimônia na época foi seguida por uma especial proclamação com admissão para a cerimônia, aberta ao público em geral.
  • 19. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 19/23 Capítulo Luz e Sabedoria realiza iniciação no grau 4 (do correspondente Glauber Santos Soares) - O Ilustre e Sublime Capítulo Rosa Cruz Luz e Sabedoria N.40 realizou na tarde de sábado (4) a elevação ao grau 4 - Mestre da Discrição, de vários irmãos Mestres da Loja Filadélfia... Parabéns aos irmãos : Walter Bento, Germano Neto e Boniek Campos. Os trabalhos foram presididos pelo Honrado Mestre Glauber Soares e teve a presença do Eminente irmão Delegado Litúrgico Joselito Soares
  • 20. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 20/23 Loja Maçônica, na Travessa Padre Eutíquio - Bairro de Batista Campos - Belém - baía do Guajará
  • 21. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 21/23 Os vídeos são pesquisados ou repassados, em sua maioria, por irmãos colaboradores do JB News. 1 – Siga Esses 6 Princípios Para Mais Inspiração em Sua Vida 2 – Você Já Ouviu Esta? A Grande Revelação 3- 7 Práticas Receitas Caseiras Para Doenças Comuns! 4 – Não Jogue Caixas de Ovo No Lixo - Você Pode Reciclá-las! 5 – Você Já Ouviu Esta? O Rádio Inteligente 6 - Viaje Pelos Jardins Botânicos Mais Lindos do Mundo! 7 – Filme do dia: “12 nos de Escravidão – (dublado) Esse vídeo é uma historinha fantástica e real de um homem que sofreu tudo o que um homem tem medo de sofrer. Assistam é muito bom. https://www.youtube.com/watch?v=hCrcjnKWWBE
  • 22. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 22/23 (internet)
  • 23. JB News – Informativo nr. 2.074 – Melbourne (Vic.) segunda-feira, 6 de junho de 2016 Pág. 23/23 (foto JB News) O “tram” (bondes eletrificados) transporte público de Melbourne, confortável, climatizado e abundante, com percurso bairros-centro sincronizados. São mais de 250 Km em linhas por toda a cidade. Não existe cobrador e cada cidadão é responsável pelo pagamento de sua passagem com cartão magnetizado, que pode ser adquirido no comércio ou em postos autorizados. Na cidade não existe ônibus. Só em certas determinadas periferias para ligar subúrbios mais distantes, às estações terminais de trem ou de bondes elétricos.