SlideShare a Scribd company logo
1 of 25
Download to read offline
Imunidade
         Transplantes,
Doenças Auto – Imunes
            e Alergias


                         1
Doenças Auto - Imunes
              Auto – imunidade é a falha numa
              divisão funcional do sistema
              imunológico desencadeando respostas
              imunes contra as células e tecidos do
              próprio organismo.
              As doenças auto - imunes são devidas à
              perda da capacidade dos linfócitos em
              distinguir os antigénios “self” dos “não –
              self”.

              O sistema ataca as próprias células do
              corpo, julgando-as invasoras.

              Normalmente, esta resposta traduz-se
              por uma inflamação crónica, causando
              graves danos nos tecidos.

                                                       2
Resposta Auto - Imune

 Mediada por:
   Células (Imunidade
   Celular) – Linfócitos T




   Anticorpos (Imunidade
   Humoral) – Linfócitos B
                             3
Doenças Auto - Imunes

 Existem vários tipos de doenças auto –
 imunes, cujos sintomas se relacionam com
 o tipo de tecido que é atacado e destruído
 pelo sistema imunitário do próprio
 organismo.



                                              4
Doenças Auto - Imunes

 Exemplos:



  Esclerose Múltipla:
    linfócitos T destroem a
    mielina dos neurónios,
    provocando várias
    alterações neurológicas.


                               5
Doenças Auto - Imunes

Artrite
  Reumatóide:
  inflamação
  dolorosa das
  cartilagens que são
  destruídas.


                        6
Doenças Auto - Imunes

Lúpus: o sistema imunitário
 produz anticorpos contra
 vários tipos de moléculas
 próprias, por exemplo
 histonas e DNA. Caracteriza-
 se por erupções da pele,
 artrite, febre e disfunção
 renal.
                                7
Doenças Auto - Imunes

Diabetes insulinodepende
 ( diabetes mellitus, ou
 diabetes tipo I): são
 destruídas as células do
 pâncreas que produzem a
 insulina, que é reposta
 através de injecções
 periódicas.
                            8
Alergias
 Respostas exageradas a
  determinados antigénios do
  meio ambiente designados
  alergénios, resultante de uma
  hipersensibilidade do sistema
  imunitário relativamente a
  elementos do meio ambiente
  (maioritariamente), e algumas
  substâncias terapêuticas, como
  vacinas e antibióticos.          9
Primeiro Contacto com o Alergénio
 Normalmente, não produz sinais ou
  sintomas. No entanto, os linfócitos B
  diferenciam-se em plasmócitos
  produzindo anticorpos IgE (imunoglobulinas),
  específicos para esse antigénio.



 Alguns destes anticorpos ligam-se a células,
  como os mastócitos e os basófilos, que
  ficam, assim, sensibilizados para esse
  antigénio.
                                                 10
Segunda exposição ao alergénio
 Este entra em contacto com os mastócitos e basófilos
  sensibilizados,    que   libertam       histamina    e   outras
  substâncias    inflamatórias,     que     desencadeiam       uma
  reacção alérgica.



 Estas substâncias desencadeiam uma rápida e violenta
  reacção     inflamatória,       verificando-se      quimiotaxia
  (atracção     de   fagócitos    através    da   libertação    de
  substâncias    químicas),      vasodilatação,    aumento      da
  permeabilidade dos capilares, edema e, por vezes, dor.
                                                                     11
Alergias




           12
Outros tipos de alergia

 Não resultam da produção de anticorpos,
  sendo antes uma hipersensibilidade mediada
  por células. Este tipo de reacção alérgica
  está associado a contacto directo e repetido
  com determinadas substâncias, como, por
  exemplo, alguns metais.



 Traduzem-se pelo aparecimento de
  eczemas, granulomas e lesões cutâneas.
                                                 13
A nível das vias respiratórias
 Pode verificar-se uma constrição dessas mesmas vias,
  dificultando a ventilação pulmonar, como acontece com
  algumas formas de asma.



 Por vezes, a reacção alérgica é de tal forma severa que
  resulta num choque anafilático. Nesta situação, verifica-
  se      um   rápido   aumento   da   dilatação    e   da
  permeabilidade dos vasos sanguíneos, levando a uma
  queda brusca da pressão arterial, podendo comprometer a
  vida.
                                                         14
Alergias
 Na tentativa de encontrar os alergénios responsáveis pelas
  reacções alérgicas que alguns indivíduos desenvolvem,
  procede-se a testes clínicos.




 Uma série de possíveis alergénios são inoculados na região
  sub–cutânea. Se o individuo for hipersensível, desenvolve-se
  uma inflamação nessa zona, visível através do inchaço e da
  ruborização.                                               15
Transplantes

 Tal como foi dito anteriormente, a imunidade
 pode ser mediada por células, ou por anticorpos.
 No caso dos transplantes, é mediada por células.




                                                    16
Transplantes




               17
Transplantes




               18
Transplantes




               19
Transplantes


É   este   tipo    de
 imunidade que é
 responsável       pela
 rejeição (ou não)
 de transplantes.



                          20
Porque ocorre rejeição?

 O órgão transplantado tem na sua superfície
  celular antigénios diferentes dos do individuo
  receptor.

 O sistema imunitário detecta a presença de
  corpos estranhos e desenvolve uma resposta
  imunitária:

                                     Substâncias
         Activação                  que destroem
                         produção
       de Linfócitos T              os antigénios
                                                    21
Minimização de Efeitos de Rejeição

 Tentar encontrar um dador compatível
 (maior identidade bioquímica possível com
 o receptor)




 Semelhança entre antigénios do complexo
 maior de histocompatibilidade (MHC).
                                         22
Após o transplante…



 Administração de
  terapêutica que
  suprimem a
  resposta imunitária.




                         23
Contrapartidas

 Os tratamentos após os transplantes, tornam os
  indivíduos transplantados mais vulneráveis a
  infecções e ao desenvolvimento de certos tipos
  de cancro.



 A comunidade científica procura desenvolver
  imunossupressores mais específicos para
  minimizar este tipo de problemas.
                                                   24
Créditos
    Adaptação por Isabel Lopes ao trabalho realizado para

a disciplina de Biologia pelos alunos: Francisco, João e Rui

                            do 12º A em Fevereiro de 2008




                                                        25

More Related Content

What's hot

Mecanismos De Defesa NãO EspecíFicos (ApresentaçãO Nr. 3)
Mecanismos De Defesa NãO EspecíFicos  (ApresentaçãO Nr. 3)Mecanismos De Defesa NãO EspecíFicos  (ApresentaçãO Nr. 3)
Mecanismos De Defesa NãO EspecíFicos (ApresentaçãO Nr. 3)
Nuno Correia
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunos
Gildo Crispim
 

What's hot (20)

Mecanismos De Defesa NãO EspecíFicos (ApresentaçãO Nr. 3)
Mecanismos De Defesa NãO EspecíFicos  (ApresentaçãO Nr. 3)Mecanismos De Defesa NãO EspecíFicos  (ApresentaçãO Nr. 3)
Mecanismos De Defesa NãO EspecíFicos (ApresentaçãO Nr. 3)
 
Slide imuno
Slide imunoSlide imuno
Slide imuno
 
Imunidade
ImunidadeImunidade
Imunidade
 
Aula sistema imunologico
Aula sistema imunologicoAula sistema imunologico
Aula sistema imunologico
 
Introdução à imunologia
Introdução à imunologiaIntrodução à imunologia
Introdução à imunologia
 
Imunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passivaImunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passiva
 
Sistema Imunológico
Sistema ImunológicoSistema Imunológico
Sistema Imunológico
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunos
 
Sistema imunitário ppt
Sistema imunitário pptSistema imunitário ppt
Sistema imunitário ppt
 
Imunidade adaptativa
Imunidade adaptativaImunidade adaptativa
Imunidade adaptativa
 
Imunidade Inata
Imunidade InataImunidade Inata
Imunidade Inata
 
Auto imunidade
Auto imunidadeAuto imunidade
Auto imunidade
 
Sangue e hematopoiese
Sangue e hematopoieseSangue e hematopoiese
Sangue e hematopoiese
 
IMUNIDADE III
IMUNIDADE IIIIMUNIDADE III
IMUNIDADE III
 
Disfunções hematológicas - anemias - leucemia - homofilia
Disfunções hematológicas - anemias - leucemia - homofiliaDisfunções hematológicas - anemias - leucemia - homofilia
Disfunções hematológicas - anemias - leucemia - homofilia
 
Inflamação
InflamaçãoInflamação
Inflamação
 
Hipersensibilidade
HipersensibilidadeHipersensibilidade
Hipersensibilidade
 
Sistema imunologico
Sistema imunologicoSistema imunologico
Sistema imunologico
 
Imunologia - Vacinas
Imunologia - VacinasImunologia - Vacinas
Imunologia - Vacinas
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
 

Viewers also liked

Património Genético´- Trabalhos de Mendel
Património Genético´- Trabalhos de MendelPatrimónio Genético´- Trabalhos de Mendel
Património Genético´- Trabalhos de Mendel
Isabel Lopes
 
Fichatrabalho12 bio12
Fichatrabalho12 bio12Fichatrabalho12 bio12
Fichatrabalho12 bio12
Magda Charrua
 
Causas de infertilidade
Causas de infertilidade  Causas de infertilidade
Causas de infertilidade
Isabel Lopes
 
Regulação do funcionamento dos sistemas reprodutores
Regulação do funcionamento dos sistemas reprodutoresRegulação do funcionamento dos sistemas reprodutores
Regulação do funcionamento dos sistemas reprodutores
Isabel Lopes
 
Métodos contraceptivos
Métodos contraceptivosMétodos contraceptivos
Métodos contraceptivos
Isabel Lopes
 

Viewers also liked (20)

Imunidade Mediada Por CéLulas
Imunidade Mediada Por CéLulasImunidade Mediada Por CéLulas
Imunidade Mediada Por CéLulas
 
Imunodeficiencia congénita e adquirida
Imunodeficiencia congénita e adquiridaImunodeficiencia congénita e adquirida
Imunodeficiencia congénita e adquirida
 
Biotecnologia
BiotecnologiaBiotecnologia
Biotecnologia
 
Bactérias e Vírus
Bactérias e VírusBactérias e Vírus
Bactérias e Vírus
 
01 - Imunidade - Introdução
01 - Imunidade - Introdução01 - Imunidade - Introdução
01 - Imunidade - Introdução
 
02- Imunidade - Defesa Não Específica
02- Imunidade - Defesa Não Específica02- Imunidade - Defesa Não Específica
02- Imunidade - Defesa Não Específica
 
Alterações do material genético
Alterações do material genéticoAlterações do material genético
Alterações do material genético
 
Engenharia GenéTica
Engenharia GenéTicaEngenharia GenéTica
Engenharia GenéTica
 
Regulação do Património Genético
Regulação do Património GenéticoRegulação do Património Genético
Regulação do Património Genético
 
Património Genético´- Trabalhos de Mendel
Património Genético´- Trabalhos de MendelPatrimónio Genético´- Trabalhos de Mendel
Património Genético´- Trabalhos de Mendel
 
Património genético - resumo
Património genético - resumoPatrimónio genético - resumo
Património genético - resumo
 
Hereditariedade Humana
Hereditariedade HumanaHereditariedade Humana
Hereditariedade Humana
 
PatrimóNio GenéTico Trabalhos De Morgan
PatrimóNio GenéTico   Trabalhos De MorganPatrimóNio GenéTico   Trabalhos De Morgan
PatrimóNio GenéTico Trabalhos De Morgan
 
Resumo Genética | Biologia 12º Ano
Resumo Genética | Biologia 12º AnoResumo Genética | Biologia 12º Ano
Resumo Genética | Biologia 12º Ano
 
Fichatrabalho12 bio12
Fichatrabalho12 bio12Fichatrabalho12 bio12
Fichatrabalho12 bio12
 
Visita de estudo ao Zoo de Lisboa
Visita de estudo ao Zoo de LisboaVisita de estudo ao Zoo de Lisboa
Visita de estudo ao Zoo de Lisboa
 
Alterações na atmosfera e suas implicações
Alterações na atmosfera e suas implicaçõesAlterações na atmosfera e suas implicações
Alterações na atmosfera e suas implicações
 
Causas de infertilidade
Causas de infertilidade  Causas de infertilidade
Causas de infertilidade
 
Regulação do funcionamento dos sistemas reprodutores
Regulação do funcionamento dos sistemas reprodutoresRegulação do funcionamento dos sistemas reprodutores
Regulação do funcionamento dos sistemas reprodutores
 
Métodos contraceptivos
Métodos contraceptivosMétodos contraceptivos
Métodos contraceptivos
 

Similar to Doenças Auto-Imunes, Transplantes e Alergias

32 Sistema ImunitáRio Defesas Especificas
32 Sistema ImunitáRio   Defesas Especificas32 Sistema ImunitáRio   Defesas Especificas
32 Sistema ImunitáRio Defesas Especificas
Leonor Vaz Pereira
 
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdfImunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
vitorepalmeida1
 
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zagoImuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
nuria522
 
S imun3-110203112621-phpapp01
S imun3-110203112621-phpapp01S imun3-110203112621-phpapp01
S imun3-110203112621-phpapp01
Pelo Siro
 
Mecanismos Específicos de Defesa do Hospedeiro: Introdução à Imunologia
Mecanismos Específicos de Defesa do Hospedeiro: Introdução à ImunologiaMecanismos Específicos de Defesa do Hospedeiro: Introdução à Imunologia
Mecanismos Específicos de Defesa do Hospedeiro: Introdução à Imunologia
Mylla Marques
 
Reações de hipersensibilidade_
Reações de hipersensibilidade_Reações de hipersensibilidade_
Reações de hipersensibilidade_
Alice Castro
 
6 – imunologia anticorpos1
6 – imunologia   anticorpos16 – imunologia   anticorpos1
6 – imunologia anticorpos1
Nuno Lemos
 

Similar to Doenças Auto-Imunes, Transplantes e Alergias (20)

Apresentação geral (1).pptx (1).pdf
Apresentação geral (1).pptx (1).pdfApresentação geral (1).pptx (1).pdf
Apresentação geral (1).pptx (1).pdf
 
32 Sistema ImunitáRio Defesas Especificas
32 Sistema ImunitáRio   Defesas Especificas32 Sistema ImunitáRio   Defesas Especificas
32 Sistema ImunitáRio Defesas Especificas
 
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdfImunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
 
Biologia2
Biologia2Biologia2
Biologia2
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zagoImuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
 
S imun3-110203112621-phpapp01
S imun3-110203112621-phpapp01S imun3-110203112621-phpapp01
S imun3-110203112621-phpapp01
 
Mecanismos Específicos de Defesa do Hospedeiro: Introdução à Imunologia
Mecanismos Específicos de Defesa do Hospedeiro: Introdução à ImunologiaMecanismos Específicos de Defesa do Hospedeiro: Introdução à Imunologia
Mecanismos Específicos de Defesa do Hospedeiro: Introdução à Imunologia
 
Reações de hipersensibilidade_
Reações de hipersensibilidade_Reações de hipersensibilidade_
Reações de hipersensibilidade_
 
Aula Imunologia Geral Conceitos história
Aula Imunologia Geral Conceitos históriaAula Imunologia Geral Conceitos história
Aula Imunologia Geral Conceitos história
 
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitário
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitárioBio12-desequilíbrios do sistema imunitário
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitário
 
Imunologia
ImunologiaImunologia
Imunologia
 
6 – imunologia anticorpos1
6 – imunologia   anticorpos16 – imunologia   anticorpos1
6 – imunologia anticorpos1
 
16 Imun Esp.B T
16 Imun Esp.B T16 Imun Esp.B T
16 Imun Esp.B T
 
Aula #11 Autoimunidade odont 2018 StoA.pptx
Aula #11 Autoimunidade odont 2018 StoA.pptxAula #11 Autoimunidade odont 2018 StoA.pptx
Aula #11 Autoimunidade odont 2018 StoA.pptx
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
Imunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12ºImunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12º
 
Medresumos 2016 mad ii
Medresumos 2016   mad iiMedresumos 2016   mad ii
Medresumos 2016 mad ii
 
Sistema Imunitário - Biologia 12º
Sistema Imunitário - Biologia 12ºSistema Imunitário - Biologia 12º
Sistema Imunitário - Biologia 12º
 
Aula 01 Propriedades gerais das respostas imunes
Aula 01   Propriedades gerais das respostas imunesAula 01   Propriedades gerais das respostas imunes
Aula 01 Propriedades gerais das respostas imunes
 

More from Isabel Lopes

Sistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoSistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - Nervoso
Isabel Lopes
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivos
Isabel Lopes
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida
Isabel Lopes
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
Isabel Lopes
 
Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)
Isabel Lopes
 

More from Isabel Lopes (20)

Relatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaRelatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarela
 
Relatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioRelatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógio
 
Relatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaRelatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casa
 
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadRelatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
 
Relatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoRelatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpo
 
Relatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayRelatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplay
 
Relatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coRelatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & co
 
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisRelatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
 
Relatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyRelatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's baby
 
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroMapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
 
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
 
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
 
Peddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationPeddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluation
 
Final product stories on children's rights
Final product   stories on children's rightsFinal product   stories on children's rights
Final product stories on children's rights
 
sistema hormonal
sistema hormonalsistema hormonal
sistema hormonal
 
Sistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoSistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - Nervoso
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivos
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
 
Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)
 

Recently uploaded

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
Ana Lemos
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
LusGlissonGud
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
azulassessoria9
 

Recently uploaded (20)

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

Doenças Auto-Imunes, Transplantes e Alergias

  • 1. Imunidade Transplantes, Doenças Auto – Imunes e Alergias 1
  • 2. Doenças Auto - Imunes Auto – imunidade é a falha numa divisão funcional do sistema imunológico desencadeando respostas imunes contra as células e tecidos do próprio organismo. As doenças auto - imunes são devidas à perda da capacidade dos linfócitos em distinguir os antigénios “self” dos “não – self”. O sistema ataca as próprias células do corpo, julgando-as invasoras. Normalmente, esta resposta traduz-se por uma inflamação crónica, causando graves danos nos tecidos. 2
  • 3. Resposta Auto - Imune  Mediada por:  Células (Imunidade Celular) – Linfócitos T  Anticorpos (Imunidade Humoral) – Linfócitos B 3
  • 4. Doenças Auto - Imunes  Existem vários tipos de doenças auto – imunes, cujos sintomas se relacionam com o tipo de tecido que é atacado e destruído pelo sistema imunitário do próprio organismo. 4
  • 5. Doenças Auto - Imunes  Exemplos: Esclerose Múltipla: linfócitos T destroem a mielina dos neurónios, provocando várias alterações neurológicas. 5
  • 6. Doenças Auto - Imunes Artrite Reumatóide: inflamação dolorosa das cartilagens que são destruídas. 6
  • 7. Doenças Auto - Imunes Lúpus: o sistema imunitário produz anticorpos contra vários tipos de moléculas próprias, por exemplo histonas e DNA. Caracteriza- se por erupções da pele, artrite, febre e disfunção renal. 7
  • 8. Doenças Auto - Imunes Diabetes insulinodepende ( diabetes mellitus, ou diabetes tipo I): são destruídas as células do pâncreas que produzem a insulina, que é reposta através de injecções periódicas. 8
  • 9. Alergias  Respostas exageradas a determinados antigénios do meio ambiente designados alergénios, resultante de uma hipersensibilidade do sistema imunitário relativamente a elementos do meio ambiente (maioritariamente), e algumas substâncias terapêuticas, como vacinas e antibióticos. 9
  • 10. Primeiro Contacto com o Alergénio  Normalmente, não produz sinais ou sintomas. No entanto, os linfócitos B diferenciam-se em plasmócitos produzindo anticorpos IgE (imunoglobulinas), específicos para esse antigénio.  Alguns destes anticorpos ligam-se a células, como os mastócitos e os basófilos, que ficam, assim, sensibilizados para esse antigénio. 10
  • 11. Segunda exposição ao alergénio  Este entra em contacto com os mastócitos e basófilos sensibilizados, que libertam histamina e outras substâncias inflamatórias, que desencadeiam uma reacção alérgica.  Estas substâncias desencadeiam uma rápida e violenta reacção inflamatória, verificando-se quimiotaxia (atracção de fagócitos através da libertação de substâncias químicas), vasodilatação, aumento da permeabilidade dos capilares, edema e, por vezes, dor. 11
  • 12. Alergias 12
  • 13. Outros tipos de alergia  Não resultam da produção de anticorpos, sendo antes uma hipersensibilidade mediada por células. Este tipo de reacção alérgica está associado a contacto directo e repetido com determinadas substâncias, como, por exemplo, alguns metais.  Traduzem-se pelo aparecimento de eczemas, granulomas e lesões cutâneas. 13
  • 14. A nível das vias respiratórias  Pode verificar-se uma constrição dessas mesmas vias, dificultando a ventilação pulmonar, como acontece com algumas formas de asma.  Por vezes, a reacção alérgica é de tal forma severa que resulta num choque anafilático. Nesta situação, verifica- se um rápido aumento da dilatação e da permeabilidade dos vasos sanguíneos, levando a uma queda brusca da pressão arterial, podendo comprometer a vida. 14
  • 15. Alergias  Na tentativa de encontrar os alergénios responsáveis pelas reacções alérgicas que alguns indivíduos desenvolvem, procede-se a testes clínicos.  Uma série de possíveis alergénios são inoculados na região sub–cutânea. Se o individuo for hipersensível, desenvolve-se uma inflamação nessa zona, visível através do inchaço e da ruborização. 15
  • 16. Transplantes  Tal como foi dito anteriormente, a imunidade pode ser mediada por células, ou por anticorpos. No caso dos transplantes, é mediada por células. 16
  • 20. Transplantes É este tipo de imunidade que é responsável pela rejeição (ou não) de transplantes. 20
  • 21. Porque ocorre rejeição?  O órgão transplantado tem na sua superfície celular antigénios diferentes dos do individuo receptor.  O sistema imunitário detecta a presença de corpos estranhos e desenvolve uma resposta imunitária: Substâncias Activação que destroem produção de Linfócitos T os antigénios 21
  • 22. Minimização de Efeitos de Rejeição  Tentar encontrar um dador compatível (maior identidade bioquímica possível com o receptor)  Semelhança entre antigénios do complexo maior de histocompatibilidade (MHC). 22
  • 23. Após o transplante…  Administração de terapêutica que suprimem a resposta imunitária. 23
  • 24. Contrapartidas  Os tratamentos após os transplantes, tornam os indivíduos transplantados mais vulneráveis a infecções e ao desenvolvimento de certos tipos de cancro.  A comunidade científica procura desenvolver imunossupressores mais específicos para minimizar este tipo de problemas. 24
  • 25. Créditos Adaptação por Isabel Lopes ao trabalho realizado para a disciplina de Biologia pelos alunos: Francisco, João e Rui do 12º A em Fevereiro de 2008 25