1) A Grant Thornton UK decidiu deixar de concorrer às auditorias das empresas do FTSE 350 até que o mercado seja mais competitivo, uma vez que as Big 4 ainda auditam 97% destas entidades.
2) Várias análises estão a ser realizadas no Reino Unido sobre o mercado de auditoria, incluindo uma revisão da CMA sobre as medidas de concorrência e uma avaliação do regulador FRC por Sir John Kingman.
3) A situação no Reino Unido pode ter impacto noutros países da UE e na rede global da Grant Thornton, uma vez que
Oportunidade de consultoria sobre o Sistema de Remessa Expressa
Brasileiro como parte de projeto de cooperação entre a Embaixada do
Reino Unido no Brasil e a Confederação Nacional da Indústria (CNI)
O objetivo deste artigo é contribuir para a Audiência Pública n° 07/08, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que tem por objeto "regras sobre o registro de emissores de valores mobiliários admitidos à negociação em mercados regulamentados." Esta Audiência Pública colocou em discussão uma "minuta de Instrução que estabelece as regras de registro de emissores de valores mobiliários admitidos à negociação em mercados regulamentados."
Oportunidade de consultoria sobre o Sistema de Remessa Expressa
Brasileiro como parte de projeto de cooperação entre a Embaixada do
Reino Unido no Brasil e a Confederação Nacional da Indústria (CNI)
O objetivo deste artigo é contribuir para a Audiência Pública n° 07/08, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que tem por objeto "regras sobre o registro de emissores de valores mobiliários admitidos à negociação em mercados regulamentados." Esta Audiência Pública colocou em discussão uma "minuta de Instrução que estabelece as regras de registro de emissores de valores mobiliários admitidos à negociação em mercados regulamentados."
Ricardo da Palma Borges, Sócio-Administrador da RPBA, foi convidado pelo Observatório da Fiscalidade Portuguesa (uma criação da Associação Fiscal Portuguesa, da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas e do Diário Económico) para proferir uma conferência sobre “A competitividade fiscal portuguesa em sede de tributação internacional – impacto da reforma do IRC" no Seminário "Fiscalidade internacional e comparada”, que teve lugar em Lisboa, em 13 de Fevereiro de 2014. Encontra-se disponível para consulta um artigo de jornal sobre o Seminário: http://www.otoc.pt/fotos/editor2/diarioeconomico14fevobserva.pdf
Consultoria Mecanismo de Coleta Única de Taxas e EncargosGabs CG
Oportunidade de consultoria sobre o mecanismo de Coleta Única de Taxas e Encargos como parte de projeto de cooperação entre a Embaixada do Reino Unido no Brasil e a Confederação Nacional da Indústria (CNI)
O objetivo deste artigo é sugerir medidas para destravar as parcerias público-privadas e concessões no Brasil. O foco deverá recair sobre as parcerias público-privadas strictu sensu previstas na lei 11.079/04, uma vez que a maioria dos problemas a serem discutidos afetam estas modalidades. Entretanto, mantém-se a visão geral explicitada na introdução deste livro de entender parcerias público-privadas latu sensu, incluindo assim as concessões comuns previstas na lei 8.987/95.
Apresentação mostrada por Nuno Milagres (Head of Marketing and Innovation da VORTAL), como convidado para uma aula na Pós-Graduação em Gestão de Compras e Abastecimento na Porto Business School.
Trabalho realizado no âmbito da cadeira de Direito dos Negócios Internacionais. Apresentação do contrato de factoring - noção e caraterísticas, evolução histórica, enquadramento legal nacional e internacional.
A apresentação serviu de suporte para uma apresentação oral.
Ricardo da Palma Borges, Sócio-Administrador da RPBA, foi convidado pelo Observatório da Fiscalidade Portuguesa (uma criação da Associação Fiscal Portuguesa, da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas e do Diário Económico) para proferir uma conferência sobre “A competitividade fiscal portuguesa em sede de tributação internacional – impacto da reforma do IRC" no Seminário "Fiscalidade internacional e comparada”, que teve lugar em Lisboa, em 13 de Fevereiro de 2014. Encontra-se disponível para consulta um artigo de jornal sobre o Seminário: http://www.otoc.pt/fotos/editor2/diarioeconomico14fevobserva.pdf
Consultoria Mecanismo de Coleta Única de Taxas e EncargosGabs CG
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O objetivo deste artigo é sugerir medidas para destravar as parcerias público-privadas e concessões no Brasil. O foco deverá recair sobre as parcerias público-privadas strictu sensu previstas na lei 11.079/04, uma vez que a maioria dos problemas a serem discutidos afetam estas modalidades. Entretanto, mantém-se a visão geral explicitada na introdução deste livro de entender parcerias público-privadas latu sensu, incluindo assim as concessões comuns previstas na lei 8.987/95.
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INCERTEZA – Esta é a palavra que o CEO da Grant Thornton, Ed Nusbaum, teria escolhido para caracterizar o sentimento no mundo dos negócios durante o ano de 2016.
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
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Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Codigo dos Homens.pdf e suas artimanhas de conquistas
Gt mercado de auditoria no UK e UE
1. www.grantthornton.pt
Posicionamento da Grant Thornton UK
no mercado da auditoria no Reino Unido
Dada a existência de muitos pontos de contacto entre a realidade do mercado da auditoria no
Reino Unido (UK), e o que se verifica em muitos países da União Europeia, incluindo Portugal,
consideramos de interesse apresentar uma síntese da posição assumida recentemente pela Grant
Thornton UK.
Background
O relatório da Comissão Parlamentar do Reino Unido sobre a insolvência da Carillion plc, uma grande
empresa cotada na Bolsa de Londres, provocou enorme cobertura mediática a nível global,
particularmente no que diz respeito ao mercado de auditoria. O relatório incluiu um pedido de intervenção
para melhorar a confiança na profissão de auditoria e diminuir os conflitos entre auditores e consultores,
compreendendo a divisão das Big Four em empresas de auditoria de menor dimensão e a separação
desta área, da prestação de outros serviços profissionais.
O mercado de auditoria no Reino Unido
O que está claro é que o mercado de auditoria não está a funcionar como deveria no Reino Unido,
existindo uma série de fatores em jogo. Em particular:
• A auditoria não está a corresponder às expetativas, especialmente no que se refere à continuidade
das operações.
• O regulador de auditoria no UK, o FRC, não é reconhecido como player efetivo.
• Não existem entidades suficientes e qualificadas no mercado de auditoria.
• As empresas estão limitadas na sua escolha do auditor, como resultado dos conflitos de interesse
decorrentes da prestação de serviços não relacionados com a auditoria.
• Existe uma falta de compreensão generalizada sobre a natureza e o âmbito da auditoria - A profissão
não tem conseguido comunicar com eficácia o que realmente é uma auditoria (de notar que as
melhorias recentes a nível do conteúdo do relatório de auditoria representam um passo na abordagem
desta situação).
Estas diversas questões estão a ser confundidas no debate atual, o que não ajuda, face à confusão e
inoperância das medidas apresentadas. Por exemplo, separar a atividade de auditoria das Big 4 poderia
resolver os conflitos, mas não aumentaria o número de participantes no mercado.
2. 2
A cisão das Big 4 num número de firmas de menor dimensão pode resolver a questão da “quantidade” no
mercado, mas, paralelamente, poderá prejudicar a capacidade de realização de uma auditoria robusta a
nível das maiores instituições financeiras globais.
A posição da Grant Thornton UK no mercado de auditoria do Reino Unido
Em março de 2018, após uma profunda reflexão, a Grant Thornton UK anunciou a sua decisão
estratégica de deixar de concorrer às auditorias das empresas que integram o FTSE 350, até que exista
um mercado genuinamente mais competitivo.
Há vários anos que se vem verificando a realização obrigatória de concursos para auditorias neste setor
do mercado, com mais de metade dos concursos do FTSE 350 agora concluídos. No entanto, embora
tenha havido uma atividade significativa, as Big 4 ainda auditam 97% destas entidades, e continua a ser
extremamente difícil para as firmas, que não as Big 4, penetrarem nesse mercado, da forma como ele
está atualmente.
As auditorias apenas rodam entre as Big 4, e não para fora deste grupo. Este não é o caso em outros
setores do mercado de auditoria do Reino Unido, ou mesmo noutras áreas geográficas onde a rotação é
obrigatória, como a Índia e o Brasil.
O comunicado de imprensa distribuído pela Grant Thornton UK nessa altura, resume a seguinte posição:
“Na Grant Thornton UK LLP realizamos auditorias com qualidade e dimensão. Somos os líderes de
mercado em auditorias no setor público e um dos maiores auditores do AIM (Alternative Investment
Market – London Stock Exchange). Temos também um grande número de empresas do FTSE 350 como
clientes em trabalhos de consultoria e, por isso, temos credenciais e experiência de trabalho em grandes
empresas de vários setores de atividade. Apesar disso, mantemos apenas um pequeno número de
clientes de auditoria no FTSE 350 e, nas atuais circunstâncias, continua a ser extremamente difícil
penetrar nesse mercado.”
“Como resultado dessa situação, tomámos a decisão estratégica de abandonar os concursos para a
auditoria de entidades do FTSE 350, até constatarmos uma mudança no cenário competitivo, que permita
a existência de condições equitativas nesse mercado. Continuaremos a servir os nossos atuais clientes
do FTSE 350 e focar-nos-emos na prestação e no crescimento dos nossos serviços de consultoria nesse
mercado, concentrando o esforço de crescimento da auditoria noutros segmentos.”
Avaliações do mercado no Reino Unido
Existe um número apreciável de análises que se vêm realizando no Reino Unido e que cobrem diversos
aspetos deste mercado, em que a Grant Thornton UK está muito ativamente envolvida, umas vezes
publicamente, outras vezes menos:
• A Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA) está a estudar a eficácia das medidas de
concorrência que foram introduzidas após a sua revisão anterior – tais como os concursos
obrigatórios. A retirada dos concursos do FTSE 350 por parte da Grant Thornton UK é um reflexo
muito claro de como as intervenções no mercado foram ineficazes até este momento. Atualmente, a
CMA está a realizar um trabalho preliminar com o objetivo de decidir, em setembro, se deve fazer
um estudo de mercado (que duraria até 12 meses), ou avançar diretamente para uma investigação
completa do mercado (com duração até 18 meses). É possível que a CMA procure as empresas e
os organismos profissionais para trabalhar em conjunto e desenvolver 'soluções de mercado', em
3. 3
vez de criar mais legislação, tal como dividir as Big 4. Esta situação pode incluir auditorias conjuntas
ou partilhadas, quotas, interdição voluntária da prestação de serviços não relacionados com a
auditoria para poder auditar os clientes e mudanças no processo de contratação (de modo a
envolver as comissões de auditoria no esclarecimento de eventuais desvios).
• Sir John Kingman foi nomeado para proceder à avaliação da eficácia do FRC, tendo solicitado a
apresentação de documentação. Espera poder emitir um relatório até ao final do ano.
• Num futuro próximo, espera-se que seja anunciada uma ampla análise sobre o futuro da auditoria no
Reino Unido, envolvendo os vários stakeholders, a que a imprensa se tem referido como "Projeto
Flora".
Impactos na rede da Grant Thornton
Tal como o impacto reputacional proporcionado pela cobertura dos media, a repercussão no mercado do
Reino Unido pode ter um efeito mais amplo ao interagir com grandes grupos internacionais. E os
reguladores globais podem considerar a replicação de ações, se acreditarem que existe um impacto
positivo.
Em relação à atividade do mercado de auditoria, o Reino Unido implementou a obrigatoriedade de rotação
cerca de 2 anos antes de ser introduzido esse requisito ao abrigo da Diretiva de Auditoria da UE. Isto
pode significar que outros países da UE também podem vir a considerar que os requisitos de rotação,
introduzidos para promover a concorrência, não são eficazes. Um aspeto particular do mercado do Reino
Unido, que pode, ou não, verificar-se noutros países, é a apreciação preconcebida das Big 4 pelos
gestores, comissões de auditoria e reguladores.
Esta situação tem sido perpetuada nos mercados de capitais pelas cláusulas “Big 4” incluídas nos
contratos com os maiores financiadores, que agora foram consideradas ineficazes, e a mentalidade
generalizada de segurança (algumas vezes referida como “mentalidade IBM”, por ninguém ser despedido
ao contratar a IBM).
Em Portugal, as empresas cotadas e que fazem parte do PSI 20, são integralmente auditadas pelas Big 4
(UK – 97% relativamente ao FTSE 350).