6. 6
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Brasil - Abertura para inovação
Fonte: Axway Global Consumer Survey / Open Banking Brasil (1º semestre de 2022)
“Open Banking considerado um
movimento positivo para 79%
dos entrevistados no Brasil”
Consentimentos
6.7 milhões
7. 7
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Open Finance – Principais casos de uso identificados
Source: Altitude Consulting whitepaper “Driving Value from Open Banking”
8. 8
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Embedded Finance - Participando de experiências digitais
Source: Altitude Consulting whitepaper “Driving Value from Open Banking”
Publicar
Open Finance
APIs
Fomentar
Ecossistema
Desenvolvedores
Inserção em
Plataformas Digitais
(“embedded”)
Open Banking Open Finance Platform Banking-as-Service Embedded Finance
10. 10
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EUA - Compartilhamento de dados (21st century act)
Hospitais
Farmácias
Seguros
Canais Digitais
Consultórios
Laboratórios
Clínicas
11. 11
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Brasil - Como avançar com o “Open Healthcare”
• Integração Prontuário
Eletrônico
• Comparação entre Plano de
Saúde
• Monitoramento via
HomeCare
CONSENTIMENTO?
VENDA DADOS?
LGPD?
19. 19
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A New Open World
“[…] all non-private information can
and should be Open Information,
with innovators and creators paid by
mechanism that are compatible with
Openness, such as remuneration
rights […]”
20. 20
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Open Everything - desafio dentro das organizações
APIs
Consentimento
Regulatório
Outros
Gestão de APIs:
Integrações Core
Multiplos Gateways
Multiplas Clouds
Enterprise Service Buses
Outros
-Conceito: lembrando que movimento para estimular a abertura de dados das org. (pode ou não fazer parte de prog de APIs abertas)
-Objetivo: maior visibilidade dos usuários (visao 360) e servicos mais personalizados
-Premissa: consentimento do cliente através de canais digitais (“dono” dos seus dados)
-Cultura Open Data: conscientização das empresas & demanda dos usuários (win – win)
-Axway: falamos de OE antes de virar “moda”, investido em produtos especificos (gestor de APIs),
-2021 Produtos: multiplos casos de implementação de OB / OI conforme programa nacional
Certificações Necessarias, Protocolo FAI, Consentimento, OpenID,...
-2022 Produtos: de novo, acelerando a jornada de Open Insurance e tambem o produto de “Marketplace”
-2020 Conteudo: fomentar o movimento (ex.: podcast, reports, campanha, filme FPASS...)
-Ecossistemas: Financial Services, Health, Telecom e outros ecossistemas
-Platforms: modelo plug & play para permitir que participantes se conectem entre si para trocar valor
-Benefícios: redução de custos, capacidade para escalar -> experiências diferenciadas
-Ecossitema: sucesso das org depende de inserção / interação eficiente com os outros players
-Objetivo: reduzir assimetria para permitir mais competição + transparencia + inovação
-BR: relatório axway, abertura para inovação (taxas mais altas, 50% nos EUA, na Europa a rejeção é alta)
-Volume: desde Feb 2021, milhões de consentimento, 800+ participantes, 15 iniciad pgto (outros fora de FSI?)
-Maturidade: foram anos na Inglaterra, transformação grande, estamos no caminho (outro sistema financeiro?)
-Produtos: mais Inteligentes, Personalizado, PJ (clientes). Alem do muitos dados entre bancos (interbancario)
-Open Finance: outro relatório da axway, startups tem muito a ganhar, resumo dos principais serviços
-Modelos: bottom up (USA) sem regulamentação / top down (China) supper Apps (mais transação que bancos)
1.aggregation: plaid (screenscrapping – OB). No Brasil, grandes bancos
2.consumer spending: sensibill. No Brasil, vinda do N26 com foco “fincare” (educação financeira)
5.insurance: Trov (embbeded insurance). No Brasil, programa de OI começou e potencial para crescimento
13.credit models: vantage score (equifax, experian, transunion). No Brasil, fintechs para democrat credito
-Bancos: não são exceção, se tornando plataformas e as APIs são os seus produtos (API as a product)
-Oportunidade: participar de experiências digitais para aumentar seu “alcance” (conveniencia, timing)
-Bank 4.0 (Brett King): fazendo uso de serviço de forma intuitiva, “Banking Everywhere” (“uber”),
-Experiências: pgtos como um envio de mensagem (PIX), quais outros virão? Biometrica visual (St Marche)
-Segmento: fragmentado, porém um dos que pode mais ganhar com o conceito “open”
-Oportunidade: para monitorar de saude, algoritmos para exames, novos medicamentos,... => vidas
-USA: 21st Century Act (2016) e em 6 out liberação para registros de saude (“donos”)
-ACA (obamacare): sem arquitetura/padrão, ate recentemente via “corretores” (vendiam info)
-FHIR: faz parte do padrão HL7 e possui mecanismo para compartilhamento (API)
Clientes Axway US e BR (sem citar nomes) - INTEROPERABILIDADE
-Rede Nacional de Dados em Saude (RNDS): marco para compartilhamento de dados, papel na COVID (ate 2028)
-Connect SUS: nova iniciativa como resultado da RNDS (dados de vacinação)
-Brasil: 88% acreditam que diferentes prestadores de saude deveriam compartilhar info entre si (“prontuario”)
-Consentimento: + complexo que OF (“caso a caso”), infos saude delicadas (ex: plano), multiplas aprov. (parente)
-Seguro Saude: new leva de healthtechs para democratizar acesso, com experiencias diferenciadas
-BR: apesar de 703 operadoras, 50M usuários desde 2014 (numero estavel)
-Foco: atenção primaria / medicina preventiva (complementar)
-Experiencia Usuario: mostram cuidado com canais digitais, omnichannel, opp para dados de outros ecossystemas (fintech)
BR: Alicia, Vidia, Qsaude (nomes exemplos)
-Ecossistema: mais fechado, onde operadoras detem 97% dos acessos & conceito “open” apenas começando
-MVNOs: mais de 119 cadastrados, buscando a experiência similares (“nu-like”)
-Telecom: setor com mais reclamações, incompativel com experiencias dos bancos digitais
-MVNO: US$ 125B globalmente (forte crescimento), focado em nichos / micro-segmentos
-APIs: forte dependência de APIs por parte das operadoras (alem dos MVNE)
-5G: promessa +automatização +digitalização +produtividade (mais do apenas um novo “G”)
-Ecossistemas: reforça tendencia de colaboração entre segmentos
-PIB global: crescimento 1.2T para 2T ate 2023 (McKinsey)
-IoT: depende de programas bem estruturados de APIs
-Usuário: demanda do usuário para experiência diferenciada de banda larga (diferente de MVNOs)
-Infra: fibra otica, cobre, móvel, satellite, etc. disponibilizada para operadoras “retail”
-Operadoras: foco em experiências digitais com menos “fricção” (“cuidar do cliente”)
-Redes: enablers do 5G (base tecnologica)
-Segmentos: Open Logistics, Open Energy, entre outros
-Industria “sem regulamentação”: exemplo de “open” que avança sem intervenção direta
-Players: GoogleTV, Just Watch, Raku, Reelgood (IA como diferencial)
-Netflix: migração de perfil agora possível (migração de preferencias?)
-Outros: alem de conteudo visual, música, livros,...
-Mundo fechado: domindado pela GAFA, explorando não necessariamente dados, mas atenção! (monopolios)
-Mundo aberto: info digital é aberta/free, feita para compartilhar, beneficio para toda a sociedade
-Conteudo: livros, musica, noticias, qualquer conteudo digitalizados (pertecem a “todos nós”)
-Formula: empresas telecom, crowdfunding, patrocinio, filantropia, intervenção de governo,
-Desafio: amadurecer programas de APIs, considerar o ciclo de vida da API
-Segurança: preocupação dos usuários, importancia de incorporar melhores práticas
-Open Finance: comprovado, projetos bem sucedidos incorporaram visão mais abrangente
-APIM: alem de suportar programas “open”, pode ser usado para outras frentes de modernização
-Intra-ecosistem: infinitas possibilidades (ex.: healthech compartilhando dados com fintech)
-IA: algoritmos que nos conhecem melhor que nos mesmos (ex.: TikTok)
-SuperApps / Embedded: serviços imediados, conveniencia, para o momento do cliente
-Mais do que tecnologia/negócios, nova forma de pensar!