O documento descreve o método DSDM (Dynamic Systems Development Method) de desenvolvimento de sistemas dinâmicos. O DSDM é um método ágil baseado em prototipação incremental que visa entregar 80% de uma aplicação em 20% do tempo total, por meio de participação ativa do usuário e desenvolvimento iterativo. O método estrutura o processo de software em fases de pré-projeto, ciclo de vida e pós-projeto.
3. DSDM
• Método de Desenvolvimento de Sistemas
Dinâmicos
• Dynamic Systems Development Method
• Oferece uma metodologia para constuir e
manter sistemas que satisfaçam restrições de
prazo aperto por meio do uso da prototipação
incremental em um ambiente de projeto
controlado
4. DSDM
• Baseia-se em uma versão modificada do princípio
de Pareto:
• 80% de uma aplicação pode ser entregue em
20% do tempo que levaria parra entregar a
aplicação completa – 100%
• Participação ativa do usuário
• Eesenvolvimento iterativo e incremental
• Evolução do RAD - Rapid Application Development
• RAD é um sucessor da Prototipação Rápida
5. DSDM
• É uma metodologia de processos que pode
adotar a tática de OUTRA metodologia ágil
• É um processo de software ITERATIVO em que
cada iteração segue a regra dos 80%
• Somente o trabalho suficiente é requisitado
para cada incremento
6. DSDM
• DSDM consortium:
• Grupo mundial de empresas-membro
• Assume coletivamente o papel de
mantenedor do método
• Modelo de processos ágeis: ciclo de vida
DSDM
7. DSDM
• Ciclo de vida DSDM:
• Começa com um estudo de viabilidade
• Estabelece os requisitos básicos
• Estabelece as restrições do negócio
• É seguido por um estudo do negócio
• Identifica os requisitos de função e informação
8. DSDM
• Três diferentes ciclos iterativos
• Iteração de Modelos Funcionais
• Produz um conjunto de protótipos
incrementais que demonstram
funcionalidade para o cliente.
• Reunir requisitos adicionais ao se obter
feedback dos usuários
9. DSDM
• Três diferentes ciclos iterativos
• Iteração de projeto e desenvolvimento
• Revê os protótipos desenvolvidos
durante a iteração de modelos funcionais
• Assegurar que cada um tenha passado
por um processo de engenharia
• As vezes ocorre junto ao anterior
10. DSDM
• Três diferentes ciclos iterativos
• Implementação
• Coloca a última versão do incremento de
software no ambiente operacional.
• O incremento pode não estar 100%
completo
• Alterações podem vir a ser solicitadas/
11. DSDM
• Três fases:
• Pré-Projeto:
• Identificação do Projeto
• Negociação do Projeto
• Definição do Orçamento
• Assinatura do Contrato
12. DSDM
• Ciclo de Vida
• Inicio com a fase de análise de viabilidade e de
negócio.
• Ciclos iterativos.
• Dividida em estágios:
• análise de viabilidade
• análise de negócio
• iteração do modelo funcional
• iteração de elaboração e construção
• implantação
13. DSDM
• Pós-projeto
• Operação ou Manutenção
• Evolução do software é uma continuação do
processo
• CARACTERÍSTICA MARCANTE:
• Objetividade:
• A gerencia de riscos deve se focar nas
funcionalidades a serem entregues em
detrimento de outros fatores
14. DSDM – princípios
1. Filosofia DSDM
2. Envolvimento do usuário no projeto o
tempo todo
3. Autonomia dos desenvolvedores: tomar
decisões sem depender do superior
4. Entregas frequentes de releases bons
5. Eficácia das entregas: primeiras entregas se
concentram nos requisitos mais importantes
15. DSDM – princípios
6. Feedback dos usuários: realimentação para o
processo
7. Reversibilidade de todas as ações realizadas
durante o processo
8. Previsibilidade para que o escopo e os objetivos
sejam conhecidos
9. Ausência de testes no escopo: testes é uma
atividade fora do ciclo de vida
10.Comunicação de boa qualidade
16. DSDM
• Não é recomendável para projetos nos quais a
segurança é um fator crítico
• A necessidade de testes exaustivos nesses
tipos de sistema conflitam com os custos e
prazos do DSDM
• Mais fortemente baseado em documentação
do que o SCRUM ou XP
17. DSDM
• Mais parecido com o Processo Unificado do
que com um método ágil
• Não preconiza o uso de uma técnica
específica.
• É um framework de processo: os participantes
podem desenvolver suas atividades usando
suas técnicas prediletas
18. REFERÊNCIAS
1. TSUI, Frank; KARAM, Orlando. Fundamentos
da Engenharia de Software. Tradução e
Revisão Técnica de Edson Tanaka. 2.ª Edição.
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de
Software: Conceitos e Práticas. 1.ª edição.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
19. REFERÊNCIAS
3. PRESSMAN, R. S.; MAXIM, B. R. Engenharia de
Software: Uma Abordagem Profissional. Tradução:
João Eduardo Nóbrega Tortello. Revisão Técnica:
Reginaldo Arakaki, Julio Arakaki, Renato Manzan de
Andrade. 8.ª Edição. Porto Alegre: AMGH, 2016.
4.FILHO, W. P. P. Engenharia de Software:
Fundamentos, Métodos e Padrões. 3.ª Edição.Rio
de Janeiro: LTC, 2015