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Introdução à
Arquitetura de
Computadores
Prof.ª Ms. Elaine Cecília Gatto



                                  1
Hierarquia de Níveis
• Computadores são capazes de resolver uma grande variedade
  de problemas;
• Computadores devem ser capazes de executar programas nas
  mais diversas linguagens;
• Um computador pode ser dividido em níveis;
• Cada nível tem uma função específica;
• Atualmente os computadores podem ser hierarquizados em
  até seis níveis;
• A figura a seguir apresenta os níveis de hierarquia de um
  computador atual.

                                                              2
Hierarquia de Níveis




                       3
Hierarquia de Níveis
• Nível 6

•   É o nível do usuário;
•   É composto de aplicações;
•   É o nível que todos nós conhecemos e utilizamos;
•   É o nível que executa programas como processadores de
    textos, imagens, planilhas eletrônicas, música, vídeo, jogos,
    etc.;



                                                                    4
Hierarquia de Níveis
• Nível 5

• É o nível de linguagem de alto nível;
• Linguagens de programação: C, C++, Fortran, LISP, Pascal,
  Prolog, etc.
• Essas linguagens são traduzidas para uma linguagem que a
  máquina consegue entender;
• O programador não precisa saber todos os detalhes de
  implementação da linguagem para utilizá-la;


                                                              5
Hierarquia de Níveis
• Nível 4

• É o nível da lingugem simbólica;
• Uma linguagem de programação de alto nível é traduzida para
  uma linguagem simbólica;
• A linguagem simbólica é diretamente traduzida para a
  linguagem de máquina;




                                                                6
Hierarquia de Níveis
• Nível 3

•   É o nível do software do sistema;
•   Trata das instruções de operação do sistema;
•   É o sistema operacional;
•   É responsável por:
     • Multiprogramação;
     • Proteção de memória;
     • Sincronização de processos;
     • Etc.
                                                   7
Hierarquia de Níveis
• Nível 2

• É o nível da arquitetura do conjunto de instruções, também
  chamado de ISA ou nível de máquina;
• Consiste da linguagem de máquina reconhecida pela
  arquitetura particular do sistema computacional;
• Programas em linguagem de máquina são executados
  diretamente pelos circuitos eletrônicos;



                                                               8
Hierarquia de Níveis
• Nível 1

• É o nível de controle;
• Aqui é o local onde a unidade de controle se assegura que as
  instruções sejam decodificadas e executadas adequadamente
  e de que os dados sejam movidos para onde e quando eles
  devem ser.
• As instruções de máquina passadas para a unidade de
  controle, são executadas uma por vez, fazendo com que as
  ações requeridas sejam executadas.

                                                                 9
Hierarquia de Níveis
• Nível 1

• Duas formas de projetar a unidade de controle:

  • Hardware: são extremamente rápidas pois são projetadas em
    blocos de lógica digital, sendo componentes físicos do sistema.
    Não são facilmente modificadas, entretanto a execução da
    instrução é extremamente rápida.

  • Microprogramada: utilizando microprogramas que é um
    programa escrito em linguagem de baixo nível. É como uma
    virtualização da parte física. Podem ser modificadas facilmente,
    entretanto, exigem uma camada a mais de tradução de                10
    linguagem, o que torna a execução da instrução mais lenta.
Hierarquia de Níveis
• Nível 0

• É o nível de lógica digital;
• É onde estão os componentes físicos do sistema de
  computação: portas e fios;
• É onde estão os blocos básicos de construção, as
  implementações da lógica matemática, que são comuns a
  todos os sistemas computacionais.



                                                          11
Hierarquia de Níveis
• O nível abaixo do nível 0

• Pertence ao domínio da engenharia elétrica;
• Chama-se nível de dispositivo;
• Os projetistas enxergam neste nível, os transistores
  individuais, que são os elementos de nível mais baixo para
  projetistas de computadores;
• Física do estado sólido é a área que estuda o funcionamento
  interno de um transistor (eletrônica analógica);


                                                                12
Referencias
1.   MONTEIRO, Mario A. Introdução a Organização de Computadores.
     5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007

2.   TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada                   de
     Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

3.   STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores.
     8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

4.   NULL, Linda. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de
     Computadores. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

5.   LORIN, Harold. Introducao a Arquitetura e Organizacao de            13
     Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 11985.
Referencias
1.   PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Computer Organization
     and Design: The Hardware And Software Interface. 2ª ed. San
     Francisco, USA: Morgan Kaufmann, 1998.

2.   PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de
     Computadores: A Interface Hardware e Software. 2ª ed. Rio de
     Janeiro: LTC, 2000.

3.   WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de
     Computadores. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Bookman, Instituto de
     Informatica da UFRGS, 2008.

4.   TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada                   de
     Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
                                                                         14
5.   TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada                   de
     Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Referencias
1.   HENNESSY, JOHAN L. Arquitetura de Computadores: uma
     abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
2.   REBONATO, MARCELO T. Organização de Computadores: notas de
     aula. Universidade de Passo Fundo.
3.   RICARTE, IVAN l. M. Organização de Computadores. Universidade
     Estadual de Campinas.




                                                                     15

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Hierarquia de níveis

  • 2. Hierarquia de Níveis • Computadores são capazes de resolver uma grande variedade de problemas; • Computadores devem ser capazes de executar programas nas mais diversas linguagens; • Um computador pode ser dividido em níveis; • Cada nível tem uma função específica; • Atualmente os computadores podem ser hierarquizados em até seis níveis; • A figura a seguir apresenta os níveis de hierarquia de um computador atual. 2
  • 4. Hierarquia de Níveis • Nível 6 • É o nível do usuário; • É composto de aplicações; • É o nível que todos nós conhecemos e utilizamos; • É o nível que executa programas como processadores de textos, imagens, planilhas eletrônicas, música, vídeo, jogos, etc.; 4
  • 5. Hierarquia de Níveis • Nível 5 • É o nível de linguagem de alto nível; • Linguagens de programação: C, C++, Fortran, LISP, Pascal, Prolog, etc. • Essas linguagens são traduzidas para uma linguagem que a máquina consegue entender; • O programador não precisa saber todos os detalhes de implementação da linguagem para utilizá-la; 5
  • 6. Hierarquia de Níveis • Nível 4 • É o nível da lingugem simbólica; • Uma linguagem de programação de alto nível é traduzida para uma linguagem simbólica; • A linguagem simbólica é diretamente traduzida para a linguagem de máquina; 6
  • 7. Hierarquia de Níveis • Nível 3 • É o nível do software do sistema; • Trata das instruções de operação do sistema; • É o sistema operacional; • É responsável por: • Multiprogramação; • Proteção de memória; • Sincronização de processos; • Etc. 7
  • 8. Hierarquia de Níveis • Nível 2 • É o nível da arquitetura do conjunto de instruções, também chamado de ISA ou nível de máquina; • Consiste da linguagem de máquina reconhecida pela arquitetura particular do sistema computacional; • Programas em linguagem de máquina são executados diretamente pelos circuitos eletrônicos; 8
  • 9. Hierarquia de Níveis • Nível 1 • É o nível de controle; • Aqui é o local onde a unidade de controle se assegura que as instruções sejam decodificadas e executadas adequadamente e de que os dados sejam movidos para onde e quando eles devem ser. • As instruções de máquina passadas para a unidade de controle, são executadas uma por vez, fazendo com que as ações requeridas sejam executadas. 9
  • 10. Hierarquia de Níveis • Nível 1 • Duas formas de projetar a unidade de controle: • Hardware: são extremamente rápidas pois são projetadas em blocos de lógica digital, sendo componentes físicos do sistema. Não são facilmente modificadas, entretanto a execução da instrução é extremamente rápida. • Microprogramada: utilizando microprogramas que é um programa escrito em linguagem de baixo nível. É como uma virtualização da parte física. Podem ser modificadas facilmente, entretanto, exigem uma camada a mais de tradução de 10 linguagem, o que torna a execução da instrução mais lenta.
  • 11. Hierarquia de Níveis • Nível 0 • É o nível de lógica digital; • É onde estão os componentes físicos do sistema de computação: portas e fios; • É onde estão os blocos básicos de construção, as implementações da lógica matemática, que são comuns a todos os sistemas computacionais. 11
  • 12. Hierarquia de Níveis • O nível abaixo do nível 0 • Pertence ao domínio da engenharia elétrica; • Chama-se nível de dispositivo; • Os projetistas enxergam neste nível, os transistores individuais, que são os elementos de nível mais baixo para projetistas de computadores; • Física do estado sólido é a área que estuda o funcionamento interno de um transistor (eletrônica analógica); 12
  • 13. Referencias 1. MONTEIRO, Mario A. Introdução a Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 2. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 3. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 4. NULL, Linda. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 5. LORIN, Harold. Introducao a Arquitetura e Organizacao de 13 Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 11985.
  • 14. Referencias 1. PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Computer Organization and Design: The Hardware And Software Interface. 2ª ed. San Francisco, USA: Morgan Kaufmann, 1998. 2. PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de Computadores: A Interface Hardware e Software. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Bookman, Instituto de Informatica da UFRGS, 2008. 4. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 14 5. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
  • 15. Referencias 1. HENNESSY, JOHAN L. Arquitetura de Computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 2. REBONATO, MARCELO T. Organização de Computadores: notas de aula. Universidade de Passo Fundo. 3. RICARTE, IVAN l. M. Organização de Computadores. Universidade Estadual de Campinas. 15