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VOL. 5




         GUIA DE
         PROGRAMAS
         1
EXPEDIENTE




       2
Presidência da rePública Federativa do brasil


Ministério da educação


secretaria-executiva


secretaria de educação básica


diagraMação:
silvio nóbrega


Publicação:
Ministério da educação - Mec
esPl anada dos Ministérios, bloco l - 70047-900
brasília - dF
teleFone: 0800 61 61 61
e-Mail: t vescol a@Mec.gov.br




                          3
SUMÁRIO




          4
grandes educadores              6

FilósoFos e a educação         14

PeQuenas Histórias             18

Morte e vida severina          20
eM desenHo aniMado

MateMática eM toda Parte       22

sua escola, nossa escola       26

geração saúde 2                30

silêncio das inocentes         34

entre a luZ e a soMbra         36

coleção Portal do              38
ProFessor e Parceiros

caMinHos da escola             40

bits e bYtes                   56
Que Mundo é esse?

salto Para o Futuro            58



                           5
6
GRANDES EDUCADORES - Disco 1                            tionáveis, e enfatizar a descoberta, o diálogo e a
                                                        busca do consenso.
1. CÉLESTIEN FREINET                                    Duração: 40’
Célestin Freinet foi um dos maiores educadores          Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.
do século XX. Pedagogo humanista, autodidata,
político e sindical, sintetizou em sua obra as          4. LEV VYGOTSKY
aquisições da psicologia e da pedagogia, tornan-
do-as aplicáveis às práticas cotidianas em classe.      Vygotsky se preocupa em entender o funcionamen-
A Pedagogia Freinet é um conjunto original de           to psicológico do ser humano, integrando aspectos
propostas teóricas, instrumentos e técnicas assen-      biológicos e culturais. Com relação à educação, a
tadas em alguns princípios e eixos pedagógicos:         teoria de Vygotsky enfatiza o papel da aprendi-
cooperação, livre expressão, responsabilidade, sol-     zagem no desenvolvimento humano, valorizando
idariedade, comunicação e documentação. Freinet,        a escola, o professor e a intervenção pedagógica.
através de seu método natural de aprendizagem,          Talvez por isso, suas idéias têm tido tanta reper-
deixa um importante legado para a formação de           cussão entre os educadores do ocidente, apesar de
seres íntegros, sociais e políticos, capazes de tril-   sua distância no tempo e espaço (viveu na antiga
har seus destinos individual e socialmente na con-      União Soviética e morreu a mais de 60 anos). A
strução de uma sociedade democrática e pacífica.        produção de Vygotsky foi vasta: escreveu cerca
                                                        de 200 trabalhos científicos que foram pontos de
Duração: 46’                                            partida para inúmeros projetos de pesquisa poste-
Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.        riores, desenvolvidos por seus colaboradores e se-
                                                        guidores, e ainda centrais na agencia de psicologia
2. JEAN PIAGET                                          da educação contemporânea.

Jean Piaget biólogo de formação, psicólogo que          Duração: 44’
estudou o desenvolvimento cognitivo, filósofo por       Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.
afinidade, Piaget construiu uma obra longa, co-
erente e sistematizada. Os conceitos que cunhou         5. B.F.SKINNER
marcaram o campo da pedagogia a tal ponto que
muitos o consideram, erroneamente, um educador.  Ao lado de Freud e Piaget, Skinner foi um dos três
Para guiar o professor que pretende conhecer mel-pensadores mais citados do século XX. Abalizou-
hor o tema, este vídeo apresenta de forma clara  se como um pesquisador original e influenciou
os principais conceitos piagetianos. Conforme    profundamente a psicologia norte-americana e
                                                 mundial a partir da década de 50. Skinner é um
Yves de La Taille, “a teoria de Piaget é importante
                                                 daqueles pensadores que despertam acalorados
para todos os adultos que lidam com crianças, pois
oferece instrumentos que ajudam a entender não   debates, fonte de inesgotáveis polêmicas. Em
apenas o desenvolvimento da inteligência, mas    relação à educação, Skinner pregou a eficiência
suas decorrências, como a formação do comporta-  do reforço positivo, sendo contrário a punições e
mento e da personalidade da criança”.            esquemas repressivos. Rejeitou noções como a do
                                                 livre-arbítrio e defendeu que todo comportamento
Duração: 57’                                     é determinado pelo ambiente, embora a relação do
Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. indivíduo com o meio ambiente seja de interação
                                                 e não passiva. Foi autor de trabalhos nos quais
3. JOHN DEWEY                                    defende o uso de procedimentos eficazes para o
                                                 manejo do comportamento com o intuito de mel-
John Dewey foi um dos mais notáveis filósofos horar a sociedade e tornar o homem mais feliz.
americanos da educação. A defesa de uma es-
cola democrática e a valorização da experiência Duração: 44’
bem como do pensamento reflexivo foram suas Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.
marcas mais profundas. John Dewey foi uma dos
expoentes do Pragmatismo. Para essa filosofia o
pensamento e a ação formam um todo indivisível
e toda formulação teórica é uma hipótese ativa
a ser demonstrada em situação prática de vida.
Para John Dewey, devemos recusar verdades in-
contestáveis, dogmatismos e formulações inques-



                                                        7
8
GRANDES EDUCADORES - Disco 2                       atual: como construir uma educação para to-
                                                   dos, independentemente de sua condição social,
6. MATTHEW LIPMAN (65’)                            origem ou raça, e, ao mesmo tempo, uma edu-
                                                   cação para cada um, que contemple a complexi-
Matthew Lipman é um dos mais reconhecidos edu- dade do indivíduo em todas as suas dimensões.
cadores do nosso tempo. Criador de uma metodo-
logia de ensino de filosofia para crianças, Lipman Duração: 43’
conquistou o respeito de importantes instituições Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.
ligadas à Educação, como a UNESCO, que divulga
este trabalho por todo o mundo. Lipman foi um 9. EDGAR MORIN
dos 8 educadores convidados a fazer parte da sé-
rie “Os Transformadores”. Essa metodologia tran- Edgar Morin, um dos maiores intelectuais da atu-
scende o ensino de filosofia e inspira o trabalho alidade, é um crítico da fragmentação do conheci-
de educadores de todas as áreas. A partir de uma mento. Propõe o desenvolvimento do pensamento
comunidade de investigação (grupo formado por complexo, uma reforma do pensamento por meio
alunos e professor), os alunos conversam e pen- do ensino transdisciplinar, capaz de formar ci-
sam sobre questões essenciais ao homem. Temas dadãos planetários, solidários e éticos, aptos
como a verdade, a justiça, a beleza tomam signifi- a enfrentar os desafios dos tempos atuais. Este
cado para a criança e o adolescente a partir de um vídeo apresenta os principais conceitos presentes
diálogo filosófico que tem lugar na sala de aula   no pensamento de Morin.

Duração: 65’                                          Duração: 49’
Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.      Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.

7. HOWARD GARDNER                                     10. CARL RANSOM ROGERS
Howard Gardner, psicólogo e Ph.D da Universidade      Formado em História e Psicologia, aplicou à Edu-
de Harvard, tornou-se mundialmente conhecido          cação princípios da Psicologia Clínica, área em que
ao publicar sua Teoria das Inteligências Múltiplas,   atuou por mais de 30 anos. Na Educação, Rogers
mostrando que a inteligência é composta de pelo       representa a corrente humanista. Valoriza técni-
menos oito competências: lógico-matemática,           cas de intervenção facilitadora e considera funda-
lingüística, interpessoal, intrapessoal, corporal-    mentais atitudes como a de uma escuta sensível
sinestésica, musical, espacial e naturalista. A       e congruência por parte dos educadores para que
Teoria das Inteligências Múltiplas teve enorme re-    possam ajudar na evolução de um ser humano, que
ceptividade entre educadores do mundo todo, pois      é essencialmente bom e ávido por conhecimento.
traz uma nova forma de enxergar o aluno e tem         Suas idéias, um importante contraponto às idéias
profundas implicações nas práticas pedagógicas.       comportamentalistas de B. F. Skinner, tornaram-
Passados cerca de 25 anos da publicação da Teoria,    se mais conhecidas no Brasil nos anos 70, prin-
o que fica cada vez mais clara é a importância da     cipalmente a partir de grupos de estudos orienta-
contribuição de Gardner para o entendimento de        dos pela educadora Rachel L. Rosenberg. É nessa
como funciona nosso cérebro e de como apren-          época que Rogers dirige sua atenção de maneira
demos.                                                prioritária à educação, propondo uma pedagogia
                                                      que valoriza a experiência e é centrada no aluno.
Duração: 34’                                          Acredita que o aluno aprende melhor, é mais cria-
Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.      tivo e capaz de solucionar problemas quando en-
                                                      contra um ambiente humano e de facilitação.
8. HENRI WALLON                                    Duração: 35’
Uma das originalidades da teoria de Wallon é sua Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.
tentativa de ver a criança de um modo mais inte-
gral, considerando que a escola é um lugar onde se
educa, mas, principalmente, onde se deve estudar
a personalidade da criança. Com foco na criança,
Wallon busca compreender o desenvolvimento de
forma integrada, levando em conta os domínios
cognitivo, afetivo e motor. A perspectiva teórica
de Wallon traz ainda uma preocupação bastante



                                                      9
10
GRANDES EDUCADORES - Disco 3                          conhecimento que ele já possui e de sua realidade.
                                                      Para ele, a educação, a religião e a piedade eram
11. PAULO FREIRE                                      os grandes instrumentos para a
                                                      salvação do homem.
Paulo Freire é considerado mundialmente um dos
maiores educadores do século XX, por uma ou-          Duração: 24’
sadia até hoje muito pouco praticada: colocar o       Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.
oprimido como sujeito da sua aprendizagem e da
transformação da sua realidade. Criou uma metod-      14. HELANA ANTIPOFF
ologia que insere a leitura do mundo, a liberdade,
o diálogo, a aprendizagem significativa para uma      Helena Antipoff teve contato direto com os princi-
educação transformadora e, nem por isso, menos        pais centros de pesquisa e prática
eficiente que a tradicional. Paulo Freire, autor de   pedagógica da Europa no início do século XX. Fez
mais de 25 livros, foi professor nas universidades    estágio no Laboratório Binet-Simon,
de Harvard e de Genebra, na universidade Estadual     em Paris, foi assistente de Claparéde em Genebra e
de Campinas (UNICAMP) e na Pontifícia Univer-         participou das pesquisas iniciais da
sidade Católica de São Paulo (PUC- SP). A Paulo       psicologia sócio-histórica soviética. No Brasil,
Freire foi outorgado o título de doutor Honoris       aliando formação científica e preocupação
Causa em 27 universidades, de diversos países.        com os excluídos, Helena vai ser responsável por
                                                      importantes contribuições práticas na
Duração: 57’                                          formação de professores, educação básica, edu-
Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.      cação de excepcionais e educação rural.

12. ÉDOUARD CLAPARÈDE                                 Duração: 36’
                                                      Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.
Claparède viveu em um mundo atormentado por
guerras e viu na transformação da escola um           15. EDUCADORES BRASILEIROS
importante passo em sua luta pela paz mundial.
Acreditava que o autoritário ambiente escolar era     Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Fernando de
o grande responsável pela formação de indivíduos      Azevedo foram os precursores do movimento da
autoritários. Defendia que a escola deveria ser       Escola Nova no Brasil, e estiveram à frente das
mais democrática e valorizar mais a criança. As       principais reformas educacionais do país. Quer me-
ideias de Claparède sobre a inteligência foram rev-   diante suas produções em Psicologia, Pedagogia,
olucionárias. Acreditava que ela estava relaciona-    Sociologia e Filosofia, quer pela participação di-
da à capacidade de se adaptar a novas situações,      reta nas políticas públicas (incluindo aí a criação
algo muito diferente da noção de inteligência         do MEC, universidades, Institutos de Educação e a
dominante na época, relacionada à quantidade de       CAPES), os três “cardeais” da Educação Brasileira
informações que o indivíduo conseguia armazenar.      transformaram e consolidaram o sistema educa-
Claparède lançou as bases para inúmeros psicól-       cional brasileiro.
ogos e educadores. Entre eles estão Vygotsky e
Piaget. No Brasil, sua influência é enorme.           Duração: 50’
                                                      Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.
Duração: 30’
Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.      16. MARIA MONTESSORI
13. COMÊNIO                                           Maria Montessori foi exemplo de um pensar e de
                                                      um agir livre. Primeira mulher médica italiana,
Religioso cristão, Jan Amos Komenský é conhecido      feminista, com profundas preocupações sociais,
como o pai da didática moderna. Em a Didática         aliou o espírito científico com a observação das
Magna, sua obra mais importante, o modelo da          crianças para contribuir com práticas e conceitos
nova didática é a natureza, ou seja, está fora dos    pedagógicos de importância fundamental.
muros da escola. Para Comênio, o bom professor lê
a vida externa e a leva para sala de aula. Acredi- Duração: 40’
tava que os conhecimentos científicos deveriam Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.
ser levados aos alunos não pela imposição, mas
com satisfação e alegria. Comênio propõe que a
didática parta sempre da vivência do educando, do



                                                   11
12
GRANDES EDUCADORES - Disco 4                             Duração: 43’
17. JOHANN HEINRICH PESTALOZZI                           Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.

As idéias e práticas do educador suíço Johann Hein-      21. ÁLVARO VIEIRA PINTO
rich Pestalozzi representam um legado fundamental
para compreensão da pedagogia atual. Neste pro-          Álvaro Vieira Pinto é certamente uma das figuras
grama Alessandra Arce, uma das maiores referências       marcantes do pensamento brasileiro do século XX.
no estudo de Pestalozzi do país, aponta as influên-      Filósofo de rara erudição, seu trabalho foi pautado
cias da “Era das Revoluções” sobre os conceitos de       pelo incômodo com o subdesenvolvimento e com
Pestalozzi e explica a fundamental contribuição con-     a “naturalidade” com que as pessoas viam a ordem
tida no legado pedagógico do educador.                   vigente. Foi autor de inúmeras obras (muitas delas
                                                         desaparecidas) e conceitos fundamentais para a ed
Duração: 41’                                             cação brasileira e que tiveram impacto na obra de
Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.         grandes educadores, entre eles, Paulo Freire. Neste
                                                         programa, Marcos Cezar de Freitas analisa sua tr
18. FRIEDERICH FROEBEL                                   jetória, suas contribuições e impasses.

Friedrich Froebel é conhecido como o criador dos Duração: 47’
jardins de infância. Mas poucos percebem que seus Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.
conceitos e práticas criados no século XIX, embasam
grande parte do cotidiano das escolas de educação
infantil hoje. Neste programa, a influência do con-
texto histórico sobre os conceitos de Froebel e cara-
cteriza e explica a fundamental contribuição contida
no legado pedagógico do educador prussiano.

Duração: 44’
Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.

19. RUDOLF STEINER
Rudolf Steiner foi o criador da antroposofia que se
expressou na área da educação através da Pedagogia
Waldorf, conjunto de conceitos e práticas pedagógi-
cas espalhadas em escolas por todo o mundo. Neste
programa Peter Biekarck, um dos maiores estudiosos
do assunto do país, aborda e explica a fundamental
contribuição contida no legado pedagógico de Rudolf
Steiner.

Duração: 43’
Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.

20. EMILIA FERRERO
A psicogênese da língua escrita, de Emilia Ferreiro,
causou uma verdadeira e profunda revolução no modo
como compreendemos o processo de alfabetização.
Suas repercussões no mundo todo e, particularmente
no Brasil, reorientaram as discussões sobre um dos
mais graves problemas nacionais: o fracasso escolar.
Se antes de Emilia Ferreiro debatia-se como ensinar,
a partir de sua obra começamos a refletir sobre como
se aprende. Sua obra faz com que educadores tenham
elementos fundamentais para que possam repensar
suas práticas e, assim, tentar transformar a Educação.



                                                     13
14
FILÓSOFOS E A EDUCAÇÃO                               da ordem já constituída, ora de transformação
                                                     dessa realidade.
1. SOCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES                    Duração: 23’
Sócrates, Platão e Aristóteles inauguram a filoso-   Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.
fia ocidental. Afirmam a condição do homem como
estando fundada numa essência, imutável e eter-      4. KANT
na, perfeita em si mesma, mas comprometida por
seu vínculo à matéria. O pensamento desses filóso-    Immanuel Kant, um dos mais importantes filóso-
fos gregos está profundamente ligado à educação.      fos da história, foi diretor de escola e professor.
Sócrates faz uma defesa intransigente do conheci-     Ele representou o momento mais significativo
mento, Platão apresenta a perfeição do mundo das      da filosofia na Idade Moderna e ainda influen-
idéias e Aristóteles acredita que a educação é a      cia profundamente os pensadores da atualidade.
transformação em ato das potencialidades dos ho-      Para Kant, todos os investimentos pedagógicos
mens. Para eles, a educação deve ser o processo       devem ser na direção de promover a busca pela
para levar o homem ao máximo possível de sua          perfeição, que se dá pela plenitude da moralidade.
perfeição.                                            Para tanto, se deveria promover a disciplina, não
                                                      como forma de opressão, mas para se superar o
Duração: 25’                                          comportamento puramente instintivo. Valorizava
Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. a ampliação do conhecimento, particularmente o
                                                      conhecimento científico, mas também da arte e da
2. NIETZSCHE                                          estética. Acreditava, enfim, que o sujeito deveria
                                                      tornar-se cada vez mais moral, prudente, culto e
Para Nietzsche, a educação deve despertar as emancipado.
potências dionisíacas do homem, o que pres-
supõe uma crítica radical aos valores da cultura Duração: 29’
racionalista, presente na filosofia, na ciência e Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.
na própria religião. Segundo o filósofo alemão, a
filosofia, a ciência, a religião precisam ser supera- 5. DESCARTES
das, para que o homem possa agir por força de
suas potências vitais, pela pulsação da vida, e não René Descartes introduz as bases da ciência e da
da razão lógica. A educação, portanto, deve estar filosofia modernas, bem como lança as referên-
no sentido da busca da liberdade do espírito, na cias de uma nova educação, aquela baseada no
potencialização da vontade de poder do indivíduo conhecimento objetivo da realidade. Trata-se do
e da constituição de um homem superior, sem as conhecimento científico metódico e criticamente
amarras da religião, do Estado e dos valores morais estabelecido, mediante o qual se conhece também
ocidentais.                                           o modo de agir, o caminho adequado da ação.

Duração: 23’                                         Duração: 23’
Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.     Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.

3. GRAMSCI                                           6. ROUSSEAU
Segundo Gramsci, a educação tem participação         Em uma época em que a filosofia tratava do homem
fundamental na elaboração, sistematização e ir-      como um ser abstrato, Rousseau propõe uma visão radi-
radiação da concepção de mundo que estabelece        calmente diferente e passa a pensar o homem como um
a ordem social tal como ela é, pois prepara os       ser concreto e histórico.
intelectuais, que são os agentes dos aparelhos       Preocupado com a felicidade dos seres humanos, busca
de hegemonia. A educação tem assim papel im-         saber o que torna infeliz o homem, que julga nascer
portante na configuração, na disseminação e na       feliz e em harmonia com a natureza. Rousseau acredita
reprodução da ideologia e, consequentemente,         que a sociedade e suas regras corrompem o homem, e
na preservação do poder das classes dominantes.      faz uma proposta concreta e sistemática de como a con-
Mas ela atua também como força de transformação      vivência social pode se dar sem violentar a liberdade, a
social, mediante a elaboração, sistematização e      consciência e a criatividade do indivíduo. Para ele, a
disseminação de concepções de mundo contra-          Educação está no centro dessa construção.
ideológicas. É nessa tensão constante que o edu-
cador exerce suas atividades, ora de preservação     Duração: 23’
                                                     Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.


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16
FILÓSOFOS E A EDUCAÇÃO
7. SANTO AGOSTINHO E SANTO TOMÁS
DE AQUINO
Embora Santo Agostinho se vincule à tradição
platônica, de caráter idealista, e Santo Tomás de
Aquino retome a tradição aristotélica, de caráter
realista, suas concepções de educação convergem
quanto a sua finalidade, que é aquela de formar o
cristão. Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino
constituem os pilares da escolástica, essencial-
mente uma pedagogia fundada na teologia cristã e
que se constituiu ao longo da Idade Média. Ambos
os filósofos estão na base doutrinária da pedago-
gia do cristianismo e ainda têm profunda influên-
cia na pedagogia laica contemporânea.

Duração: 23’
Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.

8. KARL MARX
O pensamento de Karl Marx exerce profunda in-
fluência nas mais diversas áreas da atuação hu-
mana, desde na filosofia, na economia e na so-
ciologia, até na educação. Sua filosofia é uma
análise sobre a dimensão política da sociedade.
Traz implícita uma proposta político-pedagógica
que reconhece que o papel mais importante da
educação não é o desenvolvimento individual, mas
o de colaborar para a transformação da sociedade
em suas dimensões política e econômica.

Duração: 24’
Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010.




                                                   17
18
PEQUENAS HISTÓRIAS
Na varanda de sua fazenda, uma senhora conta
e tece histórias protagonizadas por personagens
do imaginário popular brasileiro: o casamento do
pescador com a sereia; o coroinha de uma igreja
que vê a procissão das almas; o encontro do Papai
Noel com um menino de rua e as aventuras de
Zé Burraldo, sujeito ingênuo que sempre se deixa
levar pelos outros.

Duração: 80’
Realização: Quimera Filmes. Brasil, 2007.




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20
MORTE E VIDA SEVERINA
EM DESENHO ANIMADO
Versão audiovisual da obra prima de João Cabral
de Melo Neto, adaptada para os quadrinhos por
Miguel Falcão em 2005. Preservando o texto
original, a animação 3D dá vida e movimento aos
personagens deste auto de natal pernambucano,
publicado originalmente em 1956. Em preto e
branco, fiel à aspereza do texto e aos traços dos
quadrinhos. A animação narra a dura caminhada
de Severino, um retirante nordestino, que migra
do sertão para o litoral pernambucano em busca
uma vida melhor.

Duração: 70’
Realização: TV Escola/ Fundação Joaquim Nabuco.
Brasil, 2010.




                                                21
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MATEMÁTICA EM TODA PARTE - Disco 1 6. MATEMÁTICA NA ESCOLA
Série que, a partir de atividades sugeridas pelo profes- Bigode vai a Salvador, na Bahia, conversar sobre como
sor Bigode, mostra a presença de importantes conceitos a professora Cicília pode explorar matemática com seus
matemáticos em nosso dia-a-dia.                          alunos utilizando a própria escola como ambiente de
                                                         aprendizagem. Eles falam sobre medidas, cálculos e
Duração: 12 episódios de 27’                             geometria. E com a professora de educação física con-
Realização: TV Escola. Brasil, 2009.                     versa sobre como utilizar as tabela de peso e altura
                                                         dos meninos como pontos de partida para o estudo de
1. MATEMÁTICA NO SíTIO                                   proporcionalidade.

O professor Bigode e a professora Lilian mostram as
muitas possibilidades de explorar conceitos de medi-
das e funções num ambiente agrícola – medidas de
distâncias, de profundidade dos poços e de cálculo de
área de alqueire paulista, alqueire mineiro e alqueire
baiano. Falam também sobre o cálculo de distancias
inatingíveis.

2. MATEMÁTICA NO FUTEBOL
Neste episódio o professor Bigode, acompanhado da
professora Luciana, procura boas idéias para aulas de
matemática conhecendo o estádio do Pacaembu. A
bola, o campo, as arquibancadas, tudo vira pano de
fundo para se falar de equações, medidas e cálculos de
área.

3. MATEMÁTICA NA COMUNICAçÃO
O mundo de hoje é movido pela comunicação e foi por
isso que o professor Bigode e a professora Cássia resolv-
eram explorar o ambiente de uma redação de um tel-
ejornal para falar sobre códigos e símbolos matemáticos
e como os nomes de muitas coisas cotidianas expres-
sam idéias matemáticas.

4. MATEMÁTICA NA CONSTRUçÃO
O professor Bigode e a Professora Lilian entram dentro
de um conjunto de edifícios em construção para buscar
conceitos de razão, cálculos estimativas e proporções.
E, claro, de muita geometria. Eles mostram que uma
boa aula de matemática pode ser dada num canteiro
de obras.

5. MATEMÁTICA NA MúSICA
O professor Bigode vai até a Escola de Música de Pi-
racicaba encontrar o professor Pedro Gobet e a profes-
sora Beatriz para falar de escalas, frações e proporções.
Depois ele vai a um ensaio da Escola de Samba Unidos
da Vila Maria fazer a mesma investigação no samba.
E durante essa viagem vamos ver cenas do espetáculo
teatral o Monocórdio de Pitágoras.




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MATEMÁTICA EM TODA PARTE - Disco 2 12. MATEMÁTICA NAS FEIRAS
Série que, a partir de atividades sugeridas pelo pro- Compra, venda e troco são alguns dos assuntos que
fessor Bigode, mostra a presença de importantes tratamos com os vendedores quando vamos a uma
conceitos matemáticos em nosso dia-a-dia.             feira ou mercado. No Mercado Municipal de São
                                                      Paulo, Bigode e a professora Simone vão explorar as
Duração: 12 episódios de 27’                          possibilidades matemáticas nas compras do dia a dia.
Realização: TV Escola. Brasil, 2009.                  O valor de cada produto, o cálculo necessário para
                                                      se ter lucro nas vendas, os códigos de barras e até
7. MATEMÁTICA NA ARTE                                 mesmo a disposição da frutas mas bancadas e caixas
                                                      empilhadas são assuntos que dão bons temas para a
Neste episódio, o professor Bigode convida a pro- aula de matemática.
fessora Simone e a professora Lilian para explorar
a matemática presente nas obras de artes. Eles vão
descobrir possibilidades de usar os conceitos de ge-
ometria, utilizando obras de artistas como Antonio
Peticov, M.C. Escher, Max Bill e Leonardo da Vinci.

8. MATEMÁTICA NA COZINHA
Neste episódio o professor Bigode e a professora
Cássia vão mostrar que o cálculo certo na hora de
separar os ingredientes para preparar os pratos e as
proporções exatas são muito importantes para o sa-
bor de uma boa receita e também para uma boa aula
de matemática.

9. MATEMÁTICA NO PARQUE
No Parque do Ibirapuera, Bigode e a professora Lu-
ciana, observam a matemática da paisagem, da ar-
quitetura e das obras de arte. Exploram as formas
das esculturas do parque, medem a altura das ár-
vores sem subir nelas e falam sobre a história da
matemática.

10. MATEMÁTICA NAS FINANçAS
O professor Bigode vai até a Bolsa de Valores de São
Paulo junto com a professora Lilian e o consultor
financeiro Roberto Araújo. Lá eles conversam sobre
temas que parecem tão áridos podem inspirar boas
aulas de matemática para alunos do ensino funda-
mental. De maneira simples, os professores são es-
timulados a levar para sala de aula noções de plane-
jamento de gastos para a tomada de decisões.

11. MATEMÁTICA NOS TRANSPORTES
Neste episódio, Bigode e o professor Humberto vão a um
Terminal Intermunicipal de ônibus para explorar os cál-
culos para se medir a distância que os ônibus percorrem
desde a origem ao destino. Mostra também como se define
o valor de uma tarifa de passagem, além de trabalhar as
relações entre velocidade e tempo entre os trajetos percor-
ridos pelos ônibus e trens.




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26
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA - Disco 1                 professora Marly Jean, responsável pela videoteca
                                                   da escola, que dá suporte para que os professores
Série mostra experiências de escolas públicas das preparem suas aulas na sala de vídeo. No estúdio,
cinco regiões do Brasil sobre a utilização das no- a presença de Maria da Graça Moreira, professora
vas tecnologias e a integração das mídias em sala do Curso de Tecnologias e Mídias Digitais da PUC-
de aula.                                           SP.

Duração: 17 episódios de 26’
Realização: TV Escola. Brasil, 2008.                5. OS DESAFIOS DE MADALENA
                                                    PALMEIRA DOS íNDIOS, AL
1. CLEUSA E A SALA DE MULTIMEIOS                    Em Palmeira dos Índios, no interior do estado de
BALNEÁRIO CAMBORIú, SC                              Alagoas, como em vários outros pontos do país, a
O episódio mostra como uma escola de período        utilização dos novos recursos tecnológicos esbarra
integral baseia seu ensino na educação pela, para   em problemas culturais e práticos. Coube à profes-
e com a mídia, tendo como ponto central a sala      sora Madalena enfrentar esses desafios. No estú-
de multimeios. O documentário mostra o trabalho     dio, a presença do técnico em vídeo D´Artagnan
da professora Cleusa, coordenadora da sala de au-   Serrador e de José Manuel Moran, professor de
diovisual da escola e seu empenho em dinamizar      Novas Tecnologias da Universidade de São Paulo.
o ambiente escolar com diferentes recursos ped-
agógicos. No estúdio, a presença de José Manuel     6. ANA XAVIER
Moran, professor de Novas Tecnologias da Univer-    E A SEMANA DOS TALENTOS
sidade de São Paulo.                                LIMOEIRO, PE
2. MARIA DAS NEVES                                  Em Limoeiro, no interior do estado de Pernam-
E O PROTAGONISMO JUVENIL                            buco, conhecemos a Escola Professora Jandira de
PAULISTA, PE                                        Andrade Lima que tem como projeto político-ped-
                                                    agógico desenvolver o talento dos alunos, aproxi-
Em Paulista, PE, encontra-se a Escola de Paulista,  mar a escola da comunidade e realizar intercâm-
onde alunos e professores desenvolveram projetos    bios entre o Brasil e outros países. No estúdio, a
de destaque, baseados na leitura de imagens, que    presença de Lúcia Helena Alvarez Leite, professora
transformaram essa escola em um exemplo para        da Faculdade de Educação da Universidade Federal
o estado. Maria das Neves comanda uma equipe        de Minas Gerais.
que tem um objetivo claro: preparar os alunos
para um mundo onde as novas tecnologias sejam 7. ANDRÉA NATÁLIA
peça chave para a formação cidadã. No estúdio, a E O ENSINO NA FRONTEIRA
presença de José Manuel Moran, professor de No- PONTA PORÃ, MS
vas Tecnologias da Universidade de São Paulo e do
arte-educador Francis Wilker.                        A equipe da série SUA ESCOLA NOSSA ESCOLA
                                                     visita Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, que
3. BETH E A VIDEOTECA                                fica na divisa do Brasil com o Paraguai. Na Escola
SOBRADINHO, DF                                       João Brembatti Calvoso encontra-se a professora
                                                     Andréa Natália, que trabalha com seus alunos a
No Centro de Ensino Fundamental 4, em Sobradin- questão da diversidade cultural. No estúdio, a
ho (cidade-satélite de Brasília), trabalha a profes- presença de Maria da Graça Moreira, professora do
sora Beth, que coordena a importante videoteca Curso de Tecnologias e Mídias Digitais da PUC-SP.
da escola. O seu trabalho é um exemplo de em-
penho e dedicação ao ensino pelo audiovisual. No 8. TERENA: A PRESERVAçÃO
estúdio, a presença de Juliana Társia, coordena- DE UMA CULTURA INDíGENA
dora da videoteca do Núcleo de Tecnologia da Sec- AQUIDAUANA, MS
retaria de Educação do Distrito Federal.
                                                     A comunidade indígena Terena, no município de
4. MARLY E A TELESSALA                               Aquidauana, estado de Mato Grosso do Sul, exis-
SAMAMBAIA, DF                                        tem duas escolas indígenas que têm em comum
                                                     uma constante preocupação com a preservação de
Em Samambaia, cidade-satélite de Brasília, no sua identidade étnica. No estúdio, a presença de
Centro de Ensino Fundamental 411, trabalha a José Jorge de Carvalho, professor do Departamen-
                                                     to de Antropologia da Universidade de Brasília.


                                                 27
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SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA - Disco 2 13. CLARINDA E OS DESAFIOS SOCIAIS
                                                                 PORTO VELHO, RO
Série mostra experiências de escolas públicas das cinco regiões
do Brasil sobre a utilização das novas tecnologias e a inte- O Bairro JK II, em Porto Velho, RO, enfrenta graves problemas
gração das mídias em sala de aula.                              sociais, o que fez com que a equipe da Escola São Luiz elabo-
                                                                rasse uma política pedagógica que vai muito além das tarefas
Duração: 17 episódios de 26’                                    docentes tradicionais, pois inclui ações e atividades voltadas
Realização: TV Escola. Brasil, 2008.                            à população de baixa renda do bairro. No estúdio, a presença
                                                                de Lúcia Helena Alvarez Leite, professora da Faculdade de Edu-
9. JURACI E OS ESCRITORES MIRINS                                cação da Universidade Federal de Minas Gerais.
FLORâNIA, RN
                                                                 14. MARIA DO SOCORRO
Em Florânia, interior do Rio Grande do Norte, na Escola Teônia   E A GESTÃO COMPARTILHADA
Amaral a poesia é muito valorizada e os professores usam a       FORTALEZA DO TABOCÃO, TO
arte para estimular a criatividade dos alunos. No estúdio, a
presença de Sheila Campelo, professora de artes visuais do In-   No município de Fortaleza do Tabocão, TO, encontra-se Maria
stituto de Artes da Universidade de Brasília, e de Rosa Helena   do Socorro, gestora da Escola Major Juvenal Pereira de Souza,
Mendonça, supervisora pedagógica do programa Salto para o        que mantém uma relação estreita com pais de alunos e in-
Futuro, do Ministério da Educação.                               stituições municipais para o desenvolvimento de projetos da
                                                                 escola. No estúdio, a presença de Walter Pinheiro Barbosa
10. ENSINO NORMAL:                                               Junior, professor da Universidade Federal do Rio Grande do
UM SALTO PARA O FUTURO                                           Norte e Consultor do Programa de Fortalecimento dos Con-
DUQUE DE CAXIAS, RJ                                              selhos Escolares.

O programa visita Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Na     15. CLARI E AS ATITUDES POSITIVAS
Escola Alfredo Backer a formação de novos professores para       TRÊS PALMEIRAS, RS
o Ensino Fundamental tem como peça-chave o Salto para o
Futuro, tradicional programa da Secretaria de Educação a Dis-    A equipe da série SUA ESCOLA NOSSA ESCOLA visita Três
tância, do Ministério da Educação, que tem como proposta a       Palmeiras, no Rio Grande do Sul. Nesse município, os profes-
formação continuada e o aperfeiçoamento de docentes. No          sores da Escola José Antônio Ferronato têm uma caracterís-
estúdio, a presença de Rosa Helena Mendonça, supervisora         tica muito importante: a atitude. Atitude para desenvolver
pedagógica do programa Salto para o Futuro.                      projetos e para adquirir novas ferramentas que os auxiliem
                                                                 no trabalho com os alunos. No estúdio, a presença de vários
11. TAQUARALTO E O ANO MACHADO DE ASSIS                          especialistas da série.
PALMAS, TO
                                                                 16. NILçA
O Centro de Ensino Médio de Taquaralto, em Palmas, TO, pro-      E O ACESSO àS NOVAS TECNOLOGIAS
move, de forma muito especial, a capacitação de seus pro-        CAVALCANTE, GO
fessores. Em 2008 esta escola realizou uma homenagem ao
escritor Machado de Assis, no centenário de sua morte. No        Os moradores da comunidade quilombola Kalunga de Maiadin-
estúdio, a presença de Rosa Helena Mendonça, supervisora         ha, no município de Cavalcante, GO, viveram isolados durante
pedagógica do programa Salto para o Futuro – SEED/MEC, e         muito tempo, o que dificultou a introdução de novas tecno-
do arte-educador Francis Wilker.                                 logias educacionais. No estúdio, a presença de José Jorge de
                                                                 Carvalho, professor do Departamento de Antropologia da Uni-
12. MARIA LUIZA E A PEDAGOGIA DE PROJETO                         versidade de Brasília, e de José Manuel Moran, professor de
HUMAITÁ, AM                                                      Novas Tecnologias da Universidade de São Paulo.

Na cidade de Humaitá, no estado do Amazonas, os proble-          17. AS NOVAS TECNOLOGIAS
mas sociais agravaram-se bastante nos últimos anos e isso        EM SALA DE AULA
refletiu profundamente no cotidiano da Escola Governador
Plínio Ramos Coelho. A gestora Maria Luiza conseguiu reunir      O último programa da série recebe vários professores e espe-
professores, alunos e a comunidade escolar em busca de uma       cialistas de diversas áreas do conhecimento para aprofundar
solução para o problema da evasão escolar. No estúdio, a pre-    a reflexão sobre o uso das novas tecnologias em sala de aula
sença de Lúcia Helena Alvarez Leite, professora da Faculdade     e como esses recursos têm aproximado o professor de um
de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais.             mundo midiático. Entre os convidados no estúdio, presença
                                                                 de Carmem Lúcia Prata, coordenadora do Portal do Professor e
                                                                 do Banco Internacional de Objetos Educacionais, do Ministério da
                                                                 Educação.


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GERAÇÃO SAÚDE 2 - Disco 1                              6. ANOREXIA:
                                                       UMA DOENçA SILENCIOSA
Série que tem como desafio dialogar com o jovem,
a fim de levá-lo a refletir acerca de questões liga- Leila atravessa um momento difícil. A relação com
das à sexualidade, DST/Aids, qualidade alimentar sua família está tensa e conflituosa. Os primeiros
e saúde bucal.                                       sintomas da anorexia começam a se manifestar.
                                                     Como a família e a escola podem ajudar?
Duração: 15 episódios de 26’
Realização: TV Escola. Brasil, 2010.
                                                       7. FAZENDO AS PAZES COM A BALANçA
1. O COMEçO DE UMA NOVA VIDA
                                                       Em sala de aula, Isadora e sua turma vão aprender
Rita chega à cidade de João Pessoa em busca de         a reconhecer e a montar uma boa refeição com
uma nova vida. Através do seu olhar, o público vai     base na pirâmide alimentar. Enquanto isso, Bira
conhecer o ambiente e os principais personagens        ainda procura se adaptar ao seu novo estilo de
dessa história: a formação do time de futebol de       alimentação saudável.
areia, a amizade entre os adolescentes e o qui-
osque no calçadão da praia, sob o comando de
Seu Romero.

2. AS GRANDES TRANSFORMAçõES
DA PUBERDADE
Na puberdade nosso corpo sofre grandes transfor-
mações. Nossos desejos sexuais afloram, o pênis
dos meninos sofre modificações, as meninas men-
struam. O corpo ganha novas formas. Essas e out-
ras mudanças a gente percebe na vida de Isadora,
Tapioca e Carla.
3. EM CRISE COM A BALANçA
Bira vive uma crise: está difícil resistir às gulo-
seimas que tanto gosta e percebe que está gan-
hando uns quilinhos a mais. Seu rendimento como
goleiro do time de futebol de areia esta cada vez
pior. Enquanto isso, os amigos de Bira estão mais
interessados em outra coisa: sexo e beijo na boca.

4. COMO SE PREVENIR DELAS: AS DST
Professor Roberto promove uma palestra em sala
de aula sobre DST – Doenças Sexualmente Trans-
missíveis. Os nossos heróis, apesar da resistência
de alguns, vão à escola e discutem sobre formas de
contágio, tratamento e prevenção às DST.

5. BAFO DE ONçA NUNCA MAIS
Pedro segue à risca seu tratamento contra o mau
hálito. Ainda inseguro, ele precisa de apoio e in-
centivo para abrir a boca perto de outras pessoas,
principalmente de Rita, por quem começa a se in-
teressar. Seu Romero sofre de uma dor de dente
terrível e agora é a sua vez de procurar a dentista.




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GERAÇÃO SAÚDE 2 - Disco 2                            12. CONTRACEPTIVOS
Série que tem como desafio dialogar com o jovem, Os amigos Tapioca, Bira, Carla e Fátima assistem a
a fim de levá-lo a refletir acerca de questões liga- uma aula sobre camisinha e outros métodos con-
das à sexualidade, DST/Aids, qualidade alimentar traceptivos. A turma fica eufórica com o assunto.
e saúde bucal.
                                                     13. SíFILIS – INDOLOR E PERIGOSA
Duração: 15 episódios de 26’
Realização: TV Escola, Brasil, 2010.              Com um trabalho escolar para apresentar em sala
                                                  de aula, surge a idéia de criar um jogo de tabuleiro
8. VIDA POSITIVA                                  sobre o tema “Doenças Sexualmente Transmis-
                                                  síveis”. Tapioca, Bira, Carla e Fátima elaboram as
Adaptada à cidade, Rita mostra alguns dos aspec- questões do jogo. Pescocinho enfrenta os primei-
tos da condição de vida de HIV positivo. As visi- ros sintomas da sífilis.
tas periódicas ao médico, a adesão ao coquetel de
medicamentos e os hábitos saudáveis norteiam o 14. HPV: QUE DOENçA É ESSA?
seu estilo de vida. Ela consegue levar tudo numa
boa. Mas e o amor? Contar ou não para Pedro, por Tapioca vai ao médico se consultar, com a suspeita
quem começa a se apaixonar, que ela é soroposi- de que está com HPV. Ele se apavora. Diante dessa
tivo?                                             situação, surge mais um conflito: a vergonha de
                                                  se expor.
9. A MENSTRUAçÃO ATRASOU,
E AGORA?                                             15. GERAçÃO SAúDE
A menstruação atrasou. Toca o sinal de alerta.       Na celebração final, os nossos heróis e os profes-
Fátima faz o teste de gravidez e... Pronto! O céu    sores da Escola Augusto dos Anjos, com apoio da
está para cair sobre a cabeça da nossa romântica     comunidade e de profissionais de saúde da cidade
personagem. Ela se desespera, procura ajuda da       resolvem fazer um grande evento de conscienti-
amiga Carla, mas não encontra solução. Por fim,      zação da saúde sexual, alimentar e bucal. As ativi-
Fátima se abre com Danilo, o namorado, que fica      dades acontecem na praia, no dia da abertura do
completamente desorientado com a possibilidade       campeonato de futebol de areia juvenil. O futuro
de se tornar pai. E agora? O que fazer?              de cada um dos nossos jovens protagonistas é rev-
                                                     elado pela narradora Rita.
10. SAúDE TAMBÉM
COMEçA PELA BOCA
Bira, Tapioca, Carla, Fátima e a turma da escola
visitam uma faculdade de Odontologia e aprendem
questões relacionadas à estrutura e à saúde bu-
cal. Além disso, professor Roberto deseja que seus
alunos do Ensino Médio tenham contato com al-
guns cursos universitários, para que eles possam
escolher com mais segurança a futura profissão.
Com autorização dos pais, Rafael está decidido a
colocar um piercing na boca.

11. CâNCER DE BOCA,
QUE PAPO É ESSE?
Dona Gegê leva um pequeno susto na visita ao
dentista. No consultório, ela descobre que uma
pequena ferida provocada pela má colocação de
sua dentadura poderá um dia provocar câncer de
boca se não for tratada.




                                                 33
34
SILÊNCIO DAS INOCENTES
O documentário conta a história da criação da lei
Maria da Penha e da luta das mulheres contra a
violência praticada por seus próprios companhei-
ros. Maria da Penha, em sua cadeira de rodas, dá
partida para o documentário, com depoimentos,
ora emocionantes, ora ultrajantes - o ex-marido
de Penha, o professor universitário Marco Antonio
Heredia Viveros, levou 19 anos e meio para ser
preso, faltavam seis meses para o crime prescrever
e ficou detido só dois anos em regime fechado.

Duração: 52’
Realização: Voglia Produções Artísticas. Brasil,
2010.




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ENTRE A LUZ E A SOMBRA
O documentário investiga a violência e a natureza
humana a partir da história de uma atriz que ded-
ica sua vida para humanizar o sistema carcerário,
da dupla de rap 509-E formada por Dexter e Afro-
X dentro do Carandiru e de um juiz que acredita
em um meio de ressocialização mais digno para os
encarcerados. Durante sete anos, a partir do ano
2000, o documentário acompanha a vida destes
personagens.

Duração: 150’
Realização: Zora Mídia. Brasil, 2009.




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38
COLEÇÃO PORTAL DO PROFESSOR
E PARCEIROS
Três coletâneas de objetos educacionais produzi-
dos pelo Portal do Professor/ Ministério da Edu-
cação e parceiros, incluindo animações, vídeos,
hipertextos e outros recursos multimídia.

1. COLEçÃO DE OBJETOS EDUCACIONAIS
2011: O ANO DA QUíMICA
Coletânea de recursos educacionais multimídia –
aulas, animações, experimentos práticos e vídeos
– produzidos pelo Portal do Professor e parceiros,
em comemoração ao Ano Internacional da Quími-
ca.

Realização: Portal do Professor / Ministério da
Educação. Brasil, 2010.

2. COLEçÃO ANO INTERNACIONAL DA
QUíMICA 2011
Projeto comemorativo ao Ano Internacional da
Química com três materiais de apoio ao Ensino
Fundamental e Médio: a coleção de periódicos
Química Nova na Escola e seus Cadernos Temáti-
cos; sete e-books sobre a Química no cotidiano; e
uma coletânea de experimentos práticos simples e
de baixo custo.

Realização: Sociedade Brasileira de Química - SBQ.
Brasil, 2010.
3. ERA VIRTUAL MUSEUS
O Projeto ERA Virtual Museus apresenta de forma
atrativa e interativa exposições virtuais em 360º,
mostrando detalhes das peças expostas, com áudio
em português, inglês, espanhol e francês.

Realização: Empório de Relacionamentos Artísti-
cos. Brasil, 2010.


http://portaldoprofessor.mec.gov.br/




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CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 1
Programa seriado que visita várias cidades bra-
sileiras, trazendo reportagens e entrevistas que
discutem a realidade da educação no país e os as-
suntos polêmicos que permeiam essa realidade. Ao
final de cada programa, os alunos escolas públicas
brasileiras são desafiados a usarem seus conheci-
mentos para resolverem os mais diferentes desa-
fios.

Duração: 24 episódios de 50’
Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010

1. ENSINO MÉDIO NO BRASIL
Programa tem como ponto de partida a EE Oswaldo
Aranha, em São Paulo, onde os alunos recebem o
jornalista e apresentador Marcelo Tas. O programa
discute também as expectativas e os problemas
relacionados ao Ensino Médio. E ainda, o programa
desafia uma escola a criar uma campanha de rádio
sobre doação de sangue.

2. EDUCAçÃO PROFISSIONAL
TECNOLÓGICA
Programa viaja até Nilópolis, RJ, para conhecer a
experiência de Raquel, estudante de Química do
Instituto Federal. Nesse episódio, o judoca medal-
hista olímpico Flávio Canto conversa com alunos
sobre a importância da educação na sua vida. O
desafio continua, e, da pesquisa sobre doação de
sangue, os alunos partem para campanha de rádio.
3. FORMAçÃO DO PROFESSOR
Programa discute como a formação de professores
pode melhorar a qualidade da nossa educação.
Nesse episódio, a atleta medalhista olímpica Ana
Moser visita uma escola em São Paulo e conta
como uniu o esporte à educação. E o desafio chega
ao fim: é a hora de os alunos da Escola Carlos
Augusto Queiroz apresentam a campanha de rádio
sobre doação de sangue




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CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 2
Programa seriado que visita várias cidades bra-
sileiras, trazendo reportagens e entrevistas que
discutem a realidade da educação no país e os as-
suntos polêmicos que permeiam essa realidade. Ao
final de cada programa, os alunos escolas públicas
brasileiras são desafiados a usarem seus conheci-
mentos para resolverem os mais diferentes desa-
fios.

Duração: 24 episódios de 50’
Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010

4. CIÊNCIA NA ESCOLA
O programa vai até Ceilândia, cidade satélite
do Distrito Federal, e, entre os tubos de ensaio,
descobre como os experimentos e a investigação
científica podem desmistificar essas disciplinas.
Neste episódio, o convidado é o rapper “X”, que
fala sobre cultura hip-hop, discriminação, prob-
lemas urbanos e o que a educação tem a ver com
tudo isso. E em Recife, um novo Desafio é lançado:
julgar Calabar, o suposto traidor que aliou-se aos
holandeses no período colonial e morreu sem dire-
ito a julgamento. Calabar seria mesmo um traidor?
Está lançado o desafio!
5. ALUNO E PROFESSOR:
COMO CONVIVER
Em Brasília, o programa trata do relacionamento
entre alunos e professores. Quais as dificuldades,
quais os conflitos e como essa convivência pode
ser produtiva? O velejador Lars Grael visita o
Colégio Polivalente de Brasília, onde estudou na
infância e adolescência, e bate um papo com os
alunos sobre superação e a importância do esporte
na melhoria da educação. O desafio de julgar Cala-
bar continua e os alunos da Escola Córrego Jonas
Taurino de Recife tentam decifrar o dilema: ele foi
ou não um traidor?

6. PESQUISAS CIENTíFICAS NO BRASIL
O programa vai até a Universidade Federal da Ba-
hia para acompanhar o trabalho de um grupo de
pesquisadores. No debate o assunto é arte, skate
e cultura urbana, e o artista gaúcho Lucas Pexão
conversa com alunos da EE Anne Frank, de Porto
Alegre. E os alunos da Escola Córrego Jonas Tau-
rino de Recife encerram o julgamento de Calabar.




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CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 3
Programa seriado que visita várias cidades bra-
sileiras, trazendo reportagens e entrevistas que
discutem a realidade da educação no país e os as-
suntos polêmicos que permeiam essa realidade. Ao
final de cada programa, os alunos escolas públicas
brasileiras são desafiados a usarem seus conheci-
mentos para resolverem os mais diferentes desa-
fios.

Duração: 24 episódios de 50’
Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010

7. EDUCAçÃO NO CAMPO
O programa vai até a zona rural de Araraquara,
SP, para mostrar como é a rotina de uma escola
do campo. Alunos e professores da EM Hermínio
Pagotto contam sobre a diversidade e o diferencial
dessa escola e falam do preconceito que sofrem
por serem do campo. Neste episódio, o cineasta
Jorge Furtado conversa com os alunos da EE Protá-
sio Alves sobre literatura, cinema e educação. E no
Desafio, os alunos da EE Itália terão que combater
o bullying na sua escola.

8. O TEMPO NÃO PARA:
EDUCAçÃO DE JOVENS E ADULTOS
O programa mostra as dificuldades e a superação
daqueles que decidiram enfrentar novamente o de-
safio de aprender. Na Escola Estadual Paula Soares
em Porto Alegre, o cantor de rock Wander Wildner
conversa com os alunos sobre movimento punk,
conhecimento e a relação do rock com a juven-
tude. E o desafio continua para os alunos da Escola
Estadual Itália. Nessa etapa os alunos vão preparar
diversas ações de conscientização sobre o bullying
na escola.

9. TÃO LONGE, TÃO PERTO:
OS DESAFIOS DA EDUCAçÃO A DISTâNCIA
O programa mostra a experiência de pessoas que
passaram a usar as tecnologias disponíveis para
aprender e ensinar. Neste episódio, o jornalista e
escritor Eduardo Bueno conversa com os alunos
da Escola Estadual Ruben Berta sobre literatura,
História e conhecimento. E o desafio de combate
ao bullying chega ao fim. Os alunos da Escola Es-
tadual Itália finalizam a campanha de conscienti-
zação sobre o bullying e mostram os resultados.




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46
CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 4                           vidada é Thalita Rebouças, a escritora que con-
                                                       quistou o público jovem no Brasil. Ela conversa
Programa seriado que visita várias cidades bra-        com os alunos da Escola Estadual Amaro Cavalcan-
sileiras, trazendo reportagens e entrevistas que       ti, no Rio de Janeiro, sobre sua carreira, sobre lit-
discutem a realidade da educação no país e os as-      eratura e sobre o universo adolescente. O desafio
suntos polêmicos que permeiam essa realidade. Ao       chega ao fim e os alunos do Instituto Federal de
final de cada programa, os alunos escolas públicas     Santa Catarina apresentam os vídeos que criaram
brasileiras são desafiados a usarem seus conheci-      para falar de poluição invisível.
mentos para resolverem os mais diferentes desa-
fios.

Duração: 24 episódios de 50’
Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010

10. EDUCAçÃO INCLUSIVA:
ESCOLA É O ESPAçO DE TODOS
Neste programa, algumas instituições que apren-
deram a trabalhar com a diferença. O programa vai
até Brasília, DF, para conhecer o projeto da Escola
Classe 304 Norte e conversar com professores, pais
e alunos que descobriram como incluir todos de
maneira eficaz e sem preconceito. No debate o
convidado é Fabrício Carpinejar, um escritor bra-
sileiro contemporâneo que ficou conhecido pelos
blogs e publicações na internet. Na Escola Estadu-
al Ernesto Dorneles, em Porto Alegre, RS, o escri-
tor fala sobre literatura, tecnologia e conflitos da
adolescência. E no Instituto Federal de Santa Ca-
tarina em São José, os alunos tem um desafio para
resolverem: elaborar um vídeo para conscientizar
as pessoas sobre a poluição invisível.
11. ESTANTES:
PONTES PARA O CONHECIMENTO
O programa vai até Cariacica, ES, na Escola Es-
tadual Boa Vista para mostrar uma biblioteca que
mudou a rotina dos alunos e professores. Por meio
de um projeto de leitura e do envolvimento de
todos, a biblioteca se tornou um espaço que vai
muito além de prateleiras e mesas. O cartunista
gaúcho Iotti é o convidado do programa e ele vai
até a Escola Imigrante em Caxias do Sul, RS, bater
um papo com os alunos sobre sua época de es-
cola, sobre quadrinhos e cultura local. O desafio
continua no Instituto Federal de Santa Catarina,
em São José, e os alunos planejam o vídeo sobre
a poluição invisível para conscientizar as pessoas.

12. ESCOLA E COMUNIDADE:
DERRUBANDO MUROS
O programa vai até a Escola Municipal Lucas Mon-
teiro, em Belo Horizonte, MG, para saber o que
essa escola fez para aproximar mais a comunidade
das decisões e da rotina escolar. No debate, a con-



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48
CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 5                          para conversar sobre educação, música, escrita e
                                                      criação com os alunos da EE Silviano Brandão, em
Programa seriado que visita várias cidades brasilei- Belo Horizonte, MG. Última etapa do Desafio – qual
ras, trazendo reportagens e entrevistas que dis- jogo fará mais sucesso na EE General Manoel Soares
cutem a realidade da educação no país e os assuntos do Couto: Tripleball ou Floorball?
polêmicos que permeiam essa realidade. Ao final de
cada programa, os alunos escolas públicas brasileiras
são desafiados a usarem seus conhecimentos para
resolverem os mais diferentes desafios.

Duração: 24 episódios de 50’
Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010

13. A FORMAçÃO PROFISSIONAL PARA
MULHERES
O programa vai até Fortaleza, Ceará, e mostra a
história de várias mulheres que ingressaram em cur-
sos profissionalizantes no Instituto Federal do Ceará
e mudaram a trajetória de vida por meio do ensino
e do ingresso no mundo do trabalho. No debate, a
Escola Estadual Pedro II em Belo Horizonte, MG, re-
cebe os atores do Grupo Galpão para uma conversa
descontraída sobre o papel da educação na vida dos
jovens, sobre o universo do teatro e sobre arte na
escola. E o Desafio dessa vez é na quadra da escola.
Os alunos da EE General Manoel Soares do Couto,
também de Belo Horizonte, são desafiados a usarem
seus conhecimentos para inventarem um novo jogo.
14. ESCOLAS RIBEIRINHAS:
ESFORçO PARA NÃO FICAR
à MARGEM DA EDUCAçÃO
Programa vai até Curralinho, PA, para conhecer a re-
alidade das escolas ribeirinhas. Na Escola Municipal
Santa Catarina alunos e professores relatam o que
aprendem nas aulas, as idéias que melhoraram o en-
sino e quais as dificuldades que enfrentam na sua
escola. A publicitária e escritora mineira Cris Guerra
encontra-se com os alunos da Escola Estadual Pro-
fessor Leon Renault, em Belo Horizonte, e bate um
papo sobre moda, sobre expressão na juventude e
fala da sua relação com a escrita. O Desafio contin-
ua. E nesse episódio os alunos da EE General Manoel
Soares do Couto, de Belo Horizonte, usam sua cria-
tividade e conhecimento para elaborarem as regras
de um novo jogo.

15. SAúDE TAMBÉM
É QUESTÃO DE EDUCAçÃO ESCOLAR
Em Natal - RN, na EE Prof. Francisco Ivo Cavalcanti
conhecemos um projeto em que saúde se torna uma
questão de educação, e as transformações do corpo,
problemas ligados às drogas e sexualidade são con-
versas abertas. Fernanda Takai é nossa convidada



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50
CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 6                          das histórias e a diferença entre o escritor e o não-
                                                      escritor. Chegamos à reta final do Desafio, onde os
Programa seriado que visita várias cidades brasilei- alunos do Instituto Técnico de Educação Ciência e
ras, trazendo reportagens e entrevistas que dis- Tecnologia - PB terão que apresentar suas maquetes
cutem a realidade da educação no país e os assuntos para revitalização da praça do bairro de Jaguaribe
polêmicos que permeiam essa realidade. Ao final de
cada programa, os alunos escolas públicas brasileiras
são desafiados a usarem seus conhecimentos para
resolverem os mais diferentes desafios.

Duração: 24 episódios de 50’
Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010

16. ALIMENTAçÃO NA ESCOLA
O programa viaja até Bagé, RS, município vencedor
do Prêmio Merenda Escolar pela Eficiência Nutricional
em 2007. Na Escola Municipal Peri Coronel vamos
conversar sobre alimentação na escola e como os
hábitos alimentares repercutem diretamente na edu-
cação. Seguindo para João Pessoa, PB, uma conversa
com o ator Luiz Carlos Vasconcelos no Centro de En-
sino da Polícia Militar, falando sobre ser palhaço, o
teatro, as letras, os palcos e as telas. Ainda na Paraí-
ba, se inicia um novo Desafio: os alunos do Instituto
Técnico de Educação, Ciência e Tecnologia – PB vão
ter que observar o bairro onde estudam para produz-
irem uma maquete com um projeto de urbanização.
17. ESPORTE NA JUVENTUDE
Na Escola Municipal Luiz Gatti, em Belo Horizonte,
vamos ver como o esporte na juventude além de ser
uma prática fundamental para a saúde é um exercício
de aprendizagem em diversos sentidos, um aliado
integral à educação. Viajando para o Rio de Janeiro,
a Escola Municipal Governador Carlos Lacerda recebe
o engenheiro Ney Robinson, inventor e construtor
de robôs, para uma conversa que associa educação e
conhecimento técnico à observação da natureza. De
volta à Paraíba, chegamos à segunda fase do Desa-
fio, onde os alunos do Instituto Técnico de Educação
Ciência e Tecnologia - PB terão que apresentar um
projeto de mudanças na urbanização do bairro onde
estudam.

18. CONVIVÊNCIA ESCOLAR
Em Campo Grande, MS, vamos à Escola Estadual Profª
Ada Teixeira dos Santos Pereira para falar sobre con-
vivência escolar. Quais são os caminhos para conviv-
er bem, os desafios para lidar com opiniões distintas,
atitudes irresponsáveis, violência e comportamentos
que trazem danos? Em São Paulo, a convidada é a
escritora Edla Van Steen, que visita o ETEC Parque
da Juventude para conversar com os alunos sobre a
arte e a prática da escrita, o processo de descoberta



                                                       51
52
CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 7                          grande construtor de bibliotecas, sendo elas 47 fun-
                                                      dadas no Brasil e até na África, fomentador da leitura
Programa seriado que visita várias cidades brasilei- e da paixão pelos livros. Em Salvador - BA, chegamos
ras, trazendo reportagens e entrevistas que dis- ao final do Desafio: qual será a vitrine que melhor es-
cutem a realidade da educação no país e os assuntos pelha a Declaração Universal dos Direitos Humanos?
polêmicos que permeiam essa realidade. Ao final de
cada programa, os alunos escolas públicas brasileiras
são desafiados a usarem seus conhecimentos para
resolverem os mais diferentes desafios.

Duração: 24 episódios de 50’
Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010

19. EDUCAçÃO E AUDIOVISUAL
O programa vai até o Colégio de Aplicação da UFRJ
conheceremos o projeto intitulado “CINEAD - Cinema
para aprender e desaprender”, que desenvolve diver-
sas ações envolvendo cinema e produção audiovisual
além do contexto da sala de aula, como uma prática
de formação. Já no Instituto Superior de Educação
do Rio de Janeiro, os alunos recebem o músico e
ativista social Marcelo Yuka para uma debate que
reúne música, luta social e poesia. É lançado um
novo Desafio! Os alunos do Centro Educacional Car-
neiro Ribeiro - BA terão que produzir uma vitrine
unindo direitos humanos e arte.

20. EDUCAçÃO NO CONTEXTO LOCAL
Quais são as soluções possíveis para ultrapassar os
muros da escola? Em Vitória (ES), na Escola Mu-
nicipal Tancredo de Almeida Neves, conheceremos os
projetos externos que criam novas oportunidades de
integrar a comunidade e promover o ensino de forma
ampla e multidisciplinar. No Debate, o punk encara
a Escola Técnica Estadual de Tiquatira - SP com o
músico Clemente, vocalista das bandas Inocentes e
Plebe Rude, num papo sobre música, censura e edu-
cação. É o momento da 2ª etapa do Desafio sobre
Direitos Humanos! As equipes do Centro Educacional
Carneiro Ribeiro – BA terão que apresentar o projeto
da vitrine, unindo conhecimento e arte.

21. A AVENTURA DA LEITURA
NA EDUCAçÃO
O programa viaja para Santo André (SP) para falar
sobre Leitura na Escola. Na E. M. de Ensino Infantil e
Fundamental Carolina Maria de Jesus conheceremos
o projeto de incentivo à leitura “Lendo e Apren-
dendo”, em que a leitura além de oferecer conheci-
mento, serve para compreender o mundo, se informar
e mesmo para exercer a cidadania. No Rio de Janeiro,
a Escola Técnica Estadual Juscelino Kubitschek re-
cebe uma irreverente visita do Homem Livro: Evando
dos Santos, o pedreiro sergipano que se tornou um



                                                     53
54
CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 8                       quadrinhos. E na reta final do Desafio Matemática
                                                   em Quadrinhos os ânimos se esquentam, mas a
Programa seriado que visita várias cidades bra- matemática tem que estar desenhada quadro a
sileiras, trazendo reportagens e entrevistas que quadro, quem vencerá esse desafio?
discutem a realidade da educação no país e os as-
suntos polêmicos que permeiam essa realidade. Ao
final de cada programa, os alunos escolas públicas
brasileiras são desafiados a usarem seus conheci-
mentos para resolverem os mais diferentes desa-
fios.

Duração: 24 episódios de 50’
Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010

22. ESPECIAL: DESAFIO LUTERIA
Edição com as três fases do quadro em um único
programa. O que matemática, biologia e física têm
a ver com música? E o que é luteria? É esse o tema
do Desafio que a Escola Municipal Albert Einstein
- RJ vai enfrentar ao tentar construir um novo
instrumento musical. Na segunda etapa, os times
terão que se afinar para construir o protótipo do
novo instrumento musical feito com materiais
recicláveis. E no final, de qual instrumento as
equipes irão tirar o melhor som: Bazuca Som ou o
instrumento de percussão chamado IVO?

23. ESPECIAL:
DESAFIO MESA AMERICANA
Edição com as três fases do quadro em um único
programa. Se inicia um novo Desafio! Os alunos do
CEEP Newton Freire Maia em Curitiba-PR vão enca-
rar o Desafio Cozinha Americana, em que terão que
montar um cardápio com ingredientes originários
das Américas. Na primeira etapa, as duas equipes
deverão pesquisar os ingredientes que poderão
utilizar nas receitas. No segundo dia, elaboram o
cardápio com a ajuda de um especialista. É che-
gada a hora da degustação na etapa final do De-
safio Mesa Americana no CEEP Newton Freire Maia
em Curitiba - PR. Qual equipe se mostrará ter os
melhores chefes de cozinha?

24. ESPECIAL:
DESAFIO MATEMÁTICA EM QUADRINHOS
Edição especial com as três fases do quadro em
um único programa. Começa um novo Desafio que
mistura matemática com história em quadrinhos,
em Vitória (ES), na EEEFM Irmã Maria Horta. Na
primeira fase do Desafio, os alunos devem escolher
um conto do livro O Homem que Calculava e adap-
tar para uma situação da atualidade. Na segunda
etapa, os alunos começam a dar vida aos contos
de Malba Tahan com a matemática em história em



                                                  55
56
BITS E BYTES                                         5. REDES E INTERNET
QUE MUNDO É ESSE?                                    A idéia de uma rede que pudesse conectar um
Série revela um pouco da história por trás do com-   computador a outro surgiu na década de 50. Hoje,
putador e mostra como funcionam as suas princi-      a Internet reúne todo tipo de conteúdo: de vídeos
pais partes. Explica também as diferenças entre      e jogos a acervos completos de bibliotecas e mu-
digital e analógico e trata da importância da boa    seus. O quinto episódio da série apresenta con-
organização dos arquivos. Trata ainda das redes      ceitos e tipos de rede, mostra o surgimento e a
de computador e Internet: a história, o funciona-    evolução surpreendente da Internet.
mento e, claro, a utilidade. Uma série para entrar
de vez na era digital.                               6. INTERNET E PESQUISA
Duração: 7 episódios de 13’                          O sexto episódio da série mostra como surgiram e
Realização: TV Escola. Brasil, 2011.                 como funcionam os sites de busca e revela algu-
                                                     mas dicas para fazer uma boa pesquisa na Inter-
1. OS NúMEROS E A INVENçÃO                           net, usando a ferramenta mais importante do ser
DO COMPUTADOR                                        humano: o cérebro.

Como surgiu e como funciona uma das maiores          7. O TRABALHO EM GRUPO
invenções da humanidade: o computador. Esta          ATRAVÉS DA INTERNET
máquina capaz de realizar diversas tarefas com
precisão na verdade só sabe fazer uma coisa:         O último episódio da série mostra como funcionam
calcular. Uma história que tem tudo a ver com        e como podem ser utilizadas algumas ferramentas
matemática e que é bem mais antiga do que se         de comunicação, como blogs, twitters, wikis e re-
pensa.                                               des sociais.

2. HARDWARE E SOFTWARE                               INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO
Neste episódio, a viagem começa no interior do       Especialistas e professores falam sobre os jovens
computador – entre memórias, placa mãe e pro-        e a mídia, analisam o uso do computador dentro e
cessadores – e continua do lado de fora, com uma     fora sala de aula e ainda mostram formas simples
visita às partes mais conhecidas, como o moni-       de incorporar ferramentas interativas no ensino.
tor, o mouse e o teclado. Para terminar a viagem,
um mergulho na essência de todo computador: o        Duração: 2 episódios de 13’
software.                                            Realização: TV Escola. Brasil, 2011.

3. O MUNDO DIGITAL                                   1. A ERA DO CONHECIMENTO
O terceiro episódio da série Bits e Bytes mostra     Os hábitos da geração digital e levanta questões
as diferenças entre os sistemas analógico e digi-    sobre o papel da escola neste novo contexto,
tal e explica como é possível enviar uma foto ou     apresentando relatos de professores que resolv-
uma música em poucos segundos para um amigo          eram levar para a sala de aula a discussão sobre a
do outro lado da cidade (ou do mundo) usando         confiabilidade da informação e um novo olhar para
um computador com acesso à Internet ou mesmo         a construção do conhecimento.
um celular.
                                                     2. A ERA DA COMUNICAçÃO
4. OS ARQUIVOS DE COMPUTADOR
                                                     Redes sociais, salas de bate papo, blogs e out-
O quarto episódio da série mostra que não é nada     ras ferramentas de comunicação exercem grande
prático passar horas procurando aquele arquivo       fascínio nos jovens de hoje. Como a escola deve
que você não lembra onde guardou. Explica como       encarar essas novas práticas sociais, tão populares
gerenciar conteúdos diversos, como fotos, textos e   entre os jovens?
vídeos, usando pastas e arquivos e, verá também,
como se proteger os vírus de computador.




                                                 57
58
SALTO PARA O FUTURO
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A série tem como proposta discutir as práticas
educativas a serem desenvolvidas nos primeiros
anos do Ensino Fundamental de nove anos de du-
ração. Em 2010, todas as redes educacionais do
País devem cumprir a Lei nº. 11.274, que deter-
mina a inclusão das crianças de seis anos de idade
no Ensino Fundamental, ampliando de oito para
nove anos esta etapa da escolaridade, que é obrig-
atória. A série visa destacar que a ampliação do
direito à educação não deve ser feita apenas quan-
titativamente mas, sobretudo, qualitativamente –
mais crianças, por mais tempo, em uma escola de
qualidade, que respeite as crianças e lhes assegure
o tempo da infância.

Duração: 5 programas de 45’
Realização: TV Escola. Brasil, 2009.


1. O ENSINO FUNDAMENTAL
DE NOVE ANOS

2. ALFABETIZAçÃO E LETRAMENTO

3. DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO

4. OUTROS OLHARES SOBRE ANOS INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL

5. ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL




                                                  59
60
SALTO PARA O FUTURO
EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA

A série apresenta as questões educacionais e so-
ciais que envolvem a educação de jovens e adul-
tos, tendo em vista que o acesso de todos à edu-
cação, bem como sua permanência, é um direito
que precisa ser garantido pelas políticas públicas.
A série focaliza, entre outras ações, a Conferência
Internacional de Educação de Jovens e Adultos
(CONFINTEA), promovida pela UNESCO, que mobi-
liza as instituições oficiais para, no campo inter-
nacional, debater e definir políticas públicas sobre
a educação de jovens e adultos, como prioridade
social. Esta conferência, a ser realizada no Brasil,
na cidade de Belém do Pará, oportuniza a chamada
de atenção para a política educacional e para as
práticas escolares e não-escolares dessa modali-
dade de ensino.

Duração: 5 programas de 45’
Realização: TV Escola. Brasil, 2009.


1. EDUCAçÃO DE JOVENS,
ADULTOS E IDOSOS

2. PRÁTICAS NÃO-ESCOLARES
E INCLUSÃO

3. POLíTICAS E PRÁTICAS ESCOLARES

4. OUTROS OLHARES SOBRE EDUCAçÃO
AO LONGO DA VIDA

5. EDUCAçÃO AO LONGO
DA VIDA EM DEBATE




                                                   61
62
SALTO PARA O FUTURO
JUVENTUDE E ESCOLARIZAÇÃO:
OS SENTIDOS DO ENSINO MÉDIO

A partir dos anos de 1980 com a chegada de novos
contingentes populacionais ao ensino secundário,
e principalmente na década de 1990 com a ex-
pansão significativa do número de matrículas, um
heterogêneo grupo de jovens chega ao Ensino
Médio brasileiro. Nesse cenário, avistamos uma
nova configuração da realidade da escola pública,
decorrente da recente expansão das oportunidades
escolares, que não acompanha a qualidade do en-
sino, o que levanta novas questões e dilemas para
a compreensão da experiência escolar dos jovens.
A proposta da série é discutir os sentidos do En-
sino Médio nesse contexto.

Duração: 5 programas de 45’
Realização: TV Escola. Brasil, 2009.


1. UMA DIVERSIDADE DE SUJEITOS

2. EXPECTATIVAS JUVENIS
E IDENTIDADE DO ENSINO MÉDIO

3. PARTICIPAçÃO JUVENIL
NAS ESCOLAS

4. OUTROS OLHARES
SOBRE JUVENTUDE E ESCOLARIZAçÃO

5. JUVENTUDE E ESCOLARIZAçÃO
EM DEBATE




                                                63
64
SALTO PARA O FUTURO
EDUCAR NA BIODIVERSIDADE

A série tem como proposta promover a consciên-
cia acerca da importância da biodiversidade para a
reprodução e o equilíbrio da vida e para propiciar
condições dignas de existência humana. Tendo em
vista que a Assembléia das Nações Unidas decla-
rou que 2010 é o Ano Internacional da Biodiver-
sidade, é necessário mobilizar a sociedade civil e
os governos para ações sociais e políticas públicas
que protejam o patrimônio natural, diante dos
processos econômicos que ainda tendem para o
uso intensivo da natureza em escala global. Ao
longo dos programas, serão debatidos estes temas:
Educação, cultura e biodiversidade; Água e seus
múltiplos significados para a vida e Sociobiodiver-
sidade e os biomas brasileiros.

Duração: 5 programas de 45’
Realização: TV Escola. Brasil, 2010.


1. EDUCAçÃO, CULTURA
E BIODIVERSIDADE

2. ÁGUA E SEUS SIGNIFICADOS
PARA A VIDA

3. SOCIOBIODIVERSIDADE
E OS BIOMAS BRASILEIROS

4. OUTROS OLHARES SOBRE EDUCAçÃO
NA BIODIVERSIDADE

5. EDUCAçÃO NA BIODIVERSIDADE
EM DEBATE




                                                  65
66
SALTO PARA O FUTURO
LINGUAGEM TEATRAL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

A proposta da série é criar um espaço de diálogo
e de reflexão sobre o papel da arte, especialmente
do teatro, na formação das pessoas e sua relação
com a escola. Para explorar o tema, o programa
terá três eixos norteadores: os sentidos do teatro;
a gramática da linguagem cênica e, finalmente,
fazer e apreciar - aprender e ensinar teatro. Um
percurso que convida professores e arte-edu-
cadores a se aventurarem no mundo mágico de
possibilidades que o teatro oferece e ampliarem
seus conhecimentos sobre as dimensões dessa lin-
guagem artística.

Duração: 5 programas de 45’
Realização: TV Escola. Brasil, 2010.


1. OS SENTIDOS DO TEATRO

2. A LINGUAGEM CÊNICA

3. APRENDER E ENSINAR TEATRO

4. OUTROS OLHARES SOBRE LINGUAGEM
TEATRAL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

5. LINGUAGEM TEATRAL E PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS EM DEBATE




                                                  67
tvescola.mec.gov.br




       68

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Tv escola volume 5

  • 1. VOL. 5 GUIA DE PROGRAMAS 1
  • 3. Presidência da rePública Federativa do brasil Ministério da educação secretaria-executiva secretaria de educação básica diagraMação: silvio nóbrega Publicação: Ministério da educação - Mec esPl anada dos Ministérios, bloco l - 70047-900 brasília - dF teleFone: 0800 61 61 61 e-Mail: t vescol a@Mec.gov.br 3
  • 5. grandes educadores 6 FilósoFos e a educação 14 PeQuenas Histórias 18 Morte e vida severina 20 eM desenHo aniMado MateMática eM toda Parte 22 sua escola, nossa escola 26 geração saúde 2 30 silêncio das inocentes 34 entre a luZ e a soMbra 36 coleção Portal do 38 ProFessor e Parceiros caMinHos da escola 40 bits e bYtes 56 Que Mundo é esse? salto Para o Futuro 58 5
  • 6. 6
  • 7. GRANDES EDUCADORES - Disco 1 tionáveis, e enfatizar a descoberta, o diálogo e a busca do consenso. 1. CÉLESTIEN FREINET Duração: 40’ Célestin Freinet foi um dos maiores educadores Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. do século XX. Pedagogo humanista, autodidata, político e sindical, sintetizou em sua obra as 4. LEV VYGOTSKY aquisições da psicologia e da pedagogia, tornan- do-as aplicáveis às práticas cotidianas em classe. Vygotsky se preocupa em entender o funcionamen- A Pedagogia Freinet é um conjunto original de to psicológico do ser humano, integrando aspectos propostas teóricas, instrumentos e técnicas assen- biológicos e culturais. Com relação à educação, a tadas em alguns princípios e eixos pedagógicos: teoria de Vygotsky enfatiza o papel da aprendi- cooperação, livre expressão, responsabilidade, sol- zagem no desenvolvimento humano, valorizando idariedade, comunicação e documentação. Freinet, a escola, o professor e a intervenção pedagógica. através de seu método natural de aprendizagem, Talvez por isso, suas idéias têm tido tanta reper- deixa um importante legado para a formação de cussão entre os educadores do ocidente, apesar de seres íntegros, sociais e políticos, capazes de tril- sua distância no tempo e espaço (viveu na antiga har seus destinos individual e socialmente na con- União Soviética e morreu a mais de 60 anos). A strução de uma sociedade democrática e pacífica. produção de Vygotsky foi vasta: escreveu cerca de 200 trabalhos científicos que foram pontos de Duração: 46’ partida para inúmeros projetos de pesquisa poste- Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. riores, desenvolvidos por seus colaboradores e se- guidores, e ainda centrais na agencia de psicologia 2. JEAN PIAGET da educação contemporânea. Jean Piaget biólogo de formação, psicólogo que Duração: 44’ estudou o desenvolvimento cognitivo, filósofo por Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. afinidade, Piaget construiu uma obra longa, co- erente e sistematizada. Os conceitos que cunhou 5. B.F.SKINNER marcaram o campo da pedagogia a tal ponto que muitos o consideram, erroneamente, um educador. Ao lado de Freud e Piaget, Skinner foi um dos três Para guiar o professor que pretende conhecer mel-pensadores mais citados do século XX. Abalizou- hor o tema, este vídeo apresenta de forma clara se como um pesquisador original e influenciou os principais conceitos piagetianos. Conforme profundamente a psicologia norte-americana e mundial a partir da década de 50. Skinner é um Yves de La Taille, “a teoria de Piaget é importante daqueles pensadores que despertam acalorados para todos os adultos que lidam com crianças, pois oferece instrumentos que ajudam a entender não debates, fonte de inesgotáveis polêmicas. Em apenas o desenvolvimento da inteligência, mas relação à educação, Skinner pregou a eficiência suas decorrências, como a formação do comporta- do reforço positivo, sendo contrário a punições e mento e da personalidade da criança”. esquemas repressivos. Rejeitou noções como a do livre-arbítrio e defendeu que todo comportamento Duração: 57’ é determinado pelo ambiente, embora a relação do Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. indivíduo com o meio ambiente seja de interação e não passiva. Foi autor de trabalhos nos quais 3. JOHN DEWEY defende o uso de procedimentos eficazes para o manejo do comportamento com o intuito de mel- John Dewey foi um dos mais notáveis filósofos horar a sociedade e tornar o homem mais feliz. americanos da educação. A defesa de uma es- cola democrática e a valorização da experiência Duração: 44’ bem como do pensamento reflexivo foram suas Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. marcas mais profundas. John Dewey foi uma dos expoentes do Pragmatismo. Para essa filosofia o pensamento e a ação formam um todo indivisível e toda formulação teórica é uma hipótese ativa a ser demonstrada em situação prática de vida. Para John Dewey, devemos recusar verdades in- contestáveis, dogmatismos e formulações inques- 7
  • 8. 8
  • 9. GRANDES EDUCADORES - Disco 2 atual: como construir uma educação para to- dos, independentemente de sua condição social, 6. MATTHEW LIPMAN (65’) origem ou raça, e, ao mesmo tempo, uma edu- cação para cada um, que contemple a complexi- Matthew Lipman é um dos mais reconhecidos edu- dade do indivíduo em todas as suas dimensões. cadores do nosso tempo. Criador de uma metodo- logia de ensino de filosofia para crianças, Lipman Duração: 43’ conquistou o respeito de importantes instituições Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. ligadas à Educação, como a UNESCO, que divulga este trabalho por todo o mundo. Lipman foi um 9. EDGAR MORIN dos 8 educadores convidados a fazer parte da sé- rie “Os Transformadores”. Essa metodologia tran- Edgar Morin, um dos maiores intelectuais da atu- scende o ensino de filosofia e inspira o trabalho alidade, é um crítico da fragmentação do conheci- de educadores de todas as áreas. A partir de uma mento. Propõe o desenvolvimento do pensamento comunidade de investigação (grupo formado por complexo, uma reforma do pensamento por meio alunos e professor), os alunos conversam e pen- do ensino transdisciplinar, capaz de formar ci- sam sobre questões essenciais ao homem. Temas dadãos planetários, solidários e éticos, aptos como a verdade, a justiça, a beleza tomam signifi- a enfrentar os desafios dos tempos atuais. Este cado para a criança e o adolescente a partir de um vídeo apresenta os principais conceitos presentes diálogo filosófico que tem lugar na sala de aula no pensamento de Morin. Duração: 65’ Duração: 49’ Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. 7. HOWARD GARDNER 10. CARL RANSOM ROGERS Howard Gardner, psicólogo e Ph.D da Universidade Formado em História e Psicologia, aplicou à Edu- de Harvard, tornou-se mundialmente conhecido cação princípios da Psicologia Clínica, área em que ao publicar sua Teoria das Inteligências Múltiplas, atuou por mais de 30 anos. Na Educação, Rogers mostrando que a inteligência é composta de pelo representa a corrente humanista. Valoriza técni- menos oito competências: lógico-matemática, cas de intervenção facilitadora e considera funda- lingüística, interpessoal, intrapessoal, corporal- mentais atitudes como a de uma escuta sensível sinestésica, musical, espacial e naturalista. A e congruência por parte dos educadores para que Teoria das Inteligências Múltiplas teve enorme re- possam ajudar na evolução de um ser humano, que ceptividade entre educadores do mundo todo, pois é essencialmente bom e ávido por conhecimento. traz uma nova forma de enxergar o aluno e tem Suas idéias, um importante contraponto às idéias profundas implicações nas práticas pedagógicas. comportamentalistas de B. F. Skinner, tornaram- Passados cerca de 25 anos da publicação da Teoria, se mais conhecidas no Brasil nos anos 70, prin- o que fica cada vez mais clara é a importância da cipalmente a partir de grupos de estudos orienta- contribuição de Gardner para o entendimento de dos pela educadora Rachel L. Rosenberg. É nessa como funciona nosso cérebro e de como apren- época que Rogers dirige sua atenção de maneira demos. prioritária à educação, propondo uma pedagogia que valoriza a experiência e é centrada no aluno. Duração: 34’ Acredita que o aluno aprende melhor, é mais cria- Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. tivo e capaz de solucionar problemas quando en- contra um ambiente humano e de facilitação. 8. HENRI WALLON Duração: 35’ Uma das originalidades da teoria de Wallon é sua Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. tentativa de ver a criança de um modo mais inte- gral, considerando que a escola é um lugar onde se educa, mas, principalmente, onde se deve estudar a personalidade da criança. Com foco na criança, Wallon busca compreender o desenvolvimento de forma integrada, levando em conta os domínios cognitivo, afetivo e motor. A perspectiva teórica de Wallon traz ainda uma preocupação bastante 9
  • 10. 10
  • 11. GRANDES EDUCADORES - Disco 3 conhecimento que ele já possui e de sua realidade. Para ele, a educação, a religião e a piedade eram 11. PAULO FREIRE os grandes instrumentos para a salvação do homem. Paulo Freire é considerado mundialmente um dos maiores educadores do século XX, por uma ou- Duração: 24’ sadia até hoje muito pouco praticada: colocar o Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. oprimido como sujeito da sua aprendizagem e da transformação da sua realidade. Criou uma metod- 14. HELANA ANTIPOFF ologia que insere a leitura do mundo, a liberdade, o diálogo, a aprendizagem significativa para uma Helena Antipoff teve contato direto com os princi- educação transformadora e, nem por isso, menos pais centros de pesquisa e prática eficiente que a tradicional. Paulo Freire, autor de pedagógica da Europa no início do século XX. Fez mais de 25 livros, foi professor nas universidades estágio no Laboratório Binet-Simon, de Harvard e de Genebra, na universidade Estadual em Paris, foi assistente de Claparéde em Genebra e de Campinas (UNICAMP) e na Pontifícia Univer- participou das pesquisas iniciais da sidade Católica de São Paulo (PUC- SP). A Paulo psicologia sócio-histórica soviética. No Brasil, Freire foi outorgado o título de doutor Honoris aliando formação científica e preocupação Causa em 27 universidades, de diversos países. com os excluídos, Helena vai ser responsável por importantes contribuições práticas na Duração: 57’ formação de professores, educação básica, edu- Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. cação de excepcionais e educação rural. 12. ÉDOUARD CLAPARÈDE Duração: 36’ Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. Claparède viveu em um mundo atormentado por guerras e viu na transformação da escola um 15. EDUCADORES BRASILEIROS importante passo em sua luta pela paz mundial. Acreditava que o autoritário ambiente escolar era Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Fernando de o grande responsável pela formação de indivíduos Azevedo foram os precursores do movimento da autoritários. Defendia que a escola deveria ser Escola Nova no Brasil, e estiveram à frente das mais democrática e valorizar mais a criança. As principais reformas educacionais do país. Quer me- ideias de Claparède sobre a inteligência foram rev- diante suas produções em Psicologia, Pedagogia, olucionárias. Acreditava que ela estava relaciona- Sociologia e Filosofia, quer pela participação di- da à capacidade de se adaptar a novas situações, reta nas políticas públicas (incluindo aí a criação algo muito diferente da noção de inteligência do MEC, universidades, Institutos de Educação e a dominante na época, relacionada à quantidade de CAPES), os três “cardeais” da Educação Brasileira informações que o indivíduo conseguia armazenar. transformaram e consolidaram o sistema educa- Claparède lançou as bases para inúmeros psicól- cional brasileiro. ogos e educadores. Entre eles estão Vygotsky e Piaget. No Brasil, sua influência é enorme. Duração: 50’ Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. Duração: 30’ Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. 16. MARIA MONTESSORI 13. COMÊNIO Maria Montessori foi exemplo de um pensar e de um agir livre. Primeira mulher médica italiana, Religioso cristão, Jan Amos Komenský é conhecido feminista, com profundas preocupações sociais, como o pai da didática moderna. Em a Didática aliou o espírito científico com a observação das Magna, sua obra mais importante, o modelo da crianças para contribuir com práticas e conceitos nova didática é a natureza, ou seja, está fora dos pedagógicos de importância fundamental. muros da escola. Para Comênio, o bom professor lê a vida externa e a leva para sala de aula. Acredi- Duração: 40’ tava que os conhecimentos científicos deveriam Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. ser levados aos alunos não pela imposição, mas com satisfação e alegria. Comênio propõe que a didática parta sempre da vivência do educando, do 11
  • 12. 12
  • 13. GRANDES EDUCADORES - Disco 4 Duração: 43’ 17. JOHANN HEINRICH PESTALOZZI Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. As idéias e práticas do educador suíço Johann Hein- 21. ÁLVARO VIEIRA PINTO rich Pestalozzi representam um legado fundamental para compreensão da pedagogia atual. Neste pro- Álvaro Vieira Pinto é certamente uma das figuras grama Alessandra Arce, uma das maiores referências marcantes do pensamento brasileiro do século XX. no estudo de Pestalozzi do país, aponta as influên- Filósofo de rara erudição, seu trabalho foi pautado cias da “Era das Revoluções” sobre os conceitos de pelo incômodo com o subdesenvolvimento e com Pestalozzi e explica a fundamental contribuição con- a “naturalidade” com que as pessoas viam a ordem tida no legado pedagógico do educador. vigente. Foi autor de inúmeras obras (muitas delas desaparecidas) e conceitos fundamentais para a ed Duração: 41’ cação brasileira e que tiveram impacto na obra de Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. grandes educadores, entre eles, Paulo Freire. Neste programa, Marcos Cezar de Freitas analisa sua tr 18. FRIEDERICH FROEBEL jetória, suas contribuições e impasses. Friedrich Froebel é conhecido como o criador dos Duração: 47’ jardins de infância. Mas poucos percebem que seus Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. conceitos e práticas criados no século XIX, embasam grande parte do cotidiano das escolas de educação infantil hoje. Neste programa, a influência do con- texto histórico sobre os conceitos de Froebel e cara- cteriza e explica a fundamental contribuição contida no legado pedagógico do educador prussiano. Duração: 44’ Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. 19. RUDOLF STEINER Rudolf Steiner foi o criador da antroposofia que se expressou na área da educação através da Pedagogia Waldorf, conjunto de conceitos e práticas pedagógi- cas espalhadas em escolas por todo o mundo. Neste programa Peter Biekarck, um dos maiores estudiosos do assunto do país, aborda e explica a fundamental contribuição contida no legado pedagógico de Rudolf Steiner. Duração: 43’ Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. 20. EMILIA FERRERO A psicogênese da língua escrita, de Emilia Ferreiro, causou uma verdadeira e profunda revolução no modo como compreendemos o processo de alfabetização. Suas repercussões no mundo todo e, particularmente no Brasil, reorientaram as discussões sobre um dos mais graves problemas nacionais: o fracasso escolar. Se antes de Emilia Ferreiro debatia-se como ensinar, a partir de sua obra começamos a refletir sobre como se aprende. Sua obra faz com que educadores tenham elementos fundamentais para que possam repensar suas práticas e, assim, tentar transformar a Educação. 13
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  • 15. FILÓSOFOS E A EDUCAÇÃO da ordem já constituída, ora de transformação dessa realidade. 1. SOCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES Duração: 23’ Sócrates, Platão e Aristóteles inauguram a filoso- Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. fia ocidental. Afirmam a condição do homem como estando fundada numa essência, imutável e eter- 4. KANT na, perfeita em si mesma, mas comprometida por seu vínculo à matéria. O pensamento desses filóso- Immanuel Kant, um dos mais importantes filóso- fos gregos está profundamente ligado à educação. fos da história, foi diretor de escola e professor. Sócrates faz uma defesa intransigente do conheci- Ele representou o momento mais significativo mento, Platão apresenta a perfeição do mundo das da filosofia na Idade Moderna e ainda influen- idéias e Aristóteles acredita que a educação é a cia profundamente os pensadores da atualidade. transformação em ato das potencialidades dos ho- Para Kant, todos os investimentos pedagógicos mens. Para eles, a educação deve ser o processo devem ser na direção de promover a busca pela para levar o homem ao máximo possível de sua perfeição, que se dá pela plenitude da moralidade. perfeição. Para tanto, se deveria promover a disciplina, não como forma de opressão, mas para se superar o Duração: 25’ comportamento puramente instintivo. Valorizava Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. a ampliação do conhecimento, particularmente o conhecimento científico, mas também da arte e da 2. NIETZSCHE estética. Acreditava, enfim, que o sujeito deveria tornar-se cada vez mais moral, prudente, culto e Para Nietzsche, a educação deve despertar as emancipado. potências dionisíacas do homem, o que pres- supõe uma crítica radical aos valores da cultura Duração: 29’ racionalista, presente na filosofia, na ciência e Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. na própria religião. Segundo o filósofo alemão, a filosofia, a ciência, a religião precisam ser supera- 5. DESCARTES das, para que o homem possa agir por força de suas potências vitais, pela pulsação da vida, e não René Descartes introduz as bases da ciência e da da razão lógica. A educação, portanto, deve estar filosofia modernas, bem como lança as referên- no sentido da busca da liberdade do espírito, na cias de uma nova educação, aquela baseada no potencialização da vontade de poder do indivíduo conhecimento objetivo da realidade. Trata-se do e da constituição de um homem superior, sem as conhecimento científico metódico e criticamente amarras da religião, do Estado e dos valores morais estabelecido, mediante o qual se conhece também ocidentais. o modo de agir, o caminho adequado da ação. Duração: 23’ Duração: 23’ Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. 3. GRAMSCI 6. ROUSSEAU Segundo Gramsci, a educação tem participação Em uma época em que a filosofia tratava do homem fundamental na elaboração, sistematização e ir- como um ser abstrato, Rousseau propõe uma visão radi- radiação da concepção de mundo que estabelece calmente diferente e passa a pensar o homem como um a ordem social tal como ela é, pois prepara os ser concreto e histórico. intelectuais, que são os agentes dos aparelhos Preocupado com a felicidade dos seres humanos, busca de hegemonia. A educação tem assim papel im- saber o que torna infeliz o homem, que julga nascer portante na configuração, na disseminação e na feliz e em harmonia com a natureza. Rousseau acredita reprodução da ideologia e, consequentemente, que a sociedade e suas regras corrompem o homem, e na preservação do poder das classes dominantes. faz uma proposta concreta e sistemática de como a con- Mas ela atua também como força de transformação vivência social pode se dar sem violentar a liberdade, a social, mediante a elaboração, sistematização e consciência e a criatividade do indivíduo. Para ele, a disseminação de concepções de mundo contra- Educação está no centro dessa construção. ideológicas. É nessa tensão constante que o edu- cador exerce suas atividades, ora de preservação Duração: 23’ Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. 15
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  • 17. FILÓSOFOS E A EDUCAÇÃO 7. SANTO AGOSTINHO E SANTO TOMÁS DE AQUINO Embora Santo Agostinho se vincule à tradição platônica, de caráter idealista, e Santo Tomás de Aquino retome a tradição aristotélica, de caráter realista, suas concepções de educação convergem quanto a sua finalidade, que é aquela de formar o cristão. Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino constituem os pilares da escolástica, essencial- mente uma pedagogia fundada na teologia cristã e que se constituiu ao longo da Idade Média. Ambos os filósofos estão na base doutrinária da pedago- gia do cristianismo e ainda têm profunda influên- cia na pedagogia laica contemporânea. Duração: 23’ Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. 8. KARL MARX O pensamento de Karl Marx exerce profunda in- fluência nas mais diversas áreas da atuação hu- mana, desde na filosofia, na economia e na so- ciologia, até na educação. Sua filosofia é uma análise sobre a dimensão política da sociedade. Traz implícita uma proposta político-pedagógica que reconhece que o papel mais importante da educação não é o desenvolvimento individual, mas o de colaborar para a transformação da sociedade em suas dimensões política e econômica. Duração: 24’ Realização: Atta Mídia e Educação. Brasil, 2010. 17
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  • 19. PEQUENAS HISTÓRIAS Na varanda de sua fazenda, uma senhora conta e tece histórias protagonizadas por personagens do imaginário popular brasileiro: o casamento do pescador com a sereia; o coroinha de uma igreja que vê a procissão das almas; o encontro do Papai Noel com um menino de rua e as aventuras de Zé Burraldo, sujeito ingênuo que sempre se deixa levar pelos outros. Duração: 80’ Realização: Quimera Filmes. Brasil, 2007. 19
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  • 21. MORTE E VIDA SEVERINA EM DESENHO ANIMADO Versão audiovisual da obra prima de João Cabral de Melo Neto, adaptada para os quadrinhos por Miguel Falcão em 2005. Preservando o texto original, a animação 3D dá vida e movimento aos personagens deste auto de natal pernambucano, publicado originalmente em 1956. Em preto e branco, fiel à aspereza do texto e aos traços dos quadrinhos. A animação narra a dura caminhada de Severino, um retirante nordestino, que migra do sertão para o litoral pernambucano em busca uma vida melhor. Duração: 70’ Realização: TV Escola/ Fundação Joaquim Nabuco. Brasil, 2010. 21
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  • 23. MATEMÁTICA EM TODA PARTE - Disco 1 6. MATEMÁTICA NA ESCOLA Série que, a partir de atividades sugeridas pelo profes- Bigode vai a Salvador, na Bahia, conversar sobre como sor Bigode, mostra a presença de importantes conceitos a professora Cicília pode explorar matemática com seus matemáticos em nosso dia-a-dia. alunos utilizando a própria escola como ambiente de aprendizagem. Eles falam sobre medidas, cálculos e Duração: 12 episódios de 27’ geometria. E com a professora de educação física con- Realização: TV Escola. Brasil, 2009. versa sobre como utilizar as tabela de peso e altura dos meninos como pontos de partida para o estudo de 1. MATEMÁTICA NO SíTIO proporcionalidade. O professor Bigode e a professora Lilian mostram as muitas possibilidades de explorar conceitos de medi- das e funções num ambiente agrícola – medidas de distâncias, de profundidade dos poços e de cálculo de área de alqueire paulista, alqueire mineiro e alqueire baiano. Falam também sobre o cálculo de distancias inatingíveis. 2. MATEMÁTICA NO FUTEBOL Neste episódio o professor Bigode, acompanhado da professora Luciana, procura boas idéias para aulas de matemática conhecendo o estádio do Pacaembu. A bola, o campo, as arquibancadas, tudo vira pano de fundo para se falar de equações, medidas e cálculos de área. 3. MATEMÁTICA NA COMUNICAçÃO O mundo de hoje é movido pela comunicação e foi por isso que o professor Bigode e a professora Cássia resolv- eram explorar o ambiente de uma redação de um tel- ejornal para falar sobre códigos e símbolos matemáticos e como os nomes de muitas coisas cotidianas expres- sam idéias matemáticas. 4. MATEMÁTICA NA CONSTRUçÃO O professor Bigode e a Professora Lilian entram dentro de um conjunto de edifícios em construção para buscar conceitos de razão, cálculos estimativas e proporções. E, claro, de muita geometria. Eles mostram que uma boa aula de matemática pode ser dada num canteiro de obras. 5. MATEMÁTICA NA MúSICA O professor Bigode vai até a Escola de Música de Pi- racicaba encontrar o professor Pedro Gobet e a profes- sora Beatriz para falar de escalas, frações e proporções. Depois ele vai a um ensaio da Escola de Samba Unidos da Vila Maria fazer a mesma investigação no samba. E durante essa viagem vamos ver cenas do espetáculo teatral o Monocórdio de Pitágoras. 23
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  • 25. MATEMÁTICA EM TODA PARTE - Disco 2 12. MATEMÁTICA NAS FEIRAS Série que, a partir de atividades sugeridas pelo pro- Compra, venda e troco são alguns dos assuntos que fessor Bigode, mostra a presença de importantes tratamos com os vendedores quando vamos a uma conceitos matemáticos em nosso dia-a-dia. feira ou mercado. No Mercado Municipal de São Paulo, Bigode e a professora Simone vão explorar as Duração: 12 episódios de 27’ possibilidades matemáticas nas compras do dia a dia. Realização: TV Escola. Brasil, 2009. O valor de cada produto, o cálculo necessário para se ter lucro nas vendas, os códigos de barras e até 7. MATEMÁTICA NA ARTE mesmo a disposição da frutas mas bancadas e caixas empilhadas são assuntos que dão bons temas para a Neste episódio, o professor Bigode convida a pro- aula de matemática. fessora Simone e a professora Lilian para explorar a matemática presente nas obras de artes. Eles vão descobrir possibilidades de usar os conceitos de ge- ometria, utilizando obras de artistas como Antonio Peticov, M.C. Escher, Max Bill e Leonardo da Vinci. 8. MATEMÁTICA NA COZINHA Neste episódio o professor Bigode e a professora Cássia vão mostrar que o cálculo certo na hora de separar os ingredientes para preparar os pratos e as proporções exatas são muito importantes para o sa- bor de uma boa receita e também para uma boa aula de matemática. 9. MATEMÁTICA NO PARQUE No Parque do Ibirapuera, Bigode e a professora Lu- ciana, observam a matemática da paisagem, da ar- quitetura e das obras de arte. Exploram as formas das esculturas do parque, medem a altura das ár- vores sem subir nelas e falam sobre a história da matemática. 10. MATEMÁTICA NAS FINANçAS O professor Bigode vai até a Bolsa de Valores de São Paulo junto com a professora Lilian e o consultor financeiro Roberto Araújo. Lá eles conversam sobre temas que parecem tão áridos podem inspirar boas aulas de matemática para alunos do ensino funda- mental. De maneira simples, os professores são es- timulados a levar para sala de aula noções de plane- jamento de gastos para a tomada de decisões. 11. MATEMÁTICA NOS TRANSPORTES Neste episódio, Bigode e o professor Humberto vão a um Terminal Intermunicipal de ônibus para explorar os cál- culos para se medir a distância que os ônibus percorrem desde a origem ao destino. Mostra também como se define o valor de uma tarifa de passagem, além de trabalhar as relações entre velocidade e tempo entre os trajetos percor- ridos pelos ônibus e trens. 25
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  • 27. SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA - Disco 1 professora Marly Jean, responsável pela videoteca da escola, que dá suporte para que os professores Série mostra experiências de escolas públicas das preparem suas aulas na sala de vídeo. No estúdio, cinco regiões do Brasil sobre a utilização das no- a presença de Maria da Graça Moreira, professora vas tecnologias e a integração das mídias em sala do Curso de Tecnologias e Mídias Digitais da PUC- de aula. SP. Duração: 17 episódios de 26’ Realização: TV Escola. Brasil, 2008. 5. OS DESAFIOS DE MADALENA PALMEIRA DOS íNDIOS, AL 1. CLEUSA E A SALA DE MULTIMEIOS Em Palmeira dos Índios, no interior do estado de BALNEÁRIO CAMBORIú, SC Alagoas, como em vários outros pontos do país, a O episódio mostra como uma escola de período utilização dos novos recursos tecnológicos esbarra integral baseia seu ensino na educação pela, para em problemas culturais e práticos. Coube à profes- e com a mídia, tendo como ponto central a sala sora Madalena enfrentar esses desafios. No estú- de multimeios. O documentário mostra o trabalho dio, a presença do técnico em vídeo D´Artagnan da professora Cleusa, coordenadora da sala de au- Serrador e de José Manuel Moran, professor de diovisual da escola e seu empenho em dinamizar Novas Tecnologias da Universidade de São Paulo. o ambiente escolar com diferentes recursos ped- agógicos. No estúdio, a presença de José Manuel 6. ANA XAVIER Moran, professor de Novas Tecnologias da Univer- E A SEMANA DOS TALENTOS sidade de São Paulo. LIMOEIRO, PE 2. MARIA DAS NEVES Em Limoeiro, no interior do estado de Pernam- E O PROTAGONISMO JUVENIL buco, conhecemos a Escola Professora Jandira de PAULISTA, PE Andrade Lima que tem como projeto político-ped- agógico desenvolver o talento dos alunos, aproxi- Em Paulista, PE, encontra-se a Escola de Paulista, mar a escola da comunidade e realizar intercâm- onde alunos e professores desenvolveram projetos bios entre o Brasil e outros países. No estúdio, a de destaque, baseados na leitura de imagens, que presença de Lúcia Helena Alvarez Leite, professora transformaram essa escola em um exemplo para da Faculdade de Educação da Universidade Federal o estado. Maria das Neves comanda uma equipe de Minas Gerais. que tem um objetivo claro: preparar os alunos para um mundo onde as novas tecnologias sejam 7. ANDRÉA NATÁLIA peça chave para a formação cidadã. No estúdio, a E O ENSINO NA FRONTEIRA presença de José Manuel Moran, professor de No- PONTA PORÃ, MS vas Tecnologias da Universidade de São Paulo e do arte-educador Francis Wilker. A equipe da série SUA ESCOLA NOSSA ESCOLA visita Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, que 3. BETH E A VIDEOTECA fica na divisa do Brasil com o Paraguai. Na Escola SOBRADINHO, DF João Brembatti Calvoso encontra-se a professora Andréa Natália, que trabalha com seus alunos a No Centro de Ensino Fundamental 4, em Sobradin- questão da diversidade cultural. No estúdio, a ho (cidade-satélite de Brasília), trabalha a profes- presença de Maria da Graça Moreira, professora do sora Beth, que coordena a importante videoteca Curso de Tecnologias e Mídias Digitais da PUC-SP. da escola. O seu trabalho é um exemplo de em- penho e dedicação ao ensino pelo audiovisual. No 8. TERENA: A PRESERVAçÃO estúdio, a presença de Juliana Társia, coordena- DE UMA CULTURA INDíGENA dora da videoteca do Núcleo de Tecnologia da Sec- AQUIDAUANA, MS retaria de Educação do Distrito Federal. A comunidade indígena Terena, no município de 4. MARLY E A TELESSALA Aquidauana, estado de Mato Grosso do Sul, exis- SAMAMBAIA, DF tem duas escolas indígenas que têm em comum uma constante preocupação com a preservação de Em Samambaia, cidade-satélite de Brasília, no sua identidade étnica. No estúdio, a presença de Centro de Ensino Fundamental 411, trabalha a José Jorge de Carvalho, professor do Departamen- to de Antropologia da Universidade de Brasília. 27
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  • 29. SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA - Disco 2 13. CLARINDA E OS DESAFIOS SOCIAIS PORTO VELHO, RO Série mostra experiências de escolas públicas das cinco regiões do Brasil sobre a utilização das novas tecnologias e a inte- O Bairro JK II, em Porto Velho, RO, enfrenta graves problemas gração das mídias em sala de aula. sociais, o que fez com que a equipe da Escola São Luiz elabo- rasse uma política pedagógica que vai muito além das tarefas Duração: 17 episódios de 26’ docentes tradicionais, pois inclui ações e atividades voltadas Realização: TV Escola. Brasil, 2008. à população de baixa renda do bairro. No estúdio, a presença de Lúcia Helena Alvarez Leite, professora da Faculdade de Edu- 9. JURACI E OS ESCRITORES MIRINS cação da Universidade Federal de Minas Gerais. FLORâNIA, RN 14. MARIA DO SOCORRO Em Florânia, interior do Rio Grande do Norte, na Escola Teônia E A GESTÃO COMPARTILHADA Amaral a poesia é muito valorizada e os professores usam a FORTALEZA DO TABOCÃO, TO arte para estimular a criatividade dos alunos. No estúdio, a presença de Sheila Campelo, professora de artes visuais do In- No município de Fortaleza do Tabocão, TO, encontra-se Maria stituto de Artes da Universidade de Brasília, e de Rosa Helena do Socorro, gestora da Escola Major Juvenal Pereira de Souza, Mendonça, supervisora pedagógica do programa Salto para o que mantém uma relação estreita com pais de alunos e in- Futuro, do Ministério da Educação. stituições municipais para o desenvolvimento de projetos da escola. No estúdio, a presença de Walter Pinheiro Barbosa 10. ENSINO NORMAL: Junior, professor da Universidade Federal do Rio Grande do UM SALTO PARA O FUTURO Norte e Consultor do Programa de Fortalecimento dos Con- DUQUE DE CAXIAS, RJ selhos Escolares. O programa visita Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Na 15. CLARI E AS ATITUDES POSITIVAS Escola Alfredo Backer a formação de novos professores para TRÊS PALMEIRAS, RS o Ensino Fundamental tem como peça-chave o Salto para o Futuro, tradicional programa da Secretaria de Educação a Dis- A equipe da série SUA ESCOLA NOSSA ESCOLA visita Três tância, do Ministério da Educação, que tem como proposta a Palmeiras, no Rio Grande do Sul. Nesse município, os profes- formação continuada e o aperfeiçoamento de docentes. No sores da Escola José Antônio Ferronato têm uma caracterís- estúdio, a presença de Rosa Helena Mendonça, supervisora tica muito importante: a atitude. Atitude para desenvolver pedagógica do programa Salto para o Futuro. projetos e para adquirir novas ferramentas que os auxiliem no trabalho com os alunos. No estúdio, a presença de vários 11. TAQUARALTO E O ANO MACHADO DE ASSIS especialistas da série. PALMAS, TO 16. NILçA O Centro de Ensino Médio de Taquaralto, em Palmas, TO, pro- E O ACESSO àS NOVAS TECNOLOGIAS move, de forma muito especial, a capacitação de seus pro- CAVALCANTE, GO fessores. Em 2008 esta escola realizou uma homenagem ao escritor Machado de Assis, no centenário de sua morte. No Os moradores da comunidade quilombola Kalunga de Maiadin- estúdio, a presença de Rosa Helena Mendonça, supervisora ha, no município de Cavalcante, GO, viveram isolados durante pedagógica do programa Salto para o Futuro – SEED/MEC, e muito tempo, o que dificultou a introdução de novas tecno- do arte-educador Francis Wilker. logias educacionais. No estúdio, a presença de José Jorge de Carvalho, professor do Departamento de Antropologia da Uni- 12. MARIA LUIZA E A PEDAGOGIA DE PROJETO versidade de Brasília, e de José Manuel Moran, professor de HUMAITÁ, AM Novas Tecnologias da Universidade de São Paulo. Na cidade de Humaitá, no estado do Amazonas, os proble- 17. AS NOVAS TECNOLOGIAS mas sociais agravaram-se bastante nos últimos anos e isso EM SALA DE AULA refletiu profundamente no cotidiano da Escola Governador Plínio Ramos Coelho. A gestora Maria Luiza conseguiu reunir O último programa da série recebe vários professores e espe- professores, alunos e a comunidade escolar em busca de uma cialistas de diversas áreas do conhecimento para aprofundar solução para o problema da evasão escolar. No estúdio, a pre- a reflexão sobre o uso das novas tecnologias em sala de aula sença de Lúcia Helena Alvarez Leite, professora da Faculdade e como esses recursos têm aproximado o professor de um de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. mundo midiático. Entre os convidados no estúdio, presença de Carmem Lúcia Prata, coordenadora do Portal do Professor e do Banco Internacional de Objetos Educacionais, do Ministério da Educação. 29
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  • 31. GERAÇÃO SAÚDE 2 - Disco 1 6. ANOREXIA: UMA DOENçA SILENCIOSA Série que tem como desafio dialogar com o jovem, a fim de levá-lo a refletir acerca de questões liga- Leila atravessa um momento difícil. A relação com das à sexualidade, DST/Aids, qualidade alimentar sua família está tensa e conflituosa. Os primeiros e saúde bucal. sintomas da anorexia começam a se manifestar. Como a família e a escola podem ajudar? Duração: 15 episódios de 26’ Realização: TV Escola. Brasil, 2010. 7. FAZENDO AS PAZES COM A BALANçA 1. O COMEçO DE UMA NOVA VIDA Em sala de aula, Isadora e sua turma vão aprender Rita chega à cidade de João Pessoa em busca de a reconhecer e a montar uma boa refeição com uma nova vida. Através do seu olhar, o público vai base na pirâmide alimentar. Enquanto isso, Bira conhecer o ambiente e os principais personagens ainda procura se adaptar ao seu novo estilo de dessa história: a formação do time de futebol de alimentação saudável. areia, a amizade entre os adolescentes e o qui- osque no calçadão da praia, sob o comando de Seu Romero. 2. AS GRANDES TRANSFORMAçõES DA PUBERDADE Na puberdade nosso corpo sofre grandes transfor- mações. Nossos desejos sexuais afloram, o pênis dos meninos sofre modificações, as meninas men- struam. O corpo ganha novas formas. Essas e out- ras mudanças a gente percebe na vida de Isadora, Tapioca e Carla. 3. EM CRISE COM A BALANçA Bira vive uma crise: está difícil resistir às gulo- seimas que tanto gosta e percebe que está gan- hando uns quilinhos a mais. Seu rendimento como goleiro do time de futebol de areia esta cada vez pior. Enquanto isso, os amigos de Bira estão mais interessados em outra coisa: sexo e beijo na boca. 4. COMO SE PREVENIR DELAS: AS DST Professor Roberto promove uma palestra em sala de aula sobre DST – Doenças Sexualmente Trans- missíveis. Os nossos heróis, apesar da resistência de alguns, vão à escola e discutem sobre formas de contágio, tratamento e prevenção às DST. 5. BAFO DE ONçA NUNCA MAIS Pedro segue à risca seu tratamento contra o mau hálito. Ainda inseguro, ele precisa de apoio e in- centivo para abrir a boca perto de outras pessoas, principalmente de Rita, por quem começa a se in- teressar. Seu Romero sofre de uma dor de dente terrível e agora é a sua vez de procurar a dentista. 31
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  • 33. GERAÇÃO SAÚDE 2 - Disco 2 12. CONTRACEPTIVOS Série que tem como desafio dialogar com o jovem, Os amigos Tapioca, Bira, Carla e Fátima assistem a a fim de levá-lo a refletir acerca de questões liga- uma aula sobre camisinha e outros métodos con- das à sexualidade, DST/Aids, qualidade alimentar traceptivos. A turma fica eufórica com o assunto. e saúde bucal. 13. SíFILIS – INDOLOR E PERIGOSA Duração: 15 episódios de 26’ Realização: TV Escola, Brasil, 2010. Com um trabalho escolar para apresentar em sala de aula, surge a idéia de criar um jogo de tabuleiro 8. VIDA POSITIVA sobre o tema “Doenças Sexualmente Transmis- síveis”. Tapioca, Bira, Carla e Fátima elaboram as Adaptada à cidade, Rita mostra alguns dos aspec- questões do jogo. Pescocinho enfrenta os primei- tos da condição de vida de HIV positivo. As visi- ros sintomas da sífilis. tas periódicas ao médico, a adesão ao coquetel de medicamentos e os hábitos saudáveis norteiam o 14. HPV: QUE DOENçA É ESSA? seu estilo de vida. Ela consegue levar tudo numa boa. Mas e o amor? Contar ou não para Pedro, por Tapioca vai ao médico se consultar, com a suspeita quem começa a se apaixonar, que ela é soroposi- de que está com HPV. Ele se apavora. Diante dessa tivo? situação, surge mais um conflito: a vergonha de se expor. 9. A MENSTRUAçÃO ATRASOU, E AGORA? 15. GERAçÃO SAúDE A menstruação atrasou. Toca o sinal de alerta. Na celebração final, os nossos heróis e os profes- Fátima faz o teste de gravidez e... Pronto! O céu sores da Escola Augusto dos Anjos, com apoio da está para cair sobre a cabeça da nossa romântica comunidade e de profissionais de saúde da cidade personagem. Ela se desespera, procura ajuda da resolvem fazer um grande evento de conscienti- amiga Carla, mas não encontra solução. Por fim, zação da saúde sexual, alimentar e bucal. As ativi- Fátima se abre com Danilo, o namorado, que fica dades acontecem na praia, no dia da abertura do completamente desorientado com a possibilidade campeonato de futebol de areia juvenil. O futuro de se tornar pai. E agora? O que fazer? de cada um dos nossos jovens protagonistas é rev- elado pela narradora Rita. 10. SAúDE TAMBÉM COMEçA PELA BOCA Bira, Tapioca, Carla, Fátima e a turma da escola visitam uma faculdade de Odontologia e aprendem questões relacionadas à estrutura e à saúde bu- cal. Além disso, professor Roberto deseja que seus alunos do Ensino Médio tenham contato com al- guns cursos universitários, para que eles possam escolher com mais segurança a futura profissão. Com autorização dos pais, Rafael está decidido a colocar um piercing na boca. 11. CâNCER DE BOCA, QUE PAPO É ESSE? Dona Gegê leva um pequeno susto na visita ao dentista. No consultório, ela descobre que uma pequena ferida provocada pela má colocação de sua dentadura poderá um dia provocar câncer de boca se não for tratada. 33
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  • 35. SILÊNCIO DAS INOCENTES O documentário conta a história da criação da lei Maria da Penha e da luta das mulheres contra a violência praticada por seus próprios companhei- ros. Maria da Penha, em sua cadeira de rodas, dá partida para o documentário, com depoimentos, ora emocionantes, ora ultrajantes - o ex-marido de Penha, o professor universitário Marco Antonio Heredia Viveros, levou 19 anos e meio para ser preso, faltavam seis meses para o crime prescrever e ficou detido só dois anos em regime fechado. Duração: 52’ Realização: Voglia Produções Artísticas. Brasil, 2010. 35
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  • 37. ENTRE A LUZ E A SOMBRA O documentário investiga a violência e a natureza humana a partir da história de uma atriz que ded- ica sua vida para humanizar o sistema carcerário, da dupla de rap 509-E formada por Dexter e Afro- X dentro do Carandiru e de um juiz que acredita em um meio de ressocialização mais digno para os encarcerados. Durante sete anos, a partir do ano 2000, o documentário acompanha a vida destes personagens. Duração: 150’ Realização: Zora Mídia. Brasil, 2009. 37
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  • 39. COLEÇÃO PORTAL DO PROFESSOR E PARCEIROS Três coletâneas de objetos educacionais produzi- dos pelo Portal do Professor/ Ministério da Edu- cação e parceiros, incluindo animações, vídeos, hipertextos e outros recursos multimídia. 1. COLEçÃO DE OBJETOS EDUCACIONAIS 2011: O ANO DA QUíMICA Coletânea de recursos educacionais multimídia – aulas, animações, experimentos práticos e vídeos – produzidos pelo Portal do Professor e parceiros, em comemoração ao Ano Internacional da Quími- ca. Realização: Portal do Professor / Ministério da Educação. Brasil, 2010. 2. COLEçÃO ANO INTERNACIONAL DA QUíMICA 2011 Projeto comemorativo ao Ano Internacional da Química com três materiais de apoio ao Ensino Fundamental e Médio: a coleção de periódicos Química Nova na Escola e seus Cadernos Temáti- cos; sete e-books sobre a Química no cotidiano; e uma coletânea de experimentos práticos simples e de baixo custo. Realização: Sociedade Brasileira de Química - SBQ. Brasil, 2010. 3. ERA VIRTUAL MUSEUS O Projeto ERA Virtual Museus apresenta de forma atrativa e interativa exposições virtuais em 360º, mostrando detalhes das peças expostas, com áudio em português, inglês, espanhol e francês. Realização: Empório de Relacionamentos Artísti- cos. Brasil, 2010. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 39
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  • 41. CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 1 Programa seriado que visita várias cidades bra- sileiras, trazendo reportagens e entrevistas que discutem a realidade da educação no país e os as- suntos polêmicos que permeiam essa realidade. Ao final de cada programa, os alunos escolas públicas brasileiras são desafiados a usarem seus conheci- mentos para resolverem os mais diferentes desa- fios. Duração: 24 episódios de 50’ Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010 1. ENSINO MÉDIO NO BRASIL Programa tem como ponto de partida a EE Oswaldo Aranha, em São Paulo, onde os alunos recebem o jornalista e apresentador Marcelo Tas. O programa discute também as expectativas e os problemas relacionados ao Ensino Médio. E ainda, o programa desafia uma escola a criar uma campanha de rádio sobre doação de sangue. 2. EDUCAçÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA Programa viaja até Nilópolis, RJ, para conhecer a experiência de Raquel, estudante de Química do Instituto Federal. Nesse episódio, o judoca medal- hista olímpico Flávio Canto conversa com alunos sobre a importância da educação na sua vida. O desafio continua, e, da pesquisa sobre doação de sangue, os alunos partem para campanha de rádio. 3. FORMAçÃO DO PROFESSOR Programa discute como a formação de professores pode melhorar a qualidade da nossa educação. Nesse episódio, a atleta medalhista olímpica Ana Moser visita uma escola em São Paulo e conta como uniu o esporte à educação. E o desafio chega ao fim: é a hora de os alunos da Escola Carlos Augusto Queiroz apresentam a campanha de rádio sobre doação de sangue 41
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  • 43. CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 2 Programa seriado que visita várias cidades bra- sileiras, trazendo reportagens e entrevistas que discutem a realidade da educação no país e os as- suntos polêmicos que permeiam essa realidade. Ao final de cada programa, os alunos escolas públicas brasileiras são desafiados a usarem seus conheci- mentos para resolverem os mais diferentes desa- fios. Duração: 24 episódios de 50’ Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010 4. CIÊNCIA NA ESCOLA O programa vai até Ceilândia, cidade satélite do Distrito Federal, e, entre os tubos de ensaio, descobre como os experimentos e a investigação científica podem desmistificar essas disciplinas. Neste episódio, o convidado é o rapper “X”, que fala sobre cultura hip-hop, discriminação, prob- lemas urbanos e o que a educação tem a ver com tudo isso. E em Recife, um novo Desafio é lançado: julgar Calabar, o suposto traidor que aliou-se aos holandeses no período colonial e morreu sem dire- ito a julgamento. Calabar seria mesmo um traidor? Está lançado o desafio! 5. ALUNO E PROFESSOR: COMO CONVIVER Em Brasília, o programa trata do relacionamento entre alunos e professores. Quais as dificuldades, quais os conflitos e como essa convivência pode ser produtiva? O velejador Lars Grael visita o Colégio Polivalente de Brasília, onde estudou na infância e adolescência, e bate um papo com os alunos sobre superação e a importância do esporte na melhoria da educação. O desafio de julgar Cala- bar continua e os alunos da Escola Córrego Jonas Taurino de Recife tentam decifrar o dilema: ele foi ou não um traidor? 6. PESQUISAS CIENTíFICAS NO BRASIL O programa vai até a Universidade Federal da Ba- hia para acompanhar o trabalho de um grupo de pesquisadores. No debate o assunto é arte, skate e cultura urbana, e o artista gaúcho Lucas Pexão conversa com alunos da EE Anne Frank, de Porto Alegre. E os alunos da Escola Córrego Jonas Tau- rino de Recife encerram o julgamento de Calabar. 43
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  • 45. CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 3 Programa seriado que visita várias cidades bra- sileiras, trazendo reportagens e entrevistas que discutem a realidade da educação no país e os as- suntos polêmicos que permeiam essa realidade. Ao final de cada programa, os alunos escolas públicas brasileiras são desafiados a usarem seus conheci- mentos para resolverem os mais diferentes desa- fios. Duração: 24 episódios de 50’ Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010 7. EDUCAçÃO NO CAMPO O programa vai até a zona rural de Araraquara, SP, para mostrar como é a rotina de uma escola do campo. Alunos e professores da EM Hermínio Pagotto contam sobre a diversidade e o diferencial dessa escola e falam do preconceito que sofrem por serem do campo. Neste episódio, o cineasta Jorge Furtado conversa com os alunos da EE Protá- sio Alves sobre literatura, cinema e educação. E no Desafio, os alunos da EE Itália terão que combater o bullying na sua escola. 8. O TEMPO NÃO PARA: EDUCAçÃO DE JOVENS E ADULTOS O programa mostra as dificuldades e a superação daqueles que decidiram enfrentar novamente o de- safio de aprender. Na Escola Estadual Paula Soares em Porto Alegre, o cantor de rock Wander Wildner conversa com os alunos sobre movimento punk, conhecimento e a relação do rock com a juven- tude. E o desafio continua para os alunos da Escola Estadual Itália. Nessa etapa os alunos vão preparar diversas ações de conscientização sobre o bullying na escola. 9. TÃO LONGE, TÃO PERTO: OS DESAFIOS DA EDUCAçÃO A DISTâNCIA O programa mostra a experiência de pessoas que passaram a usar as tecnologias disponíveis para aprender e ensinar. Neste episódio, o jornalista e escritor Eduardo Bueno conversa com os alunos da Escola Estadual Ruben Berta sobre literatura, História e conhecimento. E o desafio de combate ao bullying chega ao fim. Os alunos da Escola Es- tadual Itália finalizam a campanha de conscienti- zação sobre o bullying e mostram os resultados. 45
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  • 47. CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 4 vidada é Thalita Rebouças, a escritora que con- quistou o público jovem no Brasil. Ela conversa Programa seriado que visita várias cidades bra- com os alunos da Escola Estadual Amaro Cavalcan- sileiras, trazendo reportagens e entrevistas que ti, no Rio de Janeiro, sobre sua carreira, sobre lit- discutem a realidade da educação no país e os as- eratura e sobre o universo adolescente. O desafio suntos polêmicos que permeiam essa realidade. Ao chega ao fim e os alunos do Instituto Federal de final de cada programa, os alunos escolas públicas Santa Catarina apresentam os vídeos que criaram brasileiras são desafiados a usarem seus conheci- para falar de poluição invisível. mentos para resolverem os mais diferentes desa- fios. Duração: 24 episódios de 50’ Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010 10. EDUCAçÃO INCLUSIVA: ESCOLA É O ESPAçO DE TODOS Neste programa, algumas instituições que apren- deram a trabalhar com a diferença. O programa vai até Brasília, DF, para conhecer o projeto da Escola Classe 304 Norte e conversar com professores, pais e alunos que descobriram como incluir todos de maneira eficaz e sem preconceito. No debate o convidado é Fabrício Carpinejar, um escritor bra- sileiro contemporâneo que ficou conhecido pelos blogs e publicações na internet. Na Escola Estadu- al Ernesto Dorneles, em Porto Alegre, RS, o escri- tor fala sobre literatura, tecnologia e conflitos da adolescência. E no Instituto Federal de Santa Ca- tarina em São José, os alunos tem um desafio para resolverem: elaborar um vídeo para conscientizar as pessoas sobre a poluição invisível. 11. ESTANTES: PONTES PARA O CONHECIMENTO O programa vai até Cariacica, ES, na Escola Es- tadual Boa Vista para mostrar uma biblioteca que mudou a rotina dos alunos e professores. Por meio de um projeto de leitura e do envolvimento de todos, a biblioteca se tornou um espaço que vai muito além de prateleiras e mesas. O cartunista gaúcho Iotti é o convidado do programa e ele vai até a Escola Imigrante em Caxias do Sul, RS, bater um papo com os alunos sobre sua época de es- cola, sobre quadrinhos e cultura local. O desafio continua no Instituto Federal de Santa Catarina, em São José, e os alunos planejam o vídeo sobre a poluição invisível para conscientizar as pessoas. 12. ESCOLA E COMUNIDADE: DERRUBANDO MUROS O programa vai até a Escola Municipal Lucas Mon- teiro, em Belo Horizonte, MG, para saber o que essa escola fez para aproximar mais a comunidade das decisões e da rotina escolar. No debate, a con- 47
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  • 49. CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 5 para conversar sobre educação, música, escrita e criação com os alunos da EE Silviano Brandão, em Programa seriado que visita várias cidades brasilei- Belo Horizonte, MG. Última etapa do Desafio – qual ras, trazendo reportagens e entrevistas que dis- jogo fará mais sucesso na EE General Manoel Soares cutem a realidade da educação no país e os assuntos do Couto: Tripleball ou Floorball? polêmicos que permeiam essa realidade. Ao final de cada programa, os alunos escolas públicas brasileiras são desafiados a usarem seus conhecimentos para resolverem os mais diferentes desafios. Duração: 24 episódios de 50’ Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010 13. A FORMAçÃO PROFISSIONAL PARA MULHERES O programa vai até Fortaleza, Ceará, e mostra a história de várias mulheres que ingressaram em cur- sos profissionalizantes no Instituto Federal do Ceará e mudaram a trajetória de vida por meio do ensino e do ingresso no mundo do trabalho. No debate, a Escola Estadual Pedro II em Belo Horizonte, MG, re- cebe os atores do Grupo Galpão para uma conversa descontraída sobre o papel da educação na vida dos jovens, sobre o universo do teatro e sobre arte na escola. E o Desafio dessa vez é na quadra da escola. Os alunos da EE General Manoel Soares do Couto, também de Belo Horizonte, são desafiados a usarem seus conhecimentos para inventarem um novo jogo. 14. ESCOLAS RIBEIRINHAS: ESFORçO PARA NÃO FICAR à MARGEM DA EDUCAçÃO Programa vai até Curralinho, PA, para conhecer a re- alidade das escolas ribeirinhas. Na Escola Municipal Santa Catarina alunos e professores relatam o que aprendem nas aulas, as idéias que melhoraram o en- sino e quais as dificuldades que enfrentam na sua escola. A publicitária e escritora mineira Cris Guerra encontra-se com os alunos da Escola Estadual Pro- fessor Leon Renault, em Belo Horizonte, e bate um papo sobre moda, sobre expressão na juventude e fala da sua relação com a escrita. O Desafio contin- ua. E nesse episódio os alunos da EE General Manoel Soares do Couto, de Belo Horizonte, usam sua cria- tividade e conhecimento para elaborarem as regras de um novo jogo. 15. SAúDE TAMBÉM É QUESTÃO DE EDUCAçÃO ESCOLAR Em Natal - RN, na EE Prof. Francisco Ivo Cavalcanti conhecemos um projeto em que saúde se torna uma questão de educação, e as transformações do corpo, problemas ligados às drogas e sexualidade são con- versas abertas. Fernanda Takai é nossa convidada 49
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  • 51. CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 6 das histórias e a diferença entre o escritor e o não- escritor. Chegamos à reta final do Desafio, onde os Programa seriado que visita várias cidades brasilei- alunos do Instituto Técnico de Educação Ciência e ras, trazendo reportagens e entrevistas que dis- Tecnologia - PB terão que apresentar suas maquetes cutem a realidade da educação no país e os assuntos para revitalização da praça do bairro de Jaguaribe polêmicos que permeiam essa realidade. Ao final de cada programa, os alunos escolas públicas brasileiras são desafiados a usarem seus conhecimentos para resolverem os mais diferentes desafios. Duração: 24 episódios de 50’ Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010 16. ALIMENTAçÃO NA ESCOLA O programa viaja até Bagé, RS, município vencedor do Prêmio Merenda Escolar pela Eficiência Nutricional em 2007. Na Escola Municipal Peri Coronel vamos conversar sobre alimentação na escola e como os hábitos alimentares repercutem diretamente na edu- cação. Seguindo para João Pessoa, PB, uma conversa com o ator Luiz Carlos Vasconcelos no Centro de En- sino da Polícia Militar, falando sobre ser palhaço, o teatro, as letras, os palcos e as telas. Ainda na Paraí- ba, se inicia um novo Desafio: os alunos do Instituto Técnico de Educação, Ciência e Tecnologia – PB vão ter que observar o bairro onde estudam para produz- irem uma maquete com um projeto de urbanização. 17. ESPORTE NA JUVENTUDE Na Escola Municipal Luiz Gatti, em Belo Horizonte, vamos ver como o esporte na juventude além de ser uma prática fundamental para a saúde é um exercício de aprendizagem em diversos sentidos, um aliado integral à educação. Viajando para o Rio de Janeiro, a Escola Municipal Governador Carlos Lacerda recebe o engenheiro Ney Robinson, inventor e construtor de robôs, para uma conversa que associa educação e conhecimento técnico à observação da natureza. De volta à Paraíba, chegamos à segunda fase do Desa- fio, onde os alunos do Instituto Técnico de Educação Ciência e Tecnologia - PB terão que apresentar um projeto de mudanças na urbanização do bairro onde estudam. 18. CONVIVÊNCIA ESCOLAR Em Campo Grande, MS, vamos à Escola Estadual Profª Ada Teixeira dos Santos Pereira para falar sobre con- vivência escolar. Quais são os caminhos para conviv- er bem, os desafios para lidar com opiniões distintas, atitudes irresponsáveis, violência e comportamentos que trazem danos? Em São Paulo, a convidada é a escritora Edla Van Steen, que visita o ETEC Parque da Juventude para conversar com os alunos sobre a arte e a prática da escrita, o processo de descoberta 51
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  • 53. CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 7 grande construtor de bibliotecas, sendo elas 47 fun- dadas no Brasil e até na África, fomentador da leitura Programa seriado que visita várias cidades brasilei- e da paixão pelos livros. Em Salvador - BA, chegamos ras, trazendo reportagens e entrevistas que dis- ao final do Desafio: qual será a vitrine que melhor es- cutem a realidade da educação no país e os assuntos pelha a Declaração Universal dos Direitos Humanos? polêmicos que permeiam essa realidade. Ao final de cada programa, os alunos escolas públicas brasileiras são desafiados a usarem seus conhecimentos para resolverem os mais diferentes desafios. Duração: 24 episódios de 50’ Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010 19. EDUCAçÃO E AUDIOVISUAL O programa vai até o Colégio de Aplicação da UFRJ conheceremos o projeto intitulado “CINEAD - Cinema para aprender e desaprender”, que desenvolve diver- sas ações envolvendo cinema e produção audiovisual além do contexto da sala de aula, como uma prática de formação. Já no Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro, os alunos recebem o músico e ativista social Marcelo Yuka para uma debate que reúne música, luta social e poesia. É lançado um novo Desafio! Os alunos do Centro Educacional Car- neiro Ribeiro - BA terão que produzir uma vitrine unindo direitos humanos e arte. 20. EDUCAçÃO NO CONTEXTO LOCAL Quais são as soluções possíveis para ultrapassar os muros da escola? Em Vitória (ES), na Escola Mu- nicipal Tancredo de Almeida Neves, conheceremos os projetos externos que criam novas oportunidades de integrar a comunidade e promover o ensino de forma ampla e multidisciplinar. No Debate, o punk encara a Escola Técnica Estadual de Tiquatira - SP com o músico Clemente, vocalista das bandas Inocentes e Plebe Rude, num papo sobre música, censura e edu- cação. É o momento da 2ª etapa do Desafio sobre Direitos Humanos! As equipes do Centro Educacional Carneiro Ribeiro – BA terão que apresentar o projeto da vitrine, unindo conhecimento e arte. 21. A AVENTURA DA LEITURA NA EDUCAçÃO O programa viaja para Santo André (SP) para falar sobre Leitura na Escola. Na E. M. de Ensino Infantil e Fundamental Carolina Maria de Jesus conheceremos o projeto de incentivo à leitura “Lendo e Apren- dendo”, em que a leitura além de oferecer conheci- mento, serve para compreender o mundo, se informar e mesmo para exercer a cidadania. No Rio de Janeiro, a Escola Técnica Estadual Juscelino Kubitschek re- cebe uma irreverente visita do Homem Livro: Evando dos Santos, o pedreiro sergipano que se tornou um 53
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  • 55. CAMINHOS DA ESCOLA - Disco 8 quadrinhos. E na reta final do Desafio Matemática em Quadrinhos os ânimos se esquentam, mas a Programa seriado que visita várias cidades bra- matemática tem que estar desenhada quadro a sileiras, trazendo reportagens e entrevistas que quadro, quem vencerá esse desafio? discutem a realidade da educação no país e os as- suntos polêmicos que permeiam essa realidade. Ao final de cada programa, os alunos escolas públicas brasileiras são desafiados a usarem seus conheci- mentos para resolverem os mais diferentes desa- fios. Duração: 24 episódios de 50’ Realização: TV Escola/ TV Cultura. Brasil, 2010 22. ESPECIAL: DESAFIO LUTERIA Edição com as três fases do quadro em um único programa. O que matemática, biologia e física têm a ver com música? E o que é luteria? É esse o tema do Desafio que a Escola Municipal Albert Einstein - RJ vai enfrentar ao tentar construir um novo instrumento musical. Na segunda etapa, os times terão que se afinar para construir o protótipo do novo instrumento musical feito com materiais recicláveis. E no final, de qual instrumento as equipes irão tirar o melhor som: Bazuca Som ou o instrumento de percussão chamado IVO? 23. ESPECIAL: DESAFIO MESA AMERICANA Edição com as três fases do quadro em um único programa. Se inicia um novo Desafio! Os alunos do CEEP Newton Freire Maia em Curitiba-PR vão enca- rar o Desafio Cozinha Americana, em que terão que montar um cardápio com ingredientes originários das Américas. Na primeira etapa, as duas equipes deverão pesquisar os ingredientes que poderão utilizar nas receitas. No segundo dia, elaboram o cardápio com a ajuda de um especialista. É che- gada a hora da degustação na etapa final do De- safio Mesa Americana no CEEP Newton Freire Maia em Curitiba - PR. Qual equipe se mostrará ter os melhores chefes de cozinha? 24. ESPECIAL: DESAFIO MATEMÁTICA EM QUADRINHOS Edição especial com as três fases do quadro em um único programa. Começa um novo Desafio que mistura matemática com história em quadrinhos, em Vitória (ES), na EEEFM Irmã Maria Horta. Na primeira fase do Desafio, os alunos devem escolher um conto do livro O Homem que Calculava e adap- tar para uma situação da atualidade. Na segunda etapa, os alunos começam a dar vida aos contos de Malba Tahan com a matemática em história em 55
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  • 57. BITS E BYTES 5. REDES E INTERNET QUE MUNDO É ESSE? A idéia de uma rede que pudesse conectar um Série revela um pouco da história por trás do com- computador a outro surgiu na década de 50. Hoje, putador e mostra como funcionam as suas princi- a Internet reúne todo tipo de conteúdo: de vídeos pais partes. Explica também as diferenças entre e jogos a acervos completos de bibliotecas e mu- digital e analógico e trata da importância da boa seus. O quinto episódio da série apresenta con- organização dos arquivos. Trata ainda das redes ceitos e tipos de rede, mostra o surgimento e a de computador e Internet: a história, o funciona- evolução surpreendente da Internet. mento e, claro, a utilidade. Uma série para entrar de vez na era digital. 6. INTERNET E PESQUISA Duração: 7 episódios de 13’ O sexto episódio da série mostra como surgiram e Realização: TV Escola. Brasil, 2011. como funcionam os sites de busca e revela algu- mas dicas para fazer uma boa pesquisa na Inter- 1. OS NúMEROS E A INVENçÃO net, usando a ferramenta mais importante do ser DO COMPUTADOR humano: o cérebro. Como surgiu e como funciona uma das maiores 7. O TRABALHO EM GRUPO invenções da humanidade: o computador. Esta ATRAVÉS DA INTERNET máquina capaz de realizar diversas tarefas com precisão na verdade só sabe fazer uma coisa: O último episódio da série mostra como funcionam calcular. Uma história que tem tudo a ver com e como podem ser utilizadas algumas ferramentas matemática e que é bem mais antiga do que se de comunicação, como blogs, twitters, wikis e re- pensa. des sociais. 2. HARDWARE E SOFTWARE INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO Neste episódio, a viagem começa no interior do Especialistas e professores falam sobre os jovens computador – entre memórias, placa mãe e pro- e a mídia, analisam o uso do computador dentro e cessadores – e continua do lado de fora, com uma fora sala de aula e ainda mostram formas simples visita às partes mais conhecidas, como o moni- de incorporar ferramentas interativas no ensino. tor, o mouse e o teclado. Para terminar a viagem, um mergulho na essência de todo computador: o Duração: 2 episódios de 13’ software. Realização: TV Escola. Brasil, 2011. 3. O MUNDO DIGITAL 1. A ERA DO CONHECIMENTO O terceiro episódio da série Bits e Bytes mostra Os hábitos da geração digital e levanta questões as diferenças entre os sistemas analógico e digi- sobre o papel da escola neste novo contexto, tal e explica como é possível enviar uma foto ou apresentando relatos de professores que resolv- uma música em poucos segundos para um amigo eram levar para a sala de aula a discussão sobre a do outro lado da cidade (ou do mundo) usando confiabilidade da informação e um novo olhar para um computador com acesso à Internet ou mesmo a construção do conhecimento. um celular. 2. A ERA DA COMUNICAçÃO 4. OS ARQUIVOS DE COMPUTADOR Redes sociais, salas de bate papo, blogs e out- O quarto episódio da série mostra que não é nada ras ferramentas de comunicação exercem grande prático passar horas procurando aquele arquivo fascínio nos jovens de hoje. Como a escola deve que você não lembra onde guardou. Explica como encarar essas novas práticas sociais, tão populares gerenciar conteúdos diversos, como fotos, textos e entre os jovens? vídeos, usando pastas e arquivos e, verá também, como se proteger os vírus de computador. 57
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  • 59. SALTO PARA O FUTURO ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A série tem como proposta discutir as práticas educativas a serem desenvolvidas nos primeiros anos do Ensino Fundamental de nove anos de du- ração. Em 2010, todas as redes educacionais do País devem cumprir a Lei nº. 11.274, que deter- mina a inclusão das crianças de seis anos de idade no Ensino Fundamental, ampliando de oito para nove anos esta etapa da escolaridade, que é obrig- atória. A série visa destacar que a ampliação do direito à educação não deve ser feita apenas quan- titativamente mas, sobretudo, qualitativamente – mais crianças, por mais tempo, em uma escola de qualidade, que respeite as crianças e lhes assegure o tempo da infância. Duração: 5 programas de 45’ Realização: TV Escola. Brasil, 2009. 1. O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS 2. ALFABETIZAçÃO E LETRAMENTO 3. DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO 4. OUTROS OLHARES SOBRE ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 5. ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 59
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  • 61. SALTO PARA O FUTURO EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA A série apresenta as questões educacionais e so- ciais que envolvem a educação de jovens e adul- tos, tendo em vista que o acesso de todos à edu- cação, bem como sua permanência, é um direito que precisa ser garantido pelas políticas públicas. A série focaliza, entre outras ações, a Conferência Internacional de Educação de Jovens e Adultos (CONFINTEA), promovida pela UNESCO, que mobi- liza as instituições oficiais para, no campo inter- nacional, debater e definir políticas públicas sobre a educação de jovens e adultos, como prioridade social. Esta conferência, a ser realizada no Brasil, na cidade de Belém do Pará, oportuniza a chamada de atenção para a política educacional e para as práticas escolares e não-escolares dessa modali- dade de ensino. Duração: 5 programas de 45’ Realização: TV Escola. Brasil, 2009. 1. EDUCAçÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS 2. PRÁTICAS NÃO-ESCOLARES E INCLUSÃO 3. POLíTICAS E PRÁTICAS ESCOLARES 4. OUTROS OLHARES SOBRE EDUCAçÃO AO LONGO DA VIDA 5. EDUCAçÃO AO LONGO DA VIDA EM DEBATE 61
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  • 63. SALTO PARA O FUTURO JUVENTUDE E ESCOLARIZAÇÃO: OS SENTIDOS DO ENSINO MÉDIO A partir dos anos de 1980 com a chegada de novos contingentes populacionais ao ensino secundário, e principalmente na década de 1990 com a ex- pansão significativa do número de matrículas, um heterogêneo grupo de jovens chega ao Ensino Médio brasileiro. Nesse cenário, avistamos uma nova configuração da realidade da escola pública, decorrente da recente expansão das oportunidades escolares, que não acompanha a qualidade do en- sino, o que levanta novas questões e dilemas para a compreensão da experiência escolar dos jovens. A proposta da série é discutir os sentidos do En- sino Médio nesse contexto. Duração: 5 programas de 45’ Realização: TV Escola. Brasil, 2009. 1. UMA DIVERSIDADE DE SUJEITOS 2. EXPECTATIVAS JUVENIS E IDENTIDADE DO ENSINO MÉDIO 3. PARTICIPAçÃO JUVENIL NAS ESCOLAS 4. OUTROS OLHARES SOBRE JUVENTUDE E ESCOLARIZAçÃO 5. JUVENTUDE E ESCOLARIZAçÃO EM DEBATE 63
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  • 65. SALTO PARA O FUTURO EDUCAR NA BIODIVERSIDADE A série tem como proposta promover a consciên- cia acerca da importância da biodiversidade para a reprodução e o equilíbrio da vida e para propiciar condições dignas de existência humana. Tendo em vista que a Assembléia das Nações Unidas decla- rou que 2010 é o Ano Internacional da Biodiver- sidade, é necessário mobilizar a sociedade civil e os governos para ações sociais e políticas públicas que protejam o patrimônio natural, diante dos processos econômicos que ainda tendem para o uso intensivo da natureza em escala global. Ao longo dos programas, serão debatidos estes temas: Educação, cultura e biodiversidade; Água e seus múltiplos significados para a vida e Sociobiodiver- sidade e os biomas brasileiros. Duração: 5 programas de 45’ Realização: TV Escola. Brasil, 2010. 1. EDUCAçÃO, CULTURA E BIODIVERSIDADE 2. ÁGUA E SEUS SIGNIFICADOS PARA A VIDA 3. SOCIOBIODIVERSIDADE E OS BIOMAS BRASILEIROS 4. OUTROS OLHARES SOBRE EDUCAçÃO NA BIODIVERSIDADE 5. EDUCAçÃO NA BIODIVERSIDADE EM DEBATE 65
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  • 67. SALTO PARA O FUTURO LINGUAGEM TEATRAL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS A proposta da série é criar um espaço de diálogo e de reflexão sobre o papel da arte, especialmente do teatro, na formação das pessoas e sua relação com a escola. Para explorar o tema, o programa terá três eixos norteadores: os sentidos do teatro; a gramática da linguagem cênica e, finalmente, fazer e apreciar - aprender e ensinar teatro. Um percurso que convida professores e arte-edu- cadores a se aventurarem no mundo mágico de possibilidades que o teatro oferece e ampliarem seus conhecimentos sobre as dimensões dessa lin- guagem artística. Duração: 5 programas de 45’ Realização: TV Escola. Brasil, 2010. 1. OS SENTIDOS DO TEATRO 2. A LINGUAGEM CÊNICA 3. APRENDER E ENSINAR TEATRO 4. OUTROS OLHARES SOBRE LINGUAGEM TEATRAL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 5. LINGUAGEM TEATRAL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM DEBATE 67