O documento discute os ciclos da macro-história humana, incluindo a Revolução Demográfica, a Revolução Cognitiva, a Revolução Cultural e movimentos de centralização e descentralização cultural. Argumenta que a espécie humana passou por um processo progressivo de complexidade demográfica desde 1450 que aumenta a taxa de complexidade e inovação obrigatória.

1. Antropologia Cognitiva
Os ciclos da Macro
história
Carlos Nepomuceno
17/12/15
V 1.0.0

2. Vídeo sobre o PPT aqui:

3. A espécie humana vive ciclos dentro da
lógica da Complexidade Demográfica
Progressiva.
Já tivemos períodos estagnados, mas
desde 1450, iniciamos um processo
progressivo, quando a espécie deixou de
ser tribal isolada e passou à planetária
hiperconectada.

4. Os ciclos demográficos progressivos
aumentam a taxa de complexidade da
espécie humana e abrem efeitos
recorrentes em espiral, cada vez mais
sofisticados, nos colocando sob a sina da
Inovação obrigatória.

5. São estes os ciclos, que marcam a macro
história humana:
Revolução Demográfica;
Revolução Cognitiva;
Revolução Cultural;
Que abre nova Revolução Demográfica.

6. Como caminha a espécie humana...
Revolução
Cognitiva
Prensa
(1450)
Revolução
Cultural
Descentralizadora
(até 1800)
Revolução
Demográfica
(até 2000)
Revolução
Cognitiva
Internet
(2000)
Revolução
Cultural
Descentralizadora
(a partir de
2000)
Revolução
Demográfica
(pós 2000)

7. Há ao longo desse processo de
Complexidade Demográfica Progressiva
movimentos Culturais de Centralização e
Descentralização.

8. Quando temos picos demográficos, sem
novas Tecnologias Cognitivas que
permitam Ciclos Culturais
Descentralizadores, o ambiente social
precisa se concentrar, pois a incapacidade
da oferta precisa baixar a diversidade da
demanda.

9. Há uma centralização cultural, com o
fortalecimento dos centros, que passam a
querer conservar e preservar o novo
modelo da última Revolução Cultural.

10. Quando temos novas Tecnologias
Cognitivas Descentralizadoras que
permitem Ciclos Culturais
Descentralizadores, o ambiente social
reinicia o processo de descentralização,
visando aumentar a autonomia do
indivíduo para lidar com o novo patamar
da complexidade.

11. Há uma descentralização cultural, com a
recriação de centros mais sofisticados,
com mais autonomia das pontas, abre-se,
assim, um novo ciclo de uma nova
Revolução Cultural.

12. O objetivo da Revolução Cultural visa, no
âmbito individual, aumentar a autonomia
de cada indivíduo, através de mais poder
de mídia, para que possa lidar melhor
com a nova escala de complexidade.

13. O objetivo da Revolução Cultural é no
âmbito coletivo recriar organizações, que
possam estabelecer uma relação mais
sofisticada com indivíduos mais
autônomos.

14. Revoluções Culturais Descentralizadoras
criam organizações mais sofisticadas para
indivíduos mais autônomos, a partir do
empoderamento de novas mídias, que
passam a ficar disponíveis, a partir de
Revoluções Cognitivas.

15. A cada evolução da espiral demográfica-
cognitiva, há um novo passo em direção à
descentralização para que se possa lidar
com a Complexidade Demográfica
Progressiva.

16. M
Mais sobre Nepomuceno:

17. O livro de Carlos Nepomuceno
propõe interessante análise
para os líderes
contemporâneos. Quem quer
compreender
a internet para reinventar
o processo de tomada de
decisão encontrará aqui as
respostas. Pierre Levy.
“

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Formação de analista estratégico
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Criação de Projetos de
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