Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa
1. Análise de Riscos em Projetos : UmaAnálise de Riscos em Projetos : Uma
Abordagem Qualitativa ouAbordagem Qualitativa ou
Quantitativa ?Quantitativa ?
Lúcio J. Diniz, PMPLúcio J. Diniz, PMP
31.08.200431.08.2004 –– 3a. Feira3a. Feira
PMIPMI--MGMG
2. “ Si“ Si pudierapudiera vivirvivir novamente mi vida,novamente mi vida, enen lala
prójimaprójima trataríatrataría de cometer másde cometer más erroreserrores..
No intentaria serNo intentaria ser tantan perfectoperfecto, me, me
relajaríarelajaría más.más. ““
Jorge Luis BorgesJorge Luis Borges
3. Palestra sobre Análise de Riscos ?Palestra sobre Análise de Riscos ?
““ RiskRisk AnalysisAnalysis “ + ““ + “ RiskRisk ManagementManagement””
4. Análise de Riscos em Projetos :Análise de Riscos em Projetos :
Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa ?Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa ?
1. Risco: Obstáculo ou Oportunidade?1. Risco: Obstáculo ou Oportunidade?
2. Componentes de Riscos2. Componentes de Riscos
3. Porque Gestão de Riscos em Projetos ?3. Porque Gestão de Riscos em Projetos ?
4. Riscos e Ciclo de Vida de Projetos4. Riscos e Ciclo de Vida de Projetos
5. Gestão de Riscos em Projetos : O Planejamento em sua Essênc5. Gestão de Riscos em Projetos : O Planejamento em sua Essênciaia
6. Identificação de Riscos em Projetos: A Base para as Análise6. Identificação de Riscos em Projetos: A Base para as Análises Qualitativa es Qualitativa e
QuantitativaQuantitativa
7. Análise de Riscos em Projetos ( “7. Análise de Riscos em Projetos ( “ RiskRisk AssessmentAssessment “)“)
8. Gestão de Riscos ( “8. Gestão de Riscos ( “ RiskRisk ManagementManagement “ )“ )
9. Análise de Riscos: Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativ9. Análise de Riscos: Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa ?a ?
10. A Razão para a Análise de Riscos em Projetos : Estratégias e10. A Razão para a Análise de Riscos em Projetos : Estratégias e AçõesAções
11. Análise Qualitativa com Ações ou Análise Quantitativa sem Aç11. Análise Qualitativa com Ações ou Análise Quantitativa sem Ações ?ões ?
12. A Maravilha dos Instrumentos para Análise Quantitativa de Ri12. A Maravilha dos Instrumentos para Análise Quantitativa de Riscos: Umascos: Uma
Armadilha para os Maravilhados ?Armadilha para os Maravilhados ?
13. Que tal uma Análise de Riscos “ Quantitativo13. Que tal uma Análise de Riscos “ Quantitativo--Simplificada” ?Simplificada” ?
14. Afinal : Análise Qualitativa ou Análise Quantitativa ?14. Afinal : Análise Qualitativa ou Análise Quantitativa ?
15. Em Síntese15. Em Síntese
6. Riscos em ProjetosRiscos em Projetos
RISCO EM PROJETOSRISCO EM PROJETOS corresponde a um Evento oucorresponde a um Evento ou
condiçãocondição INCERTAINCERTA que, se efetivamente ocorrer, pode implicarque, se efetivamente ocorrer, pode implicar
em efeitoem efeito POSITIVOPOSITIVO ouou NEGATIVONEGATIVO nos Resultados do Projeto.nos Resultados do Projeto.
Assim, RISCOS EM PROJETOS incluem tantoAssim, RISCOS EM PROJETOS incluem tanto
OPORTUNIDADESOPORTUNIDADES quantoquanto OBSTÁCULOSOBSTÁCULOS para opara o
atingimentoatingimento dos Resultados de Projetos.dos Resultados de Projetos.
9. 2. Componentes de Riscos2. Componentes de Riscos
RISCO POSSUI TRÊS COMPONENTES:RISCO POSSUI TRÊS COMPONENTES:
–– UMUM EVENTOEVENTO
–– AA PROBABILIDADEPROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DODE OCORRÊNCIA DO
EVENTOEVENTO
–– OO IMPACTOIMPACTO DECORRENTE DO EVENTODECORRENTE DO EVENTO
10. Valor EsperadoValor Esperado de Um Riscode Um Risco
•• É uma função de PROBABILIDADE e IMPACTOÉ uma função de PROBABILIDADE e IMPACTO
•• Valor Esperado = Probabilidade x ImpactoValor Esperado = Probabilidade x Impacto
•• Ex.: Probabilidade de receber uma multa = 90 %Ex.: Probabilidade de receber uma multa = 90 %
•• Valor médio de Multas = R$ 150,00Valor médio de Multas = R$ 150,00
•• Orçamento para o Valor Esperado = 0.9 x R$ 150,00 = R$Orçamento para o Valor Esperado = 0.9 x R$ 150,00 = R$
135,00135,00
11. 3. Porque Gestão de Riscos em3. Porque Gestão de Riscos em
Projetos ?Projetos ?
12. “ RAZÕES ““ RAZÕES “ PARA NÃO FAZER ANÁLISE DE RISCOSPARA NÃO FAZER ANÁLISE DE RISCOS
EM PROJETOSEM PROJETOS
“ Análise de Riscos“ Análise de Riscos “ consome” tempo precioso“ consome” tempo precioso dos membros dados membros da
equipe do Projeto “.equipe do Projeto “.
“ Análise de Riscos demonstra“ Análise de Riscos demonstra problemas que “só atrapalham “ !problemas que “só atrapalham “ !
“ Análise de Riscos tem tendência de“ Análise de Riscos tem tendência de trazer “más notícias”.trazer “más notícias”.
“ Análise de Riscos pode levar a“ Análise de Riscos pode levar a situações “ embaraçosas “.situações “ embaraçosas “.
“ Análise de Riscos“ Análise de Riscos acelera a necessidade de levantar questõesacelera a necessidade de levantar questões
que, cedo ou tarde, deveriam ser percebidas pelo Cliente do Projque, cedo ou tarde, deveriam ser percebidas pelo Cliente do Projetoeto
“ .“ .
13. Porque Gestão de Riscos emPorque Gestão de Riscos em
Projetos ?Projetos ?
Riscos são da essência deRiscos são da essência de ProjetosProjetos
TemporárioTemporário ee SingularSingular
14. PAPÉIS DO GERENTE DE PROJETOS NA GESTÃO DE RISCOSPAPÉIS DO GERENTE DE PROJETOS NA GESTÃO DE RISCOS
•• Identificar e compreender Riscos em ProjetosIdentificar e compreender Riscos em Projetos
•• Planejar a condução de Riscos (Desenvolver o Plano)Planejar a condução de Riscos (Desenvolver o Plano)
•• Incorporar a Gestão de Riscos ao Processo de Planejamento deIncorporar a Gestão de Riscos ao Processo de Planejamento de
ProjetosProjetos
•• Empregar ferramentas adequadas às diferentes situaçõesEmpregar ferramentas adequadas às diferentes situações
•• Desenvolver a Equipe, Clientes e Alta Gerência em práticasDesenvolver a Equipe, Clientes e Alta Gerência em práticas
adequadas de gestão de riscosadequadas de gestão de riscos
15. “ Onde não há nada, alguma coisa é“ Onde não há nada, alguma coisa é
muito”muito”
Lúcio J. DinizLúcio J. Diniz
16. 4. Riscos e Ciclo de Vida de Projetos4. Riscos e Ciclo de Vida de Projetos
18. Riscos e Ciclo de Vida de ProjetosRiscos e Ciclo de Vida de Projetos
•• Na medida em que um projeto evolui ao longoNa medida em que um projeto evolui ao longo
do seu ciclo de vida, os riscosdo seu ciclo de vida, os riscos aumentamaumentam ouou
diminuemdiminuem ??
19. 5. Gestão de Riscos em Projetos : O5. Gestão de Riscos em Projetos : O
PlanejamentoPlanejamento em sua Essênciaem sua Essência
20. Gestão de Riscos em Projetos :Gestão de Riscos em Projetos :
OO PlanejamentoPlanejamento em sua Essênciaem sua Essência
•• Planejamento da Gestão de RiscosPlanejamento da Gestão de Riscos
•• Identificação de RiscosIdentificação de Riscos
•• Análise Qualitativa de RiscosAnálise Qualitativa de Riscos
•• Análise Quantitativa de RiscosAnálise Quantitativa de Riscos
•• Planejamento de Respostas à RiscosPlanejamento de Respostas à Riscos
•• Monitoramento e Controle de RiscosMonitoramento e Controle de Riscos
21. 6. Identificação de Riscos em Projetos : A6. Identificação de Riscos em Projetos : A
base para as análisesbase para as análises QUALITATIVAQUALITATIVA ee
QUANTITATIVAQUANTITATIVA
22. Técnicas para Identificação de Riscos em ProjetosTécnicas para Identificação de Riscos em Projetos
1. BRAINSTORMING1. BRAINSTORMING
2. TÉCNICA DE DELPHI2. TÉCNICA DE DELPHI
3. CHECKLISTS3. CHECKLISTS
4. ANÁLISE / VALIDAÇÃO DE PREMISSAS4. ANÁLISE / VALIDAÇÃO DE PREMISSAS
5. ENTREVISTAS COM ESPECIALISTAS5. ENTREVISTAS COM ESPECIALISTAS
6. NOMINAL GROUP TECHNIQUE6. NOMINAL GROUP TECHNIQUE
23. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS EM PROJETOSIDENTIFICAÇÃO DE RISCOS EM PROJETOS
CAUSACAUSA –– RISCORISCO –– EFEITOEFEITO
A Importância da EspecificidadeA Importância da Especificidade
“ Como“ Como consequênciaconsequência de (de ( Causa do RiscoCausa do Risco ),),
(( Evento incertoEvento incerto ) poderá ocorrer, o que poderá /) poderá ocorrer, o que poderá /
conduzirá / levará ao (conduzirá / levará ao ( EfeitoEfeito ) “) “
24. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOSIDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
EXEMPLOSEXEMPLOS
1.1. ComoComo consequênciaconsequência dada falta de clareza quanto àsfalta de clareza quanto às
especificaçõesespecificações para o componente XYZ, poderá haverpara o componente XYZ, poderá haver
necessidade denecessidade de retrabalhoretrabalho, implicando em, implicando em atraso de duas aatraso de duas a
quatro semanas na conclusão da atividade RSTquatro semanas na conclusão da atividade RST..
2.2. Como resultado doComo resultado do volume de trabalho que o cliente estávolume de trabalho que o cliente está
tentandotentando concluirconcluir em vários projetos durante a conclusãoem vários projetos durante a conclusão
deste projeto específico, poderá haver umdeste projeto específico, poderá haver um atraso noatraso no
processo de aprovação de nossas requisiçõesprocesso de aprovação de nossas requisições, podendo, podendo
implicar em umimplicar em um atraso de duas semanas na conclusão doatraso de duas semanas na conclusão do
presente projeto.presente projeto.
3.3. Um concorrenteUm concorrente poderá disponibilizar nova tecnologiapoderá disponibilizar nova tecnologia, que, que
eventualmente poderá ser empregada no presente projetoeventualmente poderá ser empregada no presente projeto,,
implicando emimplicando em redução no prazo de execuçãoredução no prazo de execução do mesmo.do mesmo.
25. 7. Análise de Riscos em Projetos7. Análise de Riscos em Projetos
( “( “ RiskRisk AssessmentAssessment “ )“ )
AnáliseAnálise QUALITATIVAQUALITATIVA & Análise& Análise
QUANTITATIVAQUANTITATIVA
27. ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOSANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS
•• A análise QUALITATIVA de RISCOS em Projetos é o processo queA análise QUALITATIVA de RISCOS em Projetos é o processo que
consiste em se analisar a PROBABILIDADE e o IMPACTO de cadaconsiste em se analisar a PROBABILIDADE e o IMPACTO de cada
um dosum dos riscos identificadosriscos identificados, nos objetivos do Projeto., nos objetivos do Projeto.
•• Este processo permite estabelecer umaEste processo permite estabelecer uma priorização dos riscospriorização dos riscos emem
função do seu potencial de influenciar os resultados do Projeto.função do seu potencial de influenciar os resultados do Projeto.
•• A análise qualitativa de riscos ( Probabilidade x Impacto ) deveA análise qualitativa de riscos ( Probabilidade x Impacto ) deve serser
feitafeita para cada risco identificadopara cada risco identificado..
•• OO Valor EsperadoValor Esperado de cada Riscos ( Probabilidade x Impacto ),de cada Riscos ( Probabilidade x Impacto ),
permite definirpermite definir--se uma priorização dos Riscos do Projeto.se uma priorização dos Riscos do Projeto.
28. Análise Qualitativa de RiscosAnálise Qualitativa de Riscos
Matriz Impacto x ProbabilidadeMatriz Impacto x Probabilidade
1. ANÁLISE QUALITATIVA DE PROBABILIDADES
REFERENCIAL PROBABILIDADE
DE OCORRÊNCIA
Grande chance de ocorrer 0.95
Provavelmente ocorrerá 0.75
Igual chance de ocorrer ou não 0.50
Baixa chance de ocorrer 0.25
Pouca chance de ocorrer 0.10
29. Análise Qualitativa de RiscosAnálise Qualitativa de Riscos
Matriz Impacto x ProbabilidadeMatriz Impacto x Probabilidade
2. AVALIAÇÃO DO IMPACTO
GRAU DO IMPACTO PESO
Muito Grande 5.0
Grande 4.0
Moderado 3.0
Pequeno 2.0
Muito Pequeno 1.0
31. PRIORIZAÇÃO DE RISCOSPRIORIZAÇÃO DE RISCOS
Análise QUALITATIVAAnálise QUALITATIVA
Com base na Matriz Probabilidade x Impacto, podeCom base na Matriz Probabilidade x Impacto, pode--sese priorizarpriorizar osos
Riscos do Projeto, como abaixo:Riscos do Projeto, como abaixo:
•• BAIXO RISCOBAIXO RISCO : 0,10 a 0,75: 0,10 a 0,75
•• MÉDIO RISCOMÉDIO RISCO : 0,95 a 1,90: 0,95 a 1,90
•• ALTO RISCOALTO RISCO : 2,00 a 4,75: 2,00 a 4,75
33. Análise QUANTITATIVA deAnálise QUANTITATIVA de
RiscosRiscos
ReservasReservas como Objetivocomo Objetivo
PrincipalPrincipal
34. Análise QUANTITATIVA de RiscosAnálise QUANTITATIVA de Riscos
OPERACIONALIZAÇÃOOPERACIONALIZAÇÃO
•• Árvores de DecisãoÁrvores de Decisão
•• Simulação de Monte CarloSimulação de Monte Carlo
36. SIMULAÇÃO DE MONTE CARLOSIMULAÇÃO DE MONTE CARLO
Perspectiva PROBABILÍSTICAPerspectiva PROBABILÍSTICA
37. SampleCount
29
58
87
116
145
174
203
232
261
290
CumulativeProbability
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1.0
Completion Date
11/14/01 1/1/02 3/1/02
Date: 6/22/2001 11:51:07 PM
Number of Samples: 2500
Unique ID: 1
Name: Projeto ABC
Completion Std Deviation: 14.1d
95% Confidence Interval: 0.6d
Each bar represents 4d.
Caso 1
Projeto com 2 Atividades
Dados de Duração específicos
Distribuição Triangular
Completion Probability Table
Prob Date
0.05 12/3/2001
0.10 12/6/2001
0.15 12/11/2001
0.20 12/13/2001
0.25 12/17/2001
0.30 12/19/2001
0.35 12/21/2001
0.40 12/24/2001
0.45 12/26/2001
0.50 12/28/2001
Prob Date
0.55 1/1/2002
0.60 1/3/2002
0.65 1/7/2002
0.70 1/10/2002
0.75 1/14/2002
0.80 1/17/2002
0.85 1/22/2002
0.90 1/29/2002
0.95 2/5/2002
1.00 3/1/2002
HISTOGRAMAHISTOGRAMA EE CURVACURVA “S “ DE PROBABILIDADES“S “ DE PROBABILIDADES
38. PASSOS PARA ANÁLISE DE RISCO ATRAVÉSPASSOS PARA ANÁLISE DE RISCO ATRAVÉS
DA SIMULAÇÃO DE MONTE CARLODA SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO
•• ELABORAR A PROGRAMAÇÃO “ CPM “ DOELABORAR A PROGRAMAÇÃO “ CPM “ DO
PROJETO (PROJETO ( DETERMINÍSTICADETERMINÍSTICA ))
•• ESTIMAR AS INCERTEZAS RELACIONADAS ÀESTIMAR AS INCERTEZAS RELACIONADAS À
PRAZOS E / OU CUSTOS DAS ATIVIDADESPRAZOS E / OU CUSTOS DAS ATIVIDADES
•• FAZER ANÁLISE DE RISCOS EMPREGANDO AFAZER ANÁLISE DE RISCOS EMPREGANDO A
SIMULAÇÃO DE MONTE CARLOSIMULAÇÃO DE MONTE CARLO
•• DEFINIR ASDEFINIR AS RESERVASRESERVAS A SEREM CONSIDERADASA SEREM CONSIDERADAS
EM TERMOS DE PRAZOS E DE CUSTOSEM TERMOS DE PRAZOS E DE CUSTOS
39. QUANTIFICAÇÃO DE RISCOS ATRAVÉSQUANTIFICAÇÃO DE RISCOS ATRAVÉS
DE SIMULAÇÃODE SIMULAÇÃO
PRINCÍPIO BÁSICOPRINCÍPIO BÁSICO
•• A especificação deA especificação de um intervaloum intervalo para a duração depara a duração de
uma atividade é mais realista do que buscaruma atividade é mais realista do que buscar--se precisarse precisar
um único valor para a duração da mesma.um único valor para a duração da mesma.
•• Simulação de Monte Carlo é uma técnica padrão paraSimulação de Monte Carlo é uma técnica padrão para
avaliação de questões complexas em estatística.avaliação de questões complexas em estatística.
•• A Simulação disponibilizaA Simulação disponibiliza respostas aproximadasrespostas aproximadas parapara
problemas que seriam praticamente insolúveis de formaproblemas que seriam praticamente insolúveis de forma
direta.direta.
40. ALGUMAS QUESTÕES RELATIVAS À PROGRAMAÇÃOALGUMAS QUESTÕES RELATIVAS À PROGRAMAÇÃO
CPM ( SEM SE CONSIDERAR INCERTEZAS )CPM ( SEM SE CONSIDERAR INCERTEZAS )
1. A duração de Projetos calculada através de CPM só é confiável1. A duração de Projetos calculada através de CPM só é confiável,,
apenas se tudo ocorrer de acordo com o planejado. Isto é raro naapenas se tudo ocorrer de acordo com o planejado. Isto é raro na
realidade de Projetos.realidade de Projetos.
2. Em várias ocasiões, as datas para conclusão de Projetos obtid2. Em várias ocasiões, as datas para conclusão de Projetos obtidasas
através de CPM, sãoatravés de CPM, são irreaisirreais ee altamente otimistasaltamente otimistas, o que pode, o que pode
implicar em que as mesmas sejam superadas / atrasadas.implicar em que as mesmas sejam superadas / atrasadas.
3. A data CPM para conclusão do Projeto, não é3. A data CPM para conclusão do Projeto, não é nem mesmo a datanem mesmo a data
mais provávelmais provável de conclusão, na maioria dos casos.de conclusão, na maioria dos casos.
4. O caminho definido como “Caminho Crítico “ , usando técnicas4. O caminho definido como “Caminho Crítico “ , usando técnicas
tradicionais de CPM,tradicionais de CPM, pode não ser o caminho com maiorpode não ser o caminho com maior
probabilidadeprobabilidade de implicar atrasos no Projeto.de implicar atrasos no Projeto.
41. 8. Gestão de Riscos8. Gestão de Riscos
( “( “ RiskRisk ManagementManagement “ )“ )
42. 8. Gestão de Riscos ( “8. Gestão de Riscos ( “ RiskRisk ManagementManagement “ )“ )
•• Planejamento de Respostas à RiscosPlanejamento de Respostas à Riscos
•• Monitoramento e Controle de RiscosMonitoramento e Controle de Riscos
43. 9. Análise de Riscos: Uma Abordagem9. Análise de Riscos: Uma Abordagem
Qualitativa ou Quantitativa ?Qualitativa ou Quantitativa ?
44. Mais do queMais do que ANÁLISE DE RISCOSANÁLISE DE RISCOS éé
necessário que se concentre nanecessário que se concentre na
GESTÃO DE RISCOSGESTÃO DE RISCOS
45. 10. A Razão para a Análise de Riscos em10. A Razão para a Análise de Riscos em
Projetos : Estratégias e AçõesProjetos : Estratégias e Ações
47. PLANEJAMENTO DE RESPOSTAS À RISCOSPLANEJAMENTO DE RESPOSTAS À RISCOS
•• Planejamento de Respostas à RiscosPlanejamento de Respostas à Riscos é oé o
processo através do qual são desenvolvidasprocesso através do qual são desenvolvidas
opções e determinadas asopções e determinadas as AÇÕESAÇÕES, necessárias, necessárias
àà maximização das oportunidadesmaximização das oportunidades ee reduçãoredução
dos obstáculosdos obstáculos aos objetivos do Projeto.aos objetivos do Projeto.
•• Tal processo visa assegurar que os riscosTal processo visa assegurar que os riscos
identificados, priorizados e quantificadosidentificados, priorizados e quantificados
sejamsejam adequadamente administradosadequadamente administrados
(( ““ RiskRisk ManagementManagement ““ ))
48. ESTRATÉGIAS PARA RESPOSTAS À RISCOSESTRATÉGIAS PARA RESPOSTAS À RISCOS
1.1. EVITAREVITAR O RISCOO RISCO
2.2. TRANSFERIRTRANSFERIR O RISCOO RISCO ( Para terceiros )( Para terceiros )
3.3. MITIGARMITIGAR ( MINIMIZAR) O RISCO( MINIMIZAR) O RISCO
( REDUZINDO O SEU VALOR ESPERADO )( REDUZINDO O SEU VALOR ESPERADO )
-- REDUZINDO A PROBABILIDADEREDUZINDO A PROBABILIDADE
-- REDUZINDO O VALOR DO IMPACTOREDUZINDO O VALOR DO IMPACTO
4.4. ACEITARACEITAR O RISCOO RISCO
( Assumindo as suas( Assumindo as suas consequênciasconsequências ))
49. PLANEJAMENTO DE RESPOSTAS À RISCOSPLANEJAMENTO DE RESPOSTAS À RISCOS
•• PARA CADA RISCO PRIORIZADOPARA CADA RISCO PRIORIZADO, DEVE, DEVE--SE DEFINIRSE DEFINIR
UMAUMA ESTRATÉGIAESTRATÉGIA CONSIDERADA MAISCONSIDERADA MAIS
ADEQUADA.ADEQUADA.
•• EM FUNÇÃO DA ESTRATÉGIA DEFINIDA,EM FUNÇÃO DA ESTRATÉGIA DEFINIDA, PARAPARA
CADA RISCO PRIORIZADOCADA RISCO PRIORIZADO, DEVE, DEVE--SE IDENTIFICARSE IDENTIFICAR
O CONJUNTO DEO CONJUNTO DE AÇÕESAÇÕES A SER DESENVOLVIDO,A SER DESENVOLVIDO,
DE FORMA A IMPLENTARDE FORMA A IMPLENTAR--SE ADEQUADAMENTE ASE ADEQUADAMENTE A
ESTRATÉGIAESTRATÉGIA..
50. 11. Análise Qualitativa11. Análise Qualitativa com Açõescom Ações ouou
Análise QuantitativaAnálise Quantitativa sem Açõessem Ações ??
51. Entre a primeira e a segundaEntre a primeira e a segunda
alternativa, é preferível ficar comalternativa, é preferível ficar com
AÇÕESAÇÕES
52. 12. A Maravilha dos Instrumentos12. A Maravilha dos Instrumentos
para Análise Quantitativa depara Análise Quantitativa de
Riscos :Riscos : Uma Armadilha para osUma Armadilha para os
Maravilhados?Maravilhados?
53. Softwares para Análise Quantitativa deSoftwares para Análise Quantitativa de
Riscos em Projetos:Riscos em Projetos: Muita ModelagemMuita Modelagem
para pouco conteúdo ?para pouco conteúdo ?
54. SampleCount
29
58
87
116
145
174
203
232
261
290
CumulativeProbability
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1.0
Completion Date
11/14/01 1/1/02 3/1/02
Date: 6/22/2001 11:51:07 PM
Number of Samples: 2500
Unique ID: 1
Name: Projeto ABC
Completion Std Deviation: 14.1d
95% Confidence Interval: 0.6d
Each bar represents 4d.
Caso 1
Projeto com 2 Atividades
Dados de Duração específicos
Distribuição Triangular
Completion Probability Table
Prob Date
0.05 12/3/2001
0.10 12/6/2001
0.15 12/11/2001
0.20 12/13/2001
0.25 12/17/2001
0.30 12/19/2001
0.35 12/21/2001
0.40 12/24/2001
0.45 12/26/2001
0.50 12/28/2001
Prob Date
0.55 1/1/2002
0.60 1/3/2002
0.65 1/7/2002
0.70 1/10/2002
0.75 1/14/2002
0.80 1/17/2002
0.85 1/22/2002
0.90 1/29/2002
0.95 2/5/2002
1.00 3/1/2002
HISTOGRAMAHISTOGRAMA EE CURVACURVA “S “ DE PROBABILIDADES“S “ DE PROBABILIDADES
55. “ Tome cuidado com quem conhece“ Tome cuidado com quem conhece
demais um determinado instrumento! “demais um determinado instrumento! “
Bennet P. Lientz
56. 13. Que tal uma Análise de Riscos13. Que tal uma Análise de Riscos
“ Quantitativo“ Quantitativo--SimplificadaSimplificada ” ?” ?
57. 13. Que tal uma Análise de Riscos13. Que tal uma Análise de Riscos
“ Quantitativo“ Quantitativo--SimplificadaSimplificada ” ?” ?
Reservas = “Reservas = “ BaselineBaseline “ + /“ + / -- 10 %10 %
58. 14. Afinal : Análise Qualitativa ou14. Afinal : Análise Qualitativa ou
Análise Quantitativa de Riscos?Análise Quantitativa de Riscos?
59. Análise Qualitativa ou Quantitativa ?
É uma Função daÉ uma Função da TIPOLOGIATIPOLOGIA dodo
ProjetoProjeto !!
60. TIPOLOGIA DE PROJETOS
Os projetos são classificados como P1, P2, P3 ou
P4.
Para a classificação dos projetos, são utilizados os
seguintes parâmetros:
a. INVESTIMENTO MÉDIO ANUAL em R$
b. COMPLEXIDADE do projeto
61. TIPOLOGIA DE PROJETOS
P1 – PEQUENA DIMENSÃO
P2 – MÉDIA DIMENSÃO
P3 – GRANDE DIMENSÃO
P4 – MEGA DIMENSÃO
62. Análise de Riscos ( “Análise de Riscos ( “ RiskRisk AssessmentAssessment “ )“ )
x Tipologia de Projetosx Tipologia de Projetos
•• Todos os Tipos de ProjetoTodos os Tipos de Projeto
–– Análise QUALITATIVA de RiscosAnálise QUALITATIVA de Riscos
•• ProjetosProjetos P3P3 ee P4P4
–– Análise QUALITATIVAAnálise QUALITATIVA ee QUANTITATIVAQUANTITATIVA
de Riscosde Riscos
67. MONITORAMENTO EMONITORAMENTO E
CONTROLE DE RISCOSCONTROLE DE RISCOS
Controle das Respostas à RiscosControle das Respostas à Riscos ( Monitoramento e Controle de( Monitoramento e Controle de
Riscos ), envolve:Riscos ), envolve:
•• acompanhamento dos Riscos Identificadosacompanhamento dos Riscos Identificados
•• monitoramento dos Riscos Residuaismonitoramento dos Riscos Residuais
•• identificação de novos Riscosidentificação de novos Riscos
•• implantação do Plano para Gestão de Riscosimplantação do Plano para Gestão de Riscos
•• avaliação das eficácia das ações executadasavaliação das eficácia das ações executadas
Controle de Respostas à RiscosControle de Respostas à Riscos deve ser um processo contínuodeve ser um processo contínuo
ao longo do Ciclo de Vida do Projeto, uma vez que a gestão de riao longo do Ciclo de Vida do Projeto, uma vez que a gestão de riscos é,scos é,
naturalmente, um processo dinâmico.naturalmente, um processo dinâmico.
68. MONITORAMENTO EMONITORAMENTO E
CONTROLE DECONTROLE DE RISCOSRISCOS
COMPREENDE A EXECUÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DECOMPREENDE A EXECUÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DE
RISCOS, DE FORMA A RESPONDER AOS EVENTOS DERISCOS, DE FORMA A RESPONDER AOS EVENTOS DE
RISCORISCO DURANTE A EXECUÇÃO DO PROJETODURANTE A EXECUÇÃO DO PROJETO..