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VISUAL
MERCHANDISING
PROPOSTA CONSULTORIA
VISUAL MERCHANDISING - PORQUE É IMPORTANTE?
A maior parte das decisões de compra são feitas diretamente no ponto de venda e, logo, este é por excelência uma
ferramenta de marketing ideal.
INCLUI
- Imagem do espaço comercial
- Fachada e vitrines
- Entrada e interior
- Material de exposição
GARANTE
- aumento da taxa de venda por m²
- venda de mais produtos de alto valor económico
- diminuição da percentagem aplicada em época de promoção
VISUAL MERCHANDISING - O QUE PODE FAZER PELO ESPAÇO COMERCIAL?
- Pode-se influenciar o consumidor precisamente no local onde faz a maior parte das decisões de compra.
- Não pode substituir bons vendedores, mas pode guiar os clientes, dar informações, entreter e vender produtos
“…50% das mulheres entrevistadas afirmam que escolhem os seus outfits através de ideias de combinações apresentadas
na vitrine ou dentro da loja - nada tem a mesma importância, nem as passarelas, catálogos, opiniões sociais,
publicidade ou vendedores”- Cotton Inc Monitor
- Permite a diferenciação da marca no mercado
UM PLANEAMENTO EFICAZ DO ESPAÇO COMERCIAL DESDE A FASE DE PROJECTO É ESSENCIAL
PARA POTENCIALIZAR AS VENDAS AO SEU NÍVEL MÁXIMO E EVITAR PROBLEMAS DE DIFICIL
SOLUÇÃO FUTURA
Actualmente é possível utilizar diversas metologias para elaborar os planos de visual merchandising, complementando
as tradicionais ferramentas de design dos espaços comerciais com avançadas tecnologias e análise sintática do espaço.
VISUAL MERCHANDISING - ORIENTAÇÃO E PERCURSOS DOS CLIENTES
Os percursos dos clientes podem variar em cada espaço comercial mas existem certos esquemas constantes
ENTRADA – ZONA DE TRANSIÇÃO
Imediatamente depois da entrada há uma zona de importância crucial, na qual os clientes precisam de tempo para
se adaptarem aos novos estímulos/mudança de ambiente.
É a única parte do espaço comercial onde passam todos os clientes e por isso pode-se pensar que è uma oportunidade
única para a venda
NÃO É – os clientes estão tão ocupados a adaptar-se ao novo ambiente que não conseguem processar outras informações
NO ENTANTO – não deve ser deixada de lado porque è uma oportunidade única para atrair o cliente para a loja e dar
uma fantástica primeira impressão, lançando imediatamente as bases da mensagem que se quer transmitir
VISUAL MERCHANDISING - LAYOUT DO ESPAÇO COMERCIAL
Um lay-out bem planificado do espaço comercial maximiza a rentabilização do m2.
A disposição das estruturas de exposição influencia o fluxo de clientes. Este fluxo deve ser controlado de tal forma que
os clientes possam aceder a todas as áreas da superficie comercial, e assim dando atenção a stock da estação, promoções
e de venda mais reduzida.
OS PRINCIPAIS ASPECTOS A CONSIDERAR EM RELAÇÃO AO FLUXO DE CLIENTES SÃO:
- fácil acessibilidade
- corredores visíveis
- padrão ordenado de distribuição do stock
- pontos de atracção
- sinalização
DEVEM SEMPRE CONSIDERAR-SE QUAIS SÃO OS PONTOS MORTOS E DE EXCELÊNCIA DO
NOSSO ESPAÇO:
- Pontos mortos - não claramente visíveis, ângulos estranhos, lados de entradas estreitas, lados opostos de expositores,
atrás de colunas, má lluminação, prateleiras baixas.
- Pontos de excelência - claramente visíveis, perto da entrada, caixas, corredor principal, stock colocado ao nível dos olhos,
pontos onde a linha de visão de cruza com as paredes
VISUAL MERCHANDISING - APLICAÇÃO DE NOVAS FERRAMENTAS DE DECISÃO
- A SINTAXE ESPACIAL
A Sintaxe Espacial (Space Syntax) é uma ciência que investiga as relações entre os espaços e uma gama de fenómenos
sociais, económicos e ambientais.
Estes fenómenos incluem padrões de movimento, consciência e interacção.
A sintaxe espacial foi concebida para ajudar arquitectos a simularem os efeitos prováveis de seus projetos sobre
as pessoas que ocupariam e se movimentariam nos espaços projectados.
Construído sobre a análise quantitativa e a tecnologia computacional geoespacial, a sintaxe espacial fornece um
conjunto de teorias e métodos para a análise de configurações espaciais de todos os tipos e em todas as escalas.
Pesquisas feitas usando a abordagem de sintaxe espacial demostraram como os padrões de movimento são fortemente
moldados pela disposição espacial.
A teoria sintaxe espacial e tecnologia têm sido amplamente aplicadas nas áreas de arquitetura, desenho urbano,
planeamento, transporte e design de interiores.
Na prática, a sintaxe espacial fornece um conjunto de princípios de planeamento e concepção do projecto, bem como
um kit de ferramentas para a geração e a avaliação de ideias do projecto.
ESTE TRABALHO DE CONSULTORIA INCLUI
- análise da situação actual com recurso a diferentes estratégias fundamentadas de Visual Merchandising,
corroboradas por software de análise sintáctica do espaço, que permite analisar fluxos, visuais e
fragmentação do espaço.
- apresentação de propostas de dois tipos: a situação ideal, com todas as recomendações necessárias que
optimizariam o espaço a 100% mesmo que implicassem trabalhos estruturais de obra; a situação presente, que se
pode aplicar sem trabalhos estruturais de obra e com ou sem aquisição de novas estruturas móveis de exposição,
utilizando os recursos já existentes ou novos de baixo investimento económico.
- formar equipes em conceitos básicos de VM e aplicar de forma monitorizada o plano in-store nas várias lojas de
propriedade, acompanhada de suporte para elaboração de respectivos manuais de VM, para orientação futura
(analisando colecções e delimitação de zonas in-store com proposta de cross-selling de merchandising).
EXEMPLO DE RESULTADOS A OBTER
ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL
EXTERIOR
Figura 1 - Agent-based Model - Simulação estatística do fluxo natural de pessoas no espaço considerado
100m
espaço
comercial
fluxo mais intenso
fluxo menos intenso
ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL
EXTERIOR - ANÁLISE VISUAIS DO ESPAÇO COMERCIAL DESDE PONTOS DE INTERESSE EXTERIORES - PONTO A
Figura 2 - Visual step depth model - zonas visíveis e não visíveis da loja a partir do ponto de interesse A no
exterior do espaço comercial
não visível
visível
100m
espaço
comercial
ponto de visão analisado - A
ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL
EXTERIOR - ANÁLISE VISUAIS DO ESPAÇO COMERCIAL DESDE PONTOS DE INTERESSE EXTERIORES - PONTO B
Figura 3 - Visual step depth model - zonas visíveis e não visíveis da loja a partir do ponto de interesse B no
exterior do espaço comercial
não visível
visível
100m
espaço
comercial
ponto de visão analisado - B
ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL
INTERIOR
Para poder avançar com uma proposta de melhoria da configuração espacial do espaço comercial foi necessário analisar a
configuração interna como foi encontrada na situação de partida e confrontar os resultados dessa análise
com a proposta de projecto final.
As análises efectuadas foram de três tipos:
- Agent-based model: onde uma série de agentes com movimentos aleatórios traçam percursos no espaço para
determinar estatisticamente quais são os percursos mais prováveis na loja. Trata-se de uma medida de fluxo.
- Analise de Integração Espacial: descreve em termos topológicos (relação entre os elementos) quanto um ponto
está ligado a todos os outros pontos do sistema. Trata-se de uma medida de integração / segregação.
- Analise de Step Depth: calcula o número de passos topológicos necessários para visualizar um ponto X a partir de
um ponto de entrada Y. Trata-se de uma medida de acessibilidade visual dentro da loja, calculada a partir da entrada.
ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL
INTERIOR - SITUAÇÃO DE PARTIDA
Figura 4 - Agent-based model - Simulação estatística do fluxo natural de pessoas no espaço considerado
fluxo menos intenso
fluxo mais intenso
ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL
INTERIOR - SITUAÇÃO DE PARTIDA
Figura 5 - Visual step depth model - zonas visíveis e não visíveis da loja a partir da entrada
menos visível
mais visível
ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL
INTERIOR - SITUAÇÃO DE PARTIDA
Figura 6 - Integração espacial - medida de integração/segregação do espaço
mais segregado
mais integrado
ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL
INTERIOR - CONCLUSÕES
A análise de Agent-based model mostrou uma dinâmica muito pouco equilibrada dos fluxos no interior da loja.
Sobretudo um comportamento assimétrico (o lado esquerdo da loja concentra todo o fluxo, deixando no lado direito muita pouca passagem)
e um fluxo muito reduzido na parte traseira-direita da loja devido à elevada fragmentação do espaço.
A análise ao nível da integração espacial revela uma disparidade ainda mais marcada entre lado esquerdo e direito com uma extrema
segregação dos espaços na parte traseira da loja.
A análise de Step Depth demonstra uma área de visibilidade directa muito pequena, a partir da entrada da loja, e uma acessibilidade visual
extremamente baixa da parte atrás da loja.
Como referido anteriormente há ainda um forte problema de atracção de clientes para o espaço comercial.
Os pontos visuais de atracção desde o exterior da loja não estão a ser aproveitados de nenhuma forma e não há uso da zona da entrada como
ilha focal, perdendo-se a oportunidade de apresentar o mood da loja com produtos best-seller e cross-selling.
Existe ainda um importante problema de sinalização, não sendo claras as marcas presentes na loja, de uma forma eficaz.
Existe um led electrónico no exterior la loja que apresenta uma lista dessas marcas, mas que não cumpre a sua função visto que está desligada
dos produtos e está colocada numa zona com elevados estímulos visuais, onde o receptor não é capaz de perceber a mensagem.
No entanto, este é um espaço privilegiado da vitrine da loja e considera-se de vital importância recuperar esta zona de
exposição, como apesentado na secção PROPOSTAS PARA O FUTURO.
PROPOSTA
1 - ESPAÇO VAZIO
A análise do espaço vazio permite avaliar o potencial de disposição de elementos móveis de forma a
manipular os fluxos e as visuais de forma óptima.
Permite ainda analisar as características intrínsecas da forma geométrica do espaço, e assim classificar as várias zonas de
acordo com um grau de potencial.
PROPOSTA
1- ESPAÇO VAZIO
Figura 7 - Agent-based model - Simulação estatística do fluxo natural de pessoas no espaço considerado
fluxo menos intenso
fluxo mais intenso
PROPOSTA
1- ESPAÇO VAZIO
Figura 8 - Visual step depth model - zonas visíveis e não visíveis da loja a partir da entrada
menos visível
mais visível
PROPOSTA
1- ESPAÇO VAZIO
Figura 9 - Integração espacial - medida de integração/segregação do espaço
mais segregado
mais integrado
100m
fluxo menos intenso
fluxo mais intenso
PROPOSTA
2- DISPOSIÇÃO EXPOSITORES
Figura 10 - Agent-based model - Simulação estatística do fluxo natural de pessoas no espaço considerado
100m
mais visível
menos visível
PROPOSTA
2- DISPOSIÇÃO EXPOSITORES
Figura 11 - Visual step depth model - zonas visíveis e não visíveis da loja a partir da entrada
100m
mais segregado
mais integrado
PROPOSTA
2- DISPOSIÇÃO EXPOSITORES
Figura 12 - Integração espacial - medida de integração/segregação do espaço
ANÁLISE IMPLEMENTAÇÃO PROPOSTA
ANÁLISE DE AGENT-BASED MODEL
mostrou uma dinâmica muito equilibrada dos fluxos no interior da loja. Em particular foi possível modelá-los de forma muito semelhante ao
comportamento natural dos fluxos que se encontrariam se o espaço estivesse vazio. Importante referir, também que é muito mais fácil guiar
o cliente até ao final da loja, mostrando todo o espaço comercial e, consequentemente, o máximo de stock.
MAPA DA INTEGRAÇÃO ESPACIAL
mostrou uma homogeneidade muito alta das várias zonas da loja. Também se verifica uma congruência muito marcada com os fluxos naturais
do espaço, caso estivesse vazio. Este facto demonstra que o projecto proposto promove um fluxo natural dos clientes dentro do espaço
comercial.
O espaço encontra-se segmentado duma forma muito mais equilibrada permitindo uma permeabilidade muito alta até nas zona mais
periféricas. O problema da elevada fragmentação do espaço foi resolvido.
ANÁLISE DE STEP DEPTH
mostrou uma grande permeabilidade visual no interior da loja e uma área de visibilidade directa muito maior do que
na situação de partida. O problema da acessibilidade visual extremamente baixa da parte atrás da loja já se encontra resolvido.
Além de todos os elementos referidos, exalta-se ainda a importância da colocação da ilha“iman”à entrada e a utilização de pontos de atenção
estratégicos nos pontos fulcrais identificados na análise (ver Figuras 13 e 14).
Uma observação de não pouca importância é referir que foi possível retirar elementos expositores que se encontravam em excesso
e tornavam o espaço demasiado ocupado, MANTENDO OS SKUs DENTRO DO ESPAÇO COMERCIAL.
PROPOSTA - CONCLUSÕES
ponto visual
importante do
exterior
Figura 13 - Pontos visuais estratégicos de atracção da atenção do cliente desde
o exterior do espaço comercial
ponto visual
importante do
exterior
PROPOSTAS DE FUTURO
100m
PROPOSTAS DE FUTURO
EXTERIOR - ANÁLISE VISUAIS DO ESPAÇO COMERCIAL DESDE PONTOS DE INTERESSE EXTERIORES - PONTO A
Figura 14 - Visual step depth model - zonas visíveis e não visíveis da loja a partir do ponto de interesse A no
exterior do espaço comercial
100m
espaço
comercial
ponto de visão analisado - A
não visível
visível
não visível
visível
100m
PROPOSTAS DE FUTURO
EXTERIOR - ANÁLISE VISUAIS DO ESPAÇO COMERCIAL DESDE PONTOS DE INTERESSE EXTERIORES - PONTO B
espaço
comercial
ponto de visão analisado - B
Figura 14 - Visual step depth model - zonas visíveis e não visíveis da loja a partir do ponto de interesse B no
exterior do espaço comercial
PROPOSTAS DE FUTURO
- abrir mais espaço de vitrine visto que a análise de Step Depth da ideia de projecto ligada à eliminação/recolocação dos dois painéis na
fachada mostra uma situação de ganho para a loja. Analisando as visuais do ponto de vista dos passageiros que vêm da parte das“chegadas”,
com o método de Step Depth é fácil ver como a área de visibilidade directa iria a ficar muito maior do que no estado actual. No caso do ponto
de vista dos passageiros das“partidas”também a recolocação mais para a direita do painel com a foto publicitária da loja Michael Kors ajudaria
muito a focar o olhar dos potenciais clientes nos manequins colocados na montra nova que estaria no lugar do écran eletrónico, criando um
ponto de atração muito forte para quem vê a loja de fora.
- colocação das ilhas determinadas nos exactos pontos do espaço referidos, para poder respeitar os fluxos e integração determinados. Para tal,
será necessário a colocação dos pontos de electricidade no pavimento nos locais apropriados a poder acender as colunas de luz, que se
transformam em“elementos chave”da imagem da loja.
- analisar a futura colocação da caixa de pagamento numa outra posição mais integrada, com menos segregação e com possíveis visuais de
toda a loja.
- pensar num plano integrado de sinalização das marcas presentes, que seja visível desde os pontos de interesse exteriores.
QUEM SOMOS
Studio V é um estúdio de design dedicado a diversas áreas criativas sendo a principal, o Visual Merchandising.
Fundado por Vania Marques, mestre em arquitectura pela Universidade de Barcelona, pós-graduada em design de
jóias pelo Politécnico de Milão e especialista em Visual Merchandising pela Central Saint Martins, já colaborou com
marcas como Prada, Miu-Miu, Chanel, Alexander McQueen, Luxottica, DaBeers, Tiffany, Bulgari. Realiza frequentemente
workshops de formação empresarial e universitária.
O QUE FAZEMOS
O Visual Merchandiser, entendido como“processo de promoção de venda de produtos através da criação de imagens
mentais que levam potenciais consumidores a efectuar a compra real”, é uma das formas mais rápidas, económicas e
eficazes de melhorar os lucros de espaços de retalho. Cada m2 de espaço de loja tem um custo e o seu mau uso prejudica
esse lucro.
Nós fornecemos uma gama de simples, mas altamente eficazes, metodologias de Visual Merchandising que permitem
melhorar as vendas, aumentar a margem final de produtividade/m2, e a utilização do espaço. Desenvolvemos ferramentas
sob medida para aumentar o tráfego de clientes, melhorando a conversão de visitantes em compradores e aumentando
valores de transacção, incentivando as vendas. Temos uma abordagem muito simples e pragmática.
CONTATOS E INFORMAÇÕES
vania_marques@hotmail.com
franzorsi@gmail.com
Tel - 00351913430463
PROPOSTA CONSULT VM VANIA MARQUES

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  • 2. VISUAL MERCHANDISING - PORQUE É IMPORTANTE? A maior parte das decisões de compra são feitas diretamente no ponto de venda e, logo, este é por excelência uma ferramenta de marketing ideal. INCLUI - Imagem do espaço comercial - Fachada e vitrines - Entrada e interior - Material de exposição GARANTE - aumento da taxa de venda por m² - venda de mais produtos de alto valor económico - diminuição da percentagem aplicada em época de promoção
  • 3. VISUAL MERCHANDISING - O QUE PODE FAZER PELO ESPAÇO COMERCIAL? - Pode-se influenciar o consumidor precisamente no local onde faz a maior parte das decisões de compra. - Não pode substituir bons vendedores, mas pode guiar os clientes, dar informações, entreter e vender produtos “…50% das mulheres entrevistadas afirmam que escolhem os seus outfits através de ideias de combinações apresentadas na vitrine ou dentro da loja - nada tem a mesma importância, nem as passarelas, catálogos, opiniões sociais, publicidade ou vendedores”- Cotton Inc Monitor - Permite a diferenciação da marca no mercado UM PLANEAMENTO EFICAZ DO ESPAÇO COMERCIAL DESDE A FASE DE PROJECTO É ESSENCIAL PARA POTENCIALIZAR AS VENDAS AO SEU NÍVEL MÁXIMO E EVITAR PROBLEMAS DE DIFICIL SOLUÇÃO FUTURA Actualmente é possível utilizar diversas metologias para elaborar os planos de visual merchandising, complementando as tradicionais ferramentas de design dos espaços comerciais com avançadas tecnologias e análise sintática do espaço.
  • 4. VISUAL MERCHANDISING - ORIENTAÇÃO E PERCURSOS DOS CLIENTES Os percursos dos clientes podem variar em cada espaço comercial mas existem certos esquemas constantes ENTRADA – ZONA DE TRANSIÇÃO Imediatamente depois da entrada há uma zona de importância crucial, na qual os clientes precisam de tempo para se adaptarem aos novos estímulos/mudança de ambiente. É a única parte do espaço comercial onde passam todos os clientes e por isso pode-se pensar que è uma oportunidade única para a venda NÃO É – os clientes estão tão ocupados a adaptar-se ao novo ambiente que não conseguem processar outras informações NO ENTANTO – não deve ser deixada de lado porque è uma oportunidade única para atrair o cliente para a loja e dar uma fantástica primeira impressão, lançando imediatamente as bases da mensagem que se quer transmitir
  • 5. VISUAL MERCHANDISING - LAYOUT DO ESPAÇO COMERCIAL Um lay-out bem planificado do espaço comercial maximiza a rentabilização do m2. A disposição das estruturas de exposição influencia o fluxo de clientes. Este fluxo deve ser controlado de tal forma que os clientes possam aceder a todas as áreas da superficie comercial, e assim dando atenção a stock da estação, promoções e de venda mais reduzida. OS PRINCIPAIS ASPECTOS A CONSIDERAR EM RELAÇÃO AO FLUXO DE CLIENTES SÃO: - fácil acessibilidade - corredores visíveis - padrão ordenado de distribuição do stock - pontos de atracção - sinalização DEVEM SEMPRE CONSIDERAR-SE QUAIS SÃO OS PONTOS MORTOS E DE EXCELÊNCIA DO NOSSO ESPAÇO: - Pontos mortos - não claramente visíveis, ângulos estranhos, lados de entradas estreitas, lados opostos de expositores, atrás de colunas, má lluminação, prateleiras baixas. - Pontos de excelência - claramente visíveis, perto da entrada, caixas, corredor principal, stock colocado ao nível dos olhos, pontos onde a linha de visão de cruza com as paredes
  • 6. VISUAL MERCHANDISING - APLICAÇÃO DE NOVAS FERRAMENTAS DE DECISÃO - A SINTAXE ESPACIAL A Sintaxe Espacial (Space Syntax) é uma ciência que investiga as relações entre os espaços e uma gama de fenómenos sociais, económicos e ambientais. Estes fenómenos incluem padrões de movimento, consciência e interacção. A sintaxe espacial foi concebida para ajudar arquitectos a simularem os efeitos prováveis de seus projetos sobre as pessoas que ocupariam e se movimentariam nos espaços projectados. Construído sobre a análise quantitativa e a tecnologia computacional geoespacial, a sintaxe espacial fornece um conjunto de teorias e métodos para a análise de configurações espaciais de todos os tipos e em todas as escalas. Pesquisas feitas usando a abordagem de sintaxe espacial demostraram como os padrões de movimento são fortemente moldados pela disposição espacial. A teoria sintaxe espacial e tecnologia têm sido amplamente aplicadas nas áreas de arquitetura, desenho urbano, planeamento, transporte e design de interiores. Na prática, a sintaxe espacial fornece um conjunto de princípios de planeamento e concepção do projecto, bem como um kit de ferramentas para a geração e a avaliação de ideias do projecto.
  • 7. ESTE TRABALHO DE CONSULTORIA INCLUI - análise da situação actual com recurso a diferentes estratégias fundamentadas de Visual Merchandising, corroboradas por software de análise sintáctica do espaço, que permite analisar fluxos, visuais e fragmentação do espaço. - apresentação de propostas de dois tipos: a situação ideal, com todas as recomendações necessárias que optimizariam o espaço a 100% mesmo que implicassem trabalhos estruturais de obra; a situação presente, que se pode aplicar sem trabalhos estruturais de obra e com ou sem aquisição de novas estruturas móveis de exposição, utilizando os recursos já existentes ou novos de baixo investimento económico. - formar equipes em conceitos básicos de VM e aplicar de forma monitorizada o plano in-store nas várias lojas de propriedade, acompanhada de suporte para elaboração de respectivos manuais de VM, para orientação futura (analisando colecções e delimitação de zonas in-store com proposta de cross-selling de merchandising).
  • 8. EXEMPLO DE RESULTADOS A OBTER ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL EXTERIOR Figura 1 - Agent-based Model - Simulação estatística do fluxo natural de pessoas no espaço considerado 100m espaço comercial fluxo mais intenso fluxo menos intenso
  • 9. ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL EXTERIOR - ANÁLISE VISUAIS DO ESPAÇO COMERCIAL DESDE PONTOS DE INTERESSE EXTERIORES - PONTO A Figura 2 - Visual step depth model - zonas visíveis e não visíveis da loja a partir do ponto de interesse A no exterior do espaço comercial não visível visível 100m espaço comercial ponto de visão analisado - A
  • 10. ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL EXTERIOR - ANÁLISE VISUAIS DO ESPAÇO COMERCIAL DESDE PONTOS DE INTERESSE EXTERIORES - PONTO B Figura 3 - Visual step depth model - zonas visíveis e não visíveis da loja a partir do ponto de interesse B no exterior do espaço comercial não visível visível 100m espaço comercial ponto de visão analisado - B
  • 11. ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL INTERIOR Para poder avançar com uma proposta de melhoria da configuração espacial do espaço comercial foi necessário analisar a configuração interna como foi encontrada na situação de partida e confrontar os resultados dessa análise com a proposta de projecto final. As análises efectuadas foram de três tipos: - Agent-based model: onde uma série de agentes com movimentos aleatórios traçam percursos no espaço para determinar estatisticamente quais são os percursos mais prováveis na loja. Trata-se de uma medida de fluxo. - Analise de Integração Espacial: descreve em termos topológicos (relação entre os elementos) quanto um ponto está ligado a todos os outros pontos do sistema. Trata-se de uma medida de integração / segregação. - Analise de Step Depth: calcula o número de passos topológicos necessários para visualizar um ponto X a partir de um ponto de entrada Y. Trata-se de uma medida de acessibilidade visual dentro da loja, calculada a partir da entrada.
  • 12. ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL INTERIOR - SITUAÇÃO DE PARTIDA Figura 4 - Agent-based model - Simulação estatística do fluxo natural de pessoas no espaço considerado fluxo menos intenso fluxo mais intenso
  • 13. ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL INTERIOR - SITUAÇÃO DE PARTIDA Figura 5 - Visual step depth model - zonas visíveis e não visíveis da loja a partir da entrada menos visível mais visível
  • 14. ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL INTERIOR - SITUAÇÃO DE PARTIDA Figura 6 - Integração espacial - medida de integração/segregação do espaço mais segregado mais integrado
  • 15. ANÁLISE SITUAÇÃO ACTUAL INTERIOR - CONCLUSÕES A análise de Agent-based model mostrou uma dinâmica muito pouco equilibrada dos fluxos no interior da loja. Sobretudo um comportamento assimétrico (o lado esquerdo da loja concentra todo o fluxo, deixando no lado direito muita pouca passagem) e um fluxo muito reduzido na parte traseira-direita da loja devido à elevada fragmentação do espaço. A análise ao nível da integração espacial revela uma disparidade ainda mais marcada entre lado esquerdo e direito com uma extrema segregação dos espaços na parte traseira da loja. A análise de Step Depth demonstra uma área de visibilidade directa muito pequena, a partir da entrada da loja, e uma acessibilidade visual extremamente baixa da parte atrás da loja. Como referido anteriormente há ainda um forte problema de atracção de clientes para o espaço comercial. Os pontos visuais de atracção desde o exterior da loja não estão a ser aproveitados de nenhuma forma e não há uso da zona da entrada como ilha focal, perdendo-se a oportunidade de apresentar o mood da loja com produtos best-seller e cross-selling. Existe ainda um importante problema de sinalização, não sendo claras as marcas presentes na loja, de uma forma eficaz. Existe um led electrónico no exterior la loja que apresenta uma lista dessas marcas, mas que não cumpre a sua função visto que está desligada dos produtos e está colocada numa zona com elevados estímulos visuais, onde o receptor não é capaz de perceber a mensagem. No entanto, este é um espaço privilegiado da vitrine da loja e considera-se de vital importância recuperar esta zona de exposição, como apesentado na secção PROPOSTAS PARA O FUTURO.
  • 16. PROPOSTA 1 - ESPAÇO VAZIO A análise do espaço vazio permite avaliar o potencial de disposição de elementos móveis de forma a manipular os fluxos e as visuais de forma óptima. Permite ainda analisar as características intrínsecas da forma geométrica do espaço, e assim classificar as várias zonas de acordo com um grau de potencial.
  • 17. PROPOSTA 1- ESPAÇO VAZIO Figura 7 - Agent-based model - Simulação estatística do fluxo natural de pessoas no espaço considerado fluxo menos intenso fluxo mais intenso
  • 18. PROPOSTA 1- ESPAÇO VAZIO Figura 8 - Visual step depth model - zonas visíveis e não visíveis da loja a partir da entrada menos visível mais visível
  • 19. PROPOSTA 1- ESPAÇO VAZIO Figura 9 - Integração espacial - medida de integração/segregação do espaço mais segregado mais integrado
  • 20. 100m fluxo menos intenso fluxo mais intenso PROPOSTA 2- DISPOSIÇÃO EXPOSITORES Figura 10 - Agent-based model - Simulação estatística do fluxo natural de pessoas no espaço considerado
  • 21. 100m mais visível menos visível PROPOSTA 2- DISPOSIÇÃO EXPOSITORES Figura 11 - Visual step depth model - zonas visíveis e não visíveis da loja a partir da entrada
  • 22. 100m mais segregado mais integrado PROPOSTA 2- DISPOSIÇÃO EXPOSITORES Figura 12 - Integração espacial - medida de integração/segregação do espaço
  • 23. ANÁLISE IMPLEMENTAÇÃO PROPOSTA ANÁLISE DE AGENT-BASED MODEL mostrou uma dinâmica muito equilibrada dos fluxos no interior da loja. Em particular foi possível modelá-los de forma muito semelhante ao comportamento natural dos fluxos que se encontrariam se o espaço estivesse vazio. Importante referir, também que é muito mais fácil guiar o cliente até ao final da loja, mostrando todo o espaço comercial e, consequentemente, o máximo de stock. MAPA DA INTEGRAÇÃO ESPACIAL mostrou uma homogeneidade muito alta das várias zonas da loja. Também se verifica uma congruência muito marcada com os fluxos naturais do espaço, caso estivesse vazio. Este facto demonstra que o projecto proposto promove um fluxo natural dos clientes dentro do espaço comercial. O espaço encontra-se segmentado duma forma muito mais equilibrada permitindo uma permeabilidade muito alta até nas zona mais periféricas. O problema da elevada fragmentação do espaço foi resolvido. ANÁLISE DE STEP DEPTH mostrou uma grande permeabilidade visual no interior da loja e uma área de visibilidade directa muito maior do que na situação de partida. O problema da acessibilidade visual extremamente baixa da parte atrás da loja já se encontra resolvido. Além de todos os elementos referidos, exalta-se ainda a importância da colocação da ilha“iman”à entrada e a utilização de pontos de atenção estratégicos nos pontos fulcrais identificados na análise (ver Figuras 13 e 14). Uma observação de não pouca importância é referir que foi possível retirar elementos expositores que se encontravam em excesso e tornavam o espaço demasiado ocupado, MANTENDO OS SKUs DENTRO DO ESPAÇO COMERCIAL.
  • 24. PROPOSTA - CONCLUSÕES ponto visual importante do exterior Figura 13 - Pontos visuais estratégicos de atracção da atenção do cliente desde o exterior do espaço comercial ponto visual importante do exterior
  • 25. PROPOSTAS DE FUTURO 100m PROPOSTAS DE FUTURO EXTERIOR - ANÁLISE VISUAIS DO ESPAÇO COMERCIAL DESDE PONTOS DE INTERESSE EXTERIORES - PONTO A Figura 14 - Visual step depth model - zonas visíveis e não visíveis da loja a partir do ponto de interesse A no exterior do espaço comercial 100m espaço comercial ponto de visão analisado - A não visível visível
  • 26. não visível visível 100m PROPOSTAS DE FUTURO EXTERIOR - ANÁLISE VISUAIS DO ESPAÇO COMERCIAL DESDE PONTOS DE INTERESSE EXTERIORES - PONTO B espaço comercial ponto de visão analisado - B Figura 14 - Visual step depth model - zonas visíveis e não visíveis da loja a partir do ponto de interesse B no exterior do espaço comercial
  • 27. PROPOSTAS DE FUTURO - abrir mais espaço de vitrine visto que a análise de Step Depth da ideia de projecto ligada à eliminação/recolocação dos dois painéis na fachada mostra uma situação de ganho para a loja. Analisando as visuais do ponto de vista dos passageiros que vêm da parte das“chegadas”, com o método de Step Depth é fácil ver como a área de visibilidade directa iria a ficar muito maior do que no estado actual. No caso do ponto de vista dos passageiros das“partidas”também a recolocação mais para a direita do painel com a foto publicitária da loja Michael Kors ajudaria muito a focar o olhar dos potenciais clientes nos manequins colocados na montra nova que estaria no lugar do écran eletrónico, criando um ponto de atração muito forte para quem vê a loja de fora. - colocação das ilhas determinadas nos exactos pontos do espaço referidos, para poder respeitar os fluxos e integração determinados. Para tal, será necessário a colocação dos pontos de electricidade no pavimento nos locais apropriados a poder acender as colunas de luz, que se transformam em“elementos chave”da imagem da loja. - analisar a futura colocação da caixa de pagamento numa outra posição mais integrada, com menos segregação e com possíveis visuais de toda a loja. - pensar num plano integrado de sinalização das marcas presentes, que seja visível desde os pontos de interesse exteriores.
  • 28. QUEM SOMOS Studio V é um estúdio de design dedicado a diversas áreas criativas sendo a principal, o Visual Merchandising. Fundado por Vania Marques, mestre em arquitectura pela Universidade de Barcelona, pós-graduada em design de jóias pelo Politécnico de Milão e especialista em Visual Merchandising pela Central Saint Martins, já colaborou com marcas como Prada, Miu-Miu, Chanel, Alexander McQueen, Luxottica, DaBeers, Tiffany, Bulgari. Realiza frequentemente workshops de formação empresarial e universitária. O QUE FAZEMOS O Visual Merchandiser, entendido como“processo de promoção de venda de produtos através da criação de imagens mentais que levam potenciais consumidores a efectuar a compra real”, é uma das formas mais rápidas, económicas e eficazes de melhorar os lucros de espaços de retalho. Cada m2 de espaço de loja tem um custo e o seu mau uso prejudica esse lucro. Nós fornecemos uma gama de simples, mas altamente eficazes, metodologias de Visual Merchandising que permitem melhorar as vendas, aumentar a margem final de produtividade/m2, e a utilização do espaço. Desenvolvemos ferramentas sob medida para aumentar o tráfego de clientes, melhorando a conversão de visitantes em compradores e aumentando valores de transacção, incentivando as vendas. Temos uma abordagem muito simples e pragmática.