2. COMAU - WCM PM
Escopo do Treinamento:
2
►Introdução PM – WCM;
►Step 0 (Preparação);
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada);
►Step 2 (Analise de Falhas);
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção);
►Step 4 (Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes);
►Step 5 (Construção do sistema de Manutenção Periodico);
►Step 6 (Construção do sistema de Manutenção Preditivo);
►Step 7 (Gestão dos custos de manutenção Melhorativa);
►KPI’s (Indicadores Chave de Performance).
2º Parte: Teoria
3º Parte: Avaliação de conhecimento
►Prova: Conhecimento adquiridos Pilar PM
1º Parte: Auto avaliação de conhecimentos PM
►Auto avaliação de conhecimentos: REATIVO; PREVENTIVO e PROATIVO.
3. COMAU - WCM PM
►Introdução PM – WCM;
►Step 0 (Preparação);
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada);
►Step 2 (Analise de Falhas);
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção);
►Step 4 (Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes);
►Step 5 (Construção do sistema de Manutenção Periodico);
►Step 6 (Construção do sistema de Manutenção Preditivo);
►Step 7 (Gestão dos custos de manutenção Melhorativa);
2º Parte: Teoria
Manutenção Profissional (Introdução WCM – PM)
3
O que é WCM (World Class Manufacturing)?
É a experiência adquirida por empresas, que conquistaram um nível de excelência em seus processos de fabricação.
Esta excelência proporciona a estas empresas uma ALTA Performance com um BAIXO Custo.
Pois, o WCM, possui uma filosofia de trabalho que se baseia no combate sistemático de cada tipo de desperdício e perda.
►INTRODUÇÃO:
4. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
4
►INTRODUÇÃO:
Como está estruturado o WCM (World Class Manufacturing)?
10 Pilares: Técnicos:
►Cost Deployment (CD);
►Manutenção Profissional (PM);
►Manutenção Autônoma (AM);
►Organização do Posto de Trabalho (WPO);
►Gestão Preventiva dos Equipamentos (EEM);
►Melhoria Focada (F.I);
►Desenvolvimento de Pessoas (PD);
►Controle Qualidade (CQ);
►Segurança;
►Ambiental;
►Logística.
10 Pilares: Gerenciais:
Manutenção Profissional (Introdução WCM – PM)
5. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
5
►INTRODUÇÃO:
Qual a Filosofia do WCM (World Class Manufacturing)?
Manutenção Profissional (Introdução WCM – PM)
6. COMAU - WCM PM
Interação e integração dos pilares (Introdução WCM – PM)
5S
MURA – MURI - MUDA
GOLDEN ZONE
ELIMINAÇÃO FONTE DE
SUJEIRA E DIFÍCIL
ACESSO
AUMENTO DA EFICIÊNCIA
(OEE / OPE)
PPA
DOE
KAIZEN
ANÁLISE DAS PERDAS
COLETA DE DADOS
CONFIÁVEIS
ELIMINAÇÃO DE CONDIÇÕES
INSEGURAS
ANÁLISE DE ACIDENTES
COLETA DE DADOS E REDUÇÃO DAS
PERDAS
E RESÍDUOS AMBIENTAIS
REDUÇÃO DO ERRO HUMANO
AUMENTO DAS COMPETÊNCIAS PARA
ATACAR AS PRINCIPAIS PERDAS
POKA YOKE
INCREMENTO DOS ITENS DOS
CHECK - LIST
QFD / FMEA
MP INFO´S
BP INFO´S
MOVIMENTAÇÃO MÍNIMA DE
MATERIAIS
CHAMADA DE MATERIAIS
SOLUÇÕES PARA
CONTENITORES E
EMBALAGENS
MATRIZ QX
MATRIZ QM
FMEA
POKA YOKE ANÁLISE EWO
CALENDÁRIO PM
6
7. COMAU - WCM PM
‘
Criação de uma abordagem sistêmica (Introdução WCM – PM)
7
8. COMAU - WCM PM
Caminho para implementação do World Class Maintenance
(Introdução WCM – PM)
8
Caminho crítico PM - WCM
Step 0
Step 1
Step 2
Step 3 Step 4
Step 5
Step6
Step7
Cost Deployment:
Identificação das perdas de manutenção
Treinamentos (MUDANÇA DE CULTURA)
Implementação da cultura “5S”
Organização carrinhos de ferramentas
Gestão peças de reposição
Restauração das condições básicas
(Disponibilidade de Máquina e M.O)
Elaboração da árvore de componentes
Retirada de Cartões de TPM
Execução das
ações EWO’s
Elaboração
dos
SMP’s
Disponibilidade
de
M.O
Disponibilidade
de
Máquinas
Execução
do
Calendário
PM
Estudos
de
Engenharia
para
Prolongamento
de
vida
média
de
componentes
Registro de Melhorias
Redefinir Padrões de Manutenção
(Machine Ledger)
Estudos de Engenharia para
Redução de MTTR (PREVENTIVAS)
PM Expereience
Identificação dos componentes onde
aplicar PREDITIVA
Programar / Executar as atividades
PREDITIVAS
Controle dos Custos de Manutenção
Interação Pilar AM-PM
Execução
em
conjunto
Calendário
PM
+
CIL-r
Interação
EEM-PM
Interação Pilar FI-PM
Interação Pilar CQ-PM
Interação Pilar CD-PM
Análise eficaz de EWO
Padronizar formulário EWO
Planejamento e Execução
da Melhoria
Interação Pilar WPO -PM
Monitoramento em tempo real dos
parâmetros de Manutenção
Interação Pilar PD -PM
Segurança :
Implementar programa de segurança (WCP)
10. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
10
Quais os objetivos do Pilar PM (Manutenção Profissional)?
►Melhoria da confiabilidade e eficiência dos equipamentos;
►Maximização da vida útil dos equipamentos;
►Incremento das atividades de manutenção (CBM – TBM – AM – Melhoria);
►Alcançar quebra zero e cultura de zero quebra;
►Reduzir custos de manutenção;
►Melhoria das habilidades e competências dos colaboradores de
Manutenção.
►INTRODUÇÃO:
Manutenção Profissional (Introdução WCM – PM)
11. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
11
►INTRODUÇÃO:
Critério de Pontuação PM (Manutenção Profissional).
MÁQUINAS MODELOS
“5S” IMPLEMENTADO NAS ÁREAS DE MANUTENÇÃO E NO EQUIPAMENTO;
GESTÃO DOS DESENHOS DO EQUIPAMENTO;
GESTÃO DAS PEÇAS DE REPOSIÇÃO (KANBAN – ALMOXARIFADOS);
MÁQUINAS EM PM ATIGIRAM ZERO QUEBRAS (ULTIMA QUEBRA DO EQUIPAMENTO DE 3 A 6 MESES);
APLICAR CONTRA MEDIDAS PREVENTIVAS PARA COMPONENTES SIMILARES E QUEBRAS EM CONDIÇÃO SIMILAR.
►1 Ponto
Manutenção Profissional (Introdução WCM – PM):
Sistema de Pontuação
Máquinas Cobertas por PM:
►01 Máquina por Contrato (Modelo).
12. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
12
►INTRODUÇÃO:
Critério de Pontuação PM (Manutenção Profissional).
MÁQUINAS MODELOS
STEP 5;
MTBF DO EQUIPAMANTO = APROXIMADAMENTE 2000 HORAS;
MÁQUINAS AA: PM STEP 4;
MÁQUINAS A: PM STEP 1 – 3
ESTABELECER UM SISTEMA TBM (Manutenção Baseada no Tempo)
►2 Pontos
Manutenção Profissional (Introdução WCM – PM):
Sistema de Pontuação
Máquinas Cobertas por PM:
►Máquinas classificadas em AA
(5% do Total).
13. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
13
►INTRODUÇÃO:
Critério de Pontuação PM (Manutenção Profissional).
MÁQUINAS MODELOS
STEP 6;
MTBF DO EQUIPAMENTO = APROXIMADAMENTE 5000 HORAS;
MÁQUINAS AA: PM STEP 5;
MÁQUINAS A: PM STEP 4;
MÁQUINAS B: PM STEP 1 – 3.
ESTABELECER UM SISTEMA CBM (Manutenção Baseada na Condição)
►3 Pontos
Manutenção Profissional (Introdução WCM – PM):
Sistema de Pontuação
Máquinas Cobertas por PM:
►Máquinas classificadas em AA
(5% do Total);
►Máquinas classificadas em A
(20% do Total).
14. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
14
►INTRODUÇÃO:
Critério de Pontuação PM (Manutenção Profissional).
►4 Pontos MÁQUINAS MODELOS - IMPLEMENTAÇÃO DE UM CMMS (Sistema de Gerenciamento de Manutenção Computadorizado)
STEP 7;
MTBF DO EQUIPAMENTO = APROXIMADAMENTE 8000 HORAS;
MÁQUINAS AA: PM STEP 6;
MÁQUINAS A: PM STEP 5;
MÁQUINAS B: PM STEP 4;
MÁQUINAS C: PM STEP 1 – 3.
Manutenção Profissional (Introdução WCM – PM):
Sistema de Pontuação
Máquinas Cobertas por PM:
►Máquinas classificadas em AA
(5% do Total);
►Máquinas classificadas em A
(20% do Total);
►Máquinas classificadas em B
(35% do Total).
15. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
15
►INTRODUÇÃO:
Critério de Pontuação PM (Manutenção Profissional).
►5 Pontos
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO PARA PM E EEM;
MÁQUINAS MODELOS + MÁQUINAS AA: PM STEP 7;
MÁQUINAS A: PM STEP 6;
MÁQUINAS B: PM STEP 5;
MÁQUINAS C: PM STEP 4 - 5.
ESTABELECIDO UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO
Manutenção Profissional (Introdução WCM – PM):
Sistema de Pontuação
Máquinas Cobertas por PM:
►Máquinas classificadas em AA
(5% do Total);
►Máquinas classificadas em A
(20% do Total);
►Máquinas classificadas em B
(35% do Total);
►Máquinas classificadas em C
(40% do Total).
16. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
16
►INTRODUÇÃO:
Critério de Pontuação PM (Manutenção Profissional).
Manutenção Profissional (Introdução WCM – PM):
Sistema de Pontuação
►Logística da Auditoria:
1ª PARTE
Apresentações
► Abertura – Institucional e estratégias
macro da planta.
► Pilares – Estratégia do pilar, time e
competências, Rot Map, atividades e
resultados.
2ª PARTE
Demonstrações
► Projetos – Passo-a-passo, expostos
em quadros ao lado da máquina, para
se atingir os resultados esperados (um
membro do time de projeto).
► In Loco – Soluções geradas a partir
dos projetos, demonstrados no próprio
equipamento (um membro do time de
projeto).
17. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
17
►INTRODUÇÃO:
Critério de Pontuação PM (Manutenção Profissional).
Manutenção Profissional (Introdução WCM – PM):
Sistema de Pontuação
PRINCIPAIS ABORDAGENS CONCEITUAIS (Durante Auditoria):
► Busque o ZERO – ZERO Acidentes, ZERO Defeito, ZERO Problemas, ZERO Breakdown.
► Siga a lógica de implementação. Não pule steps.
► Aplique sempre o Ciclo PDCA (Planejar, Desenvolver, Controlar e Agir).
► Analise adequadamente os resultados e suas tendências. Confronte-os contra os objetivos.
► Qualquer resultado que piora, requer análise profunda e ação robusta.
► Saiba quais são as perdas. Conheça os problemas.
► Extraia benefícios claros dos projetos.
► Aprofunde-se nas análises (Ciclo completo da EWO).
► A liderança é a chave para o sucesso.
► Estabeleça padrões. Produza sempre novos padrões.
► Aprenda sempre com os benchmarking.
► Gerenciamento visual é fundamental.
► Considere nas atividades WCM: LÓGICA; MÉTODO; RESULTADOS; VELOCIDADE.
► Estenda as boas práticas (Manutenção por Componente).
18. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
18
►INTRODUÇÃO:
Critério de Pontuação PM (Manutenção Profissional).
Manutenção Profissional (Introdução WCM – PM):
Sistema de Pontuação
CARACTERÍSTICAS / COMPORTAMENTOS (Auditor):
► Conhece profundamente a Metodologia de todos os Pilares!
► Critica fortemente informações não claras (que não possuem um seqüência lógica e linear),
principalmente relacionada a um indicador.
► Capta, entende e conecta as informações de forma muito rápida.
► Praticamente entra dentro dos equipamentos, pega as ferramentas e debate as soluções e ações.
► Demonstra conhecer todas as tecnologias usadas na indústria automotiva.
► Gosta de rascunhos e esboços.
► Reconhece a competência das pessoas.
► Valoriza profundamente o conhecimento dos Mantenedores.
► Aprecia sistema puxado e a chamada de peças.
► Te dá chance para explicar uma só vez.
► Perde a paciência com informações sem valor ou falta de conhecimento.
► Interrompe as apresentações a qualquer momento.
19. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
19
►Step 0 (Preparação):
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
►“5S” Oficinas de Manutenção;
►Gestão de documentação Técnica;
►Gestão de peças de reposição;
►Gestão da Lubrificação;
►Priorização de equipamentos Cost Deployment x TGPC;
►Definição do Time de Trabalho.
20. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
20
►Step 0 (Preparação):
“5S” Oficina de Manutenção.
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
►Utilização: Liberação e melhor uso do espaço; Menor custo (eliminação do desperdício); Aumento das condições de
segurança no local de trabalho.
►Organização: Rapidez e facilidade na busca de documentos, objetos, ferramentas, peças e tudo que for necessário
para realizar as atividades.
►Limpeza: Proporcionas sensação de bem star no local de trabalho; Previne acidentes e gera saúde; Facilita a
descoberta de problemas e manutenção de equipamentos; Traz satisfação para os funcionários.
►Saúde / Asseio: Mantém a qualidade de vida em todos os aspectos; Previne doenças; Aumenta as condições de
segurança; Melhora áreas comuns: Banheiros, refeitórios, salas de reunião, etc.
►Auto Disciplina: Não permite que o local de trabalho voltes a ser como era antes de implementos os 4 "s" anteriores;
Permite constante auto-análise e busca de aperfeiçoamento dos funcionários; Consolida valores: Persistência,
Comprometimento e respeito pelos outros.
Discipline
Shitsuke
Standardization
Seiketsu
Cleanliness
Seiso
Orderliness
Seiton
Tidiness
Seiri
English
Equivalent
Japanese
Term
Disciplina
Shitsuke
Saúde
Seiketsu
Limpeza
Seiso
Organização
Seiton
Utilização
Seiri
Tradução
Português
Termo em
Japonês
21. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
21
►Step 0 (Preparação):
“5S” Oficina de Manutenção.
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
Antes Depois
Organização das ferramentas de
Manutenção (“5T”):
►Carrinhos de Ferramentas;
►Armários;
►Bancadas.
Organização das áreas de Manutenção
(Box e Linhas de Produção)
22. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
22
►Step 0 (Preparação):
“5S” Oficina de Manutenção.
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
“5S” No equipamento “5S” Bancada de Manutenção
23. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
23
►Step 0 (Preparação):
“5S” Oficina de Manutenção.
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
Quadro de Ferramentas
24. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
24
►Step 0 (Preparação):
Gestão da Documentação Técnica.
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
►Localizar documentação (Desenhos, Esquemas elétricos, Catálogos,
Apostilas, etc.) de qualquer equipamento em até 3 minutos.
Arquivo Técnico Organizado Documentação catalogada e
cadastrada em sistema de
gestão de documentação
+ =
Localização
em até
3 minutos
►Documentação Técnica: Procedimentos e Instruções;
►Documentos em Meio Eletrônico;
►Manuais Fabricantes e Desenhos Técnicos.
25. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
25
►Step 0 (Preparação):
Gestão de peças de reposição.
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
1. Selecionar;
2. Estabelecer política de Gestão;
3. Colocar peças em ordem;
4. Definir estoques Máximos e Mínimos;
5. Estabelecer Gestão à Vista no almoxarifado;
6. Sistema informatizado para Gestão de peças;
7. Padronização de peças de reposição (EEM).
7 Passos de organização do almoxarifado
Sistema
eletrônico
MTTF: 3 minutos
MATERIAIS
NECESSIDADE DE TROCA
DE PEÇAS ENCONTRASDA
PELO MANTENBEDOR
NO EQUIPAMENTO.
O MANTENEDOR VAI ATÉ O
ALMOXARIFADO DE PEÇAS,
PARA VERIFICAR SE A
MESMA ESTÁ EM ESTOQUE.
A PEÇA ESTÁ NO
ESTOQUE?
RETIRA A PEÇA E FAZ
REGISTRO NO FORMULÁRIO
DE CONTROLE DE SAÍDA
DE MATERIAIS DE REPOSIÇÃO.
REALIZA A INTERVENÇÃO
MANUTENTIVA E FECHA
A ORDEM DE SERVIÇO.
SOLICITA A RESERVA
DA PEÇA AO CLIENTE.
CHEGADA DA PEÇA.
RETIRA A PEÇA E FAZ
REGISTRO NO FORMULÁRIO
DE CONTROLE DE SAÍDA
DE MATERIAIS DE REPOSIÇÃO.
REALIZA A INTERVENÇÃO
MANUTENTIVA E FECHA
A ORDEM DE SERVIÇO.
FIM
SIM
NÃO
26. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
26
►Step 0 (Preparação):
Gestão de Lubrificação.
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
Box
de
Lubrificação
Box
Lubrificação
Benchmarking
(Cassino)
27. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
27
►Step 0 (Preparação):
Gestão de Lubrificação.
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
Pôxa! Como
está máquina
tem ponto de
lubrificação!
Como a Manutenção
Profissional pode facilitar
a vida deste Colaborador?
Sistema de lubrificação
automático!
Pontos de
Lubrificação
28. COMAU - WCM PM
Classificação das linhas / Processos em:
►AA (05%)
►A (20%)
►B (35%)
►C (40%)
2º Parte: Teoria
28
►Step 0 (Preparação):
Priorização de equipamentos em base ao Cost Deployment.
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
EWO
(Alimenta Pilar CD)
►Prensas
►Funilaria
►Pintura
►Montagem
Classificação dos Equipamentos em:
►AA (05%)
►A (20%)
►B (35%)
►C (40%)
Linhas / Processos
Decomposição dos Custos
AA
A
B
C
29. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
29
►Step 0 (Preparação):
Priorização de equipamentos em base ao Cost Deployment.
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
AM
P M
PD
QC
PM Lack of ineffective
prevention
PM DesignWeakness
PM External Influences
AM Lack of maintenance of
basic conditions
Qualidade Quality
Loss
PD Human Error
PD Lack of control of
operating conditions
FI
Controle de
Qualidade
Manutenção
Autônoma
Melhoria
Focada
Manutenção
Profissional
Desenvolvimento
de Pessoas
Matriz C
30. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
30
►Step 0 (Preparação):
Priorização de equipamentos em base ao TGPC (P, Q, C, D, S, M).
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
T = Tempo de Reparo MTTR
G = Grau de Influência
Utilização do equipamento
Efeitos sobre a Qualidade do Produto
Consumo de energia
Impacto sobre a Produção
Impacto na Segurança
Impacto no Meio Ambiente
P = Probabilidade de Falhar MTBF
C = Criticidade do equipamento
Criticidade do maquinário em relação
às conseqüências de paradas de outras
Linhas
Pessoas Qualidade Custo
Disponibilidade Segurança Manutenção
31. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
31
►Step 0 (Preparação):
Priorização de equipamentos CD x TGPC (P, Q, C, D, S, M).
Qual Método devemos aplicar?
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
Cost Deployment TGPC
Grande variação entre os Custos de quebras dos
equipamentos
Pequena ou nula variação entre os Custos de
quebras dos equipamentos.
x
32. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
32
►Step 0 (Preparação):
Definição do Time do equipamento.
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
► RCN
► Metodologista
► Supervisor
► Analista
► Mantenedores
► Resp. Lubrificação
► Resp. “5S”
► FAPS Suporte (FIASA)
Composição do Time
33. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
33
►Step 0 (Preparação) - Revisão
Manutenção Profissional (Step 0 – Preparação)
►“5S” Oficinas de Manutenção;
►Gestão de documentação Técnica;
►Gestão de peças de reposição;
►Gestão da Lubrificação;
►Priorização de equipamentos Cost Deployment x TGPC;
►Definição do Time de Trabalho.
34. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
34
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
►Teoria da Manutenção (BM – TBM – CBM);
►“5G” (Reunião ao pé da máquina);
►Decomposição de Equipamentos;
►Classificação de Componentes;
►Transferência de atividades para AM (Manutenção Autônoma);
►Restauração de condições básicas;
►Machine Ledger + Calendário PM.
35. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
Teoria da Manutenção (BM – TBM – CBM).
►BM (Breakdown Maintenence – Manutenção base quebra)
A Tipologia de Manutenção BM consiste em intervir somente depois que o maquinário se danificou.
A correta aplicação deve considerar o impacto do defeito como baixo ou nulo em termos de:
Segurança, Produção, Qualidade, Custo, e Produtividade.
DESVANTAGENS:
•Não existem avisos prévios de defeito;
•Risco também para a segurança;
•Perdas de produção incontroláveis;
•Requer um grande número de mantenedores disponíveis.
VANTAGENS:
• Baixo custo, se corretamente aplicada;
• Não requer planejamento, basta a disponibilidade das
peças de reposição;
• Requer competências de manutenção limitadas.
Tempo
Deterioração
Falha Falha
35
36. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
Teoria da Manutenção (BM – TBM – CBM).
►TBM (Manutenção Base Tempo)
A Tipologia de Manutenção TBM consiste em definir ciclos de intervenção, em intervalos regulares de tempo ou
de uso, é aplicável se o custo global da intervenção é menor do que a intervenção por defeito.
VANTAGENS:
• Redução dos defeitos
• Uso mais eficiente da mão-de-obra de manutenção
• Atividade de manutenção planejada (mão-de-obra e materiais).
Condições de base inadequadas pode inviabilizar sua aplicação, pois se torna dificil a avaliação das frequências
de substituição. Recuperadas as condições iniciais, a Cíclica é uma ótima estratégia e pode ser preparação para
à Manutenção Predittiva (CBM - Condition Based Maintenance).
DESVANTAGENS:
•Sub utilização da vida útil do componente;
•Aplicável principalmente ao deterioramento ligado ao uso.
•Alto Custo de manutenção.
36
37. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
Teoria da Manutenção (BM – TBM – CBM).
►CBM (Manutenção Base Condições)
37
A Tipologia de Manutenção CBM se baseia no fato que os defeitos se desenvolvem ao longo de período de
tempo (Intervalo P-F), portanto as intervenções são baseadas nas reais condições de funcionamento.
VANTAGENS:
• Maximiza a disponibilidade dos maquinários e aproveita melhor a vida útil dos componentes;
•Permite parar a máquina antes que aconteçam defeitos e danos graves;
• A manutenção pode ser programada;
•As peças de reposição podem ser aprovisionadas tempestivamente;
• Alguns instrumentos CBM são realmente simples (medidas de temperatura e pressão);
•Possibilita o Monitoramento do componente em Tempo Real.
DESVANTAGENS:
• Análise de vibrações, termográfias e análises óleos consumidos requerem instrumentos e competências específicas;
• É necessário um período de tempo para costruir os trend e estabelecer a relação com as condições dos maquinários;
• Requer um ótimo conhecimento da máquina e dos modos de defeito.
38. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
“5G” (Reunião ao pé da máquina).
38
►Ir até o equipamento (área a ser observada);
►Examinar / avaliar o equipamento (Colocação de cartões de TPM);
►Analisar os fatores que estão gerando problemas;
►Consultar catálogos, manuais, desenhos e outros;
►Propor melhorias (KAIZENS);
►Avaliar andamento das atividades propostas.
GEMBA GEMBUTSU GENJITSU GENRI GENSOKU
39. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
Decomposição de Equipamentos:
►Conjunto;
►Sub-Conjunto;
►Componentes.
39
Exemplo:
Equipamento: Prensa (17.01)
►Conjunto: Sistema Freio e Embreagem
►Sub-Conjunto: Torc Pac
►Componente: Lamelas de atrito
►Sistema Freio e
Embreagem
►Torc Pac
►Lamela
Conjunto
Sub-Conjunto
Componente
40. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
40
Classificação de Componentes:
►Componente A: Causa parada no Equipamento;
►Componente B: Causa mau Funcionamento no
Equipamento;
►Componente C: Não causa parada no Equipamento.
41. COMAU - WCM PM 41
Transferência de atividades para AM (Manutenção Autônoma):
CIL - r
Fluxo de
Transferência
para AM
Limpeza
Lubrificação
Inspeção
Reaperto
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
42. COMAU - WCM PM 42
Fluxo Transferência de atividades para AM (Manutenção Autônoma):
O Componente
pode ser
lubrificado ou
inspecionado
pelo operador?
Sim
Manutenção Profissional
Não
É solicitado
também uma
atividade de PM
(Manutenção
Profissional)?
Manutenção Profissional
Manutenção Autônoma
Sim
Não
Definir lista das
atividades de
limpeza,
lubrificação,
inspeção e
reaperto.
Transferir atividades
para AM
(Step 3 de AM)
O time de
AM está
operando?
Compartilhar a situação
com o Pilar de AM e
decidir se a atividade
será realizada por AM
ou PM.
Sim
Não
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
43. COMAU - WCM PM 43
Fluxo Transferência de atividades para AM (Manutenção Autônoma):
Restrições para transferir atividades para Manutenção Autônoma.
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
44. COMAU - WCM PM 44
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
Por quê transferir atividades para AM (Manutenção Autônoma)?
PM
AM
Falta de
condições
Básicas
1/3 das quebras podem ser evitadas através de AM
(Passo 1 – 3 )
Inspeção, Limpeza, Lubrificação e Reaperto.
CIL - r
2/3 podem ser atacadas por PM (Passo 1 – 3). Uma vez
estabelecido o calendário PM, já entendemos o que fazer com o
equipamento.
45. COMAU - WCM PM 45
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
Colocar e Retirar Cartões de TPM (Manutenção Autônoma e Profissional)?
Cartões colocados pelo Operador
(Manutenção Autônoma)
Cartões colocados pelo Mantenedor
(Manutenção Profissional)
46. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
46
Restauração das Condições Básicas:
Atenção:
O Fator mais importante antes de iniciar a Restauração
das Condições Básicas de um equipamento é:
Análise do Benefício x Custo do ponto a ser restaurado.
Como referência estamos adotando uma meta de B/C >1,2.
47. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
47
Restauração das Condições Básicas:
Antes
Depois
48. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
48
Restauração das Condições Básicas:
Antes
Depois
Trinca
49. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
49
Restauração das Condições Básicas:
Antes Depois
50. COMAU - WCM PM
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Antes
Depois
Restauração das Condições Básicas:
51. COMAU - WCM PM
51
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
Antes
Depois
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Restauração das Condições Básicas:
52. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
52
Machine Ledger + Calendário PM:
Machine Ledger:
53. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
53
Machine Ledger + Calendário PM:
QUEBRAS
TBF / Componentes
MTBF / Equipamento
MTTR / Componentes
- Número de Quebras
- Tempo de Reparo
- EWO
- Causa Raiz
Decomposição do
Equipamento
Classificação de
Componentes (A/B)
BM, TBM ou CBM
Gestão das Peças
de Reposição
Componentes A e B
Estratégia de
Manutenção
AM e PM CALENDARIO
54. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
54
►Step 1 (Eliminação e prevenção da degradação acelerada):
Revisão
Manutenção Profissional
(Step 1 - Eliminação e prevenção da degradação acelerada)
►Teoria da Manutenção (BM – TBM – CBM);
►“5G” (Reunião ao pé da máquina);
►Decomposição de Equipamentos;
►Classificação de Componentes;
►Transferência de atividades para AM (Manutenção Autônoma);
►Restauração de condições básicas;
►Machine Ledger + Calendário PM.
55. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
55
►Step 2 (Análise de Falhas):
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
►EWO (Ordem de Trabalho Emergencial):
►Registro da intervenção;
►Descrição da intervenção;
►Análise 5W + 1H;
►Análise 5 Por quês?;
►Identificação Causa Raiz;
►Plano de Ação;
►TWTTP (O Caminho Para Ensinar Pessoas).
56. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
56
►Step 2 (Análise de Falhas):
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
12 Perguntas para realizar uma Análise Perfeita:
1. Por que o equipamento quebrou?
2. Por que aquela parte do equipamento quebrou?
3. Que estresse foi aplicado àquela peça?
4. Por que ele foi aplicado à peça?
5. O que é necessário para prevenir essa falha?
6. Quem deve evitar a reincidência da falha? Quando? Como?
7. Houve algum sintoma antes de ocorrer a falha?
8. A falha mostra sintomas visíveis?
9. Que sintomas podem prever a falha?
10. A falha pode ser evitada analisando os sintomas?
11. Como os sintomas podem ser detectados?
12. Que tipo de experiência e habilidades o operador deve ter para detectar a falha?
57. COMAU - WCM PM
1 - Intervenção.
2 - Análise da Causa Raiz.
3 - Funcionamento.
4 - Quebra.
5 - Tipologia de Falha.
6 - Ação realizada.
Exemplo de uma EWO
EWO
58. COMAU - WCM PM
1 - Intervenção
Regulador
de Ar
Reservatório
De óleo
Bomba
Agarrada
59. COMAU - WCM PM
2 - Análise da Causa raiz (5W+1H)
NESTE CASO, QUAIS CAUSAS PODEM PARAR A MAQUINA?
60. COMAU - WCM PM
2 - Análise da Causa raiz (5 Porquês)
Dados técnicos do fornecedor Haskel
A seção motriz (elementos internos) das bombas HASKEL é pré-
lubrificada de fabrica com lubrificante próprio da HASKEL. Nenhum
outro tipo de lubrificação deve ser adicionada ou aplicada.
Fonte: Catalogo da bomba Haskel
Porque houve sobrecarga
61. COMAU - WCM PM
5 - Análise da Causa raiz
Bomba SC necessita de
lubrificação (Lubrefil)
Bomba HASKEL não necessita de
lubrificação externa
Antes Atual
Em 2010 foi realizado a modificação da troca da bomba de sobrecarga,
porém foi detectado que não foi retirado o Lubrefil da alimentação de ar da
bomba, gerando o travamento do pistão interno.
Porque lubrificação incorreta
62. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
62
►Step 2 (Análise de Falhas):
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
Influência Externa
Defeito na matéria prima / produto;
Defeito na peça de reposição;
Influência pela temperatura externa ao equipamento;
Vibrações externas ao equipamento;
Defeito causado por falha em outro equipamento;
Falta de vetor (Água, eletricidade, vapor, gás, etc).
Escassa Competência
Falta de conhecimento do Mantenedor;
Falta de conhecimento do Operador;
Falta de Padrão de Manutenção;
Padrão de Manutenção inadequado;
Utilização de ferramental inadequado.
Fragilidade de Projeto
Material inadequado (Conforme Padrão de projeto);
Lay-out do equipamento;
Dimensionamento incorreto de componentes (Solicitação excessiva).
Manutenção Insuficiênte
É quando a quebra ocorre em função de fatores externos
ao equipamento e ao processo. Em geral tem sua origem
associada a fornecedores de matéria prima, peças,
insumos e outros.
É quando a quebra está relacionada ao fator humano,
existência ou qualidade dos Padrões de execução e
utilização de ferramentas inadequadas.
É quando o equipamento ou componente não foram
projetados para atuar na faixa de solicitação de trabalho.
Não foi considerado no projeto:
Desgaste, sobrecargas, velocidades e outros parâmetros
de funcionamento.
Identificação Causa Raiz:
63. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
63
►Step 2 (Análise de Falhas):
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
Identificação Causa Raiz:
Falta de conhecimento do Operador;
Falta de Padrão de Manutenção;
Padrão de Manutenção inadequado;
Utilização de ferramental inadequado.
Fragilidade de Projeto
Material inadequado (Conforme Padrão de projeto);
Lay-out do equipamento;
Dimensionamento incorreto de componentes (Solicitação excessiva).
Manutenção Insuficiênte
Falta de plano Preventivo;
Falta de execução (Manutenção não reprogramada) plano Preventivo;
Frequência de Manutenção Preventiva inadequada;
Componente degradado (Falta de recondicionamento).
Não Observação das condições Operacionais
Não observação dos parâmetros de trabalho:
Tempertura;
Pressão;
Velocidade;
Torque;
Outros.
Inexistência Manutenção Básica
Falta de Lubrificação;
Falta de Limpeza;
Falta de Reaperto.
É quando a quebra está relacionada ao fator humano,
existência ou qualidade dos Padrões de execução e
utilização de ferramentas inadequadas.
É quando o equipamento ou componente não foram
projetados para atuar na faixa de solicitação de trabalho.
Não foi considerado no projeto:
Desgaste, sobrecargas, velocidades e outros parâmetros
de funcionamento.
São quebras relacionadas ao calendário de Manutenção,
não execução, frequência inadequada, falta de plano
Preventivo, falha na programação das atividades e compra
de peças.
É quando a quebra está relacionada a atitude do
Operador ou Mantenedor, não observando os Padrões de
execução e os parâmetros de trabalho estabelecidos.
São quebras relacionadas às atividades básicas de
funcionamento do equipamento (AM).
67. COMAU - WCM PM 67
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
Exemplo aplicação EWO (Ordem de Trabalho Emergencial):
Prensa Chapa
Local de
Analise
EWO
Quebra
68. COMAU - WCM PM 68
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
Força Aplicada (FUSO)
►100 Ton
OK
Coef. De Concentração
de Tensão (K)
Fragilidade de
Projeto
F Prensagem
►Tensão Aceitável = 236 MPa
►Tensão Calculada = 77,7 MPa
Local da Falha
Ponto de Concentração
Valor calculado
D/d = 3,0
69. COMAU - WCM PM
Nova relação
D/d = 1,25
K = 1,7 e 0,03 (Ábaco)
Mudança de raio: 1,5 para 3,5 mm
69
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
Raio = 1,5 mm
ANTES
O valor de concentração de
tensão incorreto
D/d = 1,25
K = 1,7
K (Max) = 1,7
K (encontrado) = 3
Raio= 3,5 mm
DEPOIS
Obs.: Este ponto continua
atuando como fusível do
sistema
70. COMAU - WCM PM
FERRAMENTAL
SUPERIOR
70
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
FUNCIONAMENTO CORRETO CONDIÇÃO ENCONTRADA
M Fletor
Falha
Desgaste
acelerado em
função de
lubrificação
deficiente
71. COMAU - WCM PM 71
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
Atividade inserida
no Calendário de
Manutenção
Desgaste acelerado nos
acoplamentos
Limpeza Periódica
Obstrução dos distribuidores de óleo
Manutenção
Insuficiente
72. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
72
►Step 2 (Análise de Falhas):
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
TWTTP (O Caminho Para Ensinar Pessoas):
►Análise TWTTP:
►Quebras por Erro Humano;
►Quebras por Não Observação de
Condições Operacionais.
►As entrevistas de Analise de Erro
Humano (TWTTP) devem ser feitas
pelo Supervisor.
73. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
73
►Step 2 (Análise de Falhas):
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
TWTTP (O Caminho Para Ensinar Pessoas):
►Análise de conhecimento (4 Perguntas):
►1º - Como você realiza sua operação?
►2º - Como você sabe que está realizando
corretamente sua operação?
►3º - Como você sabe que o resultado de
seu trabalho está livre de defeitos?
►4º - O que você faz quando identifica um
problema em sua operação?
Caso o colaborador tenha alguma dúvida sobre
a execução correta de sua atividade, deve-se
continuar a entrevista, partindo agora para 2°
rodada de perguntas.
74. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
74
►Step 2 (Análise de Falhas):
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
TWTTP (O Caminho Para Ensinar Pessoas):
►Análise detalhada (Identificar possibilidade de erro Humano):
►1º - A Falha foi causada por falta de conhecimento?
►2º - Foi causada por entendimento limitado sobre as ferramentas utilizadas?
►3º - Não realiza esta atividade por mais de 3 meses (Afastamento)?
►4º - Está realizando esta atividade há menos de uma semana?
75. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
75
►Step 2 (Análise de Falhas):
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
TWTTP (O Caminho Para Ensinar Pessoas):
76. COMAU - WCM PM 76
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
Exemplo aplicação EWO (Ordem de Trabalho Emergencial)
Erro Humano – TWTTP (O Caminho para Ensinar Pessoas):
Falta de Pressão no sistema de lubrificação da máquina
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA:
ANALISE DA CAUSA (Utilizando 5 Por quês):
Escassa competência/ Erro Humano
Não foi observada pressão mínima de trabalho da máquina,
durante a execução da atividade de manutenção
AÇÕES CONTRA CAUSA RAIZ:
Criar OPL e capacitar time de Manutenção
DESENHO DO PROBLEMA:
CAUSA RAIZ:
ESCASSA COMPETÊNCIA
T.W.T.T.P
77. COMAU - WCM PM 77
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
T.W.T.T.P Treinamento
1º - AÇÃO OPL
Exemplo aplicação EWO (Ordem de Trabalho Emergencial)
Erro Humano – TWTTP (O Caminho para Ensinar Pessoas):
78. COMAU - WCM PM 78
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
DEPOIS
ANTES POKA YOKE
Sistema (Antigo):
►Sistema lento e sem possibilidade de ajustes visuais
(set up)
►Ajustes (set up) sem precisão;
►Possibilidade de ocorrer erro humano.
Sistema (Atual):
►Possibilita ajustes visuais (set up) – Precisão em mm;
►Configuração individual por ferramenta (Estampos);
►“Fullproof “ digital impossibilitando a ocorrência de erro
humano.
2º - AÇÃO
Exemplo aplicação EWO (Ordem de Trabalho Emergencial)
Erro Humano – TWTTP (O Caminho para Ensinar Pessoas):
79. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
79
►Step 2 (Análise de Falhas) - Revisão
Manutenção Profissional (Step 2 – Análise de Falhas)
►EWO (Ordem de Trabalho Emergencial):
►Registro da intervenção;
►Descrição da intervenção;
►Análise 5W + 1H;
►Análise 5 Por quês?;
►Identificação Causa Raiz;
►Plano de Ação;
►TWTTP (O Caminho Para Ensinar Pessoas).
80. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
80
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
►Elaboração de SMP’s (Procedimento Padrão de Manutenção);
►Definição de freqüência de Manutenção;
►Calendário PM + Machine Ledger;
►Receber equipamentos do EEM (Gestão Preventiva de
Equipamentos);
►Critérios para finalizar Step 3 e iniciar Step 4.
81. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
81
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Elaboração de SMP’s (Procedimento Padrão de Manutenção) :
►Os SMP’s devem ser priorizados para os componentes Críticos (A)
e componentes onde pode ocorrer Erro Humano (Durante as intervenções
Manutentivas).
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
82. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
82
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Elaboração de SMP’s (Procedimento Padrão de Manutenção) :
Ciclo de Manutenção
Onde
(Equipamento; Conjunto; Subconjunto; Componente).
layout do Equipamento
Peças de reposição e Ferramental
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
83. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
83
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Elaboração de SMP’s (Procedimento Padrão de Manutenção) :
Instruções de segurança.
(EPI’s, Procedimentos, etc).
Detalhamento da atividade (passo-a-passo).
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
84. COMAU - WCM PM
Itens contidos em um SMP:
► Procedimento de desmontagem;
► Ferramental necessário;
► Fotos e/ou desenhos para ilustração;.
► EPI’s necessários;
► Procedimento detalhado (como realizar a atividade passo-a-passo);
► Normas de segurança (Observações);
► Especialidade de mão-de-obra;
► Estabelecer se a atividade deve ser realizada com máquina parada ou funcionando;
► Freqüência de manutenção da atividade (Base: Manual do Fabricante ou TBF Médio – 2
Sigmas);
► Informar o material a ser utilizado e/ou consumido;
► Procedimento de montagem;
► Procedimento de testes (se necessário).
2º Parte: Teoria
84
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Elaboração de SMP’s (Procedimento Padrão de Manutenção) :
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
85. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
85
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Expansão horizontal de SMP’s (Procedimento Padrão de Manutenção) :
Componentes Máquinas
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
86. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
86
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Definição da freqüência de manutenção:
►Manual do Fabricante;
►Histórico de Manutenção = TBF Médio – 2 (Sigmas).
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
87. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
87
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Definição da freqüência de manutenção:
►Por que usar TBF Médio – 2 (Sigmas)?
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
m-3 m-2 m-1 m m+1 m+2 m+3
1 = 68,0%
2 = 95,0%
3 = 99,7%
Custo
R$
(Sigmas)
Preventivas Corretivas
2 3
1
88. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
88
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Definição da freqüência de manutenção:
►Histórico de Manutenção = TBF Médio – 2 (Sigmas).
Exemplo:
27
(Dias)
34
(Dias)
28
(Dias)
31
(Dias)
29
(Dias)
TBF Médio = 27 + 34 + 28 + 31 + 29
5
= 30
(Dias)
Quebra Quebra Quebra Quebra Quebra
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
89. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
89
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Definição da freqüência de manutenção:
►Histórico de Manutenção = TBF Médio – 2 (Sigmas).
Exemplo:
S = ; Xi = TBF (Pontual); X = TBF (Médio); N = Número de amostras
= (27 - 30) + (34 – 30) + (28 – 30) + ...
5 - 1
2 2 2
= 3
(Dias)
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
90. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
90
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Definição da freqüência de manutenção:
►Histórico de Manutenção = TBF Médio – 2 (Sigmas).
Exemplo:
Freqüência = TBF Médio – 2 (Sigmas).
TBF Médio (30) – 2 (Sigmas) (3). = 24 (dias)
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
91. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
91
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Calendário PM + Machine Ledger:
Calendário PM
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
92. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
92
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Fluxo Ordem de Serviço x Calendário PM:
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
Engenharia de
Manutenção
►Elaborar planos de
Manutenção;
►Definir Freqüências de
Manutenção
Planejamento de
Manutenção
►Gerar Ordens de Serviço
Mantenedores
►Executar as atividades
previstas nas Ordens de
Serviço;
►Identificar no Calendário
PM as atividades realizadas.
93. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
93
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Critérios para finalizar Step 3 e iniciar Step 4:
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
►Elaborar plano Preventivo (TBM – Manutenção Base Tempo) para
componentes Críticos (A) e passiveis de Erro Humano;
►Estabilizar ZERO quebras (Manutenção Insuficiente, Não Observação de Condições
Operacionais e Não Manutenção de Condições Básicas) por no mínimo 3 meses.
94. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
94
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Receber equipamentos do EEM (Gestão Preventiva de Equipamentos):
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
Entrada:
E. E. M.
Saída:
P. M.
95. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
95
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção):
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
Melhorias
Implementadas e
Efetivadas
Envia a MP
Info para o
Pilar EEM
Informa o
Fabricante do
Equipamento
sobre
Melhorias
Efetivadas
Fabricante
Incorpora as
Mudanças e
Fornece
Equipamento
incluindo
Modificações da
MP Info
Estabelecer um Sistema para Comunicação de Melhorias – MP Infos
96. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
96
►Step 3 (Definição dos padrões de manutenção) - Revisão
Manutenção Profissional
(Step 3 – Definição dos Padrões de Manutenção)
►Elaboração de SMP’s (Procedimento Padrão de Manutenção);
►Definição de freqüência de Manutenção;
►Calendário PM + Machine Ledger;
►Receber equipamentos do EEM (Gestão Preventiva de
Equipamentos);
►Critérios para finalizar Step 3 e iniciar Step 4.
97. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
97
►Step 4 (Melhorias):
Manutenção Profissional
(Step 4 - Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes)
►Pareto de priorização de componentes para melhoria de
prolongamento de vida média;
►Exemplos de melhorias de prolongamento de vida
média;
►Exemplos de melhorias de redução MTTR (Preventiva);
►Manutenção por Componentes (PM Experience).
98. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
98
►Step 4 (Melhorias):
Manutenção Profissional
(Step 4 - Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes)
$( Manut. Comp)
= ($Material
x $(Freq. Manut)
) + ($(MO)
x Freq.(Manut)
x $(Freq Manut)
)
$ Custo Peças
de Reposição
Horas
Manutenção
(Custo de Manutenção)
Pareto de priorização de componentes para melhoria de
prolongamento de vida média:
99. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
99
►Step 4 (Melhorias):
Manutenção Profissional
(Step 4 - Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes)
Pareto de priorização de componentes para melhoria de
prolongamento de vida média:
100. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 4 (Melhorias):
Manutenção Profissional
(Step 4 - Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes)
Exemplos de melhorias de prolongamento de vida média:
Bomba
Hidropneumática
Atividade
Troca do kit reparo e lubrificação do sistema
interno da bomba.
Melhoria
Redefinição de
freqüência
100
101. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 4 (Melhorias):
Manutenção Profissional
(Step 4 - Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes)
Exemplos de melhorias de prolongamento de vida média:
Distribuidores
(Lubrificação)
Atividade
Revisão e limpeza dos pontos de lubrificação
do sistema.
Melhoria
Redefinição de
freqüência
101
102. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 4 (Melhorias):
Manutenção Profissional
(Step 4 - Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes)
Exemplos de melhorias de prolongamento de vida média:
Pressostato
Hidráulico
Atividade
Regulagem da pressão de trabalho.
Melhoria
Redefinição de
freqüência
102
103. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 4 (Melhorias):
Manutenção Profissional
(Step 4 - Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes)
Exemplos de melhorias de
redução MTTR (Preventiva):
103
13 – Restabelecer funcionamento da Linha 1
1 – Parar o Robô 02
1 2 3
4
9
5
10
11
12
13
8
2 – Posicionar o Robô em posição SVG (Segurança) 03
3 – Abrir porta do vão Direito 4
4 – Abrir porta do vão Esquerdo 4
5 – Pegar Escada 1
6 – Deslocar Escada para dentro do vão 1
7 – Avaliar parâmetro do Sensor 2
8 –Calibrar Sensor (VA) 2
9 – Deslocar Escada para fora do vão 1
10 – Armazenar escada 1
7
6
11 – Fechar portão Esquerdo 4
12 – Fechar portão Direito 4
30 min.
Antes
Teste
Reparo
Deslocamento
Diagnose
Material
104. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 4 (Melhorias):
Manutenção Profissional
(Step 4 - Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes)
Exemplos de melhorias de
redução MTTR (Preventiva):
104
Depois
Teste
Reparo
Deslocamento
Diagnose
4 – Restabelecer funcionamento da Linha 1
1 – Parar o Robô 2
2
2 – Avaliar parâmetro do Sensor 2
3 –Calibrar Sensor (VA) 2
1 3 4
07 min.
105. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 4 (Melhorias):
Manutenção Profissional
(Step 4 - Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes)
Exemplos de melhorias de redução MTTR (Preventiva):
105
Transport adores aéreos
Depois
Antes
106. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 4 (Melhorias):
Manutenção Profissional
(Step 4 - Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes)
Manutenção por Componentes (PM Experiência):
106
Antes Depois
Melhoria
Expandir para componentes
similares as melhoras
implementadas.
107. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 4 (Melhorias):
Manutenção Profissional
(Step 4 - Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes)
Manutenção por Componentes (PM Experiência):
107
Identificação da melhoria.
Nome
do
componente
Identificação
do
componente
Foto
do
componente
Classificação
A
B
C
do
componente
Descrição da
Melhoria realizada
Origem da
Melhoria:
- EWO
- Prolongamento
- MTTR (Reduz)
B/
C
(Melhoria)
108. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 4 (Melhorias):
Manutenção Profissional
(Step 4 - Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes)
Manutenção por Componentes (PM Experiência):
108
Estudo de similaridade de componentes.
ESTUDO
ACESSIBILIDADE
MANUTENÇÃO
TIPOLOGIA DE
DEFEITO
CONDIÇÃO
OPERACIONAL
EWO
CUSTO R$
PARÂMETROS
COMPONENTE
CAUSA RAIZ
Temperatura; Pressão; Desgaste; Rotação; Outros
- Inacessível (Programação de Parada com
Recursos Especiais)
- Difícil acesso ( Requer meios especiais e
Equipamento Desligado)
- Médio (Requer equipamento Desligado)
- Baixo (Realizado com equipamento ligado e Uso
de ferramentas)
- Muito Baixo ( Equipamento ligado sem uso de
ferramentas)
109. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
►Step 4 (Melhorias):
Manutenção Profissional
(Step 4 - Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes)
Manutenção por Componentes (PM Experiência):
109
Evolução da expansão.
Expansão (Nome do equipamento);
Informar se a expansão é devido a redução de quebras
(Corretivas) ou aumento de freqüência (Preventiva);
Data de início dos trabalhos de expansões;
Avançamento dos trabalhos.
110. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
110
►Step 4 (Melhorias) - Revisão
Manutenção Profissional
(Step 4 - Medidas de prevenção nos pontos frágeis das máquinas e prolongamento da vida média dos componentes)
►Pareto de priorização de componentes para melhoria de
prolongamento de vida média;
►Exemplos de melhorias de prolongamento de vida
média;
►Exemplos de melhorias de redução MTTR (Preventiva);
►Manutenção por Componentes (PM Experience).
111. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
111
Manutenção Profissional
(Step 5 - Construção de um sistema de Manutenção Periódico)
►Eliminação da sobre-manutenção;
►Redefinição dos padrões de manutenção (Machine Ledger).
►Step 5 (Construção de um sistema de Manutenção Periódico):
112. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
112
Manutenção Profissional
(Step 5 - Construção de um sistema de Manutenção Periódico)
►Step 5 (Construção de um sistema de Manutenção Periódico):
Eliminação da sobre-manutenção:
Sobre-manutenção
113. COMAU - WCM PM
Sobre-manutenção
2º Parte: Teoria
113
Manutenção Profissional
(Step 5 - Construção de um sistema de Manutenção Periódico)
►Step 5 (Construção de um sistema de Manutenção Periódico):
Eliminação da sobre-manutenção:
Oportunidades
(Steps: 4, 5 e 6)
114. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
114
Eliminação da sobre-manutenção:
Pareto de priorização de custos após
Step 4 TORC PAC LAMELA
24 Meses 24 Meses 30 Meses
►Step 5 (Construção de um sistema de Manutenção Periódico):
Manutenção Profissional
(Step 5 - Construção de um sistema de Manutenção Periódico)
115. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
115
Redefinição dos padrões de manutenção (Machine Ledger):
Machine Ledger
+
Calendário PM
►Step 5 (Construção de um sistema de Manutenção Periódico):
Manutenção Profissional
(Step 5 - Construção de um sistema de Manutenção Periódico)
116. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
116
►Step 5 (Construção de um sistema de Manutenção Periódico):
Redefinição dos padrões de manutenção (Machine Ledger):
Manutenção Profissional
(Step 5 - Construção de um sistema de Manutenção Periódico)
117. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
117
Manutenção Profissional
(Step 5 - Construção de um sistema de Manutenção Periódico)
►Eliminação da sobre-manutenção;
►Redefinição dos padrões de manutenção (Machine Ledger).
►Step 5 (Construção de um sistema de Manutenção Periódico) –
Revisão
118. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
118
►Step 6 (Construção do sistema de Manutenção Preditivo):
►Fluxo para definir aplicabilidade de Técnica Preditiva;
►Tipos de Técnicas Preditivas:
►Vibração;
►Termográfia.
►Monitoramento CBM (Tempo Real).
Manutenção Profissional
(Step 6 - Construção de um sistema de Manutenção Preditivo)
119. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
119
►Step 6 (Construção do sistema de Manutenção Preditivo):
Fluxo para definir aplicabilidade de Técnica Preditiva:
Manutenção Profissional
(Step 6 - Construção de um sistema de Manutenção Preditivo)
120. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
120
►Step 6 (Construção do sistema de Manutenção Preditivo):
►Análise de vibração:
Análise de Vibração é o processo pelo qual as falhas em componentes móveis de
um equipamento, são descobertas pela taxa de variação das forças dinâmicas
geradas.
Tais forças afetam o nível de vibração, que pode ser avaliado em pontos acessíveis
das máquinas, sem interromper o funcionamento dos equipamentos.
Tipos de Técnicas Preditivas:
Manutenção Profissional
(Step 6 - Construção de um sistema de Manutenção Preditivo)
121. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
121
►Step 6 (Construção do sistema de Manutenção Preditivo):
Parâmetros de Vibração
Manutenção Profissional
(Step 6 - Construção de um sistema de Manutenção Preditivo)
Tipos de Técnicas Preditivas:
122. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
122
►Step 6 (Construção do sistema de Manutenção Preditivo):
►Termografia:
A Termografia é o método mais avançado de testes não destrutivos existente. O uso
de um conjunto de instrumentos sensíveis à radiação infravermelho - termovisores e
radiômetros - permite visualizar o perfil térmico e medir as variações de calor emitido
pelas diversas regiões da superfície de um corpo sem a necessidade de contato
físico com o mesmo.
Desta maneira, podemos formar uma imagem térmica (termograma) no momento da
inspeção, para análise e correção do problema.
Tipos de Técnicas Preditivas:
Manutenção Profissional
(Step 6 - Construção de um sistema de Manutenção Preditivo)
123. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
123
►Step 6 (Construção do sistema de Manutenção Preditivo):
Tipos de Técnicas Preditivas:
Manutenção Profissional
(Step 6 - Construção de um sistema de Manutenção Preditivo)
124. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
124
►Step 6 (Construção do sistema de Manutenção Preditivo):
Monitoramento CBM (Tempo Real):
Monitoramento de Condição de Máquina é importante
porque ele fornece informações sobre estado de
funcionamento da máquina. Essas informações podem
ser usadas para detectar previamente sinais que indicam
futuros problemas e com isso evitar paradas não
programadas, otimizar o desempenho da máquina,
reduzir o tempo de indisponibilidade e o custo de
manutenção.
Manutenção Profissional
(Step 6 - Construção de um sistema de Manutenção Preditivo)
125. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
125
►Step 6 (Construção do sistema de Manutenção Preditivo):
Monitoramento CBM (Tempo Real):
Manutenção Profissional
(Step 6 - Construção de um sistema de Manutenção Preditivo)
126. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
126
►Step 6 (Construção do sistema de Manutenção Preditivo):
Monitoramento CBM (Tempo Real):
Manutenção Profissional
(Step 6 - Construção de um sistema de Manutenção Preditivo)
Definição dos parâmetros e pontos
a serem monitorados:
►Temperatura;
►Pressão;
►Vibração;
►Alinhamento.
Pontos Monitorados
127. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
127
►Step 6 (Construção do sistema de Manutenção Preditivo):
Monitoramento CBM (Tempo Real):
Manutenção Profissional
(Step 6 - Construção de um sistema de Manutenção Preditivo)
Alarme visual
Bloqueio da
Máquina
Alarme sonoro
128. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
128
►Step 6 (Construção do sistema de Manutenção Preditivo):
Monitoramento CBM (Tempo Real):
Manutenção Profissional
(Step 6 - Construção de um sistema de Manutenção Preditivo)
Monitoramento via PC (Tempo Real)
Definição dos parâmetros de trabalho
Temperatura
Vibração
Pressão
129. COMAU - WCM PM
2º Parte: Teoria
129
►Step 6 (Construção do sistema de Manutenção Preditivo) –
Revisão
►Fluxo para definir aplicabilidade de Técnica Preditiva;
►Tipos de Técnicas Preditivas:
►Vibração;
►Termográfia.
►Monitoramento CBM (Tempo Real).
Manutenção Profissional
(Step 6 - Construção de um sistema de Manutenção Preditivo)
130. COMAU - WCM PM 130
►Monitoramento evolução custos de implementação PM.
2º Parte: Teoria
►Step 7 (Gestão dos custos de manutenção Melhorativa):
Manutenção Profissional
(Step 7 - Gestão dos custos de manutenção Melhorativa)
Performance
Custo
131. COMAU - WCM PM 131
►Evolução de Quebras;
►MTBF (Tempo Médio Entre Falhas);
►MTTR (Tempo Médio Para Reparação);
►OEE (Eficiência Global do Equipamento).
2º Parte: Teoria
►KPI’s (Indicadores Chave de Performance):
Manutenção Profissional
(KPI’s – Indicadores Chave de Performance)
132. COMAU - WCM PM 132
2º Parte: Teoria
►KPI’s (Indicadores Chave de Performance):
Manutenção Profissional
(KPI’s – Indicadores Chave de Performance)
1
150
6
1
75
3
1
75
4
1
60
6
1
60
6
1
90
2
1
60
2
►Evolução de Quebras
Objetivo:
Reduzir a quantidade de falhas ocorridas
no equipamento.
133. COMAU - WCM PM 133
2º Parte: Teoria
►KPI’s (Indicadores Chave de Performance):
Manutenção Profissional
(KPI’s – Indicadores Chave de Performance)
►MTBF (Tempo Médio Entre Falhas)
H (Disponível): Horas de disponibilidade de trabalho do equipamento;
H (Corretivas): Horas de máquina parada (durante as intervenções Corretivas);
N° (Intervenções): Quantidade de quebras ocorridas no equipamento.’
MTBF (Tempo Médio Entre Falhas) = H (Disponível) – H (Corretivas
Nº De intervenções
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio
H (Disponível)
H (Corretivas)
N° (Intervenções)
Dados:
100
5
3
100
2
2
100
1,5
1
100
1
1
100
0
0
134. COMAU - WCM PM 134
2º Parte: Teoria
►KPI’s (Indicadores Chave de Performance):
Manutenção Profissional
(KPI’s – Indicadores Chave de Performance)
►MTBF (Tempo Médio Entre Falhas)
MTBF (Tempo Médio Entre Falhas) = H (Disponível) – H (Corretivas
Nº De intervenções
MTBF = 100 – 5 = 31,7 (Horas)
3
MTBF = 100 – 2 = 49 (Horas)
2
MTBF = 100 – 1,5 = 98,5 (Horas)
1
MTBF = 100 – 1 = 99 (Horas)
1
MTBF = 100 – 0 = 100 (Horas)
0
Janeiro
Maio
Fevereiro
Março
Abril
Objetivo:
Aumentar o intervalo entre as falhas
ocorridas no equipamento.
135. COMAU - WCM PM 135
2º Parte: Teoria
►KPI’s (Indicadores Chave de Performance):
Manutenção Profissional
(KPI’s – Indicadores Chave de Performance)
►MTTR (Tempo Médio Para Reparação)
MTTR (Tempo Médio Para Reparação) = Tempo Total de Quebras
Nº De intervenções
Deslocamento Diagnose
Preparar
Material
Execução de
Reparo
Teste e
Liberação
TEMPO GASTO ATÉ
A CHEGADA NO
EQUIPAMENTO.
TEMPO QUE SE
GASTA PARA
DIAGNOSTICAR O
DEFEITO E DEFINIR
QUAL AÇÃO SERÁ
TOMADA PARA
RESOLUÇÃO DO
PROBLEMA.
TEMPO NECESSÁRIO
PARA PREPARAR
UMA PEÇA E/OU
PARA SUBSTITUIR NO
EQUIPAMENTO (SE
NECESSÁRIO).
TEMPO GASTO PARA
REPARAR O
EQUIPAMENTO
(SUBSTITUIÇÃO E/OU
REPARO DE
COMPONENTE.
TEMPO DESTINADO A
REALIZAÇÃO DE
TESTES, ATÉ A
LIBERAÇÃO DO
EQUIPAMENTO..
136. COMAU - WCM PM 136
2º Parte: Teoria
►KPI’s (Indicadores Chave de Performance):
Manutenção Profissional
(KPI’s – Indicadores Chave de Performance)
+
Estratificação do tempo de Falha (EWO)
Objetivo:
Diminuir o Tempo Médio de
Reparação.
►MTTR (Tempo Médio Para Reparação)
137. COMAU - WCM PM 137
2º Parte: Teoria
►KPI’s (Indicadores Chave de Performance):
Manutenção Profissional
(KPI’s – Indicadores Chave de Performance)
►OEE (Eficiência Global do Equipamento).
Equipamento
Tempo de trabalho
(Previsto)
Tempo de
Operação
Perdas
(Paradas)
Tempo
operacional
liquido
Perdas
(Performance)
Tempo
Final
Perdas
(Qualidade)
1 – Quebra de máquina
2 – Set-up
3 – Troca de ferramenta
4 – Start-up
5 – Pequenas paradas
6 – Redução de Velocidade
7 – Defeitos e retrabalhos
7 Perdas Forma de calculo
Disponibilidade:
Tempo de trabalho (Previsto) – Tempo de Perdas
Tempo de trabalho (Previsto)
Ex: 460 min – 60 min x 100 = 87%
460 min
Eficiência:
Tempo de ciclo (padrão) x Produção (realizada)
Tempo de operação
Ex: 0.5 units / min x 400 Units x 100 = 50%
400 min
Qualidade:
Unidades Produzidas - Unidades com Defeitos
Unidades Produzidas
Ex: 400 Unidades - 8 Unidades x 100 = 98%
400 Unidades
O.E.E: Disponibilidade x Eficiência x Qualidade = 87 x 50 x 98 = 42,63%
138. COMAU - WCM PM 138
Manutenção Profissional
(KPI’s – Indicadores Chave de Performance)
►Redução das perdas por MICRO PARADAS;
►Redução das perdas por Defeitos de QUALIDADE.
►OEE - OPE (Eficiência Global do Equipamento / Linha):
139. COMAU - WCM PM 139
Manutenção Profissional (Gestão de Micro Paradas e Defeitos de
Qualidade ) Atacar perdas OEE - OPE
QUEBRAS
TBF / Componentes
MTBF / Equipamento
MTTR / Componentes
- Número de Quebras
- Tempo de Reparo
- EWO
- Causa Raiz
Decomposição do
Equipamento
Classificação de
Componentes (A/B)
BM, TBM ou CBM
Gestão das Peças
de Reposição
Defeitos de
Qualidade
Pequenas Paradas
Componentes A e B
Estratégia de
Manutenção
AM e PM CALENDARIO
140. COMAU - WCM PM
Step 1 Step 2 Step 3 Step 4 Step 5 Step 6 Step 7
Definir plano de
coleta e registro
de dados
(SICOP e SAP)
Definir Tempo
mínimo para
considerar Micro
paradas
(10 Min)
Estudar e definir
metas do
processo
Analisar
resultados
Analisar Causas Aplicar PDCA
para promover
Melhorias
Gerir Folow-up
Registrar dados
(Pequenas
paradas).
Definir e
divulgar valores
pequenas
paradas.
Estabelecer
temas (causas)
para melhorias.
Organizar uma
equipe de
melhoria.
Elaborar
projetos de FI,
para eliminação
das causas.
Definir
fenômenos
individuais.
Priorizar os
fenômenos.
(Pareto de
priorização)
Analisar
ocorrência das
tendências.
Analisar atual
tratamento dos
fenômenos.
Pesquisar
principais
causas.
Verificar os
principais
mecanismos de
causalidade.
Avaliar as
variações.
Avaliar causa
raiz.
Estabelecer
uma política de
melhoria.
Padronizar.
Monitorar
projetos
avaliando B/C e
possibilidade de
expansão (PM
Experiência).
Relatório de
Corretivas
Imeditas.
Quebras >= 10
Minutos
Pequenas
paradas < 10
Minutos
7 Steps implementação F.I. Análise de EWO
Ciclo PDCA
SDCA
140
Manutenção Profissional (Redução de Micro paradas)
141. COMAU - WCM PM 141
Manutenção Profissional (Defeitos de Qualidade)
FUNCIONAL Ø QUEBRA Qualidade (Ø Defeito)
MATRIZ Q.A
INDICADOR DE PERDA
Os tipos de defeitos no produto.
MATRIZ Q.X
COORRELAÇÃO DE DEFEITO E PARAMETRO
Ligação do defeito ao componente.
MATRIZ Q.M
MONITORAMENTO PARA GARANTIR ZERO DEFEITO
Orientação para atividade de manutenção preventiva.
STEP 0 ao 5 STEP 6
142. COMAU - WCM PM 142
2º Parte: Teoria
Manutenção Profissional
(KPI’s – Indicadores Chave de Performance)
►Dúvidas Restantes:
►Link