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Fra¸˜o de G´s
ca
a
Simony Santos
Universidade Federal de Campina Grande

07 de Janeiro de 2014

1 / 27
1

Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a
Massa em forma de g´s do MIA
a
Massa total de um aglomerado

2

fgas de Aglomerados
fgas via Bremsstrahlung
fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich

2 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de
ca
a
Gal´xias
a

Vamos analisar a fra¸˜o de massa de g´s sob duas
ca
a
abordagens que permitem sua detec¸˜o: via Bremsstrahlung
ca
(com emiss˜o em raios-X) e o efeito Sunyaev-Zel’dovich (com
a
emiss˜o em microondas).
a

3 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

A massa dos aglomerados pode ser inferida da seguinte
forma:
Mgal = Ltot

M
L

(1)

4 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

A massa dos aglomerados pode ser inferida da seguinte
forma:
Mgal = Ltot

M
L

(1)

A luminosidade Ltot ´ proporcional ao quadrado da
e
distˆncia de luminosidade e a raz˜o massa-luminosidade ´ proa
a
e
porcional apenas ao parˆmetro de Hubble, logo:
a
2
Mgal α hdL (Z , Ωi , h)

(2)

4 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Contudo, a maior parte da contribui¸˜o da mat´ria
ca
e
bariˆnica em um aglomerado de gal´xia prov´m do g´s do
o
a
e
a
Meio Intra-Aglomerado (MIA).

5 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa em forma de g´s do MIA
a

Massa em forma de g´s do MIA
a
Por defini¸˜o, a massa de um g´s que ocupa um certo
ca
a
volume V ´ dada pela express˜o:
e
a
Mgal (< V ) =

ρgas dV

(3)

V

6 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa em forma de g´s do MIA
a

Massa em forma de g´s do MIA
a
Por defini¸˜o, a massa de um g´s que ocupa um certo
ca
a
volume V ´ dada pela express˜o:
e
a
Mgal (< V ) =

ρgas dV

(3)

V

Supondo uma simetria esf´rica,
e
R

ρgas r 2 dr

Mgal (< V ) = 4π

(4)

0

6 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa em forma de g´s do MIA
a

Supondo ainda que a densidade do g´s no aglomerado ´
a
e
distribu´ segundo o modelo-β isot´rmico com simetria esf´rica,
ıda
e
e
a densidade de el´trons ´ dada por:
e
e
ne (r ) = ne0

r2
1+ 2
rc

−3β
2

(5)

7 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa em forma de g´s do MIA
a

Supondo ainda que a densidade do g´s no aglomerado ´
a
e
distribu´ segundo o modelo-β isot´rmico com simetria esf´rica,
ıda
e
e
a densidade de el´trons ´ dada por:
e
e
ne (r ) = ne0

r2
1+ 2
rc

−3β
2

(5)

Considerando que o g´s do MIA seja constitu´
a
ıdo, basicamente, de hidrogˆnio e h´lio, obtemos as densidades do hidrogˆnio
e
e
e
e h´lio como sendo respectivamente:
e
nH (r ) =

2X
1+X

ne (r )

(6)

e
nHe (r ) =

1−X
2(1 + X )

ne (r )

(7)
7 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa em forma de g´s do MIA
a

Da´
ı,
ρgas = ρH + ρHe
ρgas = (nH + 4nHe )mH
2X
4(1 − X )
+
ρgas =
1+X
2(1 + X )
ρgas

2ne0 mH
=
(1 + X )

r2
1+ 2
rc

ne (r )mH

−3β
2

(8)

8 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa em forma de g´s do MIA
a

Substituindo (8) em (4), obtemos:
8πne0 mH
Mgas (< R) =
(1 + X )

R
0

r2
1+ 2
rc

−3β
2

r 2 dr

(9)

9 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa em forma de g´s do MIA
a

Substituindo (8) em (4), obtemos:
8πne0 mH
Mgas (< R) =
(1 + X )

R
0

r2
1+ 2
rc

−3β
2

r 2 dr

(9)

Definindo,
x=

r
rc

9 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa em forma de g´s do MIA
a

Substituindo (8) em (4), obtemos:
8πne0 mH
Mgas (< R) =
(1 + X )

R
0

r2
1+ 2
rc

−3β
2

r 2 dr

(9)

Definindo,
x=

r
rc

A integral na eq. (9), torna-se:
r
IM ( , β) =
rc

r
rc

(1 + x)

−3β
2

x 2 dx

(10)

0

9 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa em forma de g´s do MIA
a

Dessa forma,
Mgas (< R) =

3
r
8πne0 mH rc
IM ( , β)
(1 + X )
rc

(11)

que representa a massa em forma de g´s do aglomerado de
a
gal´xias.
a

10 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa em forma de g´s do MIA
a

Dessa forma,
Mgas (< R) =

3
r
8πne0 mH rc
IM ( , β)
(1 + X )
rc

(11)

que representa a massa em forma de g´s do aglomerado de
a
gal´xias.
a

Vamos deduzir agora a express˜o para a mat´ria total
a
e
contida em um aglomerado com o intuito de obter a express˜o
a
final para a fgas , que ´, literalmente, a raz˜o entre a mat´ria
e
a
e
em forma de g´s e a mat´ria total (incluindo mat´ria escura).
a
e
e

10 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa total de um aglomerado

Massa total de um aglomerado
Para a inferˆncia da massa total em um aglomerado,
e
utilizaremos a suposi¸˜o de que o g´s do MIA e as gal´xias
ca
a
a
est˜o em equil´
a
ıbrio hidrost´tico e isot´rmico.
a
e

11 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa total de um aglomerado

Massa total de um aglomerado
Para a inferˆncia da massa total em um aglomerado,
e
utilizaremos a suposi¸˜o de que o g´s do MIA e as gal´xias
ca
a
a
est˜o em equil´
a
ıbrio hidrost´tico e isot´rmico.
a
e
Da equa¸˜o de Euler para o equil´
ca
ıbrio hidrost´tico com
a
simetria esf´rica,
e
dp
GMH ρ
=− 2
dr
r

(12)

11 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa total de um aglomerado

Massa total de um aglomerado
Para a inferˆncia da massa total em um aglomerado,
e
utilizaremos a suposi¸˜o de que o g´s do MIA e as gal´xias
ca
a
a
est˜o em equil´
a
ıbrio hidrost´tico e isot´rmico.
a
e
Da equa¸˜o de Euler para o equil´
ca
ıbrio hidrost´tico com
a
simetria esf´rica,
e
dp
GMH ρ
=− 2
dr
r

(12)

Al´m disso, utilizando a equa¸˜o para gases perfeitos,
e
ca
tal que,
p=

ρkB TG
µmH

(13)
11 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa total de um aglomerado

Temos que,
Mtot (< R) =

KB RTG
µGMH

d ln ρ d ln T
+
d ln r
d ln r

|r =R

(14)

12 / 27
Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias
ca
a
a

Massa total de um aglomerado

Temos que,
Mtot (< R) =

KB RTG
µGMH

d ln ρ d ln T
+
d ln r
d ln r

|r =R

(14)

Como consideramos os sistema isot´rmico, dTG = 0,
e
logo:
KB RTG d ln ρ
|r =R
µGMH d ln r
R3
3βKB TG
Mtot (< R) =
2
µGMH
(rc + R 2 )
Mtot (< R) =

(15)

12 / 27
fgas de Aglomerados

fgas de Aglomerados
Por defini¸˜o, a fra¸˜o de massa de g´s em um aglomerado
ca
ca
a
´ a raz˜o entre a massa de g´s e a massa total (escura + bariˆnica)
e
a
a
o
no aglomerado. Utilizando as equa¸˜es (11) e (15), temos:
co

13 / 27
fgas de Aglomerados

fgas de Aglomerados
Por defini¸˜o, a fra¸˜o de massa de g´s em um aglomerado
ca
ca
a
´ a raz˜o entre a massa de g´s e a massa total (escura + bariˆnica)
e
a
a
o
no aglomerado. Utilizando as equa¸˜es (11) e (15), temos:
co

fgas
fgas

3
2
Mgas
8πne0 mH rc
µGMH
r
rc + R 2
=
IM ( , β)
Mtot
(1 + X )
rc
3βKB TG
R3
2
5
3
8πmH µG
rc + rc R 2
r
IM ( , β)
(16)
= ne0
3
3(1 + X )βKB TG
R
rc

=

onde todos os parˆmetros foram definidos anteriormente.
a

13 / 27
fgas de Aglomerados

No entanto, de todos os parˆmetros observacionais ena
volvidos, a densidade de el´trons na regi˜o central, ne0 , ´ o
e
a
e
unico que n˜o pode ser inferido observacionalmente. Para
´
a
obter tal densidade, vamos recorrer a dois efeitos distintos:
radia¸˜o de Bremsstrahlung e via efeito Sunyaev-Zel’dovich.
ca

14 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

fgas via Bremsstrahlung
A emiss˜o em raios-X nos aglomerados de gal´xias prov´m
a
a
e
basicamente do g´s que preenche o MIA.
a

15 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

fgas via Bremsstrahlung
A emiss˜o em raios-X nos aglomerados de gal´xias prov´m
a
a
e
basicamente do g´s que preenche o MIA.
a
Devido o g´s do MIA ser extremamente rarefeito e com tema
peraturas elevadas (da ordem de 108 K ), ele ´ altamente ionizado e
e
opticamente fino. Nestas condi¸˜es, el´trons livres s˜o espalhados
co
e
a
pelos ´
ıons do g´s, acarretando na emiss˜o em raios-X observada.
a
a

15 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

fgas via Bremsstrahlung
A emiss˜o em raios-X nos aglomerados de gal´xias prov´m
a
a
e
basicamente do g´s que preenche o MIA.
a
Devido o g´s do MIA ser extremamente rarefeito e com tema
peraturas elevadas (da ordem de 108 K ), ele ´ altamente ionizado e
e
opticamente fino. Nestas condi¸˜es, el´trons livres s˜o espalhados
co
e
a
pelos ´
ıons do g´s, acarretando na emiss˜o em raios-X observada.
a
a
O processo descrito anteriormente ´ conhecido como Bremse
strahlung, ou emiss˜o livre-livre. A radia¸˜o emitida em Bremssa
ca
trahlung nos fornecer´ a massa atrav´s das medidas de luminosia
e
dade em raios-X do aglomerado.

15 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

A luminosidade total emitida pelo aglomerado ´ dada
e
por,
Lx =
V

dLx
dV
dV

(17)

16 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

A luminosidade total emitida pelo aglomerado ´ dada
e
por,
Lx =
V

dLx
dV
dV

(17)

Como estamos considerando simetria esf´rica,
e
R

Lx = 4π
0

dLx 2
r dr
dV

(18)

16 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

A detec¸˜o do g´s intra-aglomerado ´ devido, principalca
a
e
mente, ao efeito Bremsstrahlung t´rmico.
e

17 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

A detec¸˜o do g´s intra-aglomerado ´ devido, principalca
a
e
mente, ao efeito Bremsstrahlung t´rmico.
e
Portanto, podemos supor que as componentes do g´s do
a
MIA est˜o em equil´
a
ıbrio t´rmico, supor uma distribui¸˜o de veloe
ca
cidades maxwelliana e escrever a seguinte express˜o para a densia
dade de luminosidade bolom´trica,
e
dLx
=
dV

2πkB TG
3me

1/2

24 e 6
ne
3 me c 3

Zi2 ni gBi (Zi , TG )

(19)

i

17 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

A detec¸˜o do g´s intra-aglomerado ´ devido, principalca
a
e
mente, ao efeito Bremsstrahlung t´rmico.
e
Portanto, podemos supor que as componentes do g´s do
a
MIA est˜o em equil´
a
ıbrio t´rmico, supor uma distribui¸˜o de veloe
ca
cidades maxwelliana e escrever a seguinte express˜o para a densia
dade de luminosidade bolom´trica,
e
dLx
=
dV

2πkB TG
3me

1/2

24 e 6
ne
3 me c 3

Zi2 ni gBi (Zi , TG )

(19)

i

OBS.: A demonstra¸˜o da equa¸˜o (19) se encontra no cap´
ca
ca
ıtulo
5 do livro ”Radiative Processes in Astrophysics”.

17 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

Substituindo (19) em (18), temos:
R

Lx = 4π
0

2πkB TG
3me

1/2

24 e 6
ne
3 me c 3

Zi2 ni gBi (Zi , TG ) r 2 dr
i

18 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

Substituindo (19) em (18), temos:
R

Lx = 4π
0

2πkB TG
3me

1/2

24 e 6
ne
3 me c 3

Zi2 ni gBi (Zi , TG ) r 2 dr
i

Lembrando que o g´s do MIA ´ consitu´ basicamente por
a
e
ıdo
hidrogˆnio e h´lio e usando as equa¸˜oes (5), (6) e (7), obtemos:
e
e
ca
Lx =
x

1+

r2
2
rc

−3β/2

2πkB TG
3me

1/2

24 e 6
4πgB
3 me c 3

2X
4(1 − X )
ne0 +
ne0
1+X
2(1 + X )

1+

r2
2
rc

R

ne0 x

0
−3β/2

r 2 dr
(20)

18 / 27
fgas de Aglomerados

Lx =
Lx =

2πkB TG
3me

1/2

2πkB TG
3me

1/2

fgas via Bremsstrahlung

R

24 e 6
4πgB
3 me c 3

2
ne0 1 +
0

r2
2
rc
R

4 6

2 e
2
2
4πne0
gB
3 me c 3 (1 + X )

−3β

1+
0

2
r 2 dr
(1 + X )
r2
2
rc

−3β

r 2 dr (21)

Fazendo a seguinte mudan¸a de vari´vel,
c
a
x=

r
rc

e definindo,
IL (

r
, β) =
rc

r
rc

(1 + x 2 )−3β x 2 dx

(22)

0

19 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

Obtemos,
Lx (< R) =

2πkB TG
3me

1/2

24 e 6
r
2
2 3
4πne0 rc IL ( , β) (23)
gB (TG )
3 me c 3
(1 + X )
rc

20 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

Obtemos,
Lx (< R) =

2πkB TG
3me

1/2

24 e 6
r
2
2 3
4πne0 rc IL ( , β) (23)
gB (TG )
3 me c 3
(1 + X )
rc

Resolvendo (23) para ne0 , temos:
ne0 =

3me
2πkB TG

1/4

3 me c 3
24 e 6

1/2

1+X
2

1/2

1
3
4πgB (TG )rc

1/2

1/2
Lx
1/2 r
IL ( r , β)
c

20 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

Obtemos,
Lx (< R) =

2πkB TG
3me

1/2

24 e 6
r
2
2 3
4πne0 rc IL ( , β) (23)
gB (TG )
3 me c 3
(1 + X )
rc

Resolvendo (23) para ne0 , temos:
ne0 =

3me
2πkB TG

1/4

3 me c 3
24 e 6

1/2

1/2

1+X
2

1
3
4πgB (TG )rc

1/2

1/2
Lx
1/2 r
IL ( r , β)
c

Por fim, substituindo o resultado anterior em (16), temos:
fx =

3
8
πme 2 c 6 mH µ4 G 4
5 T 5 (1 + X )2 e 12 g 2 β 4
24kB G
B

1/4

IM ( rr , β)
c

1/2
IL ( rr
c

, β)

5
3
rc + rc R 2
3
R

1/2

Lx (< R)

(24)

20 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

Analisando a express˜o (24), podemos perceber que alguns
a
termos tˆm dependˆncia com os parˆmetros cosmol´gicos, s˜o
e
e
a
o
a
eles:rc , r e Lx .

21 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

Analisando a express˜o (24), podemos perceber que alguns
a
termos tˆm dependˆncia com os parˆmetros cosmol´gicos, s˜o
e
e
a
o
a
eles:rc , r e Lx .
Os dois primeiros s˜o simplesmente as dimens˜es f´
a
o ısicas da
regi˜o central e do aglomerado como um todo, respectivamente.
a
Portanto, ambas s˜o proporcionais ` distˆncia de diˆmetro angua
a
a
a
lar:
rc αdA

(25)

r αdA

(26)

21 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

Analisando a express˜o (24), podemos perceber que alguns
a
termos tˆm dependˆncia com os parˆmetros cosmol´gicos, s˜o
e
e
a
o
a
eles:rc , r e Lx .
Os dois primeiros s˜o simplesmente as dimens˜es f´
a
o ısicas da
regi˜o central e do aglomerado como um todo, respectivamente.
a
Portanto, ambas s˜o proporcionais ` distˆncia de diˆmetro angua
a
a
a
lar:
rc αdA

(25)

r αdA

(26)

enquanto, a luminosidade Lx ´ proporcional ao quadrado da
e
distˆncia de luminosidade,
a
2
Lx αdL

(27)
21 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

Identificando por A todos os valores independentes dos
parˆmetros cosmol´gicos na eq. (24), obtemos que a medida
a
o
da massa do g´s obtida em raios-X (fx ) se relaciona com os
a
parˆmetros cosmol´gicos da seguinte forma:
a
o
1/2

fx = AdA dL

(28)

22 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

Identificando por A todos os valores independentes dos
parˆmetros cosmol´gicos na eq. (24), obtemos que a medida
a
o
da massa do g´s obtida em raios-X (fx ) se relaciona com os
a
parˆmetros cosmol´gicos da seguinte forma:
a
o
1/2

fx = AdA dL

(28)

Tomando a rela¸˜o de dualidade de distˆncia c´smica,
ca
a
o
dL
=η⇒
dA (1 + z)2
dL = ηdA (1 + z)2

22 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via Bremsstrahlung

Temos,
3/2

fx = AηdA

(29)

que ´ a express˜o geral para a fra¸˜o de g´s em raios-X em
e
a
ca
a
fun¸˜o da distˆncia de diˆmetro angular, n˜o sendo feita neca
a
a
a
nhuma suposi¸˜o, a priori, sobre a rela¸˜o de dualidade de
ca
ca
distˆncia c´smica.
a
o

23 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich

fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich
O efeito Sunyaev-Zel’dovich (ESZ) ocorre quando os pr´prios
o
f´tons da radia¸˜o c´smica de fundo (RCF) s˜o espalhados ao atraveso
ca o
a
sarem o g´s do MIA e, assim, tem seu espectro de temperatura alterado.
a

24 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich

fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich
O efeito Sunyaev-Zel’dovich (ESZ) ocorre quando os pr´prios
o
f´tons da radia¸˜o c´smica de fundo (RCF) s˜o espalhados ao atraveso
ca o
a
sarem o g´s do MIA e, assim, tem seu espectro de temperatura alterado.
a
Apesar do ESZ poder ser apresentado sob outras condi¸˜es, sua
co
principal detec¸˜o ´ obtida a partir do ESZ t´rmico.
ca e
e

24 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich

fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich
O efeito Sunyaev-Zel’dovich (ESZ) ocorre quando os pr´prios
o
f´tons da radia¸˜o c´smica de fundo (RCF) s˜o espalhados ao atraveso
ca o
a
sarem o g´s do MIA e, assim, tem seu espectro de temperatura alterado.
a
Apesar do ESZ poder ser apresentado sob outras condi¸˜es, sua
co
principal detec¸˜o ´ obtida a partir do ESZ t´rmico.
ca e
e
A express˜o que relaciona a varia¸˜o de temperatura da RCF, `
a
ca
a
medida que atravessa o MIA, em fun¸˜o da frequˆncia ´ dada por,
ca
e
e
∆TSZ
= f (ν, TG )
TRCF

σT KB
ne TG dl
me c 2

(30)

24 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich

Considerando TG uma constante e supondo um modelo-β
isot´rmico para a distribui¸˜o dos el´trons no MIA, temos:
e
ca
e
σT KB TG ne0
∆TSZ
= f (ν, TG )
TRCF
me c 2

1+

r2
2
rc

−3β/2

dr

(31)

25 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich

Considerando TG uma constante e supondo um modelo-β
isot´rmico para a distribui¸˜o dos el´trons no MIA, temos:
e
ca
e
σT KB TG ne0
∆TSZ
= f (ν, TG )
TRCF
me c 2

1+

r2
2
rc

−3β/2

dr

(31)

Fazendo novamente uma mudan¸a de vari´veis, temos:
c
a
IT (

r
, β) =
rc

r /rc

1 + x2

−3β/2

dx

(32)

0

25 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich

Considerando TG uma constante e supondo um modelo-β
isot´rmico para a distribui¸˜o dos el´trons no MIA, temos:
e
ca
e
σT KB TG ne0
∆TSZ
= f (ν, TG )
TRCF
me c 2

1+

r2
2
rc

−3β/2

dr

(31)

Fazendo novamente uma mudan¸a de vari´veis, temos:
c
a
IT (

r
, β) =
rc

r /rc

1 + x2

−3β/2

dx

(32)

0

E ent˜o,
a
∆TSZ
σT KB TG ne0 rc
r
= f (ν, TG )
IT ( , β)
2
TRCF
me c
rc

(33)

25 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich

De maneira an´loga, vamos isolar o termo ne0 em (33)
a
e substitu´ na express˜o para a fra¸˜o de g´s (16). Dessa
ı-lo
a
ca
a
forma, temos:
ne0 =

me c 2 ∆TSZ
1
σT KB TG rc TRCF f (ν, TG )IT ( rrc , β)

26 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich

De maneira an´loga, vamos isolar o termo ne0 em (33)
a
e substitu´ na express˜o para a fra¸˜o de g´s (16). Dessa
ı-lo
a
ca
a
forma, temos:
ne0 =

me c 2 ∆TSZ
1
σT KB TG rc TRCF f (ν, TG )IT ( rrc , β)

Logo,
fSZ

r
2
me c 2 ∆TSZ
8πmH µG IM ( rc , β)
=
2 2
σT KB TG rc TRCF 3(1 + X )β IT ( rrc , β)

5
3
rc + rc R 2
(34)
R3

26 / 27
fgas de Aglomerados

fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich

Analisando (34), vemos novamente a dependˆncia das
e
quantidades rc e r com a distˆncia de diˆmetro angular. De
a
a
modo que se resumirmos a um termo B os termos que n˜o
a
dependem dos parˆmetros cosmol´gicos, temos:
a
o
fSZ = BdA

(35)

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Fração de Gás via Bremsstrahlung e Sunyaev-Zel'dovich

  • 1. Fra¸˜o de G´s ca a Simony Santos Universidade Federal de Campina Grande 07 de Janeiro de 2014 1 / 27
  • 2. 1 Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa em forma de g´s do MIA a Massa total de um aglomerado 2 fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich 2 / 27
  • 3. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de ca a Gal´xias a Vamos analisar a fra¸˜o de massa de g´s sob duas ca a abordagens que permitem sua detec¸˜o: via Bremsstrahlung ca (com emiss˜o em raios-X) e o efeito Sunyaev-Zel’dovich (com a emiss˜o em microondas). a 3 / 27
  • 4. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a A massa dos aglomerados pode ser inferida da seguinte forma: Mgal = Ltot M L (1) 4 / 27
  • 5. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a A massa dos aglomerados pode ser inferida da seguinte forma: Mgal = Ltot M L (1) A luminosidade Ltot ´ proporcional ao quadrado da e distˆncia de luminosidade e a raz˜o massa-luminosidade ´ proa a e porcional apenas ao parˆmetro de Hubble, logo: a 2 Mgal α hdL (Z , Ωi , h) (2) 4 / 27
  • 6. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Contudo, a maior parte da contribui¸˜o da mat´ria ca e bariˆnica em um aglomerado de gal´xia prov´m do g´s do o a e a Meio Intra-Aglomerado (MIA). 5 / 27
  • 7. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa em forma de g´s do MIA a Massa em forma de g´s do MIA a Por defini¸˜o, a massa de um g´s que ocupa um certo ca a volume V ´ dada pela express˜o: e a Mgal (< V ) = ρgas dV (3) V 6 / 27
  • 8. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa em forma de g´s do MIA a Massa em forma de g´s do MIA a Por defini¸˜o, a massa de um g´s que ocupa um certo ca a volume V ´ dada pela express˜o: e a Mgal (< V ) = ρgas dV (3) V Supondo uma simetria esf´rica, e R ρgas r 2 dr Mgal (< V ) = 4π (4) 0 6 / 27
  • 9. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa em forma de g´s do MIA a Supondo ainda que a densidade do g´s no aglomerado ´ a e distribu´ segundo o modelo-β isot´rmico com simetria esf´rica, ıda e e a densidade de el´trons ´ dada por: e e ne (r ) = ne0 r2 1+ 2 rc −3β 2 (5) 7 / 27
  • 10. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa em forma de g´s do MIA a Supondo ainda que a densidade do g´s no aglomerado ´ a e distribu´ segundo o modelo-β isot´rmico com simetria esf´rica, ıda e e a densidade de el´trons ´ dada por: e e ne (r ) = ne0 r2 1+ 2 rc −3β 2 (5) Considerando que o g´s do MIA seja constitu´ a ıdo, basicamente, de hidrogˆnio e h´lio, obtemos as densidades do hidrogˆnio e e e e h´lio como sendo respectivamente: e nH (r ) = 2X 1+X ne (r ) (6) e nHe (r ) = 1−X 2(1 + X ) ne (r ) (7) 7 / 27
  • 11. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa em forma de g´s do MIA a Da´ ı, ρgas = ρH + ρHe ρgas = (nH + 4nHe )mH 2X 4(1 − X ) + ρgas = 1+X 2(1 + X ) ρgas 2ne0 mH = (1 + X ) r2 1+ 2 rc ne (r )mH −3β 2 (8) 8 / 27
  • 12. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa em forma de g´s do MIA a Substituindo (8) em (4), obtemos: 8πne0 mH Mgas (< R) = (1 + X ) R 0 r2 1+ 2 rc −3β 2 r 2 dr (9) 9 / 27
  • 13. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa em forma de g´s do MIA a Substituindo (8) em (4), obtemos: 8πne0 mH Mgas (< R) = (1 + X ) R 0 r2 1+ 2 rc −3β 2 r 2 dr (9) Definindo, x= r rc 9 / 27
  • 14. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa em forma de g´s do MIA a Substituindo (8) em (4), obtemos: 8πne0 mH Mgas (< R) = (1 + X ) R 0 r2 1+ 2 rc −3β 2 r 2 dr (9) Definindo, x= r rc A integral na eq. (9), torna-se: r IM ( , β) = rc r rc (1 + x) −3β 2 x 2 dx (10) 0 9 / 27
  • 15. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa em forma de g´s do MIA a Dessa forma, Mgas (< R) = 3 r 8πne0 mH rc IM ( , β) (1 + X ) rc (11) que representa a massa em forma de g´s do aglomerado de a gal´xias. a 10 / 27
  • 16. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa em forma de g´s do MIA a Dessa forma, Mgas (< R) = 3 r 8πne0 mH rc IM ( , β) (1 + X ) rc (11) que representa a massa em forma de g´s do aglomerado de a gal´xias. a Vamos deduzir agora a express˜o para a mat´ria total a e contida em um aglomerado com o intuito de obter a express˜o a final para a fgas , que ´, literalmente, a raz˜o entre a mat´ria e a e em forma de g´s e a mat´ria total (incluindo mat´ria escura). a e e 10 / 27
  • 17. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa total de um aglomerado Massa total de um aglomerado Para a inferˆncia da massa total em um aglomerado, e utilizaremos a suposi¸˜o de que o g´s do MIA e as gal´xias ca a a est˜o em equil´ a ıbrio hidrost´tico e isot´rmico. a e 11 / 27
  • 18. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa total de um aglomerado Massa total de um aglomerado Para a inferˆncia da massa total em um aglomerado, e utilizaremos a suposi¸˜o de que o g´s do MIA e as gal´xias ca a a est˜o em equil´ a ıbrio hidrost´tico e isot´rmico. a e Da equa¸˜o de Euler para o equil´ ca ıbrio hidrost´tico com a simetria esf´rica, e dp GMH ρ =− 2 dr r (12) 11 / 27
  • 19. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa total de um aglomerado Massa total de um aglomerado Para a inferˆncia da massa total em um aglomerado, e utilizaremos a suposi¸˜o de que o g´s do MIA e as gal´xias ca a a est˜o em equil´ a ıbrio hidrost´tico e isot´rmico. a e Da equa¸˜o de Euler para o equil´ ca ıbrio hidrost´tico com a simetria esf´rica, e dp GMH ρ =− 2 dr r (12) Al´m disso, utilizando a equa¸˜o para gases perfeitos, e ca tal que, p= ρkB TG µmH (13) 11 / 27
  • 20. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa total de um aglomerado Temos que, Mtot (< R) = KB RTG µGMH d ln ρ d ln T + d ln r d ln r |r =R (14) 12 / 27
  • 21. Fra¸˜o de Massa de G´s em Aglomerados de Gal´xias ca a a Massa total de um aglomerado Temos que, Mtot (< R) = KB RTG µGMH d ln ρ d ln T + d ln r d ln r |r =R (14) Como consideramos os sistema isot´rmico, dTG = 0, e logo: KB RTG d ln ρ |r =R µGMH d ln r R3 3βKB TG Mtot (< R) = 2 µGMH (rc + R 2 ) Mtot (< R) = (15) 12 / 27
  • 22. fgas de Aglomerados fgas de Aglomerados Por defini¸˜o, a fra¸˜o de massa de g´s em um aglomerado ca ca a ´ a raz˜o entre a massa de g´s e a massa total (escura + bariˆnica) e a a o no aglomerado. Utilizando as equa¸˜es (11) e (15), temos: co 13 / 27
  • 23. fgas de Aglomerados fgas de Aglomerados Por defini¸˜o, a fra¸˜o de massa de g´s em um aglomerado ca ca a ´ a raz˜o entre a massa de g´s e a massa total (escura + bariˆnica) e a a o no aglomerado. Utilizando as equa¸˜es (11) e (15), temos: co fgas fgas 3 2 Mgas 8πne0 mH rc µGMH r rc + R 2 = IM ( , β) Mtot (1 + X ) rc 3βKB TG R3 2 5 3 8πmH µG rc + rc R 2 r IM ( , β) (16) = ne0 3 3(1 + X )βKB TG R rc = onde todos os parˆmetros foram definidos anteriormente. a 13 / 27
  • 24. fgas de Aglomerados No entanto, de todos os parˆmetros observacionais ena volvidos, a densidade de el´trons na regi˜o central, ne0 , ´ o e a e unico que n˜o pode ser inferido observacionalmente. Para ´ a obter tal densidade, vamos recorrer a dois efeitos distintos: radia¸˜o de Bremsstrahlung e via efeito Sunyaev-Zel’dovich. ca 14 / 27
  • 25. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung fgas via Bremsstrahlung A emiss˜o em raios-X nos aglomerados de gal´xias prov´m a a e basicamente do g´s que preenche o MIA. a 15 / 27
  • 26. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung fgas via Bremsstrahlung A emiss˜o em raios-X nos aglomerados de gal´xias prov´m a a e basicamente do g´s que preenche o MIA. a Devido o g´s do MIA ser extremamente rarefeito e com tema peraturas elevadas (da ordem de 108 K ), ele ´ altamente ionizado e e opticamente fino. Nestas condi¸˜es, el´trons livres s˜o espalhados co e a pelos ´ ıons do g´s, acarretando na emiss˜o em raios-X observada. a a 15 / 27
  • 27. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung fgas via Bremsstrahlung A emiss˜o em raios-X nos aglomerados de gal´xias prov´m a a e basicamente do g´s que preenche o MIA. a Devido o g´s do MIA ser extremamente rarefeito e com tema peraturas elevadas (da ordem de 108 K ), ele ´ altamente ionizado e e opticamente fino. Nestas condi¸˜es, el´trons livres s˜o espalhados co e a pelos ´ ıons do g´s, acarretando na emiss˜o em raios-X observada. a a O processo descrito anteriormente ´ conhecido como Bremse strahlung, ou emiss˜o livre-livre. A radia¸˜o emitida em Bremssa ca trahlung nos fornecer´ a massa atrav´s das medidas de luminosia e dade em raios-X do aglomerado. 15 / 27
  • 28. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung A luminosidade total emitida pelo aglomerado ´ dada e por, Lx = V dLx dV dV (17) 16 / 27
  • 29. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung A luminosidade total emitida pelo aglomerado ´ dada e por, Lx = V dLx dV dV (17) Como estamos considerando simetria esf´rica, e R Lx = 4π 0 dLx 2 r dr dV (18) 16 / 27
  • 30. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung A detec¸˜o do g´s intra-aglomerado ´ devido, principalca a e mente, ao efeito Bremsstrahlung t´rmico. e 17 / 27
  • 31. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung A detec¸˜o do g´s intra-aglomerado ´ devido, principalca a e mente, ao efeito Bremsstrahlung t´rmico. e Portanto, podemos supor que as componentes do g´s do a MIA est˜o em equil´ a ıbrio t´rmico, supor uma distribui¸˜o de veloe ca cidades maxwelliana e escrever a seguinte express˜o para a densia dade de luminosidade bolom´trica, e dLx = dV 2πkB TG 3me 1/2 24 e 6 ne 3 me c 3 Zi2 ni gBi (Zi , TG ) (19) i 17 / 27
  • 32. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung A detec¸˜o do g´s intra-aglomerado ´ devido, principalca a e mente, ao efeito Bremsstrahlung t´rmico. e Portanto, podemos supor que as componentes do g´s do a MIA est˜o em equil´ a ıbrio t´rmico, supor uma distribui¸˜o de veloe ca cidades maxwelliana e escrever a seguinte express˜o para a densia dade de luminosidade bolom´trica, e dLx = dV 2πkB TG 3me 1/2 24 e 6 ne 3 me c 3 Zi2 ni gBi (Zi , TG ) (19) i OBS.: A demonstra¸˜o da equa¸˜o (19) se encontra no cap´ ca ca ıtulo 5 do livro ”Radiative Processes in Astrophysics”. 17 / 27
  • 33. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung Substituindo (19) em (18), temos: R Lx = 4π 0 2πkB TG 3me 1/2 24 e 6 ne 3 me c 3 Zi2 ni gBi (Zi , TG ) r 2 dr i 18 / 27
  • 34. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung Substituindo (19) em (18), temos: R Lx = 4π 0 2πkB TG 3me 1/2 24 e 6 ne 3 me c 3 Zi2 ni gBi (Zi , TG ) r 2 dr i Lembrando que o g´s do MIA ´ consitu´ basicamente por a e ıdo hidrogˆnio e h´lio e usando as equa¸˜oes (5), (6) e (7), obtemos: e e ca Lx = x 1+ r2 2 rc −3β/2 2πkB TG 3me 1/2 24 e 6 4πgB 3 me c 3 2X 4(1 − X ) ne0 + ne0 1+X 2(1 + X ) 1+ r2 2 rc R ne0 x 0 −3β/2 r 2 dr (20) 18 / 27
  • 35. fgas de Aglomerados Lx = Lx = 2πkB TG 3me 1/2 2πkB TG 3me 1/2 fgas via Bremsstrahlung R 24 e 6 4πgB 3 me c 3 2 ne0 1 + 0 r2 2 rc R 4 6 2 e 2 2 4πne0 gB 3 me c 3 (1 + X ) −3β 1+ 0 2 r 2 dr (1 + X ) r2 2 rc −3β r 2 dr (21) Fazendo a seguinte mudan¸a de vari´vel, c a x= r rc e definindo, IL ( r , β) = rc r rc (1 + x 2 )−3β x 2 dx (22) 0 19 / 27
  • 36. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung Obtemos, Lx (< R) = 2πkB TG 3me 1/2 24 e 6 r 2 2 3 4πne0 rc IL ( , β) (23) gB (TG ) 3 me c 3 (1 + X ) rc 20 / 27
  • 37. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung Obtemos, Lx (< R) = 2πkB TG 3me 1/2 24 e 6 r 2 2 3 4πne0 rc IL ( , β) (23) gB (TG ) 3 me c 3 (1 + X ) rc Resolvendo (23) para ne0 , temos: ne0 = 3me 2πkB TG 1/4 3 me c 3 24 e 6 1/2 1+X 2 1/2 1 3 4πgB (TG )rc 1/2 1/2 Lx 1/2 r IL ( r , β) c 20 / 27
  • 38. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung Obtemos, Lx (< R) = 2πkB TG 3me 1/2 24 e 6 r 2 2 3 4πne0 rc IL ( , β) (23) gB (TG ) 3 me c 3 (1 + X ) rc Resolvendo (23) para ne0 , temos: ne0 = 3me 2πkB TG 1/4 3 me c 3 24 e 6 1/2 1/2 1+X 2 1 3 4πgB (TG )rc 1/2 1/2 Lx 1/2 r IL ( r , β) c Por fim, substituindo o resultado anterior em (16), temos: fx = 3 8 πme 2 c 6 mH µ4 G 4 5 T 5 (1 + X )2 e 12 g 2 β 4 24kB G B 1/4 IM ( rr , β) c 1/2 IL ( rr c , β) 5 3 rc + rc R 2 3 R 1/2 Lx (< R) (24) 20 / 27
  • 39. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung Analisando a express˜o (24), podemos perceber que alguns a termos tˆm dependˆncia com os parˆmetros cosmol´gicos, s˜o e e a o a eles:rc , r e Lx . 21 / 27
  • 40. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung Analisando a express˜o (24), podemos perceber que alguns a termos tˆm dependˆncia com os parˆmetros cosmol´gicos, s˜o e e a o a eles:rc , r e Lx . Os dois primeiros s˜o simplesmente as dimens˜es f´ a o ısicas da regi˜o central e do aglomerado como um todo, respectivamente. a Portanto, ambas s˜o proporcionais ` distˆncia de diˆmetro angua a a a lar: rc αdA (25) r αdA (26) 21 / 27
  • 41. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung Analisando a express˜o (24), podemos perceber que alguns a termos tˆm dependˆncia com os parˆmetros cosmol´gicos, s˜o e e a o a eles:rc , r e Lx . Os dois primeiros s˜o simplesmente as dimens˜es f´ a o ısicas da regi˜o central e do aglomerado como um todo, respectivamente. a Portanto, ambas s˜o proporcionais ` distˆncia de diˆmetro angua a a a lar: rc αdA (25) r αdA (26) enquanto, a luminosidade Lx ´ proporcional ao quadrado da e distˆncia de luminosidade, a 2 Lx αdL (27) 21 / 27
  • 42. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung Identificando por A todos os valores independentes dos parˆmetros cosmol´gicos na eq. (24), obtemos que a medida a o da massa do g´s obtida em raios-X (fx ) se relaciona com os a parˆmetros cosmol´gicos da seguinte forma: a o 1/2 fx = AdA dL (28) 22 / 27
  • 43. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung Identificando por A todos os valores independentes dos parˆmetros cosmol´gicos na eq. (24), obtemos que a medida a o da massa do g´s obtida em raios-X (fx ) se relaciona com os a parˆmetros cosmol´gicos da seguinte forma: a o 1/2 fx = AdA dL (28) Tomando a rela¸˜o de dualidade de distˆncia c´smica, ca a o dL =η⇒ dA (1 + z)2 dL = ηdA (1 + z)2 22 / 27
  • 44. fgas de Aglomerados fgas via Bremsstrahlung Temos, 3/2 fx = AηdA (29) que ´ a express˜o geral para a fra¸˜o de g´s em raios-X em e a ca a fun¸˜o da distˆncia de diˆmetro angular, n˜o sendo feita neca a a a nhuma suposi¸˜o, a priori, sobre a rela¸˜o de dualidade de ca ca distˆncia c´smica. a o 23 / 27
  • 45. fgas de Aglomerados fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich O efeito Sunyaev-Zel’dovich (ESZ) ocorre quando os pr´prios o f´tons da radia¸˜o c´smica de fundo (RCF) s˜o espalhados ao atraveso ca o a sarem o g´s do MIA e, assim, tem seu espectro de temperatura alterado. a 24 / 27
  • 46. fgas de Aglomerados fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich O efeito Sunyaev-Zel’dovich (ESZ) ocorre quando os pr´prios o f´tons da radia¸˜o c´smica de fundo (RCF) s˜o espalhados ao atraveso ca o a sarem o g´s do MIA e, assim, tem seu espectro de temperatura alterado. a Apesar do ESZ poder ser apresentado sob outras condi¸˜es, sua co principal detec¸˜o ´ obtida a partir do ESZ t´rmico. ca e e 24 / 27
  • 47. fgas de Aglomerados fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich O efeito Sunyaev-Zel’dovich (ESZ) ocorre quando os pr´prios o f´tons da radia¸˜o c´smica de fundo (RCF) s˜o espalhados ao atraveso ca o a sarem o g´s do MIA e, assim, tem seu espectro de temperatura alterado. a Apesar do ESZ poder ser apresentado sob outras condi¸˜es, sua co principal detec¸˜o ´ obtida a partir do ESZ t´rmico. ca e e A express˜o que relaciona a varia¸˜o de temperatura da RCF, ` a ca a medida que atravessa o MIA, em fun¸˜o da frequˆncia ´ dada por, ca e e ∆TSZ = f (ν, TG ) TRCF σT KB ne TG dl me c 2 (30) 24 / 27
  • 48. fgas de Aglomerados fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich Considerando TG uma constante e supondo um modelo-β isot´rmico para a distribui¸˜o dos el´trons no MIA, temos: e ca e σT KB TG ne0 ∆TSZ = f (ν, TG ) TRCF me c 2 1+ r2 2 rc −3β/2 dr (31) 25 / 27
  • 49. fgas de Aglomerados fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich Considerando TG uma constante e supondo um modelo-β isot´rmico para a distribui¸˜o dos el´trons no MIA, temos: e ca e σT KB TG ne0 ∆TSZ = f (ν, TG ) TRCF me c 2 1+ r2 2 rc −3β/2 dr (31) Fazendo novamente uma mudan¸a de vari´veis, temos: c a IT ( r , β) = rc r /rc 1 + x2 −3β/2 dx (32) 0 25 / 27
  • 50. fgas de Aglomerados fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich Considerando TG uma constante e supondo um modelo-β isot´rmico para a distribui¸˜o dos el´trons no MIA, temos: e ca e σT KB TG ne0 ∆TSZ = f (ν, TG ) TRCF me c 2 1+ r2 2 rc −3β/2 dr (31) Fazendo novamente uma mudan¸a de vari´veis, temos: c a IT ( r , β) = rc r /rc 1 + x2 −3β/2 dx (32) 0 E ent˜o, a ∆TSZ σT KB TG ne0 rc r = f (ν, TG ) IT ( , β) 2 TRCF me c rc (33) 25 / 27
  • 51. fgas de Aglomerados fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich De maneira an´loga, vamos isolar o termo ne0 em (33) a e substitu´ na express˜o para a fra¸˜o de g´s (16). Dessa ı-lo a ca a forma, temos: ne0 = me c 2 ∆TSZ 1 σT KB TG rc TRCF f (ν, TG )IT ( rrc , β) 26 / 27
  • 52. fgas de Aglomerados fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich De maneira an´loga, vamos isolar o termo ne0 em (33) a e substitu´ na express˜o para a fra¸˜o de g´s (16). Dessa ı-lo a ca a forma, temos: ne0 = me c 2 ∆TSZ 1 σT KB TG rc TRCF f (ν, TG )IT ( rrc , β) Logo, fSZ r 2 me c 2 ∆TSZ 8πmH µG IM ( rc , β) = 2 2 σT KB TG rc TRCF 3(1 + X )β IT ( rrc , β) 5 3 rc + rc R 2 (34) R3 26 / 27
  • 53. fgas de Aglomerados fgas via efeito Sunyaev-Zel’dovich Analisando (34), vemos novamente a dependˆncia das e quantidades rc e r com a distˆncia de diˆmetro angular. De a a modo que se resumirmos a um termo B os termos que n˜o a dependem dos parˆmetros cosmol´gicos, temos: a o fSZ = BdA (35) 27 / 27