This document provides an introduction to dendrometry, which is the measurement of trees and forests. It discusses the origins and objectives of dendrometry, including commercial, forestry management, and research purposes. It describes different types of tree measurements, such as direct, indirect, and estimated measurements. Methods for determining tree volume are presented, including the use of water displacement and mathematical formulas. Factors that influence tree form and volume calculations are also covered.
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Dendrometria - Medidas de Volume de Madeira
1. Discentes: Amilton Andrade; Eline Dias; Emicleiton Duarte; Raví Emanoel.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT XXII
BACHARELADO EM ENGENHARIAAGRONÔMICA
IX PERÍODO
Docente: Dr. Antônio Jackson de Jesus Souza
Euclides da Cunha/BA - 2020
DENDROMETRIA
Medidas de volume de madeira
2. INTRODUÇÃO
• Dendrometria é um ramo das Ciências Florestais que surgiu quando
os homens sentiram a necessidade de estimar ou determinar
quantitativamente o que possuíam em termos de recursos florestais;
• Dendrometria é de origem grega, significando medida da árvore
(DENDRO = árvore; METRIA = medida);
• Volume (m³).
http://www.wald-prinz.de/holzpreise-und-holzpreisentwicklung-fichte/383/holzstapel_fichte
3. INTRODUÇÃO
• A partir disso, a dendrometria surgiu para atender objetivos
específicos, dentre eles:
1. Comerciais;
Carlos I Oliver Cromwell
http://colunas.cbn.globoradio.globo.com/platb/blogdalucia/2008/12/16/
cromwell-lorde-protetor/
https://aulazen.com/historia/dinastia-stuart-a-casa-dos-stuarts/
• Surgem métodos de medição dos produtos e subprodutos florestais...
4. INTRODUÇÃO
• A partir disso, a dendrometria surgiu para atender objetivos
específicos, dentre eles:
2. Ordenação florestal;
• Planos de Ordenamento Florestal;
“manter a capacidade de uma floresta, de modo que ela possa
fornecer, permanentemente e racionalmente, produtos florestais, bem
como contribuições à infraestrutura, através de bens indiretos em
favor das atuais gerações e do futuro”.
Gerhard Speidel
https://misionesonline.net/2018/02/28/quien-fue-dr-gerhard-speidel/
5. INTRODUÇÃO
• A partir disso, a dendrometria surgiu para atender objetivos
específicos, dentre eles:
3. Objetivos de pesquisas;
Novos métodos e conhecimentos;
Necessidade de pesquisas no campo da Dendrometria;
http://maranellomercantil.com.br/category/sem-categoria/page/147/
6. TIPOS DE MEDIDAS
• Medidas diretas: medidas feitas pelo homem diretamente sobre a
árvore;
• Medidas indiretas: são medidas que estão fora do alcance direto do
homem, tomadas na maioria das vezes com auxílio de métodos
óticos;
• Medida estimativa: são baseadas em métodos estatísticos, onde se
estima variáveis mensuráveis da árvore ou do povoamento.
http://www.timbeter.com/pt-br/medindo-eucalipto-e-madeira-para-celulose/
7. VOLUME
• A determinação do volume pode ser realizada com a árvore em pé ou
com ela abatida;
• Árvore em pé: utilizar fator de correção para redução do volume da
árvore, pois se tem apenas o DAP não sendo possível a medição do
Ø na ponta fina do tronco;
• Árvore abatida: Obtenção do Ø na ponta grossa e na ponta fina da
tora.
http://www.scientiaplena.org.br/
8. INSTRUMENTOS
• Instrumentos utilizados para medir diâmetro e circunferências:
1. Sutas
2. Trenas e fitas diamétricas
http://www.naturfun.pt/index.php?route=product/product&product_id=676 http://gtdflorestal.com.br/servicosflorestais.html
https://lista.mercadolivre.com.br/ferramentas-medicoes-e-instrumentacao/fita-diam%C3%A9trica-florestal https://www.labmmfufes.com/equipamentos
9. INSTRUMENTOS
• Instrumentos utilizados para medir diâmetro e circunferências:
3. Vara de Biltmore
4. Outros instrumentos:
https://www.docsity.com/pt/dendrometria-e-inventario-florestal-2/4795595/
https://www.100cia.site/index.php/naturaleza-y-vida-salvaje/item/13380-conoce-las-herramienta-de-
biltmore-stick-y-cruiser
https://www.docsity.com/pt/principios-basicos-de-dendrometria-1/4776924/
PENTAPRISMA
http://www.inventarioflorestal.eu/wp-content/uploads/2012/10/Manual_Relascopio_Telerelascopio.pdf
RELASCÓPIO
10. DIFERENTES VOLUMES EM UMA ÁRVORE
0 Madeira do toco;
1 Fuste comercial;
2 Galhos comerciais;
3 Fuste não comercial;
4 Galhos pequenos e não comerciais.
Fonte: Soares et al. (2011)
11. DIFERENTES VOLUMES EM UMA ÁRVORE
• A classificação apresentada pode definir diferentes tipos de volume,
entre eles:
0+1+2+3+4= volume total da árvore;
1+2+3+4= volume do fuste mais o total de galhos;
1+2= volume comercial da árvore;
1+3= volume total do fuste;
2+4= volume total de galhos;
3+4= volume não comercial da árvore.
Fonte: Soares et al. (2011).
12. DIFERENTES VOLUMES EM UMA ÁRVORE
Com casca ou sem casca;
Dependendo do uso da madeira
(celulose ou serraria).
Fonte: Soares et al. (2011)
13. FORMAS DOS FUSTES
• Os fustes podem ter diferentes formas assemelhando-se a de três
sólidos de revolução ou a um cilindro.
Fonte: Soares et al. (2011)
Cilindro Paraboloide Cone Neiloide
14. FORMAS DOS FUSTES
• Fatores que afetam as formas do fuste das árvores:
- Espécie;
- Idade;
- Espaçamento;
- Qualidade do local. Forma cilíndrica
𝑉 =
𝜋 𝑥 𝑑²
40.000
x h
Onde,
V= volume do fuste (m³);
d= diâmetro do fuste;
h= comprimento do fuste.
https://imagensemoldes.com.br/arvores-arvore-png/
15. DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE
X
ESTIMAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE
https://pt.freeimages.com/photo/pile-of-timber-2-1498774
16. • Princípio do xilômetro:
- Volume de água deslocado = ao volume das toras.
- Vantagem: exatidão.
- Desvantagens: utilizado para pequenas toras; a água deve ser
trocada toda vez que ela se turvar.
DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE
Fonte: Soares et al. (2011)
17. • Cubagem rigorosa:
- Quantificar volume de partes do tronco para em seguida obter o
volume da árvore.
- Vantagem: facilidade de medição.
- Desvantagens: menor precisão que o xilômetro.
DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE
18. • Cubagem rigorosa (Métodos aproximativos):
- Smalian
DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE
𝑉 =
𝐴𝑆1+𝐴𝑆2
2
X L
Onde,
V= volume da seção (m³);
AS1 e AS2= áreas seccionais, com ou sem
casca obtidas nas extremidades da seção, em
m²;
L= comprimento da seção em metros.
Fonte: Soares et al. (2011)
19. • Cubagem rigorosa (Métodos aproximativos):
- Smalian (Exemplificação):
DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE
Resolução?
𝐴𝑆 =
𝜋 𝑥 𝑑²
40.000
𝑉 =
0,0707+0,0491
2
X 2,5 = 0,1498m³
Fonte: Soares et al. (2011)
20. • Cubagem rigorosa
- Os volumes das árvores devem ser expressos com pelo menos quatro
casas decimais.
DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE
Fonte: Adaptado de Campos e Leite (2009).
Onde,
V= volume total da árvore (m³);
Vi= volume da seção i (m³).
𝑉 =
𝑖=1
𝑛
𝑉𝑖
21. • Cubagem rigorosa
- Os volumes das árvores devem ser expressos com pelo menos quatro
casas decimais.
DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE
Fonte: Adaptado de Campos e Leite (2009).
Onde,
Vcc= volume total com casca da árvore (m³);
Vsc= volume total sem casca da árvore (m³).
%𝑐𝑎𝑠𝑐𝑎 =
𝑉𝑐𝑐−𝑉𝑠𝑐
𝑉𝑐𝑐
X 100
22. ESTIMAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE
• O volume real (com ou sem casca):
porcentagem do volume de cum
cilindro.
𝑓 =
𝑉 𝑟𝑒𝑎𝑙
𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜
f < 1
• O volume de uma árvore = volume de
um cilindro pelo f médio (apropriado
para a espécie e para o volume que se
deseja estimar).
Fonte: Soares et al. (2011)
23. ESTIMAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE
• Observações importantes:
- Normalmente se utiliza a HT para a
geração de fatores de forma;
- Sempre utilizar a altura correspondente
aquela que gerou o fator;
- Verificar se o fator refere-se a um fator
de forma com ou sem a casca.
Fonte: Soares et al. (2011)
24. ESTIMAÇÃO DO VOLUME DO FUSTE
• Exemplificação:
• Considerando um fator de forma
médio com casca igual 0,47, o volume
com casca de uma árvore com 50 cm
de DAP e 30 m de altura é:
Fonte: Soares et al. (2011)
25. VOLUMETRIA DE MADEIRA EMPILHADA
• Multiplicação das suas dimensões:
• Volume estéreo (st): Segundo INMETRO, é o volume de uma pilha
de madeira roliça em que além do volume sólido de madeira estão
incluídos os espaços vazios normais entre as toras.
https://www.passeidireto.com/arquivo/16553224/dendrometria-volume
28. ESTIMAÇÃO DE VOLUMES: FATOR DE
EMPILHAMENTO (Fe)
https://www.passeidireto.com/arquivo/16553224/dendrometria-volume
Madeira empilhada
O volume sólido de um
conjunto de toras:
- Somatório dos volumes das
toras individuais;
- Fator de empilhamento (Fe):
com ou sem a casca – que
pode ser obtido pelo
procedimento de cubagem
rigorsa.
29. DETERMINAÇÃO DO FATOR DE EMPILHAMENTO
(Fe)
• Madeira empilhada
- Sequência para determinação do fator de empilhamento:
1. Derrubada e seccionamento das árvores da parcela;
2. Determinação do volume real (m³) das árvores;
3. Empilhamento;
4. Determinação do volume da madeira empilhada;
5. Determinação do fator de empilhamento da parcela: A DAP.
30. ESTIMAÇÃO DO VOLUME POR UNIDADE DE
ÁREA
• Árvore modelo: é a árvore cujo DAP é igual ao diâmetro médio
do povoamento, sendo este definido por:
Pequeno povoamento
florestal com N árvores.
Fonte: Soares et al. (2011)
31. ESTIMAÇÃO DO VOLUME POR UNIDADE DE
ÁREA
• Árvore modelo:
Diante dessa situação e aplicando o conceito da árvore modelo. E
para isso é preciso calcular a área basal (corresponde a soma das
áreas transversais individuais, a 1,30m, projetadas sobre o solo, dada
em m²/h.
• A área basal do povoamento (B) obtido por:
O volume do povoamento (V) será obtido por:
32. REFERÊNCIAS
SANTOS, L. Dendrometria: medidas de volume. Disponível
em<https://www.passeidireto.com/arquivo/16553224/dendrometria-volume>. Acesso em:
18 de janeiro de 2020.
SILVA, J. A. A.; PAULA NETO, de F. Princípios básicos de dendrometria. Disponível
em< http://esalqlastrop.com.br/img/aulas/24_principios_dendrometria.pdf>. Acesso em 18
de janeiro de 2020.
SOARES, C.P.B; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e inventário florestal.
2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2011. 272 p.
GOMES, P. Técnicas e instrumentos de medição de árvores. Disponível
em<http://www.conhecer.org.br/download/inventario/Modulo%20I%20-
%20Dendrometria.pdf>. Acesso em 18 de janeiro de 2020.