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Livro Terceiro: Leis Morais
O LIVRO DOS ESPÍRITOS
Capítulo XI
Lei de justiça, de amor e de
caridade
Questões 873 à 892
Justiça e direitos naturais
873 – O sentimento de justiça está na Natureza ou resulta
de ideias adquiridas?
Tanto está na Natureza, que vos revoltais ao pensamento de
uma injustiça. O progresso moral desenvolve, sem dúvida,
esse sentimento, mas não o dá: Deus o colocou no coração
do homem. Eis porque encontrareis, frequentemente, entre
os homens simples e primitivos, noções mais exatas da
justiça que entre os que têm muito saber.
874 – Se a justiça é uma lei
natural, como ocorre que
os homens a entendam de
maneiras tão diferentes, e
que um ache justo aquilo
que parece injusto a
outro?
É que, frequentemente, aí
misturam paixões que
alteram esse sentimento,
como a maioria dos outros
sentimentos naturais, e
fazem ver as coisas sob um
falso ponto de vista.
875 – Como se pode definir a justiça?
A justiça consiste no respeito aos direitos de cada um.
875.a) O que determina esses direitos?
Duas coisas os determinam: a lei humana e a lei natural. Tendo os
homens feito leis apropriadas aos seus costumes e ao seu caráter,
essas leis estabeleceram direitos que puderam variar com o
progresso dos conhecimentos. Vede se vossas leis de hoje, sem
serem perfeitas, consagram os mesmos direitos da Idade Média.
Esses direitos antiquados, que vos parecem monstruosos,
pareciam justos e naturais naquela época. O direito estabelecido
pelos homens, portanto, não está sempre conforme a justiça.
Aliás, ele não regula senão certas relações sociais, enquanto que,
na vida particular, há uma imensidade de atos que são
unicamente da alçada do tribunal da consciência.
876 – Fora do direito consagrado pela lei humana, qual
é a base da justiça fundada sobre a lei natural?
O Cristo vo-la deu: Desejai para os outros o que
quereríeis para vós mesmos. Deus colocou no coração
do homem a regra de toda a verdadeira justiça, pelo
desejo de cada um de ver respeitar seus direitos. Na
incerteza do que deve fazer em relação ao seu
semelhante em uma dada circunstância, o homem se
pergunta como ele desejaria que se fizesse para com ele
em circunstância semelhante: Deus não poderia dar-lhe
um guia mais seguro que a sua própria consciência.
Allan Kardec:
O critério da verdadeira justiça é, com efeito, desejar
para os outros o que se desejaria para si mesmo, e não
de desejar para si o que se desejaria para os outros, o
que não é a mesma coisa. Como não é natural querer o
mal para si, tomando seu desejo pessoal por modelo
ou ponto de partida, se está certo de não se desejar
jamais senão o bem para o seu próximo. Em todos os
tempos, e em todas as crenças, o homem tem sempre
procurado fazer prevalecer o seu direito pessoal. O
sublime da religião cristã tem sido de tomar o direito
pessoal por base do direito do próximo.
877 – A necessidade para o homem
de viver em sociedade ocasiona-lhe
obrigações particulares?
Sim, e a primeira de todas é a de
respeitar o direito dos seus
semelhantes. Aquele que respeitar
esses direitos será sempre justo.
No vosso mundo, onde tantos
homens não praticam a lei de
justiça, cada um usa de represálias
e é isso o que faz a perturbação e a
confusão de vossa sociedade. A
vida social confere direitos e impõe
deveres recíprocos.
878 – Podendo o homem se iludir sobre a extensão dos seus
direitos, o que pode lhe fazer conhecer o limite?
O limite do direito que reconhece ao seu semelhante em relação a
ele, na mesma circunstância, e reciprocamente.
878.a) Mas se cada um se atribui os direitos de seu semelhante,
que se torna a subordinação para com os superiores? Não é a
anarquia de todos os poderes?
Os direitos naturais são os mesmos para todos os homens, desde o
menor até o maior. Deus não fez uns de um limo mais puro que os
outros, e todos são iguais diante dele. Esses direitos são eternos;
os que o homem estabeleceu perecem com suas instituições. De
resto, cada um percebe bem sua força ou sua fraqueza e saberá
ter sempre uma espécie de deferência para aquele que a mereça
pela sua virtude e sua sabedoria. É importante destacar isso, a fim
de que aqueles que se creem superiores conheçam seus deveres,
para merecer essas deferências. A subordinação não estará
comprometida, quando a autoridade for dada à sabedoria.
879 – Qual seria o caráter do
homem que praticasse a
justiça em toda a sua
pureza?
O verdadeiro justo, a
exemplo de Jesus, porque
praticaria também o amor do
próximo e a caridade, sem os
quais não há verdadeira
justiça.
Direito de propriedade. Roubo
880 – Qual é o primeiro de todos
os direitos naturais do homem?
O de viver. Por isso, ninguém tem
o direito de atentar contra a vida
de seu semelhante, nem de fazer
nada que possa comprometer a
sua existência corporal.
881 – O direito de viver dá ao homem o direito de
ajuntar o que necessitar para viver e repousar, quando
não puder mais trabalhar?
Sim, mas deve fazê-lo em família, como a abelha, por um
trabalho honesto e não amontoar como um egoísta.
Mesmo alguns animais lhe dão o exemplo da previdência.
882 – O homem tem o direito de defender o que
ajuntou pelo trabalho?
Deus não disse: não furtarás; e Jesus: é preciso dar a
César o que pertence a César?
Allan Kardec:
O que o homem amontoa por um trabalho honesto é
uma propriedade legítima que tem o direito de
defender, porque a propriedade que é fruto do
trabalho, é um direito natural tão sagrado como o de
trabalhar e de viver.
883 – O desejo de possuir está na Natureza?
Sim, mas quando o homem só deseja para si e para a sua
satisfação pessoal, é egoísmo.
883.a) Não é legítimo, entretanto, o direito de possuir,
visto que aquele que tem de que viver não é carga para
ninguém?
Há homens insaciáveis e que acumulam sem proveito
para ninguém, ou para satisfazer suas paixões. Crês que
isso seja bem visto por Deus? Aquele que, ao contrário,
amontoa por seu trabalho para ajudar seus
semelhantes, pratica a lei de amor e caridade, e seu
trabalho abençoado por Deus.
884 – Qual é o caráter da propriedade legítima?
Não há propriedade legítima, senão aquela que foi
adquirida sem prejuízo para outrem (808).
Allan Kardec:
A lei de amor e de justiça, proibindo fazer a outrem o
que não desejáramos que nos fizessem, condena por
isso mesmo todo meio de aquisição contrário a essa lei.
885 – Será ilimitado o direito de
propriedade?
Sem dúvida, tudo o que é adquirido
legitimamente é uma propriedade.
Todavia, como o dissemos, a legislação
dos homens, sendo imperfeita,
consagra, frequentemente, direitos de
convenção que a justiça natural
reprova. Por isso, eles reformam suas
leis à medida que o progresso se
realiza, e que compreendem melhor a
justiça. O que parece perfeito num
século, parece bárbaro no século
seguinte. (795).
A VERDADEIRA PROPRIEDADE
O homem só possui em plena propriedade aquilo que lhe é dado
levar deste mundo. Do que encontra ao chegar e deixa ao partir
goza ele enquanto aqui permanece. Forçado, porém, que é a
abandonar tudo isso, não tem das suas riquezas a posse real, mas,
simplesmente, o usufruto. Que é então o que ele possui? Nada do
que é de uso do corpo; tudo o que é de uso da alma: a
inteligência, os conhecimentos, as qualidades morais. Isso o que
ele traz e leva consigo, o que ninguém lhe pode arrebatar, o que
lhe será de muito mais utilidade no outro mundo do que neste.
Depende dele ser mais rico ao partir do que ao chegar, visto
como, do que tiver adquirido em bem, resultará a sua posição
futura. Quando alguém vai a um país distante, constitui a sua
bagagem de objetos utilizáveis nesse país; não se preocupa com
os que ali lhe seriam inúteis. Procedei do mesmo modo com
relação à vida futura; aprovisionai-vos de tudo o de que lá vos
possais servir. (Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XVI, item 9)
Caridade e amor ao próximo
886 – Qual é o verdadeiro
sentido da palavra caridade,
como a entendia Jesus?
Benevolência para com
todos, indulgência para com
as imperfeições alheias,
perdão das ofensas.
Allan Kardec:
O amor e a caridade são o complemento da lei de justiça, porque
amar ao próximo é fazer-lhe todo o bem que está ao nosso
alcance e que gostaríamos nos fosse feito a nós mesmos. Tal é o
sentido das palavras de Jesus: Amai-vos uns aos outros, como
irmãos.
A caridade, segundo Jesus, não está restrita à esmola. Ela abrange
todas as relações que temos com nossos semelhantes, quer sejam
nossos inferiores, nossos iguais ou nossos superiores. Ela nos
ordena a indulgência porque nós mesmos temos necessidade
dela. Proíbe-nos de humilhar o infortúnio, contrariamente ao que
se pratica muito frequentemente. Se uma pessoa rica se
apresenta, tem-se por ela mil atenções, mil amabilidades; se é
pobre, parece não haver mais necessidade de se incomodar com
ela. Quanto mais sua posição seja lastimável, mais se deve
respeitar antes de aumentar seu sofrimento pela humilhação. O
homem verdadeiramente bom procura realçar o inferior aos seus
próprios olhos, diminuindo a distância entre ambos.
887 – Disse Jesus também: Amai
mesmo vossos inimigos. Ora, o
amor por nossos inimigos não é
contrário às nossas tendências
naturais e a inimizade não
provém da ausência de simpatia
entre os Espíritos?
Sem dúvida, não se pode ter
pelos inimigos um amor terno e
apaixonado; não foi isso que ele
quis dizer. Amar os inimigos é
perdoar-lhes e restituir bem por
mal. Por este meio nos tornamos
superiores a eles; pela vingança,
colocamo-nos abaixo deles.
888 – Que pensar da esmola?
O homem reduzido a pedir esmola se degrada moral e
fisicamente: ele se embrutece. Numa sociedade baseada
sobre a lei de Deus e a justiça, deve-se prover a vida do fraco
sem humilhação para ele. Ela deve assegurar a existência
daqueles que não podem trabalhar, sem deixar sua vida à
mercê do acaso e da boa vontade.
888.a) Reprovais a esmola?
Não, não é a esmola que é reprovável, frequentemente, é a
maneira pela qual é feita. O homem de bem, que
compreende a caridade segundo Jesus, se antecipa ao infeliz
sem esperar que ele lhe estenda a mão.
A verdadeira caridade é sempre boa e benevolente; ela está
mais no gesto que no fato.
Um serviço feito com delicadeza duplica de valor; se é feito
com ostentação, a necessidade pode fazê-lo aceitar, mas o
coração não é tocado por ele.
Lembrai-vos também que a ostentação, aos olhos de Deus, tira
o mérito do favor. Disse Jesus: Que a vossa mão esquerda
ignore o que dá vossa mão direita; ele vos ensina com isso a
não deslustrar a caridade pelo orgulho.
É preciso distinguir a esmola propriamente dita da
beneficência. O mais necessitado não é sempre aquele que
pede; o receio de uma humilhação retém o verdadeiro pobre e,
frequentemente, ele sofre sem se lamentar. É a este que o
homem, verdadeiramente humano, sabe ir procurar sem
ostentação.
Amai-vos uns aos outros é toda a lei, a lei divina pela qual Deus
governa os mundos. O amor é a lei de atração para os seres
vivos e organizados; a atração é a lei de amor para a matéria
inorgânica.
Não olvideis jamais que o Espírito, qualquer que seja seu
grau de adiantamento, sua situação como reencarnação
ou erraticidade, está sempre colocado entre um superior
que o guia e o aperfeiçoa, e um inferior diante do qual
tem os mesmos deveres a cumprir. Portanto, sede
caridosos, não somente dessa caridade que vos leva a
tirar de vossa bolsa o óbolo que dais friamente àquele
que ousa vo-lo pedir, mas ide ao encontro das misérias
ocultas. Sede indulgentes para com os defeitos dos
vossos semelhantes; em lugar de menosprezar a
ignorância e o vício, instruí-os e moralizai -os. Sede
dóceis e benevolentes para com todos os que vos são
inferiores, assim como em relação aos seres mais
ínfimos da criação, e tereis obedecido à lei de Deus. (São
Vicente de Paulo)
Amor maternal e filial
890 – O amor maternal é uma virtude ou um
sentimento instintivo comum aos homens e aos
animais?
É uma e outra coisa. A Natureza deu à mãe o amor pelos
filhos no interesse de sua conservação. Mas entre os
animais esse amor é limitado às necessidades materiais
e cessa quando os cuidados tornam-se inúteis. Entre os
homens ele persiste por toda a vida, e comporta um
devotamento e uma abnegação que são da virtude.
Sobrevive mesmo à morte e segue o filho além do
túmulo. Bem vedes que há nele outra coisa mais do que
no animal. (205-385).
891 – Visto que o amor maternal está na Natureza, por
que há mães que odeiam os filhos, e isso desde o seu
nascimento?
Algumas vezes, é uma prova escolhida pelo Espírito do
filho, ou uma expiação se ele mesmo foi mau pai ou mãe
má ou mau filho, numa outra existência (392). Em todos
os casos, a mãe má não pode ser animada senão por um
mau Espírito que se esforça por dificultar a existência do
filho, a fim de que ele sucumba sob as provas que
aceitou; mas esta violação das leis da Natureza não
ficará impune, e o Espírito do filho será recompensado
pelos obstáculos que haja superado.
892 – Quando os pais têm filhos que lhes causam desgostos
não são escusáveis por não terem para com eles a ternura
que o teriam em caso contrário?
Não, porque é um fardo que lhes é confiado, e sua missão é a
de fazer todos os esforços para os reconduzir ao bem (582-
583). Mas esses desgostos são, frequentemente, o resultado
dos maus costumes que os deixaram tomar desde o berço:
colhem, então, o que semearam.
IMAGENS
Capa – https://pt.pixiz.com/frame/coracao-na-mao-2163125
Segunda tela – Dia Mundial da Justiça Social e o papel da Justiça do Trabalho – TST , (1500) Pinterest , 10
ensinamentos de Madre Teresa de Calcutá – Diocese de Santo André (diocesesa.org.br)
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Questão 874 – https://formacao.cancaonova.com/atualidade/sociedade/justica-liberdade-e-verdade/
Questão 877 – Arquivo pessoal
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Direito de propriedade. Roubo – https://br.pinterest.com/pin/466544842655676660/
Questão 880 – Arquivo pessoal
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Caridade e amor ao próximo – A importância da Caridade: quando nós evoluímos ao ajudar o próximo – Instituto
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CENTRO ESPÍRITA
“JOANA D’ARC”
Rua Ormindo Pires de Amorim, nº 1.516
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  • 1. Livro Terceiro: Leis Morais O LIVRO DOS ESPÍRITOS
  • 2. Capítulo XI Lei de justiça, de amor e de caridade Questões 873 à 892
  • 4. 873 – O sentimento de justiça está na Natureza ou resulta de ideias adquiridas? Tanto está na Natureza, que vos revoltais ao pensamento de uma injustiça. O progresso moral desenvolve, sem dúvida, esse sentimento, mas não o dá: Deus o colocou no coração do homem. Eis porque encontrareis, frequentemente, entre os homens simples e primitivos, noções mais exatas da justiça que entre os que têm muito saber.
  • 5. 874 – Se a justiça é uma lei natural, como ocorre que os homens a entendam de maneiras tão diferentes, e que um ache justo aquilo que parece injusto a outro? É que, frequentemente, aí misturam paixões que alteram esse sentimento, como a maioria dos outros sentimentos naturais, e fazem ver as coisas sob um falso ponto de vista.
  • 6. 875 – Como se pode definir a justiça? A justiça consiste no respeito aos direitos de cada um. 875.a) O que determina esses direitos? Duas coisas os determinam: a lei humana e a lei natural. Tendo os homens feito leis apropriadas aos seus costumes e ao seu caráter, essas leis estabeleceram direitos que puderam variar com o progresso dos conhecimentos. Vede se vossas leis de hoje, sem serem perfeitas, consagram os mesmos direitos da Idade Média. Esses direitos antiquados, que vos parecem monstruosos, pareciam justos e naturais naquela época. O direito estabelecido pelos homens, portanto, não está sempre conforme a justiça. Aliás, ele não regula senão certas relações sociais, enquanto que, na vida particular, há uma imensidade de atos que são unicamente da alçada do tribunal da consciência.
  • 7. 876 – Fora do direito consagrado pela lei humana, qual é a base da justiça fundada sobre a lei natural? O Cristo vo-la deu: Desejai para os outros o que quereríeis para vós mesmos. Deus colocou no coração do homem a regra de toda a verdadeira justiça, pelo desejo de cada um de ver respeitar seus direitos. Na incerteza do que deve fazer em relação ao seu semelhante em uma dada circunstância, o homem se pergunta como ele desejaria que se fizesse para com ele em circunstância semelhante: Deus não poderia dar-lhe um guia mais seguro que a sua própria consciência.
  • 8. Allan Kardec: O critério da verdadeira justiça é, com efeito, desejar para os outros o que se desejaria para si mesmo, e não de desejar para si o que se desejaria para os outros, o que não é a mesma coisa. Como não é natural querer o mal para si, tomando seu desejo pessoal por modelo ou ponto de partida, se está certo de não se desejar jamais senão o bem para o seu próximo. Em todos os tempos, e em todas as crenças, o homem tem sempre procurado fazer prevalecer o seu direito pessoal. O sublime da religião cristã tem sido de tomar o direito pessoal por base do direito do próximo.
  • 9. 877 – A necessidade para o homem de viver em sociedade ocasiona-lhe obrigações particulares? Sim, e a primeira de todas é a de respeitar o direito dos seus semelhantes. Aquele que respeitar esses direitos será sempre justo. No vosso mundo, onde tantos homens não praticam a lei de justiça, cada um usa de represálias e é isso o que faz a perturbação e a confusão de vossa sociedade. A vida social confere direitos e impõe deveres recíprocos.
  • 10. 878 – Podendo o homem se iludir sobre a extensão dos seus direitos, o que pode lhe fazer conhecer o limite? O limite do direito que reconhece ao seu semelhante em relação a ele, na mesma circunstância, e reciprocamente. 878.a) Mas se cada um se atribui os direitos de seu semelhante, que se torna a subordinação para com os superiores? Não é a anarquia de todos os poderes? Os direitos naturais são os mesmos para todos os homens, desde o menor até o maior. Deus não fez uns de um limo mais puro que os outros, e todos são iguais diante dele. Esses direitos são eternos; os que o homem estabeleceu perecem com suas instituições. De resto, cada um percebe bem sua força ou sua fraqueza e saberá ter sempre uma espécie de deferência para aquele que a mereça pela sua virtude e sua sabedoria. É importante destacar isso, a fim de que aqueles que se creem superiores conheçam seus deveres, para merecer essas deferências. A subordinação não estará comprometida, quando a autoridade for dada à sabedoria.
  • 11. 879 – Qual seria o caráter do homem que praticasse a justiça em toda a sua pureza? O verdadeiro justo, a exemplo de Jesus, porque praticaria também o amor do próximo e a caridade, sem os quais não há verdadeira justiça.
  • 13. 880 – Qual é o primeiro de todos os direitos naturais do homem? O de viver. Por isso, ninguém tem o direito de atentar contra a vida de seu semelhante, nem de fazer nada que possa comprometer a sua existência corporal.
  • 14. 881 – O direito de viver dá ao homem o direito de ajuntar o que necessitar para viver e repousar, quando não puder mais trabalhar? Sim, mas deve fazê-lo em família, como a abelha, por um trabalho honesto e não amontoar como um egoísta. Mesmo alguns animais lhe dão o exemplo da previdência.
  • 15. 882 – O homem tem o direito de defender o que ajuntou pelo trabalho? Deus não disse: não furtarás; e Jesus: é preciso dar a César o que pertence a César? Allan Kardec: O que o homem amontoa por um trabalho honesto é uma propriedade legítima que tem o direito de defender, porque a propriedade que é fruto do trabalho, é um direito natural tão sagrado como o de trabalhar e de viver.
  • 16. 883 – O desejo de possuir está na Natureza? Sim, mas quando o homem só deseja para si e para a sua satisfação pessoal, é egoísmo. 883.a) Não é legítimo, entretanto, o direito de possuir, visto que aquele que tem de que viver não é carga para ninguém? Há homens insaciáveis e que acumulam sem proveito para ninguém, ou para satisfazer suas paixões. Crês que isso seja bem visto por Deus? Aquele que, ao contrário, amontoa por seu trabalho para ajudar seus semelhantes, pratica a lei de amor e caridade, e seu trabalho abençoado por Deus.
  • 17. 884 – Qual é o caráter da propriedade legítima? Não há propriedade legítima, senão aquela que foi adquirida sem prejuízo para outrem (808). Allan Kardec: A lei de amor e de justiça, proibindo fazer a outrem o que não desejáramos que nos fizessem, condena por isso mesmo todo meio de aquisição contrário a essa lei.
  • 18. 885 – Será ilimitado o direito de propriedade? Sem dúvida, tudo o que é adquirido legitimamente é uma propriedade. Todavia, como o dissemos, a legislação dos homens, sendo imperfeita, consagra, frequentemente, direitos de convenção que a justiça natural reprova. Por isso, eles reformam suas leis à medida que o progresso se realiza, e que compreendem melhor a justiça. O que parece perfeito num século, parece bárbaro no século seguinte. (795).
  • 19. A VERDADEIRA PROPRIEDADE O homem só possui em plena propriedade aquilo que lhe é dado levar deste mundo. Do que encontra ao chegar e deixa ao partir goza ele enquanto aqui permanece. Forçado, porém, que é a abandonar tudo isso, não tem das suas riquezas a posse real, mas, simplesmente, o usufruto. Que é então o que ele possui? Nada do que é de uso do corpo; tudo o que é de uso da alma: a inteligência, os conhecimentos, as qualidades morais. Isso o que ele traz e leva consigo, o que ninguém lhe pode arrebatar, o que lhe será de muito mais utilidade no outro mundo do que neste. Depende dele ser mais rico ao partir do que ao chegar, visto como, do que tiver adquirido em bem, resultará a sua posição futura. Quando alguém vai a um país distante, constitui a sua bagagem de objetos utilizáveis nesse país; não se preocupa com os que ali lhe seriam inúteis. Procedei do mesmo modo com relação à vida futura; aprovisionai-vos de tudo o de que lá vos possais servir. (Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XVI, item 9)
  • 20. Caridade e amor ao próximo
  • 21. 886 – Qual é o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus? Benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias, perdão das ofensas.
  • 22. Allan Kardec: O amor e a caridade são o complemento da lei de justiça, porque amar ao próximo é fazer-lhe todo o bem que está ao nosso alcance e que gostaríamos nos fosse feito a nós mesmos. Tal é o sentido das palavras de Jesus: Amai-vos uns aos outros, como irmãos. A caridade, segundo Jesus, não está restrita à esmola. Ela abrange todas as relações que temos com nossos semelhantes, quer sejam nossos inferiores, nossos iguais ou nossos superiores. Ela nos ordena a indulgência porque nós mesmos temos necessidade dela. Proíbe-nos de humilhar o infortúnio, contrariamente ao que se pratica muito frequentemente. Se uma pessoa rica se apresenta, tem-se por ela mil atenções, mil amabilidades; se é pobre, parece não haver mais necessidade de se incomodar com ela. Quanto mais sua posição seja lastimável, mais se deve respeitar antes de aumentar seu sofrimento pela humilhação. O homem verdadeiramente bom procura realçar o inferior aos seus próprios olhos, diminuindo a distância entre ambos.
  • 23. 887 – Disse Jesus também: Amai mesmo vossos inimigos. Ora, o amor por nossos inimigos não é contrário às nossas tendências naturais e a inimizade não provém da ausência de simpatia entre os Espíritos? Sem dúvida, não se pode ter pelos inimigos um amor terno e apaixonado; não foi isso que ele quis dizer. Amar os inimigos é perdoar-lhes e restituir bem por mal. Por este meio nos tornamos superiores a eles; pela vingança, colocamo-nos abaixo deles.
  • 24. 888 – Que pensar da esmola? O homem reduzido a pedir esmola se degrada moral e fisicamente: ele se embrutece. Numa sociedade baseada sobre a lei de Deus e a justiça, deve-se prover a vida do fraco sem humilhação para ele. Ela deve assegurar a existência daqueles que não podem trabalhar, sem deixar sua vida à mercê do acaso e da boa vontade. 888.a) Reprovais a esmola? Não, não é a esmola que é reprovável, frequentemente, é a maneira pela qual é feita. O homem de bem, que compreende a caridade segundo Jesus, se antecipa ao infeliz sem esperar que ele lhe estenda a mão. A verdadeira caridade é sempre boa e benevolente; ela está mais no gesto que no fato.
  • 25. Um serviço feito com delicadeza duplica de valor; se é feito com ostentação, a necessidade pode fazê-lo aceitar, mas o coração não é tocado por ele. Lembrai-vos também que a ostentação, aos olhos de Deus, tira o mérito do favor. Disse Jesus: Que a vossa mão esquerda ignore o que dá vossa mão direita; ele vos ensina com isso a não deslustrar a caridade pelo orgulho. É preciso distinguir a esmola propriamente dita da beneficência. O mais necessitado não é sempre aquele que pede; o receio de uma humilhação retém o verdadeiro pobre e, frequentemente, ele sofre sem se lamentar. É a este que o homem, verdadeiramente humano, sabe ir procurar sem ostentação. Amai-vos uns aos outros é toda a lei, a lei divina pela qual Deus governa os mundos. O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados; a atração é a lei de amor para a matéria inorgânica.
  • 26. Não olvideis jamais que o Espírito, qualquer que seja seu grau de adiantamento, sua situação como reencarnação ou erraticidade, está sempre colocado entre um superior que o guia e o aperfeiçoa, e um inferior diante do qual tem os mesmos deveres a cumprir. Portanto, sede caridosos, não somente dessa caridade que vos leva a tirar de vossa bolsa o óbolo que dais friamente àquele que ousa vo-lo pedir, mas ide ao encontro das misérias ocultas. Sede indulgentes para com os defeitos dos vossos semelhantes; em lugar de menosprezar a ignorância e o vício, instruí-os e moralizai -os. Sede dóceis e benevolentes para com todos os que vos são inferiores, assim como em relação aos seres mais ínfimos da criação, e tereis obedecido à lei de Deus. (São Vicente de Paulo)
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  • 28. Amor maternal e filial
  • 29. 890 – O amor maternal é uma virtude ou um sentimento instintivo comum aos homens e aos animais? É uma e outra coisa. A Natureza deu à mãe o amor pelos filhos no interesse de sua conservação. Mas entre os animais esse amor é limitado às necessidades materiais e cessa quando os cuidados tornam-se inúteis. Entre os homens ele persiste por toda a vida, e comporta um devotamento e uma abnegação que são da virtude. Sobrevive mesmo à morte e segue o filho além do túmulo. Bem vedes que há nele outra coisa mais do que no animal. (205-385).
  • 30. 891 – Visto que o amor maternal está na Natureza, por que há mães que odeiam os filhos, e isso desde o seu nascimento? Algumas vezes, é uma prova escolhida pelo Espírito do filho, ou uma expiação se ele mesmo foi mau pai ou mãe má ou mau filho, numa outra existência (392). Em todos os casos, a mãe má não pode ser animada senão por um mau Espírito que se esforça por dificultar a existência do filho, a fim de que ele sucumba sob as provas que aceitou; mas esta violação das leis da Natureza não ficará impune, e o Espírito do filho será recompensado pelos obstáculos que haja superado.
  • 31. 892 – Quando os pais têm filhos que lhes causam desgostos não são escusáveis por não terem para com eles a ternura que o teriam em caso contrário? Não, porque é um fardo que lhes é confiado, e sua missão é a de fazer todos os esforços para os reconduzir ao bem (582- 583). Mas esses desgostos são, frequentemente, o resultado dos maus costumes que os deixaram tomar desde o berço: colhem, então, o que semearam.
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  • 33. IMAGENS Capa – https://pt.pixiz.com/frame/coracao-na-mao-2163125 Segunda tela – Dia Mundial da Justiça Social e o papel da Justiça do Trabalho – TST , (1500) Pinterest , 10 ensinamentos de Madre Teresa de Calcutá – Diocese de Santo André (diocesesa.org.br) Justiça e direitos naturais – https://www.gestaoeducacional.com.br/conceito-de-justica-social-o-que-e/ Questão 873 – https://transformamp.com/a-crise-do-sistema-de-justica-tres-questoes-fundamentais/ Questão 874 – https://formacao.cancaonova.com/atualidade/sociedade/justica-liberdade-e-verdade/ Questão 877 – Arquivo pessoal Questão 879 – (1514) Pinterest Direito de propriedade. Roubo – https://br.pinterest.com/pin/466544842655676660/ Questão 880 – Arquivo pessoal Questão 881 – https://saudavelefeliz.com/trabalho-em-familia-010/ Questão 885 – Procesos Judiciales relacionados con Bien Inmueble – MMC Legal Solutions Caridade e amor ao próximo – A importância da Caridade: quando nós evoluímos ao ajudar o próximo – Instituto Toca do Coelho Questão 886 – https://br.pinterest.com/pin/1477812371012363/ Questão 887 – (20+) *Love your enemies* Jesus said to his... - Parrocca Senglea | Facebook Questão 889 – Por que todo católico deve dar esmolas? (padrepauloricardo.org) Amor maternal e filial – imagens de estoque da Microsoft Questão 892 – Como enlouquecer os seus filhos | Mulheres de Quarenta Créditos – Amor - Conceito, Definição e O que é Amor (meusdicionarios.com.br) Última tela – https://br.pinterest.com/pin/1618549860494486/
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  • 35. CENTRO ESPÍRITA “JOANA D’ARC” Rua Ormindo Pires de Amorim, nº 1.516 Bairro: Jardim Marajó Rondonópolis - MT