SlideShare a Scribd company logo
1 of 26
O LIVRO DOS ESPÍRITOS
Livro Terceiro: Leis Morais
Capítulo I: A Lei Divina ou Natural
Caracteres da lei
natural
Questões 614 à 618
2
614 – Que se deve entender por lei natural?
A lei natural é a lei de Deus e a única verdadeira
para a felicidade do homem. Ela lhe indica o que
deve fazer e o que não deve fazer, e ele não é infeliz
senão quando se afasta dela. 3
615 – A lei de Deus é eterna?
Ela é eterna e imutável quanto o próprio Deus.
4
616 – Deus prescreveu aos
homens, em uma época, o
que lhe proibiu em outra?
Deus não pode se enganar. Os
homens é que são obrigados a
mudar suas leis, porque são
imperfeitas. As leis de Deus
são perfeitas. A harmonia que
rege o universo material e o
universo moral está fundada
sobre as leis que Deus
estabeleceu para toda a
eternidade. 5
617 – Que objetivos abrangem as leis
divinas? Concerne-lhes outra coisa que a
conduta moral?
Todas as leis da Natureza são leis divinas,
porque Deus é o Autor de todas as coisas. O
sábio estuda as leis da matéria, o homem de
bem estuda e pratica as da alma.
617.a) É dado ao homem se aprofundar em
ambas?
Sim, mas uma só existência não é suficiente.
6
Allan Kardec:
Que são, com efeito, alguns anos para adquirir tudo
o que constitui o ser perfeito, se não se considere
mesmo senão a distância que separa o selvagem do
homem civilizado? A mais longa existência possível
é insuficiente e, com maior razão, quando ela é
breve, como ocorre com a maioria. Entre as leis
divinas, umas regem o movimento e as relações da
matéria bruta: são as leis físicas e seu estudo está
no domínio da Ciência. Outras, concernem
especialmente ao homem, em si mesmo e em suas
relações com Deus e com seus semelhantes. Elas
compreendem as regras da vida do corpo, como
também as da vida da alma: são as leis morais.
7
618 – As leis divinas são as mesmas para todos os
mundos?
A razão diz que elas devem ser apropriadas à
natureza de cada mundo e proporcionais ao grau
de adiantamento dos seres que os habitam.
8
Origem e
conhecimento
da lei natural
Questões 619 à 628
9
619 – Deus deu a todos os homens os meios de conhecer sua lei?
Todos podem conhecê-la, mas nem todos a compreendem. Os que
a compreendem melhor são os homens de bem e aqueles que
querem procurá-la. Entretanto, todos a compreenderão um dia,
porque é preciso que o progresso se cumpra.
Allan Kardec:
A justiça das diversas encarnações do homem é uma
consequência desse princípio, visto que, a cada nova existência,
sua inteligência está mais desenvolvida e ele compreende
melhor o que é o bem e o que é o mal. Se tudo devesse se
cumprir para ele numa só existência, qual seria a sorte de tantos
milhões de seres que morrem cada dia no embrutecimento da
selvageria ou nas trevas da ignorância, sem que tivesse
dependido deles se esclarecerem? (171-222). 10
12
621 – Onde está escrita a
lei de Deus?
Na consciência.
621.a) Posto que o homem
carrega na sua consciência
a lei de Deus, que
necessidade haveria de a
revelar?
Ele a esquecera e
menosprezara: Deus quis
que ela lhe fosse lembrada.
622 – Deus deu a certos homens a missão de revelar
sua lei?
Sim, certamente. Em todos os tempos, homens
receberam essa missão. São os Espíritos superiores
encarnados com o objetivo de fazer a Humanidade
avançar.
13
623 – Os que pretenderam instruir
os homens na lei de Deus não
estavam, algumas vezes, enganados
e, frequentemente, não os
extraviaram por meio dos falsos
princípios?
Aqueles que não estando inspirados
por Deus e que se deram, por
ambição, uma missão que não
tinham, certamente, puderam
transviá-los. Entretanto, como, em
definitivo, eram homens de gênio,
no meio mesmo dos erros que eles
ensinaram, frequentemente, se
encontram grandes verdades.
14
624 – Qual é o caráter do
verdadeiro profeta?
O verdadeiro profeta é um homem
de bem inspirado por Deus. Pode-se
reconhecê-lo por suas palavras e
por suas ações. Deus não pode se
servir da boca do mentiroso para
ensinar a verdade.
15
625 – Qual é o tipo
mais perfeito que Deus
ofereceu ao homem
para lhe servir de guia e
de modelo?
16
Vede Jesus.
Allan Kardec:
Jesus é para o homem o modelo da perfeição moral que a
Humanidade pode pretender sobre a Terra. Deus no-lo
oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que
ensinou é a mais pura expressão da sua lei, porque ele
estava animado de espírito divino e foi o ser mais puro que
apareceu sobre a Terra.
Se alguns daqueles que pretenderam instruir o homem na
lei de Deus, algumas vezes a extraviaram por meio de falsos
princípios, foi por se deixarem dominar, eles mesmos, por
sentimentos muito terrestres e por terem confundido as leis
que regem as condições da vida da alma com aquelas que
regem a vida do corpo. Vários deram como leis divinas o
que não eram senão leis humanas, criadas para servir às
paixões e dominar os homens.
17
626 – As leis divinas e naturais, não foram reveladas aos
homens senão por Jesus? Antes dele, delas não tinham
conhecimento senão por intuição?
Não dissemos que elas estão escritas por toda parte? Todos
os homens que meditaram sobre a sabedoria puderam
compreendê-las e as ensinaram desde os séculos mais
remotos. Pelos seus ensinamentos, mesmo incompletos, eles
prepararam o terreno para receber a semente. As leis
divinas, estando escritas no livro da Natureza, o homem
pôde conhecê-las quando quis procurá-las e é por isso que os
preceitos que elas consagram foram proclamados em todos
os tempos pelos homens de bem e é por isso, também, que
se encontram seus elementos na doutrina moral de todos os
povos saídos da barbárie, embora incompletos ou alterados
pela ignorância e a superstição.
18
A REGRA ÁUREA
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” — Jesus. (MATEUS, 22.39)
Incontestavelmente, muitos séculos antes da vinda do Cristo já era ensinada no mundo a
Regra Áurea, trazida por embaixadores de sua sabedoria e misericórdia. Importa esclarecer,
todavia, que semelhante princípio era transmitido com maior ou menor exemplificação de
seus expositores.
Diziam os gregos: “Não façais ao próximo o que não desejais receber dele.”
Afirmavam os persas: “Fazei como quereis que se vos faça.”
Declaravam os chineses: “O que não desejais para vós, não façais a outrem.”
Recomendavam os egípcios: “Deixai passar aquele que fez aos outros o que desejava para si.”
Doutrinavam os hebreus: “O que não quiserdes para vós, não desejeis para o próximo.”
Insistiam os romanos: “A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade
como a si mesmo.”
Na antiguidade, todos os povos receberam a lei de ouro da magnanimidade do Cristo.
Profetas, administradores, juízes e filósofos, porém, procederam como instrumentos mais ou
menos identificados com a inspiração dos Planos mais altos da vida.
Suas figuras apagaram-se no recinto dos templos iniciáticos ou confundiram-se na tela do
tempo em vista de seus testemunhos fragmentários.
Com o Mestre, todavia, a Regra Áurea é a novidade divina, porque Jesus a ensinou e
exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação e amor, à
claridade das praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira.
Emmanuel
Caminho, Verdade e Vida — Emmanuel, Mensagem nº 41.
19
627 – Visto que Jesus ensinou as verdadeiras leis de Deus, qual é
a utilidade do ensinamento dado pelos Espíritos? Terão a nos
ensinar alguma coisa a mais?
A palavra de Jesus era frequentemente alegórica e em parábolas,
porque falava segundo os tempos e os lugares. É necessário, agora,
que a verdade seja inteligível para todo o mundo. É preciso bem
explicar e desenvolver essas leis, visto que há tão pouca gente que
as compreende e ainda menos que as pratica. Nossa missão é
impressionar os olhos e os ouvidos para confundir os orgulhosos e
desmascarar os hipócritas: aqueles que tomam as aparências da
virtude e da religião para ocultarem suas torpezas. O ensinamento
dos Espíritos deve ser claro e inequívoco, a fim de que ninguém
possa pretextar ignorância e cada um possa julgá-lo e apreciá-lo
com sua razão. Estamos encarregados de preparar o reino do bem
anunciado por Jesus; por isso, não é preciso que cada um
interprete a lei de Deus ao capricho de suas paixões, nem falseie o
sentido de uma lei toda de amor e de caridade. 20
628 – Por que a verdade não foi sempre colocada ao
alcance de todo mundo?
É preciso que cada coisa venha a seu tempo. A verdade
é como a luz: é preciso nos habituar a ela, pouco a
pouco, de outra forma ela nos deslumbra. 21
Allan Kardec:
Jamais ocorreu que Deus permitisse ao homem receber comunicações
tão completas e tão instrutivas como as que lhe é dado receber hoje.
Havia, como sabeis, na antiguidade, alguns indivíduos possuidores do
que consideravam uma ciência sacra, e da qual faziam mistério aos
profanos, segundo eles. Deveis compreender, com o que conheceis das
leis que regem esses fenômenos, que eles não recebiam senão algumas
verdades esparsas no meio de um conjunto equívoco e a maior parte do
tempo simbólico. Entretanto, não há para o estudioso, nenhum sistema
filosófico antigo, nenhuma tradição, nenhuma religião a negligenciar,
porque tudo contém os germes de grandes verdades que, ainda que
pareçam contraditórias umas com as outras, esparsas que estão no
meio de acessórios sem fundamentos, são muito fáceis de coordenar,
graças à chave que nos dá o Espiritismo para uma multidão de coisas
que puderam, até aqui, vos parecer sem razão e da qual, hoje, a
realidade vos demonstrada de maneira irrecusável. Não negligencieis,
portanto, de haurir objetos de estudos nesses materiais; eles são muito
ricos e podem contribuir poderosamente para a vossa instrução.
22
Capa – https://br.pinterest.com/pin/1138636718258265299/
Contracapa – https://br.pinterest.com/pin/161988917836500506/
Tela 03 – http://multivaso.blogspot.com/2015/12/cultivando-em-meio-
pedras.html
Questão 614 – https://www.shutterstock.com/es/image-photo/ramadan-
background-bright-crescent-stars-glowing-2122991951
Questão 615 – https://www.shutterstock.com/es/search/eternidad
Questão 616 – https://br.pinterest.com/pin/16888567338179203/
Questão 617 – Arquivo pessoal
Questão 618 – https://br.pinterest.com/pin/77546424824156708/
Questão 620 – https://br.pinterest.com/pin/553731716680795432/
Questão 621 – https://br.pinterest.com/pin/2885187249525133/
Questão 622 – https://br.pinterest.com/pin/52565520641161842/
Questão 623 – https://medium.com/teologialuterana/jeremias-o-profeta-
f64dbcae684e
Questão 624 – https://www.portalrevelacao.com/minha-biblia/mensagens-a-
t/zacarias/nao-sou-profeta-sou-lavrador-da-terra-zacarias-135/
Questão 625 – https://br.pinterest.com/pin/908812399774325734/
Questão 628 – https://www.shutterstock.com/es/image-illustration/3d-man-
walking-through-universe-1008222754
Créditos – https://pixers.es/alfombrillas-de-bano/libro-magia-26584572
Tela última – https://br.pinterest.com/pin/28640147621385661/ ou
https://br.pinterest.com/pin/319544536070488252/
23
IMAGENS
24
CRÉDITOS:
Formatação: Marta Gomes P. Miranda
Referências:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos.
Tradução de Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras
– SP: IDE, 2009. Pág. 185 à 187.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o
Espiritismo. Tradução De Salvador Gentile.
365ª Ed. Araras – SP: Ide, 2009.
KARDEC, Allan. A Gênese: Os Milagres e as
Predições Segundo o Espiritismo. Tradução
de Salvador Gentile. 52ª Ed. Araras – SP: IDE,
2008.
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns.
Tradução De Salvador Gentile. 85ª Ed. Araras
– SP: Ide, 2008.
KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução
de Salvador Gentile. Araras – SP: IDE, 2008.
XAVIER, Chico. Nosso Lar. 64ª ed. Brasília:
FEB, 2021. Pelo Espírito André Luiz.
CENTRO ESPÍRITA “JOANA D’ARC”
Rua Ormindo P. Amorim, nº 1.516
Bairro: Jardim Marajó
Rondonópolis - MT
25
CENTRO ESPÍRITA “JOANA D’ARC”
Rua Ormindo P. Amorim, nº 1.516
Bairro: Jardim Marajó
Rondonópolis - MT
26

More Related Content

What's hot

Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...Eduardo Ottonelli Pithan
 
Comemoração dos mortos
Comemoração dos mortosComemoração dos mortos
Comemoração dos mortosGraça Maciel
 
Palestra ESE cap17 Sede perfeitos
Palestra ESE cap17 Sede perfeitosPalestra ESE cap17 Sede perfeitos
Palestra ESE cap17 Sede perfeitosTiburcio Santos
 
Palestra Espirita - Prece
Palestra Espirita - PrecePalestra Espirita - Prece
Palestra Espirita - Precemanumino
 
Caracteres da perfeição
Caracteres da perfeiçãoCaracteres da perfeição
Caracteres da perfeiçãohome
 
PALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDA
PALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDAPALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDA
PALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDAMauro Santos
 
Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)
Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)
Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
 
Aula 15_Lei de Causa e Efeito_Curso Básico de Espiritismo
Aula 15_Lei de Causa e Efeito_Curso Básico de EspiritismoAula 15_Lei de Causa e Efeito_Curso Básico de Espiritismo
Aula 15_Lei de Causa e Efeito_Curso Básico de Espiritismoliliancostadias
 
Palestra a reencarnacao
Palestra   a reencarnacaoPalestra   a reencarnacao
Palestra a reencarnacaoVictor Passos
 
Capitulo XX - OS Obreiros do Senhor
Capitulo XX - OS  Obreiros do SenhorCapitulo XX - OS  Obreiros do Senhor
Capitulo XX - OS Obreiros do SenhorJean Dias
 
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
 
A dor.pptx
A dor.pptxA dor.pptx
A dor.pptxM.R.L
 
Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.
Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.
Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.Denise Aguiar
 
Introducao ao Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
Introducao ao Estudo do Evangelho Segundo o EspiritismoIntroducao ao Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
Introducao ao Estudo do Evangelho Segundo o EspiritismoCEVP - Divulgação
 
Falsos Profetas da Erraticidade
Falsos Profetas da ErraticidadeFalsos Profetas da Erraticidade
Falsos Profetas da Erraticidadeigmateus
 
O céu e o Inferno
O céu e o InfernoO céu e o Inferno
O céu e o Infernoigmateus
 
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueire
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueireEvangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueire
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueiregrupodepaisceb
 

What's hot (20)

Sono e sonhos
Sono e sonhosSono e sonhos
Sono e sonhos
 
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
 
Escala Espírita
Escala EspíritaEscala Espírita
Escala Espírita
 
Comemoração dos mortos
Comemoração dos mortosComemoração dos mortos
Comemoração dos mortos
 
Palestra ESE cap17 Sede perfeitos
Palestra ESE cap17 Sede perfeitosPalestra ESE cap17 Sede perfeitos
Palestra ESE cap17 Sede perfeitos
 
Palestra Espirita - Prece
Palestra Espirita - PrecePalestra Espirita - Prece
Palestra Espirita - Prece
 
Caracteres da perfeição
Caracteres da perfeiçãoCaracteres da perfeição
Caracteres da perfeição
 
PALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDA
PALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDAPALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDA
PALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDA
 
Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)
Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)
Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)
 
Aula 15_Lei de Causa e Efeito_Curso Básico de Espiritismo
Aula 15_Lei de Causa e Efeito_Curso Básico de EspiritismoAula 15_Lei de Causa e Efeito_Curso Básico de Espiritismo
Aula 15_Lei de Causa e Efeito_Curso Básico de Espiritismo
 
Palestra a reencarnacao
Palestra   a reencarnacaoPalestra   a reencarnacao
Palestra a reencarnacao
 
Capitulo XX - OS Obreiros do Senhor
Capitulo XX - OS  Obreiros do SenhorCapitulo XX - OS  Obreiros do Senhor
Capitulo XX - OS Obreiros do Senhor
 
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
 
A dor.pptx
A dor.pptxA dor.pptx
A dor.pptx
 
Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.
Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.
Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.
 
Reencarnação e os laços de familia
Reencarnação e os laços de familiaReencarnação e os laços de familia
Reencarnação e os laços de familia
 
Introducao ao Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
Introducao ao Estudo do Evangelho Segundo o EspiritismoIntroducao ao Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
Introducao ao Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
 
Falsos Profetas da Erraticidade
Falsos Profetas da ErraticidadeFalsos Profetas da Erraticidade
Falsos Profetas da Erraticidade
 
O céu e o Inferno
O céu e o InfernoO céu e o Inferno
O céu e o Inferno
 
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueire
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueireEvangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueire
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueire
 

Similar to 3.1.1 - Caracteres da lei natural.pptx

LE Q.614 a 618 e ESE cap.5 item22
LE Q.614 a 618 e ESE cap.5 item22LE Q.614 a 618 e ESE cap.5 item22
LE Q.614 a 618 e ESE cap.5 item22Patricia Farias
 
Roteiro 1 lei natural - definições e caracteres
Roteiro 1   lei natural - definições e caracteresRoteiro 1   lei natural - definições e caracteres
Roteiro 1 lei natural - definições e caracteresBruno Cechinel Filho
 
O Evangelho Segundo o Espiritismo
O Evangelho Segundo o EspiritismoO Evangelho Segundo o Espiritismo
O Evangelho Segundo o Espiritismojptozzi
 
Esde x lei de liberdade - roteiro i
Esde x   lei de liberdade - roteiro iEsde x   lei de liberdade - roteiro i
Esde x lei de liberdade - roteiro iDeborah Oliver
 
Caracteres da lei natural - n.27
Caracteres da lei natural - n.27Caracteres da lei natural - n.27
Caracteres da lei natural - n.27Graça Maciel
 
Caracteres da lei natural
Caracteres da lei natural Caracteres da lei natural
Caracteres da lei natural carlos freire
 
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptx
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptx3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptx
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptxMarta Gomes
 
Capitulo II Elementos gerais do Universo
Capitulo II Elementos gerais do UniversoCapitulo II Elementos gerais do Universo
Capitulo II Elementos gerais do UniversoMarta Gomes
 
Da lei do progresso
Da lei do progressoDa lei do progresso
Da lei do progressoHelio Cruz
 
3fmf0grrsqukrtklwkeq-140519173520-phpapp02.pptx
3fmf0grrsqukrtklwkeq-140519173520-phpapp02.pptx3fmf0grrsqukrtklwkeq-140519173520-phpapp02.pptx
3fmf0grrsqukrtklwkeq-140519173520-phpapp02.pptxLucas Leal
 
A origem, natureza, caraterísticas e funções da lei
A origem, natureza, caraterísticas e funções da leiA origem, natureza, caraterísticas e funções da lei
A origem, natureza, caraterísticas e funções da leiSilvio Dutra
 
Justiça e direitos naturais
Justiça e direitos naturaisJustiça e direitos naturais
Justiça e direitos naturaisShantappa Jewur
 
Estudo adicional_A humildade da sabedoria celestial_842014
Estudo adicional_A humildade da sabedoria celestial_842014Estudo adicional_A humildade da sabedoria celestial_842014
Estudo adicional_A humildade da sabedoria celestial_842014Gerson G. Ramos
 

Similar to 3.1.1 - Caracteres da lei natural.pptx (20)

LE Q.614 a 618 e ESE cap.5 item22
LE Q.614 a 618 e ESE cap.5 item22LE Q.614 a 618 e ESE cap.5 item22
LE Q.614 a 618 e ESE cap.5 item22
 
Roteiro 1 lei natural - definições e caracteres
Roteiro 1   lei natural - definições e caracteresRoteiro 1   lei natural - definições e caracteres
Roteiro 1 lei natural - definições e caracteres
 
D 02 Jesus
D 02   JesusD 02   Jesus
D 02 Jesus
 
O Evangelho Segundo o Espiritismo
O Evangelho Segundo o EspiritismoO Evangelho Segundo o Espiritismo
O Evangelho Segundo o Espiritismo
 
Esde x lei de liberdade - roteiro i
Esde x   lei de liberdade - roteiro iEsde x   lei de liberdade - roteiro i
Esde x lei de liberdade - roteiro i
 
Caracteres da lei natural - n.27
Caracteres da lei natural - n.27Caracteres da lei natural - n.27
Caracteres da lei natural - n.27
 
Caracteres da lei natural
Caracteres da lei natural Caracteres da lei natural
Caracteres da lei natural
 
ESDE - Módulo XVI - Roteiro 1.
ESDE - Módulo XVI - Roteiro 1.ESDE - Módulo XVI - Roteiro 1.
ESDE - Módulo XVI - Roteiro 1.
 
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptx
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptx3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptx
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptx
 
Capitulo II Elementos gerais do Universo
Capitulo II Elementos gerais do UniversoCapitulo II Elementos gerais do Universo
Capitulo II Elementos gerais do Universo
 
Religioao76
Religioao76Religioao76
Religioao76
 
Da lei do progresso
Da lei do progressoDa lei do progresso
Da lei do progresso
 
3fmf0grrsqukrtklwkeq-140519173520-phpapp02.pptx
3fmf0grrsqukrtklwkeq-140519173520-phpapp02.pptx3fmf0grrsqukrtklwkeq-140519173520-phpapp02.pptx
3fmf0grrsqukrtklwkeq-140519173520-phpapp02.pptx
 
A origem, natureza, caraterísticas e funções da lei
A origem, natureza, caraterísticas e funções da leiA origem, natureza, caraterísticas e funções da lei
A origem, natureza, caraterísticas e funções da lei
 
Pacem in Terris
Pacem in TerrisPacem in Terris
Pacem in Terris
 
Justiça e direitos naturais
Justiça e direitos naturaisJustiça e direitos naturais
Justiça e direitos naturais
 
090923 da lei de liberdade-penas temporais
090923 da lei de liberdade-penas temporais090923 da lei de liberdade-penas temporais
090923 da lei de liberdade-penas temporais
 
Eae 84 - leis universais
Eae   84 - leis universaisEae   84 - leis universais
Eae 84 - leis universais
 
Estudo adicional_A humildade da sabedoria celestial_842014
Estudo adicional_A humildade da sabedoria celestial_842014Estudo adicional_A humildade da sabedoria celestial_842014
Estudo adicional_A humildade da sabedoria celestial_842014
 
090729 da lei divina ou natural– livro iii, cap-1
090729 da lei divina ou natural– livro iii, cap-1090729 da lei divina ou natural– livro iii, cap-1
090729 da lei divina ou natural– livro iii, cap-1
 

More from Marta Gomes

Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxCapitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxMarta Gomes
 
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptxMarta Gomes
 
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoCapitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
 
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
 
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxApresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxMarta Gomes
 
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxApresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxMarta Gomes
 
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxCapítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxMarta Gomes
 
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptxMarta Gomes
 
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptxMarta Gomes
 
4.2.1 - Vida futura.pptx
4.2.1 - Vida futura.pptx4.2.1 - Vida futura.pptx
4.2.1 - Vida futura.pptxMarta Gomes
 
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxCapítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxMarta Gomes
 
4.1.3 - Suicídio.pptx
4.1.3 - Suicídio.pptx4.1.3 - Suicídio.pptx
4.1.3 - Suicídio.pptxMarta Gomes
 
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptxMarta Gomes
 
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptxMarta Gomes
 
Inveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docxInveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docxMarta Gomes
 
0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptx0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptxMarta Gomes
 
O Homem de bem.docx
O Homem de bem.docxO Homem de bem.docx
O Homem de bem.docxMarta Gomes
 
3.12.1 - O Homem de bem.pptx
3.12.1 - O Homem de bem.pptx3.12.1 - O Homem de bem.pptx
3.12.1 - O Homem de bem.pptxMarta Gomes
 
PASSE ESPÍRITA.docx
PASSE ESPÍRITA.docxPASSE ESPÍRITA.docx
PASSE ESPÍRITA.docxMarta Gomes
 
PASSE ESPÍRITA.pptx
PASSE ESPÍRITA.pptxPASSE ESPÍRITA.pptx
PASSE ESPÍRITA.pptxMarta Gomes
 

More from Marta Gomes (20)

Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxCapitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
 
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
 
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoCapitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
 
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
 
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxApresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
 
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxApresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
 
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxCapítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
 
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
 
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
 
4.2.1 - Vida futura.pptx
4.2.1 - Vida futura.pptx4.2.1 - Vida futura.pptx
4.2.1 - Vida futura.pptx
 
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxCapítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
 
4.1.3 - Suicídio.pptx
4.1.3 - Suicídio.pptx4.1.3 - Suicídio.pptx
4.1.3 - Suicídio.pptx
 
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
 
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
 
Inveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docxInveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docx
 
0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptx0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptx
 
O Homem de bem.docx
O Homem de bem.docxO Homem de bem.docx
O Homem de bem.docx
 
3.12.1 - O Homem de bem.pptx
3.12.1 - O Homem de bem.pptx3.12.1 - O Homem de bem.pptx
3.12.1 - O Homem de bem.pptx
 
PASSE ESPÍRITA.docx
PASSE ESPÍRITA.docxPASSE ESPÍRITA.docx
PASSE ESPÍRITA.docx
 
PASSE ESPÍRITA.pptx
PASSE ESPÍRITA.pptxPASSE ESPÍRITA.pptx
PASSE ESPÍRITA.pptx
 

Recently uploaded

Coletânea De Orações Cristãs Parte 2
Coletânea De Orações Cristãs Parte 2Coletânea De Orações Cristãs Parte 2
Coletânea De Orações Cristãs Parte 2Nilson Almeida
 
Leandro Pires - O Eu Superior Nosso Verdadeiro Mestre.pdf
Leandro Pires - O Eu Superior Nosso Verdadeiro Mestre.pdfLeandro Pires - O Eu Superior Nosso Verdadeiro Mestre.pdf
Leandro Pires - O Eu Superior Nosso Verdadeiro Mestre.pdfFrancisco Baptista
 
Bíblia Sagrada - Ezequiel - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Ezequiel - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Ezequiel - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Ezequiel - slides powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 
Bíblia Sagrada - Daniel - slide powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Daniel - slide powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Daniel - slide powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Daniel - slide powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 
ESPECIALIDADES ARQUEOLOGIA BIBLICA DBV.pdf
ESPECIALIDADES ARQUEOLOGIA BIBLICA DBV.pdfESPECIALIDADES ARQUEOLOGIA BIBLICA DBV.pdf
ESPECIALIDADES ARQUEOLOGIA BIBLICA DBV.pdfDaddizinhaRodrigues
 
Culto esboço de Pregação expositiva sermão em João.docx
Culto esboço de Pregação expositiva sermão em João.docxCulto esboço de Pregação expositiva sermão em João.docx
Culto esboço de Pregação expositiva sermão em João.docxManoel Candido Pires Junior
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Fraternitas Movimento
 

Recently uploaded (7)

Coletânea De Orações Cristãs Parte 2
Coletânea De Orações Cristãs Parte 2Coletânea De Orações Cristãs Parte 2
Coletânea De Orações Cristãs Parte 2
 
Leandro Pires - O Eu Superior Nosso Verdadeiro Mestre.pdf
Leandro Pires - O Eu Superior Nosso Verdadeiro Mestre.pdfLeandro Pires - O Eu Superior Nosso Verdadeiro Mestre.pdf
Leandro Pires - O Eu Superior Nosso Verdadeiro Mestre.pdf
 
Bíblia Sagrada - Ezequiel - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Ezequiel - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Ezequiel - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Ezequiel - slides powerpoint.pptx
 
Bíblia Sagrada - Daniel - slide powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Daniel - slide powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Daniel - slide powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Daniel - slide powerpoint.pptx
 
ESPECIALIDADES ARQUEOLOGIA BIBLICA DBV.pdf
ESPECIALIDADES ARQUEOLOGIA BIBLICA DBV.pdfESPECIALIDADES ARQUEOLOGIA BIBLICA DBV.pdf
ESPECIALIDADES ARQUEOLOGIA BIBLICA DBV.pdf
 
Culto esboço de Pregação expositiva sermão em João.docx
Culto esboço de Pregação expositiva sermão em João.docxCulto esboço de Pregação expositiva sermão em João.docx
Culto esboço de Pregação expositiva sermão em João.docx
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
 

3.1.1 - Caracteres da lei natural.pptx

  • 1. O LIVRO DOS ESPÍRITOS Livro Terceiro: Leis Morais Capítulo I: A Lei Divina ou Natural
  • 3. 614 – Que se deve entender por lei natural? A lei natural é a lei de Deus e a única verdadeira para a felicidade do homem. Ela lhe indica o que deve fazer e o que não deve fazer, e ele não é infeliz senão quando se afasta dela. 3
  • 4. 615 – A lei de Deus é eterna? Ela é eterna e imutável quanto o próprio Deus. 4
  • 5. 616 – Deus prescreveu aos homens, em uma época, o que lhe proibiu em outra? Deus não pode se enganar. Os homens é que são obrigados a mudar suas leis, porque são imperfeitas. As leis de Deus são perfeitas. A harmonia que rege o universo material e o universo moral está fundada sobre as leis que Deus estabeleceu para toda a eternidade. 5
  • 6. 617 – Que objetivos abrangem as leis divinas? Concerne-lhes outra coisa que a conduta moral? Todas as leis da Natureza são leis divinas, porque Deus é o Autor de todas as coisas. O sábio estuda as leis da matéria, o homem de bem estuda e pratica as da alma. 617.a) É dado ao homem se aprofundar em ambas? Sim, mas uma só existência não é suficiente. 6
  • 7. Allan Kardec: Que são, com efeito, alguns anos para adquirir tudo o que constitui o ser perfeito, se não se considere mesmo senão a distância que separa o selvagem do homem civilizado? A mais longa existência possível é insuficiente e, com maior razão, quando ela é breve, como ocorre com a maioria. Entre as leis divinas, umas regem o movimento e as relações da matéria bruta: são as leis físicas e seu estudo está no domínio da Ciência. Outras, concernem especialmente ao homem, em si mesmo e em suas relações com Deus e com seus semelhantes. Elas compreendem as regras da vida do corpo, como também as da vida da alma: são as leis morais. 7
  • 8. 618 – As leis divinas são as mesmas para todos os mundos? A razão diz que elas devem ser apropriadas à natureza de cada mundo e proporcionais ao grau de adiantamento dos seres que os habitam. 8
  • 9. Origem e conhecimento da lei natural Questões 619 à 628 9
  • 10. 619 – Deus deu a todos os homens os meios de conhecer sua lei? Todos podem conhecê-la, mas nem todos a compreendem. Os que a compreendem melhor são os homens de bem e aqueles que querem procurá-la. Entretanto, todos a compreenderão um dia, porque é preciso que o progresso se cumpra. Allan Kardec: A justiça das diversas encarnações do homem é uma consequência desse princípio, visto que, a cada nova existência, sua inteligência está mais desenvolvida e ele compreende melhor o que é o bem e o que é o mal. Se tudo devesse se cumprir para ele numa só existência, qual seria a sorte de tantos milhões de seres que morrem cada dia no embrutecimento da selvageria ou nas trevas da ignorância, sem que tivesse dependido deles se esclarecerem? (171-222). 10
  • 11.
  • 12. 12 621 – Onde está escrita a lei de Deus? Na consciência. 621.a) Posto que o homem carrega na sua consciência a lei de Deus, que necessidade haveria de a revelar? Ele a esquecera e menosprezara: Deus quis que ela lhe fosse lembrada.
  • 13. 622 – Deus deu a certos homens a missão de revelar sua lei? Sim, certamente. Em todos os tempos, homens receberam essa missão. São os Espíritos superiores encarnados com o objetivo de fazer a Humanidade avançar. 13
  • 14. 623 – Os que pretenderam instruir os homens na lei de Deus não estavam, algumas vezes, enganados e, frequentemente, não os extraviaram por meio dos falsos princípios? Aqueles que não estando inspirados por Deus e que se deram, por ambição, uma missão que não tinham, certamente, puderam transviá-los. Entretanto, como, em definitivo, eram homens de gênio, no meio mesmo dos erros que eles ensinaram, frequentemente, se encontram grandes verdades. 14
  • 15. 624 – Qual é o caráter do verdadeiro profeta? O verdadeiro profeta é um homem de bem inspirado por Deus. Pode-se reconhecê-lo por suas palavras e por suas ações. Deus não pode se servir da boca do mentiroso para ensinar a verdade. 15
  • 16. 625 – Qual é o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para lhe servir de guia e de modelo? 16 Vede Jesus.
  • 17. Allan Kardec: Jesus é para o homem o modelo da perfeição moral que a Humanidade pode pretender sobre a Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a mais pura expressão da sua lei, porque ele estava animado de espírito divino e foi o ser mais puro que apareceu sobre a Terra. Se alguns daqueles que pretenderam instruir o homem na lei de Deus, algumas vezes a extraviaram por meio de falsos princípios, foi por se deixarem dominar, eles mesmos, por sentimentos muito terrestres e por terem confundido as leis que regem as condições da vida da alma com aquelas que regem a vida do corpo. Vários deram como leis divinas o que não eram senão leis humanas, criadas para servir às paixões e dominar os homens. 17
  • 18. 626 – As leis divinas e naturais, não foram reveladas aos homens senão por Jesus? Antes dele, delas não tinham conhecimento senão por intuição? Não dissemos que elas estão escritas por toda parte? Todos os homens que meditaram sobre a sabedoria puderam compreendê-las e as ensinaram desde os séculos mais remotos. Pelos seus ensinamentos, mesmo incompletos, eles prepararam o terreno para receber a semente. As leis divinas, estando escritas no livro da Natureza, o homem pôde conhecê-las quando quis procurá-las e é por isso que os preceitos que elas consagram foram proclamados em todos os tempos pelos homens de bem e é por isso, também, que se encontram seus elementos na doutrina moral de todos os povos saídos da barbárie, embora incompletos ou alterados pela ignorância e a superstição. 18
  • 19. A REGRA ÁUREA “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” — Jesus. (MATEUS, 22.39) Incontestavelmente, muitos séculos antes da vinda do Cristo já era ensinada no mundo a Regra Áurea, trazida por embaixadores de sua sabedoria e misericórdia. Importa esclarecer, todavia, que semelhante princípio era transmitido com maior ou menor exemplificação de seus expositores. Diziam os gregos: “Não façais ao próximo o que não desejais receber dele.” Afirmavam os persas: “Fazei como quereis que se vos faça.” Declaravam os chineses: “O que não desejais para vós, não façais a outrem.” Recomendavam os egípcios: “Deixai passar aquele que fez aos outros o que desejava para si.” Doutrinavam os hebreus: “O que não quiserdes para vós, não desejeis para o próximo.” Insistiam os romanos: “A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo.” Na antiguidade, todos os povos receberam a lei de ouro da magnanimidade do Cristo. Profetas, administradores, juízes e filósofos, porém, procederam como instrumentos mais ou menos identificados com a inspiração dos Planos mais altos da vida. Suas figuras apagaram-se no recinto dos templos iniciáticos ou confundiram-se na tela do tempo em vista de seus testemunhos fragmentários. Com o Mestre, todavia, a Regra Áurea é a novidade divina, porque Jesus a ensinou e exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação e amor, à claridade das praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira. Emmanuel Caminho, Verdade e Vida — Emmanuel, Mensagem nº 41. 19
  • 20. 627 – Visto que Jesus ensinou as verdadeiras leis de Deus, qual é a utilidade do ensinamento dado pelos Espíritos? Terão a nos ensinar alguma coisa a mais? A palavra de Jesus era frequentemente alegórica e em parábolas, porque falava segundo os tempos e os lugares. É necessário, agora, que a verdade seja inteligível para todo o mundo. É preciso bem explicar e desenvolver essas leis, visto que há tão pouca gente que as compreende e ainda menos que as pratica. Nossa missão é impressionar os olhos e os ouvidos para confundir os orgulhosos e desmascarar os hipócritas: aqueles que tomam as aparências da virtude e da religião para ocultarem suas torpezas. O ensinamento dos Espíritos deve ser claro e inequívoco, a fim de que ninguém possa pretextar ignorância e cada um possa julgá-lo e apreciá-lo com sua razão. Estamos encarregados de preparar o reino do bem anunciado por Jesus; por isso, não é preciso que cada um interprete a lei de Deus ao capricho de suas paixões, nem falseie o sentido de uma lei toda de amor e de caridade. 20
  • 21. 628 – Por que a verdade não foi sempre colocada ao alcance de todo mundo? É preciso que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: é preciso nos habituar a ela, pouco a pouco, de outra forma ela nos deslumbra. 21
  • 22. Allan Kardec: Jamais ocorreu que Deus permitisse ao homem receber comunicações tão completas e tão instrutivas como as que lhe é dado receber hoje. Havia, como sabeis, na antiguidade, alguns indivíduos possuidores do que consideravam uma ciência sacra, e da qual faziam mistério aos profanos, segundo eles. Deveis compreender, com o que conheceis das leis que regem esses fenômenos, que eles não recebiam senão algumas verdades esparsas no meio de um conjunto equívoco e a maior parte do tempo simbólico. Entretanto, não há para o estudioso, nenhum sistema filosófico antigo, nenhuma tradição, nenhuma religião a negligenciar, porque tudo contém os germes de grandes verdades que, ainda que pareçam contraditórias umas com as outras, esparsas que estão no meio de acessórios sem fundamentos, são muito fáceis de coordenar, graças à chave que nos dá o Espiritismo para uma multidão de coisas que puderam, até aqui, vos parecer sem razão e da qual, hoje, a realidade vos demonstrada de maneira irrecusável. Não negligencieis, portanto, de haurir objetos de estudos nesses materiais; eles são muito ricos e podem contribuir poderosamente para a vossa instrução. 22
  • 23. Capa – https://br.pinterest.com/pin/1138636718258265299/ Contracapa – https://br.pinterest.com/pin/161988917836500506/ Tela 03 – http://multivaso.blogspot.com/2015/12/cultivando-em-meio- pedras.html Questão 614 – https://www.shutterstock.com/es/image-photo/ramadan- background-bright-crescent-stars-glowing-2122991951 Questão 615 – https://www.shutterstock.com/es/search/eternidad Questão 616 – https://br.pinterest.com/pin/16888567338179203/ Questão 617 – Arquivo pessoal Questão 618 – https://br.pinterest.com/pin/77546424824156708/ Questão 620 – https://br.pinterest.com/pin/553731716680795432/ Questão 621 – https://br.pinterest.com/pin/2885187249525133/ Questão 622 – https://br.pinterest.com/pin/52565520641161842/ Questão 623 – https://medium.com/teologialuterana/jeremias-o-profeta- f64dbcae684e Questão 624 – https://www.portalrevelacao.com/minha-biblia/mensagens-a- t/zacarias/nao-sou-profeta-sou-lavrador-da-terra-zacarias-135/ Questão 625 – https://br.pinterest.com/pin/908812399774325734/ Questão 628 – https://www.shutterstock.com/es/image-illustration/3d-man- walking-through-universe-1008222754 Créditos – https://pixers.es/alfombrillas-de-bano/libro-magia-26584572 Tela última – https://br.pinterest.com/pin/28640147621385661/ ou https://br.pinterest.com/pin/319544536070488252/ 23 IMAGENS
  • 24. 24 CRÉDITOS: Formatação: Marta Gomes P. Miranda Referências: KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009. Pág. 185 à 187. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução De Salvador Gentile. 365ª Ed. Araras – SP: Ide, 2009. KARDEC, Allan. A Gênese: Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo. Tradução de Salvador Gentile. 52ª Ed. Araras – SP: IDE, 2008. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução De Salvador Gentile. 85ª Ed. Araras – SP: Ide, 2008. KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução de Salvador Gentile. Araras – SP: IDE, 2008. XAVIER, Chico. Nosso Lar. 64ª ed. Brasília: FEB, 2021. Pelo Espírito André Luiz.
  • 25. CENTRO ESPÍRITA “JOANA D’ARC” Rua Ormindo P. Amorim, nº 1.516 Bairro: Jardim Marajó Rondonópolis - MT 25
  • 26. CENTRO ESPÍRITA “JOANA D’ARC” Rua Ormindo P. Amorim, nº 1.516 Bairro: Jardim Marajó Rondonópolis - MT 26