O documento discute a educação como um processo complexo que envolve mais do que instrução, requerendo ética, cidadania e compreensão do aluno. Ele defende que a educação deve sair da teoria e ouvir as histórias dos alunos, dando suporte a todos na instituição. O documento também discute como a escola deve integrar diferentes áreas como saúde mental e incluir pais e funcionários no processo educativo.

1. Conforme indaga Carlos Brandão, na maior de suas obras, “O
que é Educação?”. Para nós, educação é muito mais do que
instruir, é gerar civismo; ética; cidadania; é compreender o
sujeito e sua diversidade; é não estigmatizar e sim encontrar
caminhos para uma interação; é não trabalhar com
subjetividades e/ou em primeira pessoa; é sair da teoria e de
trás das mesas do qual só se analisa papéis e números; é
conviver, estando junto ouvindo histórias, analisando e até se
emocionando com elas; é compreender estudantes, docentes
e todo staff de uma instituição, lhes dando suporte; é saber
ouvir e trabalhar a dialogicidade...
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2. O ato de educar, tanto em ambiente escolar quanto
empresarial, é complexo, mas não impossível de se
concretizar. São várias as teorias e métodos, escritos e
apresentados.
Sabem qual método usamos?
Nenhum especificamente e sim todos, num real conjunto,
por compreendermos que não há dois iguais.
Damos voz a responsáveis, estudantes e professores,
analisamos e transformamos. O fruto de tudo isso são
estudantes inclusos; compreensão de mundo por eles;
detecção de distúrbios psico-neurais com encaminhamento
para tratamento; detecção de síndromes em professores,
também com encaminhamento; aproximação das famílias
com a escola e com seus filhos. Além de tantos outros
fatores, também relevantes.
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3. Compreendemos o que Piaget alegava em “ Nada nasce
pronto”, realmente não nasce, nem um plano de aula ou de
reunião. Não teríamos essa mentalidade se trabalhássemos
em prol de apenas um justo salário de mercado, fazemos
porque gostamos, por estudarmos e discutirmos por 365 dias –
respiramos educação. E não queremos salas cheias com
pessoas apenas nos ouvindo, queremos que essas pessoas
participem efetivamente do processo e modifiquem o mundo
e para isso precisam compreender e só o farão se forem
ouvidos.
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4. Educar não é viver e agir só no pedagogês, pois uma escola
não dá certo se não houver a inclusão da administração;
medicina; psicologia; uma dose de assistência social; direito;
comunicação; marketing e propaganda e treinamento
contínuo, só assim funciona uma Empresa-Escola, com
pessoas de todos os níveis que se integrarão falando uma só
língua, que será seu cartão de visita, recebendo nossos
clientes - estudantes e seus responsáveis – com a missão de
tratá-los como seres pensantes e capazes, detectando
(possíveis) problemas e conduzindo-os para resolução de
forma que seu desenvolvimento seja maior e/ou total, pois
cremos em não haver um único sujeito “NORMAL”, num
mundo em que a ciência comprova diversos distúrbios
congênitos e/ou adquiridos que ao serem tratados não
deixam esse sujeito à margem e sim inseridos na vida em
que ele terá sucesso.
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5. É, parece que não somos normais e com um agravante, temos
coragem de fazer e fazemos.
Enquanto um percorreu o país por 30 anos, o outro o fez por 18,
somados temos 48 anos de estrada, onde dividimos tarefas,
assumimos empresas, demos treinamento, lecionamos,
substituímos professores, até nos encontrarmos e
compartilharmos a mesma ideia – fizemos escola.
Nasceu então um projeto a quatro mãos, depois de muitas
práticas executadas.
Agradecemos aos Céus por nos dar uma família que nos ofereceu
boa educação, agradecemos por sermos questionadores, por
pensarmos e por nos dar forças nas ações.
Nosso reconhecimento veio de fora e quando ocorreu foi em
caráter INTERNACIONAL.
Somos os melhores do mundo?
Seríamos se conseguíssemos estar em cada escola do planeta,
sobretudo as brasileiras, acompanhando todo o seu processo,
tanto nas metrópoles quanto no interior.
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6. Vamos continuar percorrendo o país, analisando e estudando,pois
nossa meta é levar pessoas ao sucesso com prazer nas suas
escolhas.
Todas as mudanças a qual realizamos até então, não são apenas
frutos de nossa imaginação, estamos amparados pelas nossas leis.
O fazemos, porque as estudamos. Está tudo lá em letras miúdas,
mas a preguiça de transformar e ter um diferencial, acumulada
com o copismo e o conformismo, impedem os avanços.
Nós caminhamos com os avanços da humanidade.
Agora, terminantemente, compreendemos Paulo Freire ao repetir
“Educação se faz com amor”, muitos reproduzem a fala, nós a
praticamos.
O investimento do Prêmio será em muito mais estudos para,
quiçá tenhamos novas descobertas e novos reconhecimentos.
Marcos Vasconcellos e Janaína Corrêa
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7. 09/12/2011

8. 09/12/2011

9. 09/12/2011
Hall de Entrada para Salão de Eventos – Sheraton Rio

10. 09/12/2011 QUARTETO MOUSIKÉ – em foco

11. 09/12/2011 Recepção do Prêmio

12. 09/12/2011 Entrevista para Imprensa

13. 09/12/2011 Entrevista

14. 09/12/2011 Foto para Posteridade

15. 09/12/2011
Marcos com o Prêmio

16. 09/12/2011
Marcos e Janaína com o
Fruto de
nosso Trabalho

17. 09/12/2011
Não há sorriso que pague a
felicidade de um aluno e de sua
família.

18. 09/12/2011
Nosso Reconhecimento

19. 09/12/2011
Janaína – Dr. Max (Diretor Geral da Primax) e Marcos

20. 09/12/2011
Mais uma Vez

21. 09/12/2011

22. 09/12/2011
Local: Hotel Sheraton Rio – Unidade Leblon
Data: 09 de dezembro de 2011
Fotografia e Edição: Adriana Vasconcellos
Texto: Janaína Corrêa e Marcos Vasconcellos
Edição Geral: Janaína Corrêa
Música Incidental: Estudo Errado – Gabriel O Pensador
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