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Seminário  Rumos  da  Inovação no  Contex
                                                                     o             xto 
                                       resarial  Brasile
                                    Empr               eiro  – Antecip
                                                                     pando  o  futuro: 
                                    uma estratég
                                               gia paraa inovaç      dicais 
                                                              ções rad
                                 
 
Na  última quin nta‐feira, 177 de maio, c   cerca de 23 30 executivos estiveram  m reunidos     s no auditór  rio da Dow,  , em 
São Paulo, para a debater as estratégia    as utilizadas s pelas emppresas para a antecipaç     ção do futuro. O semin    nário 
“Rumos da Inovação no Contexto Em         mpresarial B rasileiro”, eem sua quarta edição,  contou com        m a presenç  ça de 
renoomados pal   lestrantes ee painelistas  s, entre elees o professor Rafael Ramirez, da  Universidad        de de Oxfor  rd, e 
proppiciou  mais uma  vez  um  import
                s                           tante  mom  mento  de  debates  entre  as  empr      resas  mais  inovadoras do  
                                                                                                                           s 
Brassil. 
 
O  professor  Ca
   p            arlos  Arruda,  da  Fundação  Dom  Cabral,  deu  início  ao  evento  co locando  em questão  uma 
                                                                                                             m 
pesqquisa  da  Aggência  Brassileira  de  Desenvolvim
                                          D             mento  Indus strial  (ABDI):  Qual  o    f
                                                                                                 foco  da  ino
                                                                                                             ovação?  Co o 
                                                                                                                          om 
proppósito  de  iidentificar  o  perfil  e  o  fator  ind
                                                        dutor  das  inovações  nas  empres brasileir
                                                                                 n              sas           ras,  a  pesq
                                                                                                                          quisa 
apoontou que s  são realizaddas inovações voltadas       s para atender as dem  mandas de c     curto prazo  o e sustenta ar as 
condições com  mpetitivas at tuais das em mpresas.  
 
Uma  das  enqu  uetes  realizzadas  com  os  executiv present no  evento  por  me de  vota
                                                         vos         tes                         eio          ação  eletrôônica 
tam
  mbém apont    tou que, de modo gera      al, as inovaçções realizadas estão m  mais voltada   as para os a atuais client tes – 
34%% ‐. Além dissso, 50% do  os participan  ntes aponta  aram que a inovação m   mais importa    ante para suas empres     sas é 
aquela  que  mo odifica,  subbstitui  ou  desenvolve  um  process    so/produto/serviço  ex     xistente.  Coomo  induto da 
                                                                                                                          or 
inovvação, destacaram‐se  dois fatores: a busca  por mais pa         articipação  de mercad    do – 31% ‐  e a redução     o de 
custtos operacio onais – 30%% ‐.  
 
                            In
                             novações	
                                                                    In
                                                                     novações	
                              para	o	
                                                                     Internas;	
                             m
                             mercado	
                                                                        22
                            internacio
                              n
                              nal;	15



                              Inovações	                                            ovações	
                                                                                  Ino
                                para	o	                                            para	os	
                                                                                   p
                               mercado	                                            clientes	
                               nacional;	                                           uais;	34
                                                                                  atu
                                  29
                                                                                   
 
Nes  sse sentido, observou‐se que a ge estão da in ovação em empresas  brasileiras  ainda é inccipiente no  que 
tang  ge à criação
                 o de novos  produtos ee mercados  e acesso ao mercado internacion  nal, o que e
                                                                                               exige um mmaior 
esfo orço de longo prazo. P Para exempplificar, a pa
                                                   ainelista Eliane Bahruth, represen
                                                                                    ntante da F
                                                                                              FINEP, destaacou 
que  e a carteira d
                  de projetos
                            s focados em
                                       m inovaçõe  es radicais re
                                                                epresenta a
                                                                          apenas umaa pequena pparcela do t
                                                                                                          total 
em sua instituição.  
 
                                                                                 
Painel I: Eliane Bahruth, Paulo Stark, Oz
                                        zires Silva e Carlo
                                                          os Arruda                              Executivos participantes da quarta e
                                                                                                                                    edição do Seminá
                                                                                                                                                   ário 
 
 
Arru aponto outra  pe
    uda          ou          esquisa,  rea
                                         alizada  pela Fundação Dom  Cabr baseada nas  empresas  que  m
                                                      a          o           ral,         a                      mais 
obtiiveram suce   esso entre  os anos de 1973 a 20   006. Os resu ultados, que
                                                                             e mostraram  m que 77% % das maior  res e 
melhores  emp    presas  desse  período  não  existem mais,  lev
                                                      m           varam  à  um importa
                                                                             ma          ante  questã Por  que  as 
                                                                                                      ão: 
emp presas entra  am em cicloos de falênccia em 30 an nos? Analisando o hist tórico dessaas organizaçções, percebeu‐
se  que  isso  ac
    q            contecia  principalmente  porque  perdiam  o  foco  no  negócio,  e  a
                                                                             n            assim  não  conseguiam se 
                                                                                                                 m 
renoovar, ou era am absorvid das por outras empres as. 
 
Mas s por que a  algumas sob breviveram? ? As empre  esas que ho oje são centtenárias, forram capaze es de garantir o 
suceesso no pre  esente, mas com uma v   visão no fut turo. Realiza
                                                                  aram o quee chamamos    s de destruições criadooras, 
ou inovações transformad     doras. Ozirees Silva, ex‐m
                                                      ministro e mmembro curador da FD   DC, ressaltoou o importa ante 
papel da lidera  ança em edu  ucar as emppresas para  o futuro. ÉÉ preciso desafiar as orrganizações a pensar so obre 
os ppróximos ce  enários.  
 
São  três os ma  ais usuais e  importante es mecanismos para li   idar com o  futuro. A eempresa po ode analisar r seu 
pressente, tecno  ologias, meercado, resuultados e cooncorrentes s, e projetar
                                                                             r o futuro a  partir dess
                                                                                                     sa análise; o
                                                                                                                 olhá‐
lo  a  partir  de  análise  de tendências  e  cenário de  futur ou  tomar  decisões a  partir  de  sensores de 
    a                        e                        os          ro;                    s           d            s 
capt tação fracos e fortes do futuro.  
 
                               Qual a
                                    a principal técnica de a
                                                           análise de fu
                                                                       uturo adota
                                                                                 ada em sua
                                                                                          a 
                                                         em
                                                          mpresa?
               30
               25
               20
               15
               10
                 5
                 0




                                                                                                                                                            
                Resultad
                       do da enquete de
                                      e uma das votaçõ
                                                     ões eletrônicas re
                                                                      ealizadas durante
                                                                                      e os painéis 
 
O  primeiro  pai inel,  “Curto x  longo  pr
                             o             razo:  de  res
                                                        spostas  às  necessidades  de  merc   cado  à  criaç de  futu
                                                                                                            ção        uro”, 
iniciiou as discu
                ussões sobr  re a importâ ância de se  preparar p  para o futuro. Para Pau    ulo Stark, CEO da Siem  mens, 
as  empresas  q sobrevi
    e           que          iveram  ao  ciclo  de  fallência  cons seguiram  manter  o  dn de  inova
                                                                                 m            na           ação  dentro da 
                                                                                                                        o 
estrrutura corpo orativa, e uttilizaram‐see dos mecan   nismos de p percepção d  dos horizont  tes a longo prazo. 
 
Que estionada so obre como  o governo pode ser u m agente d         de criação e e educação  nesse pens    samento pa  ara o 
futu
   uro e induzi  ir inovações s, a represeentante da  FINEP argumentou que o locus da          a inovação se encontr   ra na 
emp presa. Segundo a asses   ssora, a FINEP tem um  histórico no processo inovativo, p         porém devido ao risco que 
as  atividades  t
    a            trazem,  priincipalment em  inov
                                          te           vações  radic cais,  existe certa  resttrição.  A  op
                                                                                                           portunidade de 
                                                                                                                        e 
negócio é o principal moto    or para as innovações n as empresa    as. Para Ozir res Silva, pa
                                                                                              ara as empr  resas realme ente 
conseguirem in  novar é preciso ter um   m ambiente  favorável,  ou seja, o a    ambiente ex   xterno deve e ser propíc cio à 
inovvação, onde e todos os a atores têm u uma contrib   buição impo ortante no p  processo. 
 
Rafa Ramirez professor  de  Oxfor especiali sta  em  ant
    ael          z,                       rd                         tecipação  do  futuro  e construçã de  cenários, 
                                                                                  d           e            ão 
conduziu  a  pa alestra  mag a  parti do  ideal   de  que  é  preciso  im
                             gna           ir                       é            maginar  os  cenários  antes  que  que 
                                                                                              s 
aconteçam, e c   como as po  ossibilidades podem  s    se desenvolver. O plan    nejamento d   de cenários s pode ser f feito 
de  diferentes  maneiras,  m é  prec estar  at
     d                       mas         ciso                       colha  da  metodologias Segundo  o  professo o 
                                                        tento  à  esc                          s.                       or, 
plannejamento  é  necessár se  há  uma  perspec
                             rio                        ctiva  de  maior  complexidade,  m   mudanças  e  incertezas    no 
deteerminado n  negócio.  
 
                                                                                                                                        
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
                                                                                                                                      
Rafae
    el Ramirez, profes
                     ssor da Universidade de Oxford            Beate Schla
                                                                         ageter, gerente d
                                                                                         de estratégia e te
                                                                                                          ecnologia da Siem
                                                                                                                          mens AG 
 
 
“Cenários serveem para criar lembranças memor     ráveis do futuro. Parte da arte do  planejamento de cená    ários 
é misturar as diferentes percepções e e possibilidaades que sã
                                                             ão propostas”, disse  Ra   amirez. 
 
Paraa debater sobre as ma aiores tendêências tecno ológicas e p
                                                              panoramas dos próxim     mos anos, o evento con  ntou 
com a  presenç de    Beat Schlagete diretora de  estraté
   m          ça          te          er,         a           égia  e  tecno
                                                                           ologia  da  S iemens  AG,  apresenta
                                                                                                              ando 
“Pic
   ctures of the future”, u
                          uma consag  grada meto  odologia esttratégica da a Siemens p  para a criaç
                                                                                                   ção de cenáários 
futu
   uros,  baseada  em  aná
                         álise  de  ten
                                      ndências.  Pa a  paine
                                                   ara        elista,  essa  metodolog torna  possível  ana
                                                                                        gia                   alisar 
com o  ciclo  d vida  dos produtos  irá  mudar,  como  os  produtos  serão  usados no  futuro  e  como  se a 
   mo         de         s                                   p                         s                      erá 
introdução de  uma nova t tecnologia eem um prod   duto. A parrtir destas in
                                                                           nformações   s, a empressa pode anaalisar 
o  im
    mpacto  deestas  muda anças  em  seu  negóc e  alinhar  suas  te
                                                  cio                      ecnologias  e  competê   ências  com as 
                                                                                                              m 
opoortunidades  identificad
                           das.  Dos  executivos  que  partic
                                      e                        ciparam  do evento,  12%  salientaram  uti
                                                                           o                                   ilizar 
meg gatendênciaas como umma ferramen  nta de antec cipação de futuro. 
 
Essaa metodologia está senndo aplicada pela prim meira vez no o Brasil, comm o objetivo o de estabeelecer o cen
                                                                                                              nário 
da  cidade  do  Rio  de  JJaneiro  em 2030,  su
                                     m            uas  demandas  por  te   ecnologia,  além  das  implicaçõe e 
                                                                                                              es 
recoomendaçõe es estratégic
                          cas para os diversos seetores. 
 
Paulo  Franklin  esteve  preesente  em  outro  paine apresentando  como é  feito  o  p
                                         o          el                      o            planejamen de  cená
                                                                                                   nto          ários 
dentro da Emb  braer. O pro ocesso de gestão da in ovação na  empresa oc     corre de forrma interat
                                                                                                   tiva, dialoga
                                                                                                               ando 
comm diversas á áreas. São uutilizadas, de maneira  sistemática a, várias ferramentas d de inteligência compet titiva 
paraa identificar
                r o que o mmercado irá d demandar,  o que será ofertado, e  e o que a Emmbraer deve e ofertar em
                                                                                                               m 25 
ano A  partir  deste  proc
   os.                      cesso,  a  de
                                        emanda  par o  futuro é  estabele
                                                    ra          o           ecida  de  fo
                                                                                        orma  muito clara,  e  assim 
                                                                                                   o 
verifica‐se  o  q
                que  a  emp presa  pode oferecer  para  que  conjuntam
                                        e                                  mente  seja  definida  a  estratégia de 
                                                                                                   a            a 
deseenvolvimen  nto dos proodutos e ser  rviços. Paullo Franklin  destacou qque esse tippo de dinâmmica, que já á faz 
partte da culturra da empre esa, gerou pprodutos qu ue originaraam muito su ucesso: aviõões que lide
                                                                                                   eram o seto or de 
avia
   ação regiona  al e executiva.  
  
Quaando  se  te os  mec
               em           canismos  corretos,  é  possível  antecipar  os  eventos  antes  dos concorren
                                                                a           o                      s            ntes, 
aummentando  a competiti
                a           ividade  diante  de  um maior  gama  de  aç
                                                   ma                       ções  a  sere tomada mediante os 
                                                                                        em         as           e 
dive
   ersos cenári ios.  
 




                                                                                                                                          
Christ
     tian Folz, Erico Eb
                       beling e Vladimir Barroso, associad
                                                         dos CRI.                               Um dos
                                                                                                     s momentos de votação eletrônica
                                                                                                                                    a 
 
É po
   ossível sabe er muito sobre o futuro utilizando   o‐se das me etodologias que permi tem identif    ficá‐lo, segu
                                                                                                                  undo 
Fabio  Gandour cientista‐
                r,           ‐chefe  da  IB A  pros pecção  do  futuro  é  ne
                                          BM.                                ecessária  p ara  saberm como  a
                                                                                                     mos          atuar 
sobre ele, e intterferir se fo
                             or preciso, p para garant
                                                     tir a sobrevi
                                                                 ivência nos possíveis ce  enários. 
 
Afin que  fut
   nal,          turo  esperaamos  (ou  estamos  criiando)?  E  como  nossa empresa se  prepa
                                          e                      c           as           as          aram  para  ele? 
Respondendo  a  essa  per    rgunta  no  último  pain Beate  Schlageter  apresentou o  futuro  que  a  Siem
                                          ú          nel,        S                        u                       mens 
espe para  as  megacida
    era                      ades  utilizaando  a  mettodologia  do  “Pictures  of  the  fu
                                                                 d                        uture”  e  Douglas  Ribe eiro, 
Marrketing Lead  der da Dow w Agro Scien  nces, apreseentou o que sua empr  resa espera  do futuro no agroneg     gócio 
munndial,  a  par da  anál de  meg
                rtir          lise        gatendência De  acor com  os  palestrant e  painelistas  do  di o 
                                                      as.        rdo                      tes                      ia, 
futu é  const
   uro          truído  a  paartir  do  hoj com  açõ factíveis.  É  impor
                                           je,        ões                   rtante  cont  templar  o  longo  prazo na 
                                                                                                      l           o 
estr
   ratégia da o organização se quiserm    mos inovar d
                                                     de maneira radical. Não há outra  saída. O fut   turo precisaa ser 
ante
   ecipado  e  o construi
                ou            ido,  e  prec da  inte
                                          cisa       erferência  da  empresa  para  que  ele  seja  fa
                                                                 d                                   avorável  ao  seu 
negócio. 
 
O Seminário Rumos da Innovação foi  coberto emm tempo reeal pela Funndação Dom
                                                                             m Cabral, que registrou os 
prin
   ncipais  mom
              mentos  em suas  red
                       m           des  sociais Entre  as postagen foi  ao  ar  uma  twitcam,  vídeo 
                                              s.        s          ns,                  t
com
  mpartilhado pelo Twitte
                        er, com o pr
                                   rofessor An
                                             nderson Rosssi, da Fundação Dom C
                                                                             Cabral. 
 

                  
                                        
 
 
                                         
O ev
   vento foi um
              ma iniciativa do Centroo de Referênncia em Ino
                                                           ovação da Fundação Do
                                                                               om Cabral, e contou co
                                                                                                    om o 
patr
   rocínio da V
              Vale, Dow e  Oi, e apoio
                                     o da Anpei e
                                                e Open Innoovation Center. 
 
 
 
 
 

                                                        Patrocínio:                                      
 

                                                              Apoio:                                 
 
                                
                                             as associadas ao Centro de  Referência em Inovação N
                                       Empresa                                                  Nacional 
 
 
 




                                                                                                             
 
 
 
 

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Rumos da Inovação no Contexto Empresarial Brasileiro

  • 1. Seminário  Rumos  da  Inovação no  Contex o  xto  resarial  Brasile Empr eiro  – Antecip pando  o  futuro:  uma estratég gia paraa inovaç dicais  ções rad     Na  última quin nta‐feira, 177 de maio, c cerca de 23 30 executivos estiveram m reunidos s no auditór rio da Dow, , em  São Paulo, para a debater as estratégia as utilizadas s pelas emppresas para a antecipaç ção do futuro. O semin nário  “Rumos da Inovação no Contexto Em mpresarial B rasileiro”, eem sua quarta edição,  contou com m a presenç ça de  renoomados pal lestrantes ee painelistas s, entre elees o professor Rafael Ramirez, da  Universidad de de Oxfor rd, e  proppiciou  mais uma  vez  um  import s  tante  mom mento  de  debates  entre  as  empr resas  mais  inovadoras do   s  Brassil.    O  professor  Ca p arlos  Arruda,  da  Fundação  Dom  Cabral,  deu  início  ao  evento  co locando  em questão  uma  m  pesqquisa  da  Aggência  Brassileira  de  Desenvolvim D mento  Indus strial  (ABDI):  Qual  o    f foco  da  ino ovação?  Co o  om  proppósito  de  iidentificar  o  perfil  e  o  fator  ind dutor  das  inovações  nas  empres brasileir n sas  ras,  a  pesq quisa  apoontou que s são realizaddas inovações voltadas s para atender as dem mandas de c curto prazo o e sustenta ar as  condições com mpetitivas at tuais das em mpresas.     Uma  das  enqu uetes  realizzadas  com  os  executiv present no  evento  por  me de  vota vos  tes  eio  ação  eletrôônica  tam mbém apont tou que, de modo gera al, as inovaçções realizadas estão m mais voltada as para os a atuais client tes –  34%% ‐. Além dissso, 50% do os participan ntes aponta aram que a inovação m mais importa ante para suas empres sas é  aquela  que  mo odifica,  subbstitui  ou  desenvolve  um  process so/produto/serviço  ex xistente.  Coomo  induto da  or  inovvação, destacaram‐se  dois fatores: a busca  por mais pa articipação  de mercad do – 31% ‐  e a redução o de  custtos operacio onais – 30%% ‐.     In novações In novações para o Internas; m mercado 22 internacio n nal; 15 Inovações ovações Ino para o para os p mercado clientes nacional; uais; 34 atu 29                      Nes sse sentido, observou‐se que a ge estão da in ovação em empresas  brasileiras  ainda é inccipiente no  que  tang ge à criação o de novos  produtos ee mercados  e acesso ao mercado internacion nal, o que e exige um mmaior  esfo orço de longo prazo. P Para exempplificar, a pa ainelista Eliane Bahruth, represen ntante da F FINEP, destaacou  que e a carteira d de projetos s focados em m inovaçõe es radicais re epresenta a apenas umaa pequena pparcela do t total  em sua instituição.    
  • 2.                 Painel I: Eliane Bahruth, Paulo Stark, Oz zires Silva e Carlo os Arruda                         Executivos participantes da quarta e edição do Seminá ário      Arru aponto outra  pe uda  ou  esquisa,  rea alizada  pela Fundação Dom  Cabr baseada nas  empresas  que  m a  o  ral,  a  mais  obtiiveram suce esso entre  os anos de 1973 a 20 006. Os resu ultados, que e mostraram m que 77% % das maior res e  melhores  emp presas  desse  período  não  existem mais,  lev m  varam  à  um importa ma  ante  questã Por  que  as  ão:  emp presas entra am em cicloos de falênccia em 30 an nos? Analisando o hist tórico dessaas organizaçções, percebeu‐ se  que  isso  ac q contecia  principalmente  porque  perdiam  o  foco  no  negócio,  e  a n assim  não  conseguiam se  m  renoovar, ou era am absorvid das por outras empres as.    Mas s por que a algumas sob breviveram? ? As empre esas que ho oje são centtenárias, forram capaze es de garantir o  suceesso no pre esente, mas com uma v visão no fut turo. Realiza aram o quee chamamos s de destruições criadooras,  ou inovações transformad doras. Ozirees Silva, ex‐m ministro e mmembro curador da FD DC, ressaltoou o importa ante  papel da lidera ança em edu ucar as emppresas para  o futuro. ÉÉ preciso desafiar as orrganizações a pensar so obre  os ppróximos ce enários.     São  três os ma ais usuais e  importante es mecanismos para li idar com o  futuro. A eempresa po ode analisar r seu  pressente, tecno ologias, meercado, resuultados e cooncorrentes s, e projetar r o futuro a  partir dess sa análise; o olhá‐ lo  a  partir  de  análise  de tendências  e  cenário de  futur ou  tomar  decisões a  partir  de  sensores de  a e  os  ro;  s  d s  capt tação fracos e fortes do futuro.     Qual a a principal técnica de a análise de fu uturo adota ada em sua a  em mpresa? 30 25 20 15 10 5 0              Resultad do da enquete de e uma das votaçõ ões eletrônicas re ealizadas durante e os painéis   
  • 3. O  primeiro  pai inel,  “Curto x  longo  pr o  razo:  de  res spostas  às  necessidades  de  merc cado  à  criaç de  futu ção  uro”,  iniciiou as discu ussões sobr re a importâ ância de se  preparar p para o futuro. Para Pau ulo Stark, CEO da Siem mens,  as  empresas  q sobrevi e que  iveram  ao  ciclo  de  fallência  cons seguiram  manter  o  dn de  inova m na  ação  dentro da  o  estrrutura corpo orativa, e uttilizaram‐see dos mecan nismos de p percepção d dos horizont tes a longo prazo.    Que estionada so obre como  o governo pode ser u m agente d de criação e e educação  nesse pens samento pa ara o  futu uro e induzi ir inovações s, a represeentante da  FINEP argumentou que o locus da a inovação se encontr ra na  emp presa. Segundo a asses ssora, a FINEP tem um  histórico no processo inovativo, p porém devido ao risco que  as  atividades  t a trazem,  priincipalment em  inov te  vações  radic cais,  existe certa  resttrição.  A  op portunidade de  e  negócio é o principal moto or para as innovações n as empresa as. Para Ozir res Silva, pa ara as empr resas realme ente  conseguirem in novar é preciso ter um m ambiente  favorável,  ou seja, o a ambiente ex xterno deve e ser propíc cio à  inovvação, onde e todos os a atores têm u uma contrib buição impo ortante no p processo.    Rafa Ramirez professor  de  Oxfor especiali sta  em  ant ael  z,  rd  tecipação  do  futuro  e construçã de  cenários,  d e  ão  conduziu  a  pa alestra  mag a  parti do  ideal   de  que  é  preciso  im gna  ir  é maginar  os  cenários  antes  que  que  s  aconteçam, e c como as po ossibilidades podem  s se desenvolver. O plan nejamento d de cenários s pode ser f feito  de  diferentes  maneiras,  m é  prec estar  at d mas  ciso  colha  da  metodologias Segundo  o  professo o  tento  à  esc s.  or,  plannejamento  é  necessár se  há  uma  perspec rio  ctiva  de  maior  complexidade,  m mudanças  e  incertezas    no  deteerminado n negócio.                                                         Rafae el Ramirez, profes ssor da Universidade de Oxford    Beate Schla ageter, gerente d de estratégia e te ecnologia da Siem mens AG      “Cenários serveem para criar lembranças memor ráveis do futuro. Parte da arte do  planejamento de cená ários  é misturar as diferentes percepções e e possibilidaades que sã ão propostas”, disse  Ra amirez.    Paraa debater sobre as ma aiores tendêências tecno ológicas e p panoramas dos próxim mos anos, o evento con ntou  com a  presenç de    Beat Schlagete diretora de  estraté m  ça  te  er,  a  égia  e  tecno ologia  da  S iemens  AG,  apresenta ando  “Pic ctures of the future”, u uma consag grada meto odologia esttratégica da a Siemens p para a criaç ção de cenáários  futu uros,  baseada  em  aná álise  de  ten ndências.  Pa a  paine ara  elista,  essa  metodolog torna  possível  ana gia  alisar  com o  ciclo  d vida  dos produtos  irá  mudar,  como  os  produtos  serão  usados no  futuro  e  como  se a  mo  de  s  p s  erá  introdução de  uma nova t tecnologia eem um prod duto. A parrtir destas in nformações s, a empressa pode anaalisar  o  im mpacto  deestas  muda anças  em  seu  negóc e  alinhar  suas  te cio  ecnologias  e  competê ências  com as  m  opoortunidades  identificad   das.  Dos  executivos  que  partic e ciparam  do evento,  12%  salientaram  uti o  ilizar  meg gatendênciaas como umma ferramen nta de antec cipação de futuro.    Essaa metodologia está senndo aplicada pela prim meira vez no o Brasil, comm o objetivo o de estabeelecer o cen nário  da  cidade  do  Rio  de  JJaneiro  em 2030,  su m  uas  demandas  por  te ecnologia,  além  das  implicaçõe e  es  recoomendaçõe es estratégic cas para os diversos seetores.   
  • 4. Paulo  Franklin  esteve  preesente  em  outro  paine apresentando  como é  feito  o  p o el  o  planejamen de  cená nto  ários  dentro da Emb braer. O pro ocesso de gestão da in ovação na  empresa oc corre de forrma interat tiva, dialoga ando  comm diversas á áreas. São uutilizadas, de maneira  sistemática a, várias ferramentas d de inteligência compet titiva  paraa identificar r o que o mmercado irá d demandar,  o que será ofertado, e e o que a Emmbraer deve e ofertar em m 25  ano A  partir  deste  proc os.  cesso,  a  de emanda  par o  futuro é  estabele ra  o  ecida  de  fo orma  muito clara,  e  assim  o  verifica‐se  o  q que  a  emp presa  pode oferecer  para  que  conjuntam e  mente  seja  definida  a  estratégia de  a a  deseenvolvimen nto dos proodutos e ser rviços. Paullo Franklin  destacou qque esse tippo de dinâmmica, que já á faz  partte da culturra da empre esa, gerou pprodutos qu ue originaraam muito su ucesso: aviõões que lide eram o seto or de  avia ação regiona al e executiva.      Quaando  se  te os  mec em  canismos  corretos,  é  possível  antecipar  os  eventos  antes  dos concorren a o s  ntes,  aummentando  a competiti a  ividade  diante  de  um maior  gama  de  aç ma  ções  a  sere tomada mediante os  em  as  e  dive ersos cenári ios.                 Christ tian Folz, Erico Eb beling e Vladimir Barroso, associad dos CRI.                             Um dos s momentos de votação eletrônica a    É po ossível sabe er muito sobre o futuro utilizando o‐se das me etodologias que permi tem identif ficá‐lo, segu undo  Fabio  Gandour cientista‐ r,  ‐chefe  da  IB A  pros pecção  do  futuro  é  ne BM.  ecessária  p ara  saberm como  a mos  atuar  sobre ele, e intterferir se fo or preciso, p para garant tir a sobrevi ivência nos possíveis ce enários.    Afin que  fut nal,  turo  esperaamos  (ou  estamos  criiando)?  E  como  nossa empresa se  prepa e c as  as  aram  para  ele?  Respondendo  a  essa  per rgunta  no  último  pain Beate  Schlageter  apresentou o  futuro  que  a  Siem ú nel,  S u  mens  espe para  as  megacida era  ades  utilizaando  a  mettodologia  do  “Pictures  of  the  fu d uture”  e  Douglas  Ribe eiro,  Marrketing Lead der da Dow w Agro Scien nces, apreseentou o que sua empr resa espera  do futuro no agroneg gócio  munndial,  a  par da  anál de  meg rtir  lise  gatendência De  acor com  os  palestrant e  painelistas  do  di o  as.  rdo  tes  ia,  futu é  const uro  truído  a  paartir  do  hoj com  açõ factíveis.  É  impor je,  ões  rtante  cont templar  o  longo  prazo na  l o  estr ratégia da o organização se quiserm mos inovar d de maneira radical. Não há outra  saída. O fut turo precisaa ser  ante ecipado  e  o construi ou  ido,  e  prec da  inte cisa  erferência  da  empresa  para  que  ele  seja  fa d avorável  ao  seu  negócio.    O Seminário Rumos da Innovação foi  coberto emm tempo reeal pela Funndação Dom m Cabral, que registrou os  prin ncipais  mom mentos  em suas  red m  des  sociais Entre  as postagen foi  ao  ar  uma  twitcam,  vídeo  s.  s  ns,  t com mpartilhado pelo Twitte er, com o pr rofessor An nderson Rosssi, da Fundação Dom C Cabral.     
  • 5.                                                                 O ev vento foi um ma iniciativa do Centroo de Referênncia em Ino ovação da Fundação Do om Cabral, e contou co om o  patr rocínio da V Vale, Dow e  Oi, e apoio o da Anpei e e Open Innoovation Center.                    Patrocínio:                       Apoio:                                  as associadas ao Centro de  Referência em Inovação N         Empresa Nacional