O documento discute a violência educacional nas escolas, definindo-a como um problema social presente nas ações dentro das escolas. Apresenta fatores que causam a violência como a violência estampada nas ruas e em casa, e o papel da escola em promover respeito entre os alunos. Também discute os métodos atuais de violência estudantil como bullying e cyberbullying e suas consequências, e as ações do MEC para enfrentar o problema.
1. Escola Estadual São Tomás de
Aquino
• Disciplina: Geografia
• Professora: Adilva
• Série: 9º Ano “A”
• Componentes:
Guilherme, Lucas de
Sousa e Davi.
• Participação Especial:
Verciana Menezes (Mãe
do componente Guilherme).
3. Definição:
• A violência é um problema
social que está presente nas
ações dentro das escolas, e
se manifesta de diversas
formas entre todos os
envolvidos no processo
educativo. Isso não deveria
acontecer, pois escola é lugar
de formação da ética e da
moral dos sujeitos ali
inseridos, sejam eles alunos,
professores ou demais
funcionários.
4. Fatores que causam a VIOLÊNCIA:
• Além disso, a violência
estampada nas ruas das
cidades, a violência
doméstica, os latrocínios, os
contrabandos, os crimes de
colarinho branco têm levado
jovens a perder a
credibilidade quanto a uma
sociedade justa e igualitária,
capaz de promover o
desenvolvimento social em
iguais condições para todos,
tornando-os violentos,
conforme esses modelos
sociais.
5. Papel da Escola:
• Nas escolas, as relações do
dia a dia deveriam traduzir
respeito ao próximo,
através de atitudes que
levassem à amizade,
harmonia e integração das
pessoas, visando atingir os
objetivos propostos no
projeto político
pedagógico da instituição.
6. E os professores:
• É importante que os
professores que realizam
atividades artísticas,
esportivas e de socialização
sejam priorizados nos
treinamentos de manejo do
bullying. Essas são as
atividades mais eficazes para
restaurar a boa convivência.
7. Com recortes de jornais e revistas, pesquisas, filmes, músicas, desenhos animados,
notícias televisivas, dentre outros, os professores podem levantar discussões acerca do
tema numa possível forma de criar um ambiente de respeito ao próximo, considerando
que todos os envolvidos no processo educativo devem participar e se engajar nessa ação,
para que a mesma não se torne contraditória. E muito além das discussões e momentos
de reflexão, os professores devem propor soluções e análises críticas acerca dos
problemas a fim de que os alunos se percebam capacitados para agir como cidadãos.
8. Educar então é...
• Educar sempre
correspondeu à
transmissão de
conhecimentos, contudo,
nos dias atuais, as escolas
estão se transformando
em ringues de violência,
ao contrário de formar
cidadãos, formam
criminosos e delinquentes,
constatando-se a triste
realidade de inversão de
valores.
9. E as famílias...
• As famílias terceirizaram a
educação de seus filhos para a
escola, contudo elas não estão
preparadas para receber
tamanho fardo de moldar o
caráter de seus alunos.
Constantemente, os meios de
comunicação noticiam casos de
violência como brigas, mortes,
efetuadas dentro do ambiente
escolar ou nas ruas adjacentes,
fazendo com que a violência
escolar reflita de forma negativa
no aspecto social, psicológico e
jurídico de todos os envolvidos.
10. Como métodos atuais de violência estudantil temos :
• “Bullying” – são as
violências físicas (agressão,
roubos,amedrontamentos)
ou psicológicas
(isolamento, humilhações,
insultos ou apelidos
pejorativos) de forma
intencional e pessoal,
repetitiva e sem motivação
evidente, ou seja, poder
do mais forte em relação
ao mais fraco.
11. “Cyberbullying”:
• São todos os tipos de agressões
efetuadas de maneira virtual como
fotos ou boatos que deponham contra
a imagem da pessoa, veiculados em
celular, computador, blogs e redes de
relacionamentos se escondendo o
agressor nos meios eletrônicos.
12. Consequência do “Cyberbullying”:
• As referidas violências
desencadeiam
sofrimentos psicológicos,
além de medo, raiva e
vergonha, podendo em
casos extremos chegar
ao suicídio.
13. O que tem feito o MEC?
• O Ministério da Educação
(MEC) apesar de não possuir
poder fiscalizador nas escolas,
está preocupado com o
referido tema tendo criado a
secretaria (Secad) e implantado
o Projeto “Escola que Protege”,
além do livro “Formação de
Educadores(as) – Subsídios
para Atuar no Enfrentamento à
Violência Contra Crianças e
Adolescentes”, visando à
capacitação de professores.
14. E a Responsabilidade é somente da
Educação?
• Obviamente que não! È
necessário uma reavaliação não
só dos métodos pedagógicos
embutindo maiores critérios de
cidadania, mas também, uma
formulação conjunta de novas
medidas entre Poder Público,
escola, comunidade e
associação de pais e mestre,
com a finalidade de ser
efetuada uma análise
sociocultural verificando os
erros de todos os envolvidos
para aos poucos buscarmos os
acertos.