SlideShare a Scribd company logo
1 of 6
CRESCER MAIS: INTERPRETAÇÃO LIVRE; PRÊMIO NOBEL DE
FISIOLOGIA E MEDICINA DE 2013; A ABERTURA DE UMA
IMENSA JANELA PARA A INTERPRETAÇÃO E PESQUISAS DE
NOVAS TERAPÊUTICAS BEM COMO METODOLOGIAS DE
APLICAÇÃO PERFEITA, NO CASO DE DEFICIÊNCIA OU
ALTERAÇÕES HORMONAIS, REPEPTORES,
NEUROTRANSMISSORES EM CÉLULAS DENTRO OU FORA DAS
MEMBRANAS CELULARES PODENDO EVITAR O CAOS OU COM
CONHECIMENTO DE SEUS MECANISMOS DISTRIBUTÍVEIS.

MECANISMOS DE REGULAÇÃO DO TRÁFEGO EM VESÍCULAS, UM SISTEMA
DE TRANSPORTE IMPORTANTE EM NOSSAS CÉLULAS O PRÊMIO NOBEL DE
2013 EM FISIOLOGIA OU MEDICINA É ATRIBUÍDO AO DR. JAMES E.
ROTHMAN, DR. RANDY W. SCHEKMAN E DR. THOMAS C. SÜDHOF POR SUAS
DESCOBERTAS DE MECANISMOS VESICULARES DE REGULAÇÃO DO
TRÁFEGO, UM GRANDE SISTEMA DE TRANSPORTE EM NOSSAS CÉLULAS.
ESTE REPRESENTA UMA MUDANÇA DE PARADIGMA EM NOSSA
COMPREENSÃO DE COMO A CÉLULA EUCARIÓTICA, COM A SUA COMPLEXA
COMPARTIMENTALIZAÇÃO INTERNA, ORGANIZA O ENCAMINHAMENTO DE
MOLÉCULAS EMBALADAS EM VESÍCULAS COM VÁRIOS DESTINOS
INTRACELULARES, BEM COMO DO LADO DE FORA DA CÉLULA.

Tais paradigmas vem dar um imenso passo em direção ao
conhecimento mais profundo, da magnífica máquina perfeita
que representa um fator vital dentro e fora das células do
Homo Sapiens, com isso a informação de pesquisas exaustivas
de 3 cientistas com discernimentos impares e brilhantes, que
até 2013 representava uma das dificuldades interpretativas de
como os hormônios, receptores, substâncias bioquímica,
liberação para neurotransmissores eram conduzidos a seus
lugares exatos e na hora certa, que desencadeava o caos
quando este fato não ocorresse com perfeição inequívoca.
Esta pesquisa levando em conta a sequencialidade de cada
laureado deu-nos uma forte luz a respeito da distribuição da
logística
empregada
pelo
nosso
organismo
para
o
aprofundamento dos estudos a respeito desta máquina, e uma
melhor compreensão da lógica distributiva da insulina,
hormônio de crescimento-GH, insulin-like growth factor-1
(IGF–I), insulin growth factor binding protein (IGFBPs), e
outros hormônios vitais em humanos.

A especificidade na entrega da carga molecular é essencial
para a função e a sobrevivência celular. Esta especificidade é
necessária para a liberação de neurotransmissores présinápticos, região em que uma célula nervosa transmite um
sinal para uma célula nervosa visinha. Da mesma forma, a
especificidade é necessária para a exportação de hormônios
como a insulina, GH–hormônio de crescimento, entre outros,
para a superfície da célula. Enquanto, dentro das células as
vesículas foram muito reconhecidas por serem essenciais
componentes deste sistema de transporte, o mecanismo
preciso pelo qual essas vesículas irão encontrar o seu destino
correto e como elas se fundirão com a membrana de organelas
ou de plasma para entregar a carga, permanecia misteriosa.
Em uma versão inicial da tela, Schekman identificou dois
genes, SEC1 e sec2, mas quando refinado, a tela levou a uma
nova identificação de 23 genes. É importante salientar que os
23 genes podem ser divididos em três categorias diferentes,
com base no acúmulo de membranas que refletem os blocos
no tráfego do (RE) retículo endoplasmático, o Complexo de
Golgi ou, no caso específico da SEC1, para a superfície da
célula. A sequência de acontecimentos pós-tradução na
exportação de glicoproteínas de levedura foi então
determinado com a ajuda de mutantes que afetam o aparelho
secretor. Através de um estudo de genética e morfologia
subsequentes
destes
mutantes,
Schekman
descobriu
intermediários de vesículas no tráfego entre o (RE) reticulo
endoplasmático e o Aparelho de Golgi. É importante ressaltar
que os sec17 e
sec18 mutantes
acumulados
em
pequenas
vesículas
que
implicam
um
papel na fusão
destas vesículas.
Schekman
forneceu
uma
base
genética
para o tráfego de
vesículas e fusão,
identificando
genes regulatórios
importantes para o tráfego de vesículas. Ele sistematicamente
veio desvendando os eventos ao longo de vias secretoras
envolvidas no tráfego de vesículas e na interação das
vesículas no tráfego com membranas-alvo.
Schekman descobriu os genes que codificam as proteínas que
são reguladoras chave do tráfego de vesículas. Comparandose as normais, com células de levedura geneticamente
mutantes em que o tráfego de vesículas foi perturbado, ele
identificou genes que controlam o transporte para diferentes
compartimentos até a superfície da célula.
UMA VIAGEM BIOQUÍMICA PARA IDENTIFICAR PROTEÍNASCHAVE NO PROCESSO DE FUSÃO.
James E. Rothman embarcou em uma nova abordagem com
um líder dos grupos jovens da Universidade de Stanford, onde
desenvolveu um ensaio de reconstituição “in vitro” para
dissecar eventos envolvidos no transporte intracelular de
vesículas. Utilizando esta abordagem, purificaram-se os
componentes essenciais do processo de fusão das vesículas.
Tendo em conta que na década de 1970 foi difícil expressar
genes em células animais, Rothman aproveitou-se de um
sistema baseado no vírus da estomatite vesicular (VSV) que
ele tinha aprendido no laboratório de Harvey Lodish no
Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Neste
sistema, as grandes quantidades de uma particular proteína
viral, a proteína da estomatite vesicular (VSV-G), são
produzidas em células infectadas. Uma característica única
deste sistema é que a proteína da estomatite vesicular (VSVG) é marcada por uma modificação do açúcar em particular
quando se atinge o Compartimento de Golgi ou Complexo de
Golgi, que faz com que seja possível identificar quando atinge
o seu destino. Rothman e seu grupo publicaram uma série de
trabalhos onde reconstituíram o transporte intracelular da
proteína da estomatite vesicular (VSV-G) dentro do Complexo
de Golgi.
Ele em seguida ao
ensaio utilizado
para estudar
ambos, o processo
de multiplicação
da vesícula e de
fusão com as
proteínas
purificadas a
partir do
citoplasma, que
foram necessárias
para o transporte.
A primeira
proteína a ser
purificada é o
fator de Netilmaleimida sensível (NSF). O
que podemos deduzir destas sinopses de trabalho, é a sua
extensão e complexidade de longa data, e o esforço de
pesquisas que abrem cada vez mais janelas na compreensão
desta maquina perfeita de distribuição de substâncias vitais
para nossa sobrevivência, e sentir a importância de cada
substância em uma célula e o seu conjunto em nossas vidas;
portanto, seja a insulina, o hormônio de crescimento–GH ou
qualquer outro, não é um metabolismo ou mecanismo
simplista como podemos eventualmente pensar. (to be
continued)
http://transportemolecular.blogspot.com.br/
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. O GH e o IGF-1 funcionam na maioria dos tecidos do corpo,
têm muitas outras funções, e continuam a ser secretados por
toda a vida, com níveis de pico coincidente com pico de
velocidade de crescimento e, gradualmente, cedendo com a
idade após a adolescência...
http://baixaestaturaecrescimento.blogspot.com
2. O HGH – hormônio de crescimento é praticamente o único
hormônio que começa a ser produzido in feto e se prolonga
rigorosamente por todo a existência individual de todos os
seres humanos...
http://especialistacrescimento.blogspot.com
3. As pernas compõem cerca de metade da altura do ser
humano adulto, e comprimento da perna é um pouco diferente
com dimorfismo sexual característico de cada sexo...
http://baixaestaturaecrescer.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta
Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,
Brasil; Novick P, Schekman R: Secretion and cell-surface growth are blocked in a
temperature-sensitive mutant of Saccharomyces cerevisiae. Proc Natl Acad Sci USA 76:18581862, 1979; Novick P, Field C, Schekman R: Identification of 23 complementation groups
required for post-translational events in the yeast secretory pathway. Cell 21:205-215, 1980;
Novick P, Ferro S, Schekman R: Order of events in the yeast secretory pathway. Cell 25:461469, 1981; Kaiser CA, Schekman R: Distinct sets of SEC genes govern transport vesicle
formation and fusion early in the secretory pathway. Cell 61:723-733, 1990; Balch WE,
Dunphy WG, Braell WA, Rothman JE: Reconstitution of the transport of protein between
successive compartments of the Golgi measured by the coupled incorporation of Nacetylglucosamine. Cell 39:405-416, 1984; Balch WE, Glick BS, Rothman JE: Sequential
intermediates in the pathway of intercompartmental transport in a cell-free system. Cell
39:525-536, 1984 6.

Contato:
Fones: 55(11) 5087-4404 ou 6197-0305
Nextel: 55(11) 7717-1257
ID:111*101625
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj. 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com
drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com
vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.clinicasvanderhaagenbrasil.com.br
www.crescimentoinfoco.com.br
www.obesidadeinfoco.com.br
www.tireoidismo.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+
Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17

More Related Content

What's hot

Lista sobre citoplasma e organelas
Lista sobre citoplasma e organelasLista sobre citoplasma e organelas
Lista sobre citoplasma e organelasCotucaAmbiental
 
A célula e suas funções
A célula e suas funçõesA célula e suas funções
A célula e suas funçõesMarcelo Martelli
 
Biologia celular aula 5- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular aula 5- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular aula 5- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular aula 5- Prof. Amilcar Sousa Amilcar Sousa
 
Biologia celular aula 4- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular aula 4- Prof. Amilcar SousaBiologia celular aula 4- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular aula 4- Prof. Amilcar SousaAmilcar Sousa
 
Organelas eucariontes fij_ef
Organelas eucariontes fij_efOrganelas eucariontes fij_ef
Organelas eucariontes fij_efDalu Barreto
 
Biologia celular aula 6- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular aula 6- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular aula 6- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular aula 6- Prof. Amilcar Sousa Amilcar Sousa
 
Revestimentos celulares 3 a aula 6
Revestimentos celulares 3 a aula 6Revestimentos celulares 3 a aula 6
Revestimentos celulares 3 a aula 6César Milani
 
Revisão de biologia - 2º ano - Ensino Médio
Revisão de biologia  - 2º ano - Ensino MédioRevisão de biologia  - 2º ano - Ensino Médio
Revisão de biologia - 2º ano - Ensino MédioGilda Sandes
 
Diferenciação celular das linhagens somática e germinativa
Diferenciação celular das linhagens somática e germinativaDiferenciação celular das linhagens somática e germinativa
Diferenciação celular das linhagens somática e germinativaemanuel
 
Treinamento gametogênese
Treinamento gametogêneseTreinamento gametogênese
Treinamento gametogêneseemanuel
 
Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa Amilcar Sousa
 
Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa Amilcar Sousa
 
Aspectos modernos da_divisao_celular_amabis
Aspectos modernos da_divisao_celular_amabisAspectos modernos da_divisao_celular_amabis
Aspectos modernos da_divisao_celular_amabisajsmorais
 
Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa Amilcar Sousa
 

What's hot (20)

Lista sobre citoplasma e organelas
Lista sobre citoplasma e organelasLista sobre citoplasma e organelas
Lista sobre citoplasma e organelas
 
A célula e suas funções
A célula e suas funçõesA célula e suas funções
A célula e suas funções
 
Biologia celular aula 5- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular aula 5- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular aula 5- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular aula 5- Prof. Amilcar Sousa
 
Biologia celular aula 4- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular aula 4- Prof. Amilcar SousaBiologia celular aula 4- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular aula 4- Prof. Amilcar Sousa
 
Organelas eucariontes fij_ef
Organelas eucariontes fij_efOrganelas eucariontes fij_ef
Organelas eucariontes fij_ef
 
Orgânulos do citoplasma
Orgânulos do citoplasmaOrgânulos do citoplasma
Orgânulos do citoplasma
 
Biologia celular aula 6- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular aula 6- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular aula 6- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular aula 6- Prof. Amilcar Sousa
 
Revestimentos celulares 3 a aula 6
Revestimentos celulares 3 a aula 6Revestimentos celulares 3 a aula 6
Revestimentos celulares 3 a aula 6
 
Partes das células
Partes das célulasPartes das células
Partes das células
 
Revisão de biologia - 2º ano - Ensino Médio
Revisão de biologia  - 2º ano - Ensino MédioRevisão de biologia  - 2º ano - Ensino Médio
Revisão de biologia - 2º ano - Ensino Médio
 
Receptores
Receptores Receptores
Receptores
 
Diferenciação celular das linhagens somática e germinativa
Diferenciação celular das linhagens somática e germinativaDiferenciação celular das linhagens somática e germinativa
Diferenciação celular das linhagens somática e germinativa
 
Treinamento gametogênese
Treinamento gametogêneseTreinamento gametogênese
Treinamento gametogênese
 
Tb06 do gene +á prote+¡na
Tb06  do gene +á prote+¡naTb06  do gene +á prote+¡na
Tb06 do gene +á prote+¡na
 
Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa
 
Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa
 
Histologia4
Histologia4Histologia4
Histologia4
 
Aspectos modernos da_divisao_celular_amabis
Aspectos modernos da_divisao_celular_amabisAspectos modernos da_divisao_celular_amabis
Aspectos modernos da_divisao_celular_amabis
 
Histologia animal
Histologia animalHistologia animal
Histologia animal
 
Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa
 

Viewers also liked (16)

5ª da estancia 2
5ª da estancia 25ª da estancia 2
5ª da estancia 2
 
Experiences with Debugging Data Races
Experiences with Debugging Data RacesExperiences with Debugging Data Races
Experiences with Debugging Data Races
 
Pengenalan huruf
Pengenalan hurufPengenalan huruf
Pengenalan huruf
 
Revista xarxanet 2015
Revista xarxanet 2015Revista xarxanet 2015
Revista xarxanet 2015
 
Pengenalan huruf
Pengenalan hurufPengenalan huruf
Pengenalan huruf
 
Modul plpg kimia
Modul plpg kimiaModul plpg kimia
Modul plpg kimia
 
Guerrilla kitchen presentation
Guerrilla kitchen presentation Guerrilla kitchen presentation
Guerrilla kitchen presentation
 
Paquetes 3
Paquetes 3Paquetes 3
Paquetes 3
 
Become a Troublemaker for Tikun Olam
Become a Troublemaker for Tikun OlamBecome a Troublemaker for Tikun Olam
Become a Troublemaker for Tikun Olam
 
Mivan
MivanMivan
Mivan
 
Diploma
DiplomaDiploma
Diploma
 
How the Law protects Investment in Technology - Trade secrets, Patents, Copyr...
How the Law protects Investment in Technology - Trade secrets, Patents, Copyr...How the Law protects Investment in Technology - Trade secrets, Patents, Copyr...
How the Law protects Investment in Technology - Trade secrets, Patents, Copyr...
 
The Public Relations Show - Stream Two - Government, communities and society
The Public Relations Show - Stream Two - Government, communities and societyThe Public Relations Show - Stream Two - Government, communities and society
The Public Relations Show - Stream Two - Government, communities and society
 
Planejamento estratégico
Planejamento estratégicoPlanejamento estratégico
Planejamento estratégico
 
ECG
ECGECG
ECG
 
Belenes
BelenesBelenes
Belenes
 

Similar to METODOLOGIA E DISTRIBUIÇÃO ORGÂNICA HORMÔNIOS G -CRESCIMENTO INSULINA E OUTROS

Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10luziabiologa2010
 
LOGÍSTICA DISTRIBUIÇÃO DE HORMÔNIOS RECEPTORES LIBERAÇÃO PARA NEUROTRANSMISSO...
LOGÍSTICA DISTRIBUIÇÃO DE HORMÔNIOS RECEPTORES LIBERAÇÃO PARA NEUROTRANSMISSO...LOGÍSTICA DISTRIBUIÇÃO DE HORMÔNIOS RECEPTORES LIBERAÇÃO PARA NEUROTRANSMISSO...
LOGÍSTICA DISTRIBUIÇÃO DE HORMÔNIOS RECEPTORES LIBERAÇÃO PARA NEUROTRANSMISSO...Van Der Häägen Brazil
 
Biologia 11 preparação para exame 1
Biologia 11   preparação para exame 1Biologia 11   preparação para exame 1
Biologia 11 preparação para exame 1Nuno Correia
 
Crescer e placa de crescimento criança infantil juvenil adolescente fatores p...
Crescer e placa de crescimento criança infantil juvenil adolescente fatores p...Crescer e placa de crescimento criança infantil juvenil adolescente fatores p...
Crescer e placa de crescimento criança infantil juvenil adolescente fatores p...Van Der Häägen Brazil
 
Crescimento infanto juvenil adolescente baixa estatura e estatura alta, um no...
Crescimento infanto juvenil adolescente baixa estatura e estatura alta, um no...Crescimento infanto juvenil adolescente baixa estatura e estatura alta, um no...
Crescimento infanto juvenil adolescente baixa estatura e estatura alta, um no...Van Der Häägen Brazil
 
DEFICIÊNCIA EIXO HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO GH/SNC EM CRI...
DEFICIÊNCIA EIXO HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO GH/SNC EM CRI...DEFICIÊNCIA EIXO HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO GH/SNC EM CRI...
DEFICIÊNCIA EIXO HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO GH/SNC EM CRI...Van Der Häägen Brazil
 
grandes temas em biologia_aula_05_volume01
grandes temas em biologia_aula_05_volume01grandes temas em biologia_aula_05_volume01
grandes temas em biologia_aula_05_volume01Adila Trubat
 
No passado estudo do crescer na infância juvenil adolescente foi severamente ...
No passado estudo do crescer na infância juvenil adolescente foi severamente ...No passado estudo do crescer na infância juvenil adolescente foi severamente ...
No passado estudo do crescer na infância juvenil adolescente foi severamente ...Van Der Häägen Brazil
 
Aula 1 - Embrio - 2019.pdf
Aula 1 - Embrio - 2019.pdfAula 1 - Embrio - 2019.pdf
Aula 1 - Embrio - 2019.pdfHelena Flávia
 
grandes temas em biologia_aula_07_volume01
grandes temas em biologia_aula_07_volume01grandes temas em biologia_aula_07_volume01
grandes temas em biologia_aula_07_volume01Adila Trubat
 
Paradigma interações neuroendócrinas cerebrais endócrinas baixa estatura
Paradigma interações neuroendócrinas cerebrais endócrinas baixa estaturaParadigma interações neuroendócrinas cerebrais endócrinas baixa estatura
Paradigma interações neuroendócrinas cerebrais endócrinas baixa estaturaVan Der Häägen Brazil
 
Hrv neonatos
Hrv neonatosHrv neonatos
Hrv neonatosJumooca
 

Similar to METODOLOGIA E DISTRIBUIÇÃO ORGÂNICA HORMÔNIOS G -CRESCIMENTO INSULINA E OUTROS (20)

Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10
 
LOGÍSTICA DISTRIBUIÇÃO DE HORMÔNIOS RECEPTORES LIBERAÇÃO PARA NEUROTRANSMISSO...
LOGÍSTICA DISTRIBUIÇÃO DE HORMÔNIOS RECEPTORES LIBERAÇÃO PARA NEUROTRANSMISSO...LOGÍSTICA DISTRIBUIÇÃO DE HORMÔNIOS RECEPTORES LIBERAÇÃO PARA NEUROTRANSMISSO...
LOGÍSTICA DISTRIBUIÇÃO DE HORMÔNIOS RECEPTORES LIBERAÇÃO PARA NEUROTRANSMISSO...
 
Biologia 11 preparação para exame 1
Biologia 11   preparação para exame 1Biologia 11   preparação para exame 1
Biologia 11 preparação para exame 1
 
Crescer e placa de crescimento criança infantil juvenil adolescente fatores p...
Crescer e placa de crescimento criança infantil juvenil adolescente fatores p...Crescer e placa de crescimento criança infantil juvenil adolescente fatores p...
Crescer e placa de crescimento criança infantil juvenil adolescente fatores p...
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 
Crescimento infanto juvenil adolescente baixa estatura e estatura alta, um no...
Crescimento infanto juvenil adolescente baixa estatura e estatura alta, um no...Crescimento infanto juvenil adolescente baixa estatura e estatura alta, um no...
Crescimento infanto juvenil adolescente baixa estatura e estatura alta, um no...
 
DEFICIÊNCIA EIXO HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO GH/SNC EM CRI...
DEFICIÊNCIA EIXO HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO GH/SNC EM CRI...DEFICIÊNCIA EIXO HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO GH/SNC EM CRI...
DEFICIÊNCIA EIXO HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO GH/SNC EM CRI...
 
grandes temas em biologia_aula_05_volume01
grandes temas em biologia_aula_05_volume01grandes temas em biologia_aula_05_volume01
grandes temas em biologia_aula_05_volume01
 
Células tronco
Células troncoCélulas tronco
Células tronco
 
No passado estudo do crescer na infância juvenil adolescente foi severamente ...
No passado estudo do crescer na infância juvenil adolescente foi severamente ...No passado estudo do crescer na infância juvenil adolescente foi severamente ...
No passado estudo do crescer na infância juvenil adolescente foi severamente ...
 
Receptores feuduc
Receptores feuducReceptores feuduc
Receptores feuduc
 
Introducao citologia
Introducao citologiaIntroducao citologia
Introducao citologia
 
Introducao citologia
Introducao citologiaIntroducao citologia
Introducao citologia
 
Aula 1 - Embrio - 2019.pdf
Aula 1 - Embrio - 2019.pdfAula 1 - Embrio - 2019.pdf
Aula 1 - Embrio - 2019.pdf
 
Estudo dirigido
Estudo dirigidoEstudo dirigido
Estudo dirigido
 
Estudo dirigido
Estudo dirigidoEstudo dirigido
Estudo dirigido
 
grandes temas em biologia_aula_07_volume01
grandes temas em biologia_aula_07_volume01grandes temas em biologia_aula_07_volume01
grandes temas em biologia_aula_07_volume01
 
Paradigma interações neuroendócrinas cerebrais endócrinas baixa estatura
Paradigma interações neuroendócrinas cerebrais endócrinas baixa estaturaParadigma interações neuroendócrinas cerebrais endócrinas baixa estatura
Paradigma interações neuroendócrinas cerebrais endócrinas baixa estatura
 
Fisiologia Humana.pptx
Fisiologia Humana.pptxFisiologia Humana.pptx
Fisiologia Humana.pptx
 
Hrv neonatos
Hrv neonatosHrv neonatos
Hrv neonatos
 

More from Van Der Häägen Brazil

OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEVan Der Häägen Brazil
 
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...Van Der Häägen Brazil
 
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...Van Der Häägen Brazil
 
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...Van Der Häägen Brazil
 
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOPODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOVan Der Häägen Brazil
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEVan Der Häägen Brazil
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...Van Der Häägen Brazil
 
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESONOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESOVan Der Häägen Brazil
 
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAINTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAVan Der Häägen Brazil
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.Van Der Häägen Brazil
 
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...Van Der Häägen Brazil
 

More from Van Der Häägen Brazil (20)

OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
 
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
 
GORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERALGORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERAL
 
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
 
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOPODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
 
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESONOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
 
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTILOBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
 
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSASOBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
 
OBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICSOBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICS
 
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAINTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
 
GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)
 
GENEALOGIA
GENEALOGIAGENEALOGIA
GENEALOGIA
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
 
OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL
 
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
 
GORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSOGORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSO
 
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
 

Recently uploaded

O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOFUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOJessicaAngelo5
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 

Recently uploaded (7)

O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOFUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 

METODOLOGIA E DISTRIBUIÇÃO ORGÂNICA HORMÔNIOS G -CRESCIMENTO INSULINA E OUTROS

  • 1. CRESCER MAIS: INTERPRETAÇÃO LIVRE; PRÊMIO NOBEL DE FISIOLOGIA E MEDICINA DE 2013; A ABERTURA DE UMA IMENSA JANELA PARA A INTERPRETAÇÃO E PESQUISAS DE NOVAS TERAPÊUTICAS BEM COMO METODOLOGIAS DE APLICAÇÃO PERFEITA, NO CASO DE DEFICIÊNCIA OU ALTERAÇÕES HORMONAIS, REPEPTORES, NEUROTRANSMISSORES EM CÉLULAS DENTRO OU FORA DAS MEMBRANAS CELULARES PODENDO EVITAR O CAOS OU COM CONHECIMENTO DE SEUS MECANISMOS DISTRIBUTÍVEIS. MECANISMOS DE REGULAÇÃO DO TRÁFEGO EM VESÍCULAS, UM SISTEMA DE TRANSPORTE IMPORTANTE EM NOSSAS CÉLULAS O PRÊMIO NOBEL DE 2013 EM FISIOLOGIA OU MEDICINA É ATRIBUÍDO AO DR. JAMES E. ROTHMAN, DR. RANDY W. SCHEKMAN E DR. THOMAS C. SÜDHOF POR SUAS DESCOBERTAS DE MECANISMOS VESICULARES DE REGULAÇÃO DO TRÁFEGO, UM GRANDE SISTEMA DE TRANSPORTE EM NOSSAS CÉLULAS. ESTE REPRESENTA UMA MUDANÇA DE PARADIGMA EM NOSSA COMPREENSÃO DE COMO A CÉLULA EUCARIÓTICA, COM A SUA COMPLEXA COMPARTIMENTALIZAÇÃO INTERNA, ORGANIZA O ENCAMINHAMENTO DE MOLÉCULAS EMBALADAS EM VESÍCULAS COM VÁRIOS DESTINOS INTRACELULARES, BEM COMO DO LADO DE FORA DA CÉLULA. Tais paradigmas vem dar um imenso passo em direção ao conhecimento mais profundo, da magnífica máquina perfeita que representa um fator vital dentro e fora das células do Homo Sapiens, com isso a informação de pesquisas exaustivas de 3 cientistas com discernimentos impares e brilhantes, que até 2013 representava uma das dificuldades interpretativas de como os hormônios, receptores, substâncias bioquímica, liberação para neurotransmissores eram conduzidos a seus lugares exatos e na hora certa, que desencadeava o caos quando este fato não ocorresse com perfeição inequívoca.
  • 2. Esta pesquisa levando em conta a sequencialidade de cada laureado deu-nos uma forte luz a respeito da distribuição da logística empregada pelo nosso organismo para o aprofundamento dos estudos a respeito desta máquina, e uma melhor compreensão da lógica distributiva da insulina, hormônio de crescimento-GH, insulin-like growth factor-1 (IGF–I), insulin growth factor binding protein (IGFBPs), e outros hormônios vitais em humanos. A especificidade na entrega da carga molecular é essencial para a função e a sobrevivência celular. Esta especificidade é necessária para a liberação de neurotransmissores présinápticos, região em que uma célula nervosa transmite um sinal para uma célula nervosa visinha. Da mesma forma, a especificidade é necessária para a exportação de hormônios como a insulina, GH–hormônio de crescimento, entre outros, para a superfície da célula. Enquanto, dentro das células as vesículas foram muito reconhecidas por serem essenciais componentes deste sistema de transporte, o mecanismo preciso pelo qual essas vesículas irão encontrar o seu destino correto e como elas se fundirão com a membrana de organelas ou de plasma para entregar a carga, permanecia misteriosa. Em uma versão inicial da tela, Schekman identificou dois genes, SEC1 e sec2, mas quando refinado, a tela levou a uma nova identificação de 23 genes. É importante salientar que os 23 genes podem ser divididos em três categorias diferentes, com base no acúmulo de membranas que refletem os blocos no tráfego do (RE) retículo endoplasmático, o Complexo de Golgi ou, no caso específico da SEC1, para a superfície da
  • 3. célula. A sequência de acontecimentos pós-tradução na exportação de glicoproteínas de levedura foi então determinado com a ajuda de mutantes que afetam o aparelho secretor. Através de um estudo de genética e morfologia subsequentes destes mutantes, Schekman descobriu intermediários de vesículas no tráfego entre o (RE) reticulo endoplasmático e o Aparelho de Golgi. É importante ressaltar que os sec17 e sec18 mutantes acumulados em pequenas vesículas que implicam um papel na fusão destas vesículas. Schekman forneceu uma base genética para o tráfego de vesículas e fusão, identificando genes regulatórios importantes para o tráfego de vesículas. Ele sistematicamente veio desvendando os eventos ao longo de vias secretoras envolvidas no tráfego de vesículas e na interação das vesículas no tráfego com membranas-alvo. Schekman descobriu os genes que codificam as proteínas que são reguladoras chave do tráfego de vesículas. Comparandose as normais, com células de levedura geneticamente mutantes em que o tráfego de vesículas foi perturbado, ele identificou genes que controlam o transporte para diferentes compartimentos até a superfície da célula. UMA VIAGEM BIOQUÍMICA PARA IDENTIFICAR PROTEÍNASCHAVE NO PROCESSO DE FUSÃO. James E. Rothman embarcou em uma nova abordagem com um líder dos grupos jovens da Universidade de Stanford, onde desenvolveu um ensaio de reconstituição “in vitro” para dissecar eventos envolvidos no transporte intracelular de vesículas. Utilizando esta abordagem, purificaram-se os componentes essenciais do processo de fusão das vesículas. Tendo em conta que na década de 1970 foi difícil expressar genes em células animais, Rothman aproveitou-se de um
  • 4. sistema baseado no vírus da estomatite vesicular (VSV) que ele tinha aprendido no laboratório de Harvey Lodish no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Neste sistema, as grandes quantidades de uma particular proteína viral, a proteína da estomatite vesicular (VSV-G), são produzidas em células infectadas. Uma característica única deste sistema é que a proteína da estomatite vesicular (VSVG) é marcada por uma modificação do açúcar em particular quando se atinge o Compartimento de Golgi ou Complexo de Golgi, que faz com que seja possível identificar quando atinge o seu destino. Rothman e seu grupo publicaram uma série de trabalhos onde reconstituíram o transporte intracelular da proteína da estomatite vesicular (VSV-G) dentro do Complexo de Golgi. Ele em seguida ao ensaio utilizado para estudar ambos, o processo de multiplicação da vesícula e de fusão com as proteínas purificadas a partir do citoplasma, que foram necessárias para o transporte. A primeira proteína a ser purificada é o fator de Netilmaleimida sensível (NSF). O que podemos deduzir destas sinopses de trabalho, é a sua extensão e complexidade de longa data, e o esforço de pesquisas que abrem cada vez mais janelas na compreensão desta maquina perfeita de distribuição de substâncias vitais para nossa sobrevivência, e sentir a importância de cada substância em uma célula e o seu conjunto em nossas vidas; portanto, seja a insulina, o hormônio de crescimento–GH ou qualquer outro, não é um metabolismo ou mecanismo simplista como podemos eventualmente pensar. (to be continued) http://transportemolecular.blogspot.com.br/
  • 5. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 Como Saber Mais: 1. O GH e o IGF-1 funcionam na maioria dos tecidos do corpo, têm muitas outras funções, e continuam a ser secretados por toda a vida, com níveis de pico coincidente com pico de velocidade de crescimento e, gradualmente, cedendo com a idade após a adolescência... http://baixaestaturaecrescimento.blogspot.com 2. O HGH – hormônio de crescimento é praticamente o único hormônio que começa a ser produzido in feto e se prolonga rigorosamente por todo a existência individual de todos os seres humanos... http://especialistacrescimento.blogspot.com 3. As pernas compõem cerca de metade da altura do ser humano adulto, e comprimento da perna é um pouco diferente com dimorfismo sexual característico de cada sexo... http://baixaestaturaecrescer.blogspot.com AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Novick P, Schekman R: Secretion and cell-surface growth are blocked in a temperature-sensitive mutant of Saccharomyces cerevisiae. Proc Natl Acad Sci USA 76:18581862, 1979; Novick P, Field C, Schekman R: Identification of 23 complementation groups required for post-translational events in the yeast secretory pathway. Cell 21:205-215, 1980; Novick P, Ferro S, Schekman R: Order of events in the yeast secretory pathway. Cell 25:461469, 1981; Kaiser CA, Schekman R: Distinct sets of SEC genes govern transport vesicle formation and fusion early in the secretory pathway. Cell 61:723-733, 1990; Balch WE, Dunphy WG, Braell WA, Rothman JE: Reconstitution of the transport of protein between successive compartments of the Golgi measured by the coupled incorporation of Nacetylglucosamine. Cell 39:405-416, 1984; Balch WE, Glick BS, Rothman JE: Sequential intermediates in the pathway of intercompartmental transport in a cell-free system. Cell 39:525-536, 1984 6. Contato: Fones: 55(11) 5087-4404 ou 6197-0305 Nextel: 55(11) 7717-1257 ID:111*101625
  • 6. Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj. 121/122 Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002 e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br www.clinicavanderhaagen.com.br www.clinicasvanderhaagenbrasil.com.br www.crescimentoinfoco.com.br www.obesidadeinfoco.com.br www.tireoidismo.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+ Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17