Etiología, tratamiento y datos clínicos para su diagnóstico.

1. C Á N C E R D E
T E S T Í C U L O
A L E J A N D R O B A U T I S T A J I M É N E Z

2. E P I D E M I O L O G Í A
• Neoplasia más frecuente
en varones de 15 a 35
años.
• Ligeramente más
frecuente en T. Derecho
(57%).
• Representan el 5% de los
tumores urológicos.

3. E T I O L O G Í A
• Antecedentes de Criptorquidea aumenta hasta 5
veces la aparición de Ca.
• La forma histológica más frecuente en Criptorquidea
es el seminoma.
• Riesgo aumenta en Criptorquidea abdominal.

4. C L Í N I C A
• Aparición de tumefacción
ó nodulación indolora en
gónada.
• Crecimiento de un
testículo previamente
atrófico.
• Esterilidad.
• Ginecomastia.
• 30-40% refiere dolor
sordo.

5. E X A M E N F I S I C O
• Palpación bimanual del contenido escrotal.
• Inicio con testículo sano.
• Cualquier área fija, dura y/o firme dentro de la túnica
albugínea debe considerarse sospechosa.

7. D X D I F E R E N C I A L .
• Torsión testicular.
• Epididimitis.
• Menos frecuentes.
• Hidrocele.
• Hernia.
• Espermatocele.

8. D I A G N Ó S T I C O
• Marcadores tumorales.
(AFP, hCG, FAP, GTP)
• USG testicular.
• RX de tórax y AP de
abdomen.
• TAC abdominopelvica.
• TAC/RM cerebral (Si hay
metástasis.

9. M A R C A D O R E S T U M O R A L E S
• AFP: se eleva en el 50-70% de los Ca Testiculares.
• Beta hCG: se eleva en todos los Ca Testiculares.
• FAP y GTP: 1/3 de los pacientes con seminomas
activos presentan elevación de GTP.

10. Consultar clasificación histológica modificada de la
OMS (2004)
• Tumor:
• Semitematosos: Clásico, Anaplásico y
Espermatocítico.
• No semimatosos: Carcinoma embrionario,
Teratoma, Tumor del seno endodérmico,
Coriocarcinoma, mixtos.

11. Consultar clasificación histológica modificada de la
OMS (2004)
• Tumores no Germinales:
• Tumores Mesenquimatosos del estroma del cordón sexual:
• De Células de Leydig, de Células de Sertoli.
• Tumores Mixtos:
• Gonadoblastoma.
• De origen mesenquimatoso: Mesotelioma Maligno de
túnica vaginal.

12. O T R A S N E O P L A S I A S T E S T I C U L A R E S Y
P A R A T E S T I C U L A R E S
• Linfoma.
• Leucemia infiltrante de Testículo.
• Tumores adenomatoides.
• Tumores malignos primarios del epididimo.
• Tumores de las estructuras del cordón espermático.
• Adenocarcinoma de la rete testis.
• Tumores epiteliales.
• Mesotelioma.

13. T N M T E S T I C U L O ( A J C C , 2 0 0 2 )

14. D I S E M I N A C I Ó N
• Por vía Ganglionar
Linfática Regional.
• A pulmón.
• Hígado.
• Cerebro.
• Hueso.

15. E S T A D I F I C A C I Ó N
( R O Y A L M A R S D E N H O S P I T A L )

16. A G R U P A C I Ó N
P O R
E S T A D I O S
( A J C C )

17. P A T O G É N E S I S D E L O S T C G
• Después de la transformación cancerosa el Cis
intratubular se extiende más allá de la membrana
basal y reemplazar el parénquima testicular.
• Se produce diseminación hemática ó linfática.
• La túnica albugínea impide el compromiso del
epididímo o el cordón espermático.

19. E V O L U C I Ó N N A T U R A L D E L O S
T C G
• 50% de los pacientes, con tumores seminomatosos
presentan enfermedad diseminada.
• Metástasis en Ganglios linfáticos inguinales y pélvicos
por probable compromiso del epididimo y C.
espermático.
• Túnica albugínea actúa como barrera natural en el
crecimiento expansivo local.
• Tumores seminomatosos son resistentes a Rt.

20. T A S A D E C U R A C I Ó N
• Tratamiento adecuado (Rt, Qt y cirugía)
• Seguimiento estricto y terapia de salvamento.
• Estadificación al momento del diagnóstico.

21. T R A T A M I E N T
O
• Orquiectomía Radical.
• Linfanedectomía
retroperitoneal ante
evidencia de act.
retroperitoneal.
• Qt en enfermedad
avanzada o metastásica.
• Rt si no hubo respuesta
ante Qt.

22. O R Q U I E C T O M Í A
• Se prefiere inguinal o radical.
• Resultados histopatológicos
y estadificación local.
• Proporciona el 100% del
control local con mínima
morbimortalidad.
• En caso de orquiectomía
bilateral y bajos niveles de
testosterona es necesarios
suplementos de larga
duración.

23. L R P M O D I F I C A D A

24. C O M P L I C A C I O N E S D E L A L R P
• Ascitis Quilosa.
• Falla pulmonar.
• Daño renovascular.
• Lesión intestinal.

25. T R A T A M I E N T O P A R A S E M I N O M A
• (75% son órgano confinados y 15% tienen metástasis
retroperitoneal.)
• Orquiectomía seguida de Rt terapéutica o adyuvante.
• Qt aumenta la curación hasta 90%.
• (La Rt se utiliza de T11 a L5 excluyendo riñones.)

26. T R A T A M I E N T O P O R E S T A D I O S

27. T U M O R E S N O S E M I N O M A T O S O S
• ESTADIO BAJO:
• Candidatos a Qt, disección linfática retroperitoneal dependiendo de
marcadores.
• ESTADIO AVANZADO:
• Bajo o alto riesgo, Qt dependiendo de la naturaleza de la
enfermedad.
• CON LRP:
• Observación (N0) - Sin Qt en N1 (2cm) - Qt en N2 (>2cm) con dos
ciclos de BEP.

28. Q U I M I O T E R A P I A
• CISPLATINO: 20mg/m2 dias 1 - 5.
• ETOPÓSIDO: 100mg/m2 días 1 - 5.
• BLEOMICINA: 30mg (Bolos) días 1 - 8 - 15.

29. P R I N C I P A L E S T U M O R E S
T E S T I C U L A R E S Y S U S M A R C A D O R E S