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Turismo


ACESSÍVEL
   BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL




                Volume III
               Volume III
Turismo


      ACESSÍVEL
       BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL




BRASIL-2009
Brasil. Ministério do Turismo.

Turismo Acessível: Bem Atender no Turismo Acessível.
Volume III. Brasília: Ministério do Turismo, 2009, 60 p.
MINISTÉRIO DO TURISMO
ASSOCIAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA




                             Turismo


                             ACESSÍVEL
                              BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL




                 Brasília, 2009
PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
                     LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
                           MINISTRO DO TURISMO
             LUIZ EDUARDO PEREIRA BARRETTO FILHO
                          SECRETÁRIO-EXECUTIVO
                  MÁRIO AUGUSTO LOPES MOYSÉS
     SECRETÁRIO NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO
                     FREDERICO SILVA DA COSTA
               SECRETÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS DO TURISMO
                           AIRTON PEREIRA
DIRETORA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO E DE PRODUÇÃO ASSOCIADA AO TURISMO
                        REGINA CAVALCANTE
      DIRETOR DE ESTRUTURAÇÃO, ARTICULAÇÃO E ORDENAMENTO TURÍSTICO
                     RICARDO MARTINI MOESCH
            COORDENADOR-GERAL DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
                       LUCIANO PAIXÃO COSTA
                   COORDENADORA-GERAL DE SEGMENTAÇÃO
                   SÁSKIA FREIRE LIMA DE CASTRO
Diretora de Qualificação e Certificação e de Produção Associada ao Turismo – Regina Cavalcante
Coordenador Geral de Qualificação – Luciano Paixão
Equipe Técnica – Evandro de Souza

Diretor de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico – Ricardo Moesch
Coordenadora-Geral de Segmentação – Sáskia Lima
Equipe Técnica – Ana Beatriz Serpa
                   Bárbara Blaudt Rangel

Prefeita da Estância Hidromineral de Socorro – Marisa de Souza Pinto Fontana
Diretor do Depto. de Turismo e Cultura de Socorro – Carlos Alberto Tavares de Toledo
Diretor de Planejamento e Urbanismo – Marcos José Lomônico

Presidente da Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência – Sylvia Cury
Presidente do Conselho Deliberativo – Marcos Antônio Gonçalves




Coordenação Técnica                    Equipe de Apoio                            Colaboradores
Eliana Victor                          Denilson Gobbo Nalin                       Alexis Ricardo Muñoz
Marcelo Vitoriano                      Jorge Gonçalves                            Felipe Arns
Jobair Ubiratan                        Sheila Trigilio                            José Fernando Franco
Celso Salício                          Fátima Galeazzo                            Mara Flora Lottici Krahl
                                                                                  Rose Franchini
Equipe Técnica
                                       Oxigênio Desenvolvimento de                Rubem Soares
Cristiane Ecker Fornazieri
                                       Políticas Públicas e Sociais
Denise Simões Bras
                                       Martha Del Bello                           Editoração Eletrônica
Marcelo Scarabeli
                                       Francisco Dias Barbosa                     Flow Design
Patrícia Cereguin
Rosemary Alonso
                                                                                  Imagens
Sergio Salazar Salvati
                                                                                  Alfabeto em LIBRAS - IAPE
Tais Nunes
                                                                                  Sinalização ABNT-NBR 9050/2004
APRESENTAÇÃO
Desde o lançamento do Plano Nacional de Turismo – PNT 2007/2010 – uma Viagem de Inclusão, o
Ministério do Turismo vem trabalhando para transformar o turismo em um importante mecanismo
de desenvolvimento econômico do Brasil e um grande indutor de inclusão social.


o consumo de produtos turísticos por clientes potenciais.


visam à acessibilidade urbana e a adaptação de atividades turísticas, contribuindo assim para a me




município de Socorro, em São Paulo.



além de propor e divulgar roteiros adaptados em diferentes segmentos turísticos, tais como turismo
cultural, ecoturismo e turismo de aventura.




O Volume III apresenta subsídios para os prestadores de serviços turísticos adaptarem suas instala




país acessível a todos.



                                                                            Ministério do Turismo




6
SUMÁRIO
                                              BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL


1. Introdução.................................................................................................................................09

2. Turismo Acessível e o Mercado .....................................................................................................11
    2.1 O Potencial de Mercado de Viagens para Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida ............ 12
    2.2 A Tipologia do Turismo e Organização de Viagens .................................................................... 12

3. Organizando e Adaptando o Mercado para a Acessibilidade no Turismo ............................................. 17
    3.1 Avaliando as Necessidades de Qualificação para a Pessoa com Deficiência .................................. 18
    3.2 Avaliando as Necessidades de Adaptação de Equipamentos e Instalações Físicas .........................20
    3.3 Comunicação e Sinalização para a Acessibilidade ....................................................................27
    3.4 Planejando os Serviços e os Meios de Transportes ...................................................................30
    3.5 Organizando e Comercializando Produtos e Serviços Turísticos ..................................................34

4. Orientações básicas para bem atender..........................................................................................39
    4.1 Técnicas e Dicas de Atendimento ao Turista com Deficiência ..................................................... 41
    4.2 Como Lidar com Pessoas com Mobilidade Reduzida ................................................................49
    4.3 Segurança .........................................................................................................................50
    4.4 Tecnologias e Equipamentos ................................................................................................50

5. Bibliografia ...............................................................................................................................53
8
INTRODUÇÃO

             1



                 9
1. INTRODUÇÃO




 mentos operacionais.




 locais.


 apoio ao turismo, tais como o comércio de serviços em geral, mercados, terminais rodoviários, correios,




10
TURISMO ACESSÍVEL E MERCADO
2.1 O POTENCIAL DE MERCADO DE VIAGENS PARA PESSOAS
             COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA
2.2 A TIPOLOGIA DO TURISMO E ORGANIZAÇÃO DE VIAGENS
                                                      2



                                                          11
2.1 O POTENCIAL DE MERCADO DE VIAGENS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE
 REDUZIDA
 H




 com rendimentos médios entre R$ 506,00 até R$ 700,00. A grande maioria possui nível de instrução




 O      Cerca de 30% da população brasileira é composta por obesos, com rendimentos médios entre



 I




 2.2 A TIPOLOGIA DO TURISMO E ORGANIZAÇÃO DE VIAGENS
 O




                  – acessos, sistemas de informação e comunicação, sistemas de abastecimento e



12
turísticas.




              13
gens por parte dos clientes e o papel de cada componente do turismo.




 FLUXO - CADEIA PRODUTIVA DO TURISMO
                                              CLIENTE

                                  AGÊNCIA DE TURISMO - EMISSIVO

                         AGÊNCIA DE TURISMO - RECEPTIVO (OPERADORA LOCAL)


                                        PRODUTOS TURÍSTICOS
                                 (SERVIÇOS + EQUIPAMENTOS + ATRATIVOS)


             HOSPEDAGEM                         GUIAMENTO                   ATRATIVOS
              TRANSPORTE                        CONDUÇÃO                    ATIVIDADES

             ALIMENTAÇÃO

                OUTROS




14
PRESTADORES DE SERVIÇOS TURÍSTICOS, SEGUNDO A LEI DO TURISMO:



                                                                -




                                                                    -




                                                                    -

                                                                    -




                                                                    -




                                                                        15
ORGANIZANDO E ADAPTANDO O
     MERCADO PARA A ACESSIBILIDADE NO
                             TURISMO

      3.1 AVALIANDO AS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO PARA BEM
                                                                3
                             ATENDER A PESSOA COM DEFICIÊNCIA

3.2 AVALIANDO AS NECESSIDADES DE ADAPTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E
                                         INSTALAÇÕES FÍSICAS

        3.3 COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO PARA A ACESSIBILIDADE

        3.4 PLANEJANDO OS SERVIÇOS E OS MEIOS DE TRANSPORTES

              3.5 ORGANIZANDO E COMERCIALIZANDO PRODUTOS E
                                        SERVIÇOS TURÍSTICOS




                                                                    17
3. ORGANIZANDO E ADAPTANDO O MERCADO PARA A ACESSIBILIDADE NO TURISMO


 tos:




 tica,                                                                                           s para
                                                 boa parte delas previstas em dispositivos legais.

 3.1 AVALIANDO AS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO PARA BEM ATENDER A PESSOA COM DEFI-
 CIÊNCIA
 O prestador de serviços turísticos deve empreender uma avaliação de seu pessoal para um atendi




 aéreas, receptivo com transporte acessível, meios de hospedagem, passeios, bares, restaurantes e si
 milares.


18
QUESTIONÁRIO AO EMPREENDEDOR – TURISMO ACESSÍVEL

1. Em qual dos setores você trabalha:




2. Há quanto tempo você trabalha com o turismo?



3. Você possui ou já teve contato no atendimento a pessoas



4. Com quais tipos de pessoas com deficiência teve con-
tato?                                                                                                                        -




                                                                -
                                                                    pretende implantar? (Resposta Múltipla)




6. Em sua opinião o que é Turismo Acessível? (Resposta Múltipla)


                                                                    se implantar a acessibilidade no empreendimento em que
                                                                    trabalha? (Resposta Múltipla)

7. Você conhece alguma lei ou norma que assegura os direitos



8. Por qual motivo você acredita que o mercado turístico deve



                                                                                                                             19
3.2 AVALIANDO AS NECESSIDADES DE ADAPTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES FÍSICAS




                                                               – hotéis, pousadas, campings e outros:




                                                           – portais, centros de visitantes, centros de




 para eventos etc. Neles é preciso estudar a acessibilidade individual a cada elemento e a acessibilida




 9050:2004.




20
QUADRO – CONDIÇÕES GERAIS DE ACESSIBILIDADE EM ORGANIZAÇÕES TURÍSTICAS
CALÇADAS




ESTACIONAMENTO




ACESSO À ENTRADA E AO INTERIOR DOS ESTABELECIMENTOS




                                                                         -


                                                                         -




                                                                             21
SANITÁRIOS



                                                                                   -




     QUADRO – CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE ACESSIBILIDADE EM ORGANIZAÇÕES TURÍSTICAS

     MEIOS DE HOSPEDAGENS




22
-




OUTRAS EDIFICAÇÕES DE USO TURÍSTICO
                                      -




BARES E RESTAURANTES TURÍSTICOS


                                      -




                                          23
CINEMA E TEATRO



     TERMINAIS RODOVIÁRIOS E AEROPORTOS




     MUSEUS, PARQUES E ZOOLÓGICOS




     PRAIAS



     ATIVIDADES REALIZADAS AO AR LIVRE


                                          -




24
AGÊNCIAS DE TURISMO




TRANSPORTADORAS TURÍSTICAS

                             -




ESPAÇOS PARA EVENTOS
                             -

                             -




                                 25
PARQUES E PRAÇAS PÚBLICAS
                                 -




     PARQUES TEMÁTICOS



                                 -




26
3.3 COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO PARA A ACESSIBILIDADE




res, estes devem ser providos de sinal luminoso e controle de volume de som. Poderá contar como o




VISUAL




                                           DE ACESSO PARA PESSOA                    DE ACESSO PARA PESSOA
            DE ACESSO




                                                                   ÁREA DE RESGATE PARA PESSOA




                                                                                                            27
ELEVADOR           ESCADA ROLANTE       ESCADA ROLANTE COM            ESCADA
                                             DEGRAU PARA CADEIRA
                                                  DE RODAS




                ESCADA COM
                                         RAMPA                     ESTEIRA ROLANTE




28
TÁTIL


e painel de controle de elevadores, mapas táteis, cardápios, entre outros.




SONORA




                                                                             29
ping centers, hotéis, áreas de recreação e em palestras, entre outras atividades. A LIBRAS é o meio de


 3.4 PLANEJANDO OS SERVIÇOS E OS MEIOS DE TRANSPORTES




 das viagens.




 VIAGENS RODOVIÁRIAS - RECOMENDAÇÕES GERAIS E DA NBR 15320:2005




30
DICAS PRÁTICAS PARA ATENDER
                                                              PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM
                                                              VIAGENS RODOVIÁRIAS

                                                              Antes da Viagem
 terno.
                                                                                            -
                                                                                            -
 bilitando a integração e acessibilidade a outros meios de




 aparelho TPS.
                                                              Durante a viagem
VIAGENS AÉREAS - RECOMENDAÇÕES GERAIS E DA NBR 14273:1999
                                                                                            -


                                                              No desembarque
                                                                                            -




empresas e serviços em geral, tais como terminais bancários




atestado médico, nos casos evidentes de doenças ou altera



                                                                                                31
DICAS PRÁTICAS PARA ATENDER PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM VIAGENS AÉREAS
     Antes da Viagem


                                                                             -




                                                                             -



     Durante a viagem




     No desembarque


                                                                             -




32
VIAGENS NÁUTICAS - RECOMENDAÇÕES DA NBR 15450:2006




                                                     33
DICAS PRÁTICAS PARA ATENDER
                                                                PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM
                                                                VIAGENS NÁUTICAS
                                                                Antes da Viagem


 com display para mensagens escritas, além do atendimen
 to através da LIBRAS.
                                                                                              -
 3.5 ORGANIZANDO E COMERCIALIZANDO PRODUTOS E
                                                                                              -
 SERVIÇOS TURÍSTICOS
                                                                                              -
 pamentos e serviços turísticos, acrescido de facilidades,

 o produto “Turismo Acessível” é, portanto, a possibilidade e   Durante a viagem

                                                                                              -

 A elaboração de um produto é um trabalho comum para
                                                                                              -
 agentes e operadores de viagens e turismo e, no caso especí

 fases para sua elaboração não diferem muito de uma viagem
                                                                No desembarque
 O passo principal na elaboração de um produto de turismo                                     -




 de serviços turísticos e nos atrativos naturais e culturais.


34
amento.


Tabela de combinação entre a demanda de turistas com deficiência, equipamentos e serviços
turísticos adaptados

                                          Atrativos e Serviços Adaptados
                                                                                   Comércio e
                       Atrativos   Hospedagem     Alimentação        Transportes
                                                                                     outros




                                                                                                35
acessível.




 Se o destino apresenta como fator de principal atratividade a paisagem natural e as práticas de aven




 nacional.




 sobre o local, mapas, atrativos e contatos, porém ressaltando a acessibilidade como diferencial em
 cada um dos atrativos e serviços oferecidos.

 A distribuição pode se dar diretamente aos consumidores em feiras de turismo, mas também em




36
Exemplo de ficha de cadastro de fornecedores - Meios de Hospedagem

Nome do hotel

Telefone
Site / Email
Diária




Acomodações adaptadas




Restaurante e bar
Animais


Atrações da cidade




                                                                    37
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA
                                   BEM ATENDER
  4.1 TÉCNICAS E DICAS DE ATENDIMENTO AO TURISTA COM
                   DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA
                                                        4
4.2 COMO LIDAR COM PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA
                                      4.3 SEGURANÇA
                     4.4 TECNOLOGIAS E EQUIPAMENTOS




                                                            39
4. ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA BEM ATENDER




 são:




40
4.1 TÉCNICAS E DICAS DE ATENDIMENTO AO TURISTA COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA




  ATENDIMENTO PRIORITÁRIO




                                                                                  -




                                                                                  -




                                                                                        41
forma:




 surda brasileira. Porém, a língua de sinais não é universal. Surdos de diferentes países usam diferen




42
LIBRAS - A LÍNGUA DE SINAIS
                                                                                     -
na grande maioria dos surdos, pois os mesmos podem




à pessoa surda, com o olhar para sua face e pergunte
                                                                                     -
conversa, pronunciando as palavras com boa articula                                  -

                                                                                     -




                                                                                     -




                                                                                     -
                                                                                     -




                                                                                     -
                                                                                     -




                                                                                         43
Alfabeto em LIBRAS




44
eminentemente prática.




mente encontradas nas palavras de uso corrente.




muito desenvolvida por parte do leitor cego.




                                                  45
Alfabeto em Braille




     LEITURA DO BRAILLE




                                                -




46
47
Alfabeto para comunicação do surdocego




48
nadenses, carrinhos ou cadeira de rodas podem ser necessários.

4.2 COMO LIDAR COM PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA

com elas se relacionam. Tanto os idosos, como os obesos, as gestantes, mães com crianças de colo, entre
outros, precisam em determinado momento uma atenção especial. Para todos os casos vale a regra do




                                                                                                      49
4.3 SEGURANÇA




 4.4 TECNOLOGIAS E EQUIPAMENTOS



50
51
BIBLIOGRAFIA

5                  5
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
                                                                                                         .
 Brasilia: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2005.

 BRASIL. EMBRATUR:
 sa 2006

 BRASIL. Ministério do Turismo.                                                2. ed. – Brasília, 2006

 DIAS, R.                         . São Paulo: Atlas, 2003.


                                                                                               . Ágora


       , A. e Mourão, R.                                      . In: Manual de Ecoturismo de Base Co



 dos”
 tos/descargar/TurismoAccesible.pdf




 REFERÊNCIA NORMATIVA




54
REFERÊNCIAS ATRAVÉS DE SITES
www.libreacceso.org/downloads/turismoacce.pdf



www.portal.iphan.gov.br/

www.turismo.gov.br/



LEGISLAÇÃO




                                                55
Turismo


ACESSÍVEL
BEM ATENDER NO TURÍSMO ACESSÍVEL
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Bem Atender Turismo Acessível
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  • 1. Turismo ACESSÍVEL BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL Volume III Volume III
  • 2. Turismo ACESSÍVEL BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL BRASIL-2009
  • 3. Brasil. Ministério do Turismo. Turismo Acessível: Bem Atender no Turismo Acessível. Volume III. Brasília: Ministério do Turismo, 2009, 60 p.
  • 4. MINISTÉRIO DO TURISMO ASSOCIAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Turismo ACESSÍVEL BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL Brasília, 2009
  • 5. PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA MINISTRO DO TURISMO LUIZ EDUARDO PEREIRA BARRETTO FILHO SECRETÁRIO-EXECUTIVO MÁRIO AUGUSTO LOPES MOYSÉS SECRETÁRIO NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO FREDERICO SILVA DA COSTA SECRETÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS DO TURISMO AIRTON PEREIRA DIRETORA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO E DE PRODUÇÃO ASSOCIADA AO TURISMO REGINA CAVALCANTE DIRETOR DE ESTRUTURAÇÃO, ARTICULAÇÃO E ORDENAMENTO TURÍSTICO RICARDO MARTINI MOESCH COORDENADOR-GERAL DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LUCIANO PAIXÃO COSTA COORDENADORA-GERAL DE SEGMENTAÇÃO SÁSKIA FREIRE LIMA DE CASTRO
  • 6. Diretora de Qualificação e Certificação e de Produção Associada ao Turismo – Regina Cavalcante Coordenador Geral de Qualificação – Luciano Paixão Equipe Técnica – Evandro de Souza Diretor de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico – Ricardo Moesch Coordenadora-Geral de Segmentação – Sáskia Lima Equipe Técnica – Ana Beatriz Serpa Bárbara Blaudt Rangel Prefeita da Estância Hidromineral de Socorro – Marisa de Souza Pinto Fontana Diretor do Depto. de Turismo e Cultura de Socorro – Carlos Alberto Tavares de Toledo Diretor de Planejamento e Urbanismo – Marcos José Lomônico Presidente da Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência – Sylvia Cury Presidente do Conselho Deliberativo – Marcos Antônio Gonçalves Coordenação Técnica Equipe de Apoio Colaboradores Eliana Victor Denilson Gobbo Nalin Alexis Ricardo Muñoz Marcelo Vitoriano Jorge Gonçalves Felipe Arns Jobair Ubiratan Sheila Trigilio José Fernando Franco Celso Salício Fátima Galeazzo Mara Flora Lottici Krahl Rose Franchini Equipe Técnica Oxigênio Desenvolvimento de Rubem Soares Cristiane Ecker Fornazieri Políticas Públicas e Sociais Denise Simões Bras Martha Del Bello Editoração Eletrônica Marcelo Scarabeli Francisco Dias Barbosa Flow Design Patrícia Cereguin Rosemary Alonso Imagens Sergio Salazar Salvati Alfabeto em LIBRAS - IAPE Tais Nunes Sinalização ABNT-NBR 9050/2004
  • 7. APRESENTAÇÃO Desde o lançamento do Plano Nacional de Turismo – PNT 2007/2010 – uma Viagem de Inclusão, o Ministério do Turismo vem trabalhando para transformar o turismo em um importante mecanismo de desenvolvimento econômico do Brasil e um grande indutor de inclusão social. o consumo de produtos turísticos por clientes potenciais. visam à acessibilidade urbana e a adaptação de atividades turísticas, contribuindo assim para a me município de Socorro, em São Paulo. além de propor e divulgar roteiros adaptados em diferentes segmentos turísticos, tais como turismo cultural, ecoturismo e turismo de aventura. O Volume III apresenta subsídios para os prestadores de serviços turísticos adaptarem suas instala país acessível a todos. Ministério do Turismo 6
  • 8. SUMÁRIO BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL 1. Introdução.................................................................................................................................09 2. Turismo Acessível e o Mercado .....................................................................................................11 2.1 O Potencial de Mercado de Viagens para Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida ............ 12 2.2 A Tipologia do Turismo e Organização de Viagens .................................................................... 12 3. Organizando e Adaptando o Mercado para a Acessibilidade no Turismo ............................................. 17 3.1 Avaliando as Necessidades de Qualificação para a Pessoa com Deficiência .................................. 18 3.2 Avaliando as Necessidades de Adaptação de Equipamentos e Instalações Físicas .........................20 3.3 Comunicação e Sinalização para a Acessibilidade ....................................................................27 3.4 Planejando os Serviços e os Meios de Transportes ...................................................................30 3.5 Organizando e Comercializando Produtos e Serviços Turísticos ..................................................34 4. Orientações básicas para bem atender..........................................................................................39 4.1 Técnicas e Dicas de Atendimento ao Turista com Deficiência ..................................................... 41 4.2 Como Lidar com Pessoas com Mobilidade Reduzida ................................................................49 4.3 Segurança .........................................................................................................................50 4.4 Tecnologias e Equipamentos ................................................................................................50 5. Bibliografia ...............................................................................................................................53
  • 9. 8
  • 11. 1. INTRODUÇÃO mentos operacionais. locais. apoio ao turismo, tais como o comércio de serviços em geral, mercados, terminais rodoviários, correios, 10
  • 12. TURISMO ACESSÍVEL E MERCADO 2.1 O POTENCIAL DE MERCADO DE VIAGENS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA 2.2 A TIPOLOGIA DO TURISMO E ORGANIZAÇÃO DE VIAGENS 2 11
  • 13. 2.1 O POTENCIAL DE MERCADO DE VIAGENS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA H com rendimentos médios entre R$ 506,00 até R$ 700,00. A grande maioria possui nível de instrução O Cerca de 30% da população brasileira é composta por obesos, com rendimentos médios entre I 2.2 A TIPOLOGIA DO TURISMO E ORGANIZAÇÃO DE VIAGENS O – acessos, sistemas de informação e comunicação, sistemas de abastecimento e 12
  • 15. gens por parte dos clientes e o papel de cada componente do turismo. FLUXO - CADEIA PRODUTIVA DO TURISMO CLIENTE AGÊNCIA DE TURISMO - EMISSIVO AGÊNCIA DE TURISMO - RECEPTIVO (OPERADORA LOCAL) PRODUTOS TURÍSTICOS (SERVIÇOS + EQUIPAMENTOS + ATRATIVOS) HOSPEDAGEM GUIAMENTO ATRATIVOS TRANSPORTE CONDUÇÃO ATIVIDADES ALIMENTAÇÃO OUTROS 14
  • 16. PRESTADORES DE SERVIÇOS TURÍSTICOS, SEGUNDO A LEI DO TURISMO: - - - - - 15
  • 17.
  • 18. ORGANIZANDO E ADAPTANDO O MERCADO PARA A ACESSIBILIDADE NO TURISMO 3.1 AVALIANDO AS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO PARA BEM 3 ATENDER A PESSOA COM DEFICIÊNCIA 3.2 AVALIANDO AS NECESSIDADES DE ADAPTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES FÍSICAS 3.3 COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO PARA A ACESSIBILIDADE 3.4 PLANEJANDO OS SERVIÇOS E OS MEIOS DE TRANSPORTES 3.5 ORGANIZANDO E COMERCIALIZANDO PRODUTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS 17
  • 19. 3. ORGANIZANDO E ADAPTANDO O MERCADO PARA A ACESSIBILIDADE NO TURISMO tos: tica, s para boa parte delas previstas em dispositivos legais. 3.1 AVALIANDO AS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO PARA BEM ATENDER A PESSOA COM DEFI- CIÊNCIA O prestador de serviços turísticos deve empreender uma avaliação de seu pessoal para um atendi aéreas, receptivo com transporte acessível, meios de hospedagem, passeios, bares, restaurantes e si milares. 18
  • 20. QUESTIONÁRIO AO EMPREENDEDOR – TURISMO ACESSÍVEL 1. Em qual dos setores você trabalha: 2. Há quanto tempo você trabalha com o turismo? 3. Você possui ou já teve contato no atendimento a pessoas 4. Com quais tipos de pessoas com deficiência teve con- tato? - - pretende implantar? (Resposta Múltipla) 6. Em sua opinião o que é Turismo Acessível? (Resposta Múltipla) se implantar a acessibilidade no empreendimento em que trabalha? (Resposta Múltipla) 7. Você conhece alguma lei ou norma que assegura os direitos 8. Por qual motivo você acredita que o mercado turístico deve 19
  • 21. 3.2 AVALIANDO AS NECESSIDADES DE ADAPTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES FÍSICAS – hotéis, pousadas, campings e outros: – portais, centros de visitantes, centros de para eventos etc. Neles é preciso estudar a acessibilidade individual a cada elemento e a acessibilida 9050:2004. 20
  • 22. QUADRO – CONDIÇÕES GERAIS DE ACESSIBILIDADE EM ORGANIZAÇÕES TURÍSTICAS CALÇADAS ESTACIONAMENTO ACESSO À ENTRADA E AO INTERIOR DOS ESTABELECIMENTOS - - 21
  • 23. SANITÁRIOS - QUADRO – CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE ACESSIBILIDADE EM ORGANIZAÇÕES TURÍSTICAS MEIOS DE HOSPEDAGENS 22
  • 24. - OUTRAS EDIFICAÇÕES DE USO TURÍSTICO - BARES E RESTAURANTES TURÍSTICOS - 23
  • 25. CINEMA E TEATRO TERMINAIS RODOVIÁRIOS E AEROPORTOS MUSEUS, PARQUES E ZOOLÓGICOS PRAIAS ATIVIDADES REALIZADAS AO AR LIVRE - 24
  • 26. AGÊNCIAS DE TURISMO TRANSPORTADORAS TURÍSTICAS - ESPAÇOS PARA EVENTOS - - 25
  • 27. PARQUES E PRAÇAS PÚBLICAS - PARQUES TEMÁTICOS - 26
  • 28. 3.3 COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO PARA A ACESSIBILIDADE res, estes devem ser providos de sinal luminoso e controle de volume de som. Poderá contar como o VISUAL DE ACESSO PARA PESSOA DE ACESSO PARA PESSOA DE ACESSO ÁREA DE RESGATE PARA PESSOA 27
  • 29. ELEVADOR ESCADA ROLANTE ESCADA ROLANTE COM ESCADA DEGRAU PARA CADEIRA DE RODAS ESCADA COM RAMPA ESTEIRA ROLANTE 28
  • 30. TÁTIL e painel de controle de elevadores, mapas táteis, cardápios, entre outros. SONORA 29
  • 31. ping centers, hotéis, áreas de recreação e em palestras, entre outras atividades. A LIBRAS é o meio de 3.4 PLANEJANDO OS SERVIÇOS E OS MEIOS DE TRANSPORTES das viagens. VIAGENS RODOVIÁRIAS - RECOMENDAÇÕES GERAIS E DA NBR 15320:2005 30
  • 32. DICAS PRÁTICAS PARA ATENDER PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM VIAGENS RODOVIÁRIAS Antes da Viagem terno. - - bilitando a integração e acessibilidade a outros meios de aparelho TPS. Durante a viagem VIAGENS AÉREAS - RECOMENDAÇÕES GERAIS E DA NBR 14273:1999 - No desembarque - empresas e serviços em geral, tais como terminais bancários atestado médico, nos casos evidentes de doenças ou altera 31
  • 33. DICAS PRÁTICAS PARA ATENDER PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM VIAGENS AÉREAS Antes da Viagem - - Durante a viagem No desembarque - 32
  • 34. VIAGENS NÁUTICAS - RECOMENDAÇÕES DA NBR 15450:2006 33
  • 35. DICAS PRÁTICAS PARA ATENDER PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM VIAGENS NÁUTICAS Antes da Viagem com display para mensagens escritas, além do atendimen to através da LIBRAS. - 3.5 ORGANIZANDO E COMERCIALIZANDO PRODUTOS E - SERVIÇOS TURÍSTICOS - pamentos e serviços turísticos, acrescido de facilidades, o produto “Turismo Acessível” é, portanto, a possibilidade e Durante a viagem - A elaboração de um produto é um trabalho comum para - agentes e operadores de viagens e turismo e, no caso especí fases para sua elaboração não diferem muito de uma viagem No desembarque O passo principal na elaboração de um produto de turismo - de serviços turísticos e nos atrativos naturais e culturais. 34
  • 36. amento. Tabela de combinação entre a demanda de turistas com deficiência, equipamentos e serviços turísticos adaptados Atrativos e Serviços Adaptados Comércio e Atrativos Hospedagem Alimentação Transportes outros 35
  • 37. acessível. Se o destino apresenta como fator de principal atratividade a paisagem natural e as práticas de aven nacional. sobre o local, mapas, atrativos e contatos, porém ressaltando a acessibilidade como diferencial em cada um dos atrativos e serviços oferecidos. A distribuição pode se dar diretamente aos consumidores em feiras de turismo, mas também em 36
  • 38. Exemplo de ficha de cadastro de fornecedores - Meios de Hospedagem Nome do hotel Telefone Site / Email Diária Acomodações adaptadas Restaurante e bar Animais Atrações da cidade 37
  • 39.
  • 40. ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA BEM ATENDER 4.1 TÉCNICAS E DICAS DE ATENDIMENTO AO TURISTA COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA 4 4.2 COMO LIDAR COM PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA 4.3 SEGURANÇA 4.4 TECNOLOGIAS E EQUIPAMENTOS 39
  • 41. 4. ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA BEM ATENDER são: 40
  • 42. 4.1 TÉCNICAS E DICAS DE ATENDIMENTO AO TURISTA COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA ATENDIMENTO PRIORITÁRIO - - 41
  • 43. forma: surda brasileira. Porém, a língua de sinais não é universal. Surdos de diferentes países usam diferen 42
  • 44. LIBRAS - A LÍNGUA DE SINAIS - na grande maioria dos surdos, pois os mesmos podem à pessoa surda, com o olhar para sua face e pergunte - conversa, pronunciando as palavras com boa articula - - - - - - - 43
  • 46. eminentemente prática. mente encontradas nas palavras de uso corrente. muito desenvolvida por parte do leitor cego. 45
  • 47. Alfabeto em Braille LEITURA DO BRAILLE - 46
  • 48. 47
  • 49. Alfabeto para comunicação do surdocego 48
  • 50. nadenses, carrinhos ou cadeira de rodas podem ser necessários. 4.2 COMO LIDAR COM PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA com elas se relacionam. Tanto os idosos, como os obesos, as gestantes, mães com crianças de colo, entre outros, precisam em determinado momento uma atenção especial. Para todos os casos vale a regra do 49
  • 51. 4.3 SEGURANÇA 4.4 TECNOLOGIAS E EQUIPAMENTOS 50
  • 52. 51
  • 53.
  • 55. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA . Brasilia: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2005. BRASIL. EMBRATUR: sa 2006 BRASIL. Ministério do Turismo. 2. ed. – Brasília, 2006 DIAS, R. . São Paulo: Atlas, 2003. . Ágora , A. e Mourão, R. . In: Manual de Ecoturismo de Base Co dos” tos/descargar/TurismoAccesible.pdf REFERÊNCIA NORMATIVA 54
  • 56. REFERÊNCIAS ATRAVÉS DE SITES www.libreacceso.org/downloads/turismoacce.pdf www.portal.iphan.gov.br/ www.turismo.gov.br/ LEGISLAÇÃO 55
  • 57.
  • 58. Turismo ACESSÍVEL BEM ATENDER NO TURÍSMO ACESSÍVEL