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São Paulo - 04 de agosto de 2003.São Paulo - 04 de agosto de 2003.
Porto Alegre - 05 de agosto de 2003.Porto Alegre - 05 de agosto de 2003.
REUNIÃO COM ANALISTAS E INVESTIDORESREUNIÃO COM ANALISTAS E INVESTIDORES
APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO
Apresentação:Apresentação:
Sr. José Rubens De La RosaSr. José Rubens De La Rosa
Sr. Carlos ZignaniSr. Carlos Zignani
Sr. José Antônio ValiatiSr. José Antônio Valiati
Sr. João Luiz BorsoiSr. João Luiz Borsoi
A EMPRESAA EMPRESA
NEGÓCIO:NEGÓCIO:
““SOLUÇÕES E SERVIÇOSSOLUÇÕES E SERVIÇOS
PARA O TRANSPORTEPARA O TRANSPORTE
PÚBLICO DE PASSAGEIROS”PÚBLICO DE PASSAGEIROS”
• TecnologiaTecnologia
• Linha completa de produtos;Linha completa de produtos;
• Design próprio;Design próprio;
• Processos/sistemas produtivos.Processos/sistemas produtivos.
• Comercialização/LogísticaComercialização/Logística
• Presença Global: diversificação de mercados;Presença Global: diversificação de mercados;
• Produtos customizados.Produtos customizados.
• Custos competitivosCustos competitivos
• Verticalização;Verticalização;
• Recursos humanos/treinamento;Recursos humanos/treinamento;
• Economias de escala.Economias de escala.
Filosofia de AtuaçãoFilosofia de Atuação
• RentabilidadeRentabilidade
• Geração de valor.Geração de valor.
• Governança CorporativaGovernança Corporativa
• Nível IINível II
• Tag along;Tag along;
• Direito voto aos preferencialistas;Direito voto aos preferencialistas;
• Câmara de arbitragem.Câmara de arbitragem.
• Resultados: últimosResultados: últimos 55 anosanos (1998/2002)(1998/2002)
• Aumento receitas:Aumento receitas: 3,33,3 vezes;vezes;
• Aumento produção:Aumento produção: 1,71,7 vezes;vezes;
• Aumento resultados:Aumento resultados: 1,81,8 vezes;vezes;
• Valorização da ação:Valorização da ação: 3,93,9 vezes.vezes.
Fundada em 1949
Instalações:
- Área construída total Brasil e Exterior 225.000 m²
- Área total Brasil e Exterior 1.888.000 m²
Capacidade de produção Brasil 75 unidades/dia
Brasil e Exterior 110 unidades/dia
N° de colaboradores Brasil 7.418
Brasil e Exterior 9.069
Nº de fábricas Brasil 04
Exterior 05
Aliança Estrat. - China 01
Nº de representantes Brasil 86
Exterior 21
HISTÓRICO DAHISTÓRICO DA
COMPANHIACOMPANHIA
1949 –1949 – Fundação da Nicola & Cia. Ltda.Fundação da Nicola & Cia. Ltda.
1961 –1961 – Primeira exportação da empresa.Primeira exportação da empresa.
1971 –1971 – Alteração da denominação social para Marcopolo S.A.Alteração da denominação social para Marcopolo S.A.
Carrocerias e Ônibus. Transferência de Tecnologia paraCarrocerias e Ônibus. Transferência de Tecnologia para aa
Venezuela.Venezuela.
1978 – Estréia das ações da Marcopolo na Bovespa.1978 – Estréia das ações da Marcopolo na Bovespa.
1981 –1981 – Inauguração da Marcopolo unidade Ana Rech.Inauguração da Marcopolo unidade Ana Rech.
1986 –1986 – Constituição da MVC Componentes Plásticos, em São JoséConstituição da MVC Componentes Plásticos, em São José
dos Pinhais, Paraná.dos Pinhais, Paraná.
1990 –1990 – Constituição da Marcopolo Indústria de Carroçarias S.A.,Constituição da Marcopolo Indústria de Carroçarias S.A.,
em Portugal.em Portugal.
1997 –1997 – Certificação ISO 9001.Certificação ISO 9001.
1998 –1998 – Inauguração da Marcopolo Latinoamerica, na Argentina.Inauguração da Marcopolo Latinoamerica, na Argentina.
1999 –1999 – Participação no controle da Ciferal, no Rio de Janeiro, eParticipação no controle da Ciferal, no Rio de Janeiro, e
constituição da Polomex S.A. de C.V., no México.constituição da Polomex S.A. de C.V., no México.
20012001 –– Reestruturação do Conselho de Administração aumentandoReestruturação do Conselho de Administração aumentando
de três para seis membros com inclusão de representantesde três para seis membros com inclusão de representantes
dos minoritários.dos minoritários.
Constituição das empresas Superpolo S.A. e da MarcopoloConstituição das empresas Superpolo S.A. e da Marcopolo
South África (PTY) Ltd., além de acordo de transferênciaSouth África (PTY) Ltd., além de acordo de transferência
de tecnologia Marcopolo para a China.de tecnologia Marcopolo para a China.
Ciferal passa a ser 100% Marcopolo.Ciferal passa a ser 100% Marcopolo.
2002 – Adesão ao Nível 2 da Bovespa.2002 – Adesão ao Nível 2 da Bovespa.
CRONOLOGIACRONOLOGIA
OPERAÇÕESOPERAÇÕES
(*) China é Aliança Estratégica.(*) China é Aliança Estratégica.
(*)(*)
FÁBRICASFÁBRICAS
MARCOPOLO S.A. - UNIDADE PLANALTOMARCOPOLO S.A. - UNIDADE PLANALTO
Diretoria Corporativa - Fabricação de Componentes e Linha de Montagem
Caxias do Sul - (RS) - BRASIL
MARCOPOLO S.A. - UNIDADE ANA RECHMARCOPOLO S.A. - UNIDADE ANA RECH
Administração Geral e Linhas de Montagem
Caxias do Sul - (RS) - BRASIL
CIFERAL S.A.CIFERAL S.A.
Ônibus Urbanos e Minis
Duque de Caxias - (RJ) - BRASIL
POLOMEX S.A. DE C.V - MÉXICOPOLOMEX S.A. DE C.V - MÉXICO
Ônibus Rodoviários e Urbanos
Monterrey - MÉXICO
Rodoviários, Urbanos e Minis
Bogotá - COLÔMBIA
SUPERPOLO S.A. - COLÔMBIASUPERPOLO S.A. - COLÔMBIA
MARCOPOLO SOUTH AFRICA (PTY) LTD. - ÁFRICA DO SULMARCOPOLO SOUTH AFRICA (PTY) LTD. - ÁFRICA DO SUL
Ônibus Urbanos e Rodoviários
Johannesburg - ÁFRICA DO SUL
MARCOPOLO IND. DE CARROÇARIAS S.A.MARCOPOLO IND. DE CARROÇARIAS S.A.
Ônibus Rodoviários e Urbanos
Coimbra - PORTUGAL
MARCOPOLO LATINOAMÉRICA S.A.MARCOPOLO LATINOAMÉRICA S.A.
Ônibus urbanos
Río Cuarto - Província de Córdoba - ARGENTINA
Modelagem a vácuo e componentes reforçados
São José dos Pinhais - (PR) - BRASIL
MVC - COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA.MVC - COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA.
São José dos Pinhais/PR - Brasil Xerém/RJ - Brasil
(Ciferal)
Catalão/GO - Brasil
(Mitsubishi)
Monterrey - MéxicoCaxias do Sul/RS - Brasil
MVC - COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA.MVC - COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA.
ALIANÇAALIANÇA
ESTRATÉGICAESTRATÉGICA
CBC - IVECO - CHINACBC - IVECO - CHINA
Urbanos e Pequenos (CKD)
Changzhou - CHINA
VANTAGENSVANTAGENS
COMPETITIVASCOMPETITIVAS
Vantagens CompetitivasVantagens Competitivas
• Maior fabricante de ônibus do mundo;Maior fabricante de ônibus do mundo;
• Líder no Brasil com + de 50% de mercado;Líder no Brasil com + de 50% de mercado;
• Marca reconhecida na indústria mundial de ônibus;Marca reconhecida na indústria mundial de ônibus;
• Desenvolve tecnologia própria em produtos eDesenvolve tecnologia própria em produtos e
manufatura (processos);manufatura (processos);
• Ampla linha de produtos;Ampla linha de produtos;
• Flexibilidade e customização;Flexibilidade e customização;
Vantagens CompetitivasVantagens Competitivas
• Capacidade de produzir grandes volumes (escala);Capacidade de produzir grandes volumes (escala);
• Fidelização de clientes;Fidelização de clientes;
• Capacidade e experiência na formação de aliançasCapacidade e experiência na formação de alianças ee
associações no mundo;associações no mundo;
• Visão empresarial e gestão profissionalizada;Visão empresarial e gestão profissionalizada;
• Produtividade;Produtividade;
• Verticalização;Verticalização;
• Solidez financeira e acesso ao mercado de capitais.Solidez financeira e acesso ao mercado de capitais.
PRODUTOSPRODUTOS
PARADISO 1800 - Double-DeckerPARADISO 1800 - Double-Decker
TURISTURIS
BIARTICULADOBIARTICULADO
VIALEVIALE
VIALE LOW-ENTRYVIALE LOW-ENTRY
VIALE HIVIALE HI
SENIORSENIOR
VOLAREVOLARE
TIPOS DETIPOS DE
OPERAÇÃOOPERAÇÃO
CBU (Completely Built Unit)
Veículo completo(carroceria e chassi)
PKD (Partialy Knocked Down)
Carroceria totalmente montada,
porém sem chassi
SKD (Semi Knocked Down)
Carroceria montada parcialmente
CKD (Completely Knocked Down)
Carroceria completamente
desmontada, sem chassi
ESTRUTURA EESTRUTURA E
PROCESSOSPROCESSOS
CENTRO DE TREINAMENTO
SISTEMA KANBAM
FORNECIMENTO NA LINHA
JUST IN TIME
• ENGENHARIA
FERRAMENTAS E AUTOMAÇÃO
PROGRAMAS
AUTOCAD 3D (Desenhos)
AUTO CAM (Programação)
282 colaboradores na divisão de Engenharia
(produto, processo e desenvolvimento).
MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE
ESTAÇÃO DE EFLUENTES
CENTRAL DE RESÍDUOS
LABORATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL
DEMANDA DODEMANDA DO
MERCADO MUNDIALMERCADO MUNDIAL
Características doCaracterísticas do MMercadoercado MMundialundial
• A indústria de ônibus é regional:A indústria de ônibus é regional:
• Demanda por produtos customizados;Demanda por produtos customizados;
• Legislações particulares e locais;Legislações particulares e locais;
• Produção local é uma importante vantagem em mercados específicosProdução local é uma importante vantagem em mercados específicos
(frete, impostos de importação).(frete, impostos de importação).
• As principais vantagens competitivas nesta indústria são:As principais vantagens competitivas nesta indústria são:
• Flexibilidade para adequar o produto a diferentes demandas;Flexibilidade para adequar o produto a diferentes demandas;
• Linha completa de produtos;Linha completa de produtos;
• Alianças/associações com fabricantes de chassis;Alianças/associações com fabricantes de chassis;
• Capacidade de entregar grandes volumes em curto espaço de tempo;Capacidade de entregar grandes volumes em curto espaço de tempo;
• Verticalização da produção;Verticalização da produção;
• Confiabilidade do produto;Confiabilidade do produto;
• Design;Design;
• Mão de obra treinada e motivada.Mão de obra treinada e motivada.
• O desenvolvimento de novas tecnologias está diretamente ligado ao focoO desenvolvimento de novas tecnologias está diretamente ligado ao foco
no negócio.no negócio.
Demanda doDemanda do MMercadoercado MMundialundial
• A produção é de aproximadamente 210 mil unidades/ano;A produção é de aproximadamente 210 mil unidades/ano;
• Indústria pulverizada: grande número de pequenos fabricantes;Indústria pulverizada: grande número de pequenos fabricantes;
• O crescimento da demanda está concentrada em regiões:O crescimento da demanda está concentrada em regiões:
• em desenvolvimento; eem desenvolvimento; e
• com alta densidade demográfica.com alta densidade demográfica.
• Mercados de primeiro mundo apresentam indústria madura;Mercados de primeiro mundo apresentam indústria madura;
• Ex: EUA, Europa.Ex: EUA, Europa.
• Regiões com forte crescimento populacional tendem a demandarRegiões com forte crescimento populacional tendem a demandar
transporte coletivo. Ex: China, Índia, Rússia, Paquistão, Tailândia,transporte coletivo. Ex: China, Índia, Rússia, Paquistão, Tailândia,
Indonésia;Indonésia;
• Movimentos de renovação de frota são grandes impulsionadores deMovimentos de renovação de frota são grandes impulsionadores de
demanda. Ex: América Latina, Oriente Médiodemanda. Ex: América Latina, Oriente Médio ee África do Sul.África do Sul.
Grande Potencial de Crescimento no Mercado ExternoGrande Potencial de Crescimento no Mercado Externo
Demanda Esperada por Região (em mil unidades)Demanda Esperada por Região (em mil unidades)
53
50
26
25 23
25
5
7
4 5
9
14
45
67
26
42
20
44
0
10
20
30
40
50
60
70
NAFTANAFTA EuropaEuropa
OcidentalOcidental
OrienteOriente
MédioMédio
ÁfricaÁfrica EuropaEuropa
OrientalOriental
ChinaChina ÍndiaÍndia OutrasOutras **
20012001 2012 e2012 e
Total 2001: 211Total 2001: 211
Total 2012e: 279Total 2012e: 279
Fonte: Daimler ChryslerFonte: Daimler Chrysler
Mercados MadurosMercados Maduros Renovação das FrotasRenovação das Frotas Crescimento PopulacionalCrescimento Populacional
Demanda por transporte públicoDemanda por transporte público
* Coréia do Sul, Japão, Sudeste da Ásia.* Coréia do Sul, Japão, Sudeste da Ásia.
AméricaAmérica
LatinaLatina
MARCOPOLOMARCOPOLO
PRESENÇA MUNDIALPRESENÇA MUNDIAL
E DESEMPENHOE DESEMPENHO
MERCADOS: PRESENÇA MUNDIALMERCADOS: PRESENÇA MUNDIAL
• A atual estratégia de internacionalização tem como premissas:A atual estratégia de internacionalização tem como premissas:
• Formação de associações/parcerias regionais com as grandesFormação de associações/parcerias regionais com as grandes
montadoras de chassi:montadoras de chassi:
• Aproveitar conhecimento de mercado e canais de distribuição;Aproveitar conhecimento de mercado e canais de distribuição;
• CrescerCrescer comcom a participação de mercado da montadora e crescera participação de mercado da montadora e crescer
participaçãoparticipação nana montadora;montadora;
• Minimizar risco de crédito;Minimizar risco de crédito;
• Criar barreiras de entrada para novos competidores.Criar barreiras de entrada para novos competidores.
• Diversificação de mercado: aproveitar oportunidades de crescimentoDiversificação de mercado: aproveitar oportunidades de crescimento
em diferentes regiões;em diferentes regiões;
• Consolidação e ampliação das operações existentes.Consolidação e ampliação das operações existentes.
Grande Potencial de Crescimento no Mercado ExternoGrande Potencial de Crescimento no Mercado Externo
Produção Brasileira de Carrocerias/Ônibus (em mil unidades)Produção Brasileira de Carrocerias/Ônibus (em mil unidades)
• A produção tem se mantido estável em torno de 20 mil unidades anuais.
Fonte: Fabus, Simefre, Banco Pactual.
2º TRIMESTRE
1º TRIMESTRE
Participação na Produção Brasileira (em %)Participação na Produção Brasileira (em %)
Fonte: Fabus, Simefre, Banco Pactual.
Compra da Ciferal
Marcopolo - Produção Mundial (em UF´s)Marcopolo - Produção Mundial (em UF´s)
-1,8%-1,8%
(1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003.(1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003.
(1)
CAGR: 14,6% (do triênio)
2º TRIMESTRE
1º TRIMESTRE
CAGR = Compounded Average Growing Rate.CAGR = Compounded Average Growing Rate.
Receita Líquida (em milhões de reais)Receita Líquida (em milhões de reais)
-0,3%-0,3%
(1)
CAGR: 33,3% (do triênio)
2º TRIMESTRE
1º TRIMESTRE
(1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003.(1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003.
CAGR = Compounded Average Growing Rate.CAGR = Compounded Average Growing Rate.
Relação Negócios no Mercado Externo/Brasil (em %)Relação Negócios no Mercado Externo/Brasil (em %)
CAGR: 12,7% (do triênio)
(1)
MIMI MEME
(1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003.(1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003.
CAGR = Compounded Average Growing Rate.CAGR = Compounded Average Growing Rate.
Lucro Bruto (em milhões de reais)Lucro Bruto (em milhões de reais)
CAGR = Compounded Average Growing Rate.CAGR = Compounded Average Growing Rate.
117,1129,5131,0
372,2
255,8
163,8
0,0
100,0
200,0
300,0
400,0
2000 2001 2002 1S01 1S02 1S03
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Lucro Bruto Margem Bruta
2º TRIMESTRE
1º TRIMESTRE
60,3 46,5 68,2
-9,6%-9,6%
CAGR: 50,7% (do triênio)
70,7 83,0 48,9
EBITDA (em milhões de reais)EBITDA (em milhões de reais)
(1) EBITDA AJUSTADO = RETIRADA DA VARIAÇÃO CAMBIAL.
CAGR: 93,5% (do triênio)
(1)(1)
-28,3%-28,3%
(1)
2º TRIMESTRE
1º TRIMESTRE
35,2 23,0 31,6
27,3 24,2
54,9
CAGR = Compounded Average Growing Rate.CAGR = Compounded Average Growing Rate.
Lucro Operacional (em milhões de reais)Lucro Operacional (em milhões de reais)
CAGR = Compounded Average Growing Rate.CAGR = Compounded Average Growing Rate.
90,7
46,6
27,7
3%
4%
6%
9%
2%
10%
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
2000 2001 2002 2001 2003
LUCRO OPERACIONAL Margem LUCRO
CAGR: 81,0% (do triênio)
2º TRIMESTRE
1º TRIMESTRE
58,7
11,2
42,9
22,9
30,0
20,0
28,722,0
(10,8)
(20,0)
424,1%424,1%
2002
Lucro Líquido (em milhões de reais)Lucro Líquido (em milhões de reais)
CAGR: 76,9% (do triênio) 2º TRIMESTRE
1º TRIMESTRE
-0,3%
7%
5%
4%
4%
2%
Margem LíquidaLucro Líquido
CAGR = Compounded Average Growing Rate.CAGR = Compounded Average Growing Rate.
Investimentos (em milhões de reais)Investimentos (em milhões de reais)
(1)
(1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003.(1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003.
2º TRIMESTRE
1º TRIMESTRE
Balanço Patrimonial (em milhões de reais)Balanço Patrimonial (em milhões de reais)CONSOLIDADO
Índices Econômicos FinanceirosÍndices Econômicos FinanceirosCONSOLIDADO
CENÁRIOS PARACENÁRIOS PARA
2º SEMESTRE 20032º SEMESTRE 2003
Receita Líquida (em milhões de reais)Receita Líquida (em milhões de reais)
-15,6%-15,6%
Câmbio: Estimativa final ano - R$ 3,10Câmbio: Estimativa final ano - R$ 3,10
Receita Líquida (em milhões de reais)Receita Líquida (em milhões de reais)
(1)
(1)(1) = ESTIMATIVA 2003.= ESTIMATIVA 2003.
Orçamento pela Receita Líquida Revisada.Orçamento pela Receita Líquida Revisada.
Câmbio: Estimativa final ano - R$ 3,10Câmbio: Estimativa final ano - R$ 3,10
(1)
Produção (em UF’s)Produção (em UF’s)
-3,2%-3,2%
Produção (em UF’s)Produção (em UF’s)
(1)
(1)(1) = ESTIMATIVA 2003.= ESTIMATIVA 2003.
Orçamento pela Produção Revisada.Orçamento pela Produção Revisada.
(1)
3.3. Cenários RegionaisCenários Regionais
• NaftaNafta -- México/CaribeMéxico/Caribe
• Mercosul -Mercosul - Brasil/ChileBrasil/Chile
Argentina/BolíviaArgentina/Bolívia
Uruguai/ParaguaiUruguai/Paraguai
• Pacto Andino -Pacto Andino - Colômbia/Peru/EquadorColômbia/Peru/Equador
Venezuela/PanamáVenezuela/Panamá
• África do SulÁfrica do Sul
• Oriente MédioOriente Médio
• EuropaEuropa
• BrasilBrasil
• Crescimento - nível de atividade;Crescimento - nível de atividade;
• Câmbio;Câmbio;
• Taxa de juros/financiamento;Taxa de juros/financiamento;
• Inflação/custos;Inflação/custos;
• Retomada nas margens;Retomada nas margens;
• Novos mercados;Novos mercados;
• Novos produtos.Novos produtos.
Desafios/Oportunidades para 2004Desafios/Oportunidades para 2004
DESEMPENHODESEMPENHO
DAS AÇÕESDAS AÇÕES
POMO4 1998 1S03 %
Valor da Ação Preferencial R$ 1,10 R$ 3,64 231%
Desempenho das AçõesDesempenho das Ações
Marcopolo PN vs. Ibovespa
(Base 100 = 30/12/98)
50
100
150
200
250
300
350
400
450
dez-
98
jun-
99
dez-
99
jun-
00
dez-
00
jun-
01
dez-
01
jun-
02
dez-
02
jun-
03
IBOVESPAPOMO4
230,9%
91,2%
Dividendos/Juros s/Capital PróprioDividendos/Juros s/Capital Próprio (em milhões de reais)(em milhões de reais)
PAYOUT MEDIO: 45,9%
Relação com Investidores:Relação com Investidores:
Diretor de Relações com InvestidoresDiretor de Relações com Investidores
Sr. Carlos ZignaniSr. Carlos Zignani
E-mail:E-mail: carlos.zignani@marcopolo.com.brcarlos.zignani@marcopolo.com.br
Fone: 54 209.4115Fone: 54 209.4115
Gerente de Relações com InvestidoresGerente de Relações com Investidores
Sr. João Luiz BorsoiSr. João Luiz Borsoi
E-mail:E-mail: joao.borsoi@marcopolo.com.brjoao.borsoi@marcopolo.com.br
Fone: 54 209.4660Fone: 54 209.4660
Visite Nossa Home Page:Visite Nossa Home Page:
www.marcopolo.com.brwww.marcopolo.com.br
Agradecemos a presençaAgradecemos a presença
de todos.de todos.
Observações:Observações:
Esta apresentação contém informações futuras. Tais informaçõesEsta apresentação contém informações futuras. Tais informações
não são apenas fatos históricos, mas refletem os desejos e asnão são apenas fatos históricos, mas refletem os desejos e as
expectativas da administração da companhia. As palavras antecipa,expectativas da administração da companhia. As palavras antecipa,
deseja, espera, prevê, pretende, planeja, prediz, projeta, almeja edeseja, espera, prevê, pretende, planeja, prediz, projeta, almeja e
similares, pretendem identificar afirmações que, necessariamente,similares, pretendem identificar afirmações que, necessariamente,
envolvem riscos previsíveis e imprevisíveis. Riscos previsíveisenvolvem riscos previsíveis e imprevisíveis. Riscos previsíveis
incluem incertezas, que não são limitadas ao impacto daincluem incertezas, que não são limitadas ao impacto da
competitividade dos preços e serviços, aceitação dos serviços nocompetitividade dos preços e serviços, aceitação dos serviços no
mercado, transições de serviço da companhia e seus competidores,mercado, transições de serviço da companhia e seus competidores,
aprovação regulamentar, moeda, flutuação da moeda, mudanças noaprovação regulamentar, moeda, flutuação da moeda, mudanças no
mix de serviços oferecidos e outros riscos descritos nos relatórios damix de serviços oferecidos e outros riscos descritos nos relatórios da
companhia. Esta apresentação está atualizada até a presente data e acompanhia. Esta apresentação está atualizada até a presente data e a
Marcopolo não se obriga a atualizá-la mediante novas informaçõesMarcopolo não se obriga a atualizá-la mediante novas informações
e/ou acontecimentos futuros.e/ou acontecimentos futuros.
Receita Líquida Consolidada -Receita Líquida Consolidada - Expurgada a Variação Cambial e ChassiExpurgada a Variação Cambial e Chassi
1.1. Mix do MercadoMix do Mercado
20032003 20022002
Variação (%)Variação (%) MEME 36,1%36,1% 57,3%57,3%
(37,0)(37,0)
MIMI 63,9%63,9% 42,7%42,7%
49,649,6
2.2. Mix de Produção - exportações (volume menor)Mix de Produção - exportações (volume menor)
20032003 20022002 VariaçãoVariação
Qtde. %Qtde. %
RodoviáriosRodoviários 286286 444444
(158) (35,6)(158) (35,6)
UrbanosUrbanos 511511 445445
66 14,866 14,8
Margem BrutaMargem Bruta
Resultado OperacionalResultado Operacional
EBITDA AJUSTADO (em milhões de reais)EBITDA AJUSTADO (em milhões de reais)
EBITDA - R$ mil 2º Trimestre Acumulado Jan a Jun
2003 2002 2001 2003 2002 2001
Resultado operacional 30.044 21.982 19.269 58.732 11.151 39.266
Receitas financeiras (29.546) (20.316) (30.847) (66.253) (36.225) (45.007
)
Despesas financeiras 13.941 53.346 35.526 38.409 112.877 60.157
Deprec./Amortizações 6.044 6.197 5.178 12.366 11.846 10.155
EBITDA 20.483 61.209 29.126 43.254 99.649 64.571
Variação cambial s/
investimentos nas
controladas
3.758 (6.337) (1.803) 12.572 (21.750) (2.032)
EBITDA (ajustado) 24.241 54.872 27.323 55.826 77.899 62.539
Demonstrativo do Fato Extraordinário
1.1 .Contabilização de Créditos de IPI Ref. Ganho de Ação Judicial ...................... 30.262
( - ) Honorários de Advogados ............................................................................ (908)
VALOR LÍQUIDO ...................................................................................................VALOR LÍQUIDO ................................................................................................... 29.35429.354
1.2 Contabilização Pagamento de Autuação ICMS transferência de Crédito......... 914
Provisão ref. Autuações ICMS:
- Correção Saldo Credor .................................................................................. 15.735
- Transferência de Crédito ............................................................................... 3.448
SALDO ....................................................................................................................SALDO .................................................................................................................... 20.09720.097
VALOR LÍQUIDO (1.1 – 1.2)..................................................................................VALOR LÍQUIDO (1.1 – 1.2).................................................................................. 9.2579.257
PIS/COFINS s/ Crédito de IPI ..................................................................................... (1.365)
Efeito líquido Extraordinário em outras Receitas / Despesas Operacionais ........Efeito líquido Extraordinário em outras Receitas / Despesas Operacionais ........ 7.8927.892
(-) Efeitos no IR/CS (34%) ..................................................................................... (2.683)
EFEITO NO RESULTADO LÍQUIDO ...........................................................................EFEITO NO RESULTADO LÍQUIDO ........................................................................... 5.2095.209
Em Milhares de Reais
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  • 1. São Paulo - 04 de agosto de 2003.São Paulo - 04 de agosto de 2003. Porto Alegre - 05 de agosto de 2003.Porto Alegre - 05 de agosto de 2003. REUNIÃO COM ANALISTAS E INVESTIDORESREUNIÃO COM ANALISTAS E INVESTIDORES APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO Apresentação:Apresentação: Sr. José Rubens De La RosaSr. José Rubens De La Rosa Sr. Carlos ZignaniSr. Carlos Zignani Sr. José Antônio ValiatiSr. José Antônio Valiati Sr. João Luiz BorsoiSr. João Luiz Borsoi
  • 3. NEGÓCIO:NEGÓCIO: ““SOLUÇÕES E SERVIÇOSSOLUÇÕES E SERVIÇOS PARA O TRANSPORTEPARA O TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS”PÚBLICO DE PASSAGEIROS”
  • 4. • TecnologiaTecnologia • Linha completa de produtos;Linha completa de produtos; • Design próprio;Design próprio; • Processos/sistemas produtivos.Processos/sistemas produtivos. • Comercialização/LogísticaComercialização/Logística • Presença Global: diversificação de mercados;Presença Global: diversificação de mercados; • Produtos customizados.Produtos customizados. • Custos competitivosCustos competitivos • Verticalização;Verticalização; • Recursos humanos/treinamento;Recursos humanos/treinamento; • Economias de escala.Economias de escala. Filosofia de AtuaçãoFilosofia de Atuação
  • 5. • RentabilidadeRentabilidade • Geração de valor.Geração de valor. • Governança CorporativaGovernança Corporativa • Nível IINível II • Tag along;Tag along; • Direito voto aos preferencialistas;Direito voto aos preferencialistas; • Câmara de arbitragem.Câmara de arbitragem. • Resultados: últimosResultados: últimos 55 anosanos (1998/2002)(1998/2002) • Aumento receitas:Aumento receitas: 3,33,3 vezes;vezes; • Aumento produção:Aumento produção: 1,71,7 vezes;vezes; • Aumento resultados:Aumento resultados: 1,81,8 vezes;vezes; • Valorização da ação:Valorização da ação: 3,93,9 vezes.vezes.
  • 6. Fundada em 1949 Instalações: - Área construída total Brasil e Exterior 225.000 m² - Área total Brasil e Exterior 1.888.000 m² Capacidade de produção Brasil 75 unidades/dia Brasil e Exterior 110 unidades/dia N° de colaboradores Brasil 7.418 Brasil e Exterior 9.069 Nº de fábricas Brasil 04 Exterior 05 Aliança Estrat. - China 01 Nº de representantes Brasil 86 Exterior 21
  • 8. 1949 –1949 – Fundação da Nicola & Cia. Ltda.Fundação da Nicola & Cia. Ltda. 1961 –1961 – Primeira exportação da empresa.Primeira exportação da empresa. 1971 –1971 – Alteração da denominação social para Marcopolo S.A.Alteração da denominação social para Marcopolo S.A. Carrocerias e Ônibus. Transferência de Tecnologia paraCarrocerias e Ônibus. Transferência de Tecnologia para aa Venezuela.Venezuela. 1978 – Estréia das ações da Marcopolo na Bovespa.1978 – Estréia das ações da Marcopolo na Bovespa. 1981 –1981 – Inauguração da Marcopolo unidade Ana Rech.Inauguração da Marcopolo unidade Ana Rech. 1986 –1986 – Constituição da MVC Componentes Plásticos, em São JoséConstituição da MVC Componentes Plásticos, em São José dos Pinhais, Paraná.dos Pinhais, Paraná. 1990 –1990 – Constituição da Marcopolo Indústria de Carroçarias S.A.,Constituição da Marcopolo Indústria de Carroçarias S.A., em Portugal.em Portugal. 1997 –1997 – Certificação ISO 9001.Certificação ISO 9001. 1998 –1998 – Inauguração da Marcopolo Latinoamerica, na Argentina.Inauguração da Marcopolo Latinoamerica, na Argentina. 1999 –1999 – Participação no controle da Ciferal, no Rio de Janeiro, eParticipação no controle da Ciferal, no Rio de Janeiro, e constituição da Polomex S.A. de C.V., no México.constituição da Polomex S.A. de C.V., no México. 20012001 –– Reestruturação do Conselho de Administração aumentandoReestruturação do Conselho de Administração aumentando de três para seis membros com inclusão de representantesde três para seis membros com inclusão de representantes dos minoritários.dos minoritários. Constituição das empresas Superpolo S.A. e da MarcopoloConstituição das empresas Superpolo S.A. e da Marcopolo South África (PTY) Ltd., além de acordo de transferênciaSouth África (PTY) Ltd., além de acordo de transferência de tecnologia Marcopolo para a China.de tecnologia Marcopolo para a China. Ciferal passa a ser 100% Marcopolo.Ciferal passa a ser 100% Marcopolo. 2002 – Adesão ao Nível 2 da Bovespa.2002 – Adesão ao Nível 2 da Bovespa. CRONOLOGIACRONOLOGIA
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. OPERAÇÕESOPERAÇÕES (*) China é Aliança Estratégica.(*) China é Aliança Estratégica. (*)(*)
  • 14. MARCOPOLO S.A. - UNIDADE PLANALTOMARCOPOLO S.A. - UNIDADE PLANALTO Diretoria Corporativa - Fabricação de Componentes e Linha de Montagem Caxias do Sul - (RS) - BRASIL
  • 15. MARCOPOLO S.A. - UNIDADE ANA RECHMARCOPOLO S.A. - UNIDADE ANA RECH Administração Geral e Linhas de Montagem Caxias do Sul - (RS) - BRASIL
  • 16. CIFERAL S.A.CIFERAL S.A. Ônibus Urbanos e Minis Duque de Caxias - (RJ) - BRASIL
  • 17. POLOMEX S.A. DE C.V - MÉXICOPOLOMEX S.A. DE C.V - MÉXICO Ônibus Rodoviários e Urbanos Monterrey - MÉXICO
  • 18. Rodoviários, Urbanos e Minis Bogotá - COLÔMBIA SUPERPOLO S.A. - COLÔMBIASUPERPOLO S.A. - COLÔMBIA
  • 19. MARCOPOLO SOUTH AFRICA (PTY) LTD. - ÁFRICA DO SULMARCOPOLO SOUTH AFRICA (PTY) LTD. - ÁFRICA DO SUL Ônibus Urbanos e Rodoviários Johannesburg - ÁFRICA DO SUL
  • 20. MARCOPOLO IND. DE CARROÇARIAS S.A.MARCOPOLO IND. DE CARROÇARIAS S.A. Ônibus Rodoviários e Urbanos Coimbra - PORTUGAL
  • 21. MARCOPOLO LATINOAMÉRICA S.A.MARCOPOLO LATINOAMÉRICA S.A. Ônibus urbanos Río Cuarto - Província de Córdoba - ARGENTINA
  • 22. Modelagem a vácuo e componentes reforçados São José dos Pinhais - (PR) - BRASIL MVC - COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA.MVC - COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA.
  • 23. São José dos Pinhais/PR - Brasil Xerém/RJ - Brasil (Ciferal) Catalão/GO - Brasil (Mitsubishi) Monterrey - MéxicoCaxias do Sul/RS - Brasil MVC - COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA.MVC - COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA.
  • 25. CBC - IVECO - CHINACBC - IVECO - CHINA Urbanos e Pequenos (CKD) Changzhou - CHINA
  • 27. Vantagens CompetitivasVantagens Competitivas • Maior fabricante de ônibus do mundo;Maior fabricante de ônibus do mundo; • Líder no Brasil com + de 50% de mercado;Líder no Brasil com + de 50% de mercado; • Marca reconhecida na indústria mundial de ônibus;Marca reconhecida na indústria mundial de ônibus; • Desenvolve tecnologia própria em produtos eDesenvolve tecnologia própria em produtos e manufatura (processos);manufatura (processos); • Ampla linha de produtos;Ampla linha de produtos; • Flexibilidade e customização;Flexibilidade e customização;
  • 28. Vantagens CompetitivasVantagens Competitivas • Capacidade de produzir grandes volumes (escala);Capacidade de produzir grandes volumes (escala); • Fidelização de clientes;Fidelização de clientes; • Capacidade e experiência na formação de aliançasCapacidade e experiência na formação de alianças ee associações no mundo;associações no mundo; • Visão empresarial e gestão profissionalizada;Visão empresarial e gestão profissionalizada; • Produtividade;Produtividade; • Verticalização;Verticalização; • Solidez financeira e acesso ao mercado de capitais.Solidez financeira e acesso ao mercado de capitais.
  • 30. PARADISO 1800 - Double-DeckerPARADISO 1800 - Double-Decker TURISTURIS
  • 35. CBU (Completely Built Unit) Veículo completo(carroceria e chassi) PKD (Partialy Knocked Down) Carroceria totalmente montada, porém sem chassi
  • 36. SKD (Semi Knocked Down) Carroceria montada parcialmente CKD (Completely Knocked Down) Carroceria completamente desmontada, sem chassi
  • 39. SISTEMA KANBAM FORNECIMENTO NA LINHA JUST IN TIME
  • 41. PROGRAMAS AUTOCAD 3D (Desenhos) AUTO CAM (Programação) 282 colaboradores na divisão de Engenharia (produto, processo e desenvolvimento).
  • 45. DEMANDA DODEMANDA DO MERCADO MUNDIALMERCADO MUNDIAL
  • 46. Características doCaracterísticas do MMercadoercado MMundialundial • A indústria de ônibus é regional:A indústria de ônibus é regional: • Demanda por produtos customizados;Demanda por produtos customizados; • Legislações particulares e locais;Legislações particulares e locais; • Produção local é uma importante vantagem em mercados específicosProdução local é uma importante vantagem em mercados específicos (frete, impostos de importação).(frete, impostos de importação). • As principais vantagens competitivas nesta indústria são:As principais vantagens competitivas nesta indústria são: • Flexibilidade para adequar o produto a diferentes demandas;Flexibilidade para adequar o produto a diferentes demandas; • Linha completa de produtos;Linha completa de produtos; • Alianças/associações com fabricantes de chassis;Alianças/associações com fabricantes de chassis; • Capacidade de entregar grandes volumes em curto espaço de tempo;Capacidade de entregar grandes volumes em curto espaço de tempo; • Verticalização da produção;Verticalização da produção; • Confiabilidade do produto;Confiabilidade do produto; • Design;Design; • Mão de obra treinada e motivada.Mão de obra treinada e motivada. • O desenvolvimento de novas tecnologias está diretamente ligado ao focoO desenvolvimento de novas tecnologias está diretamente ligado ao foco no negócio.no negócio.
  • 47. Demanda doDemanda do MMercadoercado MMundialundial • A produção é de aproximadamente 210 mil unidades/ano;A produção é de aproximadamente 210 mil unidades/ano; • Indústria pulverizada: grande número de pequenos fabricantes;Indústria pulverizada: grande número de pequenos fabricantes; • O crescimento da demanda está concentrada em regiões:O crescimento da demanda está concentrada em regiões: • em desenvolvimento; eem desenvolvimento; e • com alta densidade demográfica.com alta densidade demográfica. • Mercados de primeiro mundo apresentam indústria madura;Mercados de primeiro mundo apresentam indústria madura; • Ex: EUA, Europa.Ex: EUA, Europa. • Regiões com forte crescimento populacional tendem a demandarRegiões com forte crescimento populacional tendem a demandar transporte coletivo. Ex: China, Índia, Rússia, Paquistão, Tailândia,transporte coletivo. Ex: China, Índia, Rússia, Paquistão, Tailândia, Indonésia;Indonésia; • Movimentos de renovação de frota são grandes impulsionadores deMovimentos de renovação de frota são grandes impulsionadores de demanda. Ex: América Latina, Oriente Médiodemanda. Ex: América Latina, Oriente Médio ee África do Sul.África do Sul.
  • 48. Grande Potencial de Crescimento no Mercado ExternoGrande Potencial de Crescimento no Mercado Externo Demanda Esperada por Região (em mil unidades)Demanda Esperada por Região (em mil unidades) 53 50 26 25 23 25 5 7 4 5 9 14 45 67 26 42 20 44 0 10 20 30 40 50 60 70 NAFTANAFTA EuropaEuropa OcidentalOcidental OrienteOriente MédioMédio ÁfricaÁfrica EuropaEuropa OrientalOriental ChinaChina ÍndiaÍndia OutrasOutras ** 20012001 2012 e2012 e Total 2001: 211Total 2001: 211 Total 2012e: 279Total 2012e: 279 Fonte: Daimler ChryslerFonte: Daimler Chrysler Mercados MadurosMercados Maduros Renovação das FrotasRenovação das Frotas Crescimento PopulacionalCrescimento Populacional Demanda por transporte públicoDemanda por transporte público * Coréia do Sul, Japão, Sudeste da Ásia.* Coréia do Sul, Japão, Sudeste da Ásia. AméricaAmérica LatinaLatina
  • 51. • A atual estratégia de internacionalização tem como premissas:A atual estratégia de internacionalização tem como premissas: • Formação de associações/parcerias regionais com as grandesFormação de associações/parcerias regionais com as grandes montadoras de chassi:montadoras de chassi: • Aproveitar conhecimento de mercado e canais de distribuição;Aproveitar conhecimento de mercado e canais de distribuição; • CrescerCrescer comcom a participação de mercado da montadora e crescera participação de mercado da montadora e crescer participaçãoparticipação nana montadora;montadora; • Minimizar risco de crédito;Minimizar risco de crédito; • Criar barreiras de entrada para novos competidores.Criar barreiras de entrada para novos competidores. • Diversificação de mercado: aproveitar oportunidades de crescimentoDiversificação de mercado: aproveitar oportunidades de crescimento em diferentes regiões;em diferentes regiões; • Consolidação e ampliação das operações existentes.Consolidação e ampliação das operações existentes. Grande Potencial de Crescimento no Mercado ExternoGrande Potencial de Crescimento no Mercado Externo
  • 52. Produção Brasileira de Carrocerias/Ônibus (em mil unidades)Produção Brasileira de Carrocerias/Ônibus (em mil unidades) • A produção tem se mantido estável em torno de 20 mil unidades anuais. Fonte: Fabus, Simefre, Banco Pactual. 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE
  • 53. Participação na Produção Brasileira (em %)Participação na Produção Brasileira (em %) Fonte: Fabus, Simefre, Banco Pactual. Compra da Ciferal
  • 54. Marcopolo - Produção Mundial (em UF´s)Marcopolo - Produção Mundial (em UF´s) -1,8%-1,8% (1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003.(1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003. (1) CAGR: 14,6% (do triênio) 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE CAGR = Compounded Average Growing Rate.CAGR = Compounded Average Growing Rate.
  • 55. Receita Líquida (em milhões de reais)Receita Líquida (em milhões de reais) -0,3%-0,3% (1) CAGR: 33,3% (do triênio) 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE (1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003.(1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003. CAGR = Compounded Average Growing Rate.CAGR = Compounded Average Growing Rate.
  • 56. Relação Negócios no Mercado Externo/Brasil (em %)Relação Negócios no Mercado Externo/Brasil (em %) CAGR: 12,7% (do triênio) (1) MIMI MEME (1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003.(1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003. CAGR = Compounded Average Growing Rate.CAGR = Compounded Average Growing Rate.
  • 57. Lucro Bruto (em milhões de reais)Lucro Bruto (em milhões de reais) CAGR = Compounded Average Growing Rate.CAGR = Compounded Average Growing Rate. 117,1129,5131,0 372,2 255,8 163,8 0,0 100,0 200,0 300,0 400,0 2000 2001 2002 1S01 1S02 1S03 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% Lucro Bruto Margem Bruta 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE 60,3 46,5 68,2 -9,6%-9,6% CAGR: 50,7% (do triênio) 70,7 83,0 48,9
  • 58. EBITDA (em milhões de reais)EBITDA (em milhões de reais) (1) EBITDA AJUSTADO = RETIRADA DA VARIAÇÃO CAMBIAL. CAGR: 93,5% (do triênio) (1)(1) -28,3%-28,3% (1) 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE 35,2 23,0 31,6 27,3 24,2 54,9 CAGR = Compounded Average Growing Rate.CAGR = Compounded Average Growing Rate.
  • 59. Lucro Operacional (em milhões de reais)Lucro Operacional (em milhões de reais) CAGR = Compounded Average Growing Rate.CAGR = Compounded Average Growing Rate. 90,7 46,6 27,7 3% 4% 6% 9% 2% 10% 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 2000 2001 2002 2001 2003 LUCRO OPERACIONAL Margem LUCRO CAGR: 81,0% (do triênio) 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE 58,7 11,2 42,9 22,9 30,0 20,0 28,722,0 (10,8) (20,0) 424,1%424,1% 2002
  • 60. Lucro Líquido (em milhões de reais)Lucro Líquido (em milhões de reais) CAGR: 76,9% (do triênio) 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE -0,3% 7% 5% 4% 4% 2% Margem LíquidaLucro Líquido CAGR = Compounded Average Growing Rate.CAGR = Compounded Average Growing Rate.
  • 61. Investimentos (em milhões de reais)Investimentos (em milhões de reais) (1) (1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003.(1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003. 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE
  • 62. Balanço Patrimonial (em milhões de reais)Balanço Patrimonial (em milhões de reais)CONSOLIDADO
  • 63. Índices Econômicos FinanceirosÍndices Econômicos FinanceirosCONSOLIDADO
  • 64. CENÁRIOS PARACENÁRIOS PARA 2º SEMESTRE 20032º SEMESTRE 2003
  • 65. Receita Líquida (em milhões de reais)Receita Líquida (em milhões de reais) -15,6%-15,6% Câmbio: Estimativa final ano - R$ 3,10Câmbio: Estimativa final ano - R$ 3,10
  • 66. Receita Líquida (em milhões de reais)Receita Líquida (em milhões de reais) (1) (1)(1) = ESTIMATIVA 2003.= ESTIMATIVA 2003. Orçamento pela Receita Líquida Revisada.Orçamento pela Receita Líquida Revisada. Câmbio: Estimativa final ano - R$ 3,10Câmbio: Estimativa final ano - R$ 3,10 (1)
  • 67. Produção (em UF’s)Produção (em UF’s) -3,2%-3,2%
  • 68. Produção (em UF’s)Produção (em UF’s) (1) (1)(1) = ESTIMATIVA 2003.= ESTIMATIVA 2003. Orçamento pela Produção Revisada.Orçamento pela Produção Revisada. (1)
  • 69. 3.3. Cenários RegionaisCenários Regionais • NaftaNafta -- México/CaribeMéxico/Caribe • Mercosul -Mercosul - Brasil/ChileBrasil/Chile Argentina/BolíviaArgentina/Bolívia Uruguai/ParaguaiUruguai/Paraguai • Pacto Andino -Pacto Andino - Colômbia/Peru/EquadorColômbia/Peru/Equador Venezuela/PanamáVenezuela/Panamá • África do SulÁfrica do Sul • Oriente MédioOriente Médio • EuropaEuropa • BrasilBrasil
  • 70. • Crescimento - nível de atividade;Crescimento - nível de atividade; • Câmbio;Câmbio; • Taxa de juros/financiamento;Taxa de juros/financiamento; • Inflação/custos;Inflação/custos; • Retomada nas margens;Retomada nas margens; • Novos mercados;Novos mercados; • Novos produtos.Novos produtos. Desafios/Oportunidades para 2004Desafios/Oportunidades para 2004
  • 72. POMO4 1998 1S03 % Valor da Ação Preferencial R$ 1,10 R$ 3,64 231% Desempenho das AçõesDesempenho das Ações Marcopolo PN vs. Ibovespa (Base 100 = 30/12/98) 50 100 150 200 250 300 350 400 450 dez- 98 jun- 99 dez- 99 jun- 00 dez- 00 jun- 01 dez- 01 jun- 02 dez- 02 jun- 03 IBOVESPAPOMO4 230,9% 91,2%
  • 73. Dividendos/Juros s/Capital PróprioDividendos/Juros s/Capital Próprio (em milhões de reais)(em milhões de reais) PAYOUT MEDIO: 45,9%
  • 74. Relação com Investidores:Relação com Investidores: Diretor de Relações com InvestidoresDiretor de Relações com Investidores Sr. Carlos ZignaniSr. Carlos Zignani E-mail:E-mail: carlos.zignani@marcopolo.com.brcarlos.zignani@marcopolo.com.br Fone: 54 209.4115Fone: 54 209.4115 Gerente de Relações com InvestidoresGerente de Relações com Investidores Sr. João Luiz BorsoiSr. João Luiz Borsoi E-mail:E-mail: joao.borsoi@marcopolo.com.brjoao.borsoi@marcopolo.com.br Fone: 54 209.4660Fone: 54 209.4660
  • 75. Visite Nossa Home Page:Visite Nossa Home Page: www.marcopolo.com.brwww.marcopolo.com.br
  • 76. Agradecemos a presençaAgradecemos a presença de todos.de todos.
  • 77. Observações:Observações: Esta apresentação contém informações futuras. Tais informaçõesEsta apresentação contém informações futuras. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem os desejos e asnão são apenas fatos históricos, mas refletem os desejos e as expectativas da administração da companhia. As palavras antecipa,expectativas da administração da companhia. As palavras antecipa, deseja, espera, prevê, pretende, planeja, prediz, projeta, almeja edeseja, espera, prevê, pretende, planeja, prediz, projeta, almeja e similares, pretendem identificar afirmações que, necessariamente,similares, pretendem identificar afirmações que, necessariamente, envolvem riscos previsíveis e imprevisíveis. Riscos previsíveisenvolvem riscos previsíveis e imprevisíveis. Riscos previsíveis incluem incertezas, que não são limitadas ao impacto daincluem incertezas, que não são limitadas ao impacto da competitividade dos preços e serviços, aceitação dos serviços nocompetitividade dos preços e serviços, aceitação dos serviços no mercado, transições de serviço da companhia e seus competidores,mercado, transições de serviço da companhia e seus competidores, aprovação regulamentar, moeda, flutuação da moeda, mudanças noaprovação regulamentar, moeda, flutuação da moeda, mudanças no mix de serviços oferecidos e outros riscos descritos nos relatórios damix de serviços oferecidos e outros riscos descritos nos relatórios da companhia. Esta apresentação está atualizada até a presente data e acompanhia. Esta apresentação está atualizada até a presente data e a Marcopolo não se obriga a atualizá-la mediante novas informaçõesMarcopolo não se obriga a atualizá-la mediante novas informações e/ou acontecimentos futuros.e/ou acontecimentos futuros.
  • 78.
  • 79. Receita Líquida Consolidada -Receita Líquida Consolidada - Expurgada a Variação Cambial e ChassiExpurgada a Variação Cambial e Chassi
  • 80. 1.1. Mix do MercadoMix do Mercado 20032003 20022002 Variação (%)Variação (%) MEME 36,1%36,1% 57,3%57,3% (37,0)(37,0) MIMI 63,9%63,9% 42,7%42,7% 49,649,6 2.2. Mix de Produção - exportações (volume menor)Mix de Produção - exportações (volume menor) 20032003 20022002 VariaçãoVariação Qtde. %Qtde. % RodoviáriosRodoviários 286286 444444 (158) (35,6)(158) (35,6) UrbanosUrbanos 511511 445445 66 14,866 14,8 Margem BrutaMargem Bruta
  • 81. Resultado OperacionalResultado Operacional EBITDA AJUSTADO (em milhões de reais)EBITDA AJUSTADO (em milhões de reais) EBITDA - R$ mil 2º Trimestre Acumulado Jan a Jun 2003 2002 2001 2003 2002 2001 Resultado operacional 30.044 21.982 19.269 58.732 11.151 39.266 Receitas financeiras (29.546) (20.316) (30.847) (66.253) (36.225) (45.007 ) Despesas financeiras 13.941 53.346 35.526 38.409 112.877 60.157 Deprec./Amortizações 6.044 6.197 5.178 12.366 11.846 10.155 EBITDA 20.483 61.209 29.126 43.254 99.649 64.571 Variação cambial s/ investimentos nas controladas 3.758 (6.337) (1.803) 12.572 (21.750) (2.032) EBITDA (ajustado) 24.241 54.872 27.323 55.826 77.899 62.539
  • 82. Demonstrativo do Fato Extraordinário 1.1 .Contabilização de Créditos de IPI Ref. Ganho de Ação Judicial ...................... 30.262 ( - ) Honorários de Advogados ............................................................................ (908) VALOR LÍQUIDO ...................................................................................................VALOR LÍQUIDO ................................................................................................... 29.35429.354 1.2 Contabilização Pagamento de Autuação ICMS transferência de Crédito......... 914 Provisão ref. Autuações ICMS: - Correção Saldo Credor .................................................................................. 15.735 - Transferência de Crédito ............................................................................... 3.448 SALDO ....................................................................................................................SALDO .................................................................................................................... 20.09720.097 VALOR LÍQUIDO (1.1 – 1.2)..................................................................................VALOR LÍQUIDO (1.1 – 1.2).................................................................................. 9.2579.257 PIS/COFINS s/ Crédito de IPI ..................................................................................... (1.365) Efeito líquido Extraordinário em outras Receitas / Despesas Operacionais ........Efeito líquido Extraordinário em outras Receitas / Despesas Operacionais ........ 7.8927.892 (-) Efeitos no IR/CS (34%) ..................................................................................... (2.683) EFEITO NO RESULTADO LÍQUIDO ...........................................................................EFEITO NO RESULTADO LÍQUIDO ........................................................................... 5.2095.209 Em Milhares de Reais CONSOLIDADO
  • 83. Demonstrativo das Outras Receitas/Despesas Operacionais