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TRABALHO ESCRITO INDIVIDUAL DE PORTUGUÊS   <br />10º ANO/Março 2011<br />Aluno:___________________________________Nº:____Turma:_______<br />Professor:______________________Classificação:___________________<br />Texto<br />Revista crítica dos jornais                       1                                                   2   “O jornalismo, na sua justa e verdadeira atitude, seria a intervenção permanente do País na sua própria vida política, moral, religiosa, literária e industrial.   Mas esta intervenção nos factos, nas ideias, para ser fecunda, elevada, para ter um carácter de utilidade pública e largas vistas sociais, deve ser preparada pela discussão e pelo esclarecimento da direcção governativa, do estado geral dos espíritos, do vigor das consciências, da situação pública, da virtude das leis.   É o grande dever do jornalismo fazer conhecer o estado das coisas públicas, ensinar ao povo os seus direitos e as garantias da sua segurança, estar atento às atitudes que toma a política estrangeira, protestar com justa violência contra os actos culposos, frouxos, nocivos, velar pelo poder interior da Pátria, pela grandeza moral, intelectual e material em presença das outras nações, pelo progresso que fazem os espíritos, pela conservação da justiça, pelo respeito do direito, da família, do trabalho, pelo melhoramento das classes infelizes (...).    O jornalismo não sabe o que é o abatimento moral, o cansaço, a fadiga, o repouso. Se ele repousasse, quem velaria pelos que dormem?    Há homens, há trabalhadores de ideias, filósofos, que fazem o mesmo áspero trabalho incessante: mas esses têm a glória, que é como um bálsamo divino derramado nos seus cansaços.O jornalista não: trabalha, luta, derrama ideias, sistemas, filosofias sociais e populares estudos reflectidos, improvisações, defesas eloquentes, nobres ataques da palavra e da ideia, pois bem, tudo isso passa, morre, esquece: aquela folha delgada e leve, onde ele põe o seu espírito, a sua ideia, a sua consciência, a sua alma, perde-se, desaparece, some-se, sem esperanças de vida, de duração, de imortalidade, como uma folha de árvore ou como um trapo arremessado ao monturo(…) O jornalismo ensina, professa, alumia sobretudo; é ele o grande construidor do futuro; não é só o facto de hoje que o prende - isso é o menos - é o facto que o futuro contém: ele vai das relações presentes às relações futuras e mostra a revolução lenta, serena, imensa, pela qual a humanidade transforma e refaz o seu destino no sentido da justiça.É por isso que ele contradiz muitas vezes a opinião recebida; e com razão; nem sempre a grande massa tem a consciência do bem, do direito e da sua verdadeira razão; é necessário que o jornalismo a esclareça, que a avise quando ela se transviar, que a sustenha, quando ela for a cair. (...)”Eça de Queirós, in Páginas de Jornalismo - quot;
O Distrito de Évoraquot;
 (n.º 1, 6 de Janeiro de 1867), vol. II, Lello e Irmãos EditoresJosé Maria Eça de Queirós (Póvoa de Varzim, 1845 - Paris, 1900) - Formou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Participou nas Conferências do Casino e teve um importante papel na Geração de 70. Foi nomeado cônsul em Havana (1872), tendo viajado muito. Algumas obras: quot;
O Crime do Padre Amaroquot;
 (1875-1876), quot;
O Primo Basílioquot;
 (1878), quot;
A Relíquiaquot;
 (1887), quot;
Os Maiasquot;
 (1888), quot;
Contosquot;
 (1902) e quot;
Prosas Bárbarasquot;
 (1903). É considerado um dos maiores romancistas portugueses do século XIX.<br />GRUPO I<br />Responda às questões que se seguem, de acordo com as orientações que lhe são dadas.<br />1. Identifique o tema abordado neste artigo.<br />2. No terceiro parágrafo, o autor enumera aquelas que considera serem as grandes funções jornalismo.<br />2.1. Refira, por palavras suas, as três que lhe parecem mais significativas, justificando a sua escolha.<br />3. A determinado momento do texto, Eça de Queirós compara os jornalistas com os filósofos.<br />3.1. Refira o que têm em comum e o que os distingue.<br />4. Explique, por palavras suas, por que motivo o jornalismo é quot;
o grande construidor do futuroquot;
.<br />5. Eça de Queirós faz uma apreciação do trabalho dos jornalistas. <br />5.1. Esclareça, justificando a sua resposta, se se trata de uma apreciação marcadamente positiva ou negativa.<br />6. Classifique, morfologicamente, a classe e subclasse das palavras sublinhadas no texto :”mas”;”se” e “quando”. <br />7. Releia o último parágrafo do texto.<br />7.1. Identifique o antecedente da palavra sublinhada e a negro. <br />7.2. Diga qual foi o mecanismo de coesão utilizado pelo autor.<br />8. Divida e classifique as orações seguintes:<br />a) O nosso  jornal regional, cujos jornalistas são muito conhecidos, está na falência.<br />b) O jornal cuja tiragem foi elevadíssima, ganhou imenso dinheiro.<br />9.Identifique o acto ilocutório presente na afirmação seguinte:<br />Gosto muito do jornalismo.<br />GRUPO  II<br />Apresente, de forma completa e fundamentada, a sua opinião acerca da importância dos meios de comunicação social, num texto de 100 a 150 palavras.<br />Bom Trabalho!<br />O Professor<br />__________________<br />Cotações:<br />Grupo I                                                                                     Grupo II<br />1.2.13.14.5.16.7.17.28.9.1.Total1010202015151515201050200 pontos<br />
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Teste nº 2 /Março/Textos dos Media

  • 1. TRABALHO ESCRITO INDIVIDUAL DE PORTUGUÊS <br />10º ANO/Março 2011<br />Aluno:___________________________________Nº:____Turma:_______<br />Professor:______________________Classificação:___________________<br />Texto<br />Revista crítica dos jornais 1 2 “O jornalismo, na sua justa e verdadeira atitude, seria a intervenção permanente do País na sua própria vida política, moral, religiosa, literária e industrial. Mas esta intervenção nos factos, nas ideias, para ser fecunda, elevada, para ter um carácter de utilidade pública e largas vistas sociais, deve ser preparada pela discussão e pelo esclarecimento da direcção governativa, do estado geral dos espíritos, do vigor das consciências, da situação pública, da virtude das leis. É o grande dever do jornalismo fazer conhecer o estado das coisas públicas, ensinar ao povo os seus direitos e as garantias da sua segurança, estar atento às atitudes que toma a política estrangeira, protestar com justa violência contra os actos culposos, frouxos, nocivos, velar pelo poder interior da Pátria, pela grandeza moral, intelectual e material em presença das outras nações, pelo progresso que fazem os espíritos, pela conservação da justiça, pelo respeito do direito, da família, do trabalho, pelo melhoramento das classes infelizes (...). O jornalismo não sabe o que é o abatimento moral, o cansaço, a fadiga, o repouso. Se ele repousasse, quem velaria pelos que dormem? Há homens, há trabalhadores de ideias, filósofos, que fazem o mesmo áspero trabalho incessante: mas esses têm a glória, que é como um bálsamo divino derramado nos seus cansaços.O jornalista não: trabalha, luta, derrama ideias, sistemas, filosofias sociais e populares estudos reflectidos, improvisações, defesas eloquentes, nobres ataques da palavra e da ideia, pois bem, tudo isso passa, morre, esquece: aquela folha delgada e leve, onde ele põe o seu espírito, a sua ideia, a sua consciência, a sua alma, perde-se, desaparece, some-se, sem esperanças de vida, de duração, de imortalidade, como uma folha de árvore ou como um trapo arremessado ao monturo(…) O jornalismo ensina, professa, alumia sobretudo; é ele o grande construidor do futuro; não é só o facto de hoje que o prende - isso é o menos - é o facto que o futuro contém: ele vai das relações presentes às relações futuras e mostra a revolução lenta, serena, imensa, pela qual a humanidade transforma e refaz o seu destino no sentido da justiça.É por isso que ele contradiz muitas vezes a opinião recebida; e com razão; nem sempre a grande massa tem a consciência do bem, do direito e da sua verdadeira razão; é necessário que o jornalismo a esclareça, que a avise quando ela se transviar, que a sustenha, quando ela for a cair. (...)”Eça de Queirós, in Páginas de Jornalismo - quot; O Distrito de Évoraquot; (n.º 1, 6 de Janeiro de 1867), vol. II, Lello e Irmãos EditoresJosé Maria Eça de Queirós (Póvoa de Varzim, 1845 - Paris, 1900) - Formou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Participou nas Conferências do Casino e teve um importante papel na Geração de 70. Foi nomeado cônsul em Havana (1872), tendo viajado muito. Algumas obras: quot; O Crime do Padre Amaroquot; (1875-1876), quot; O Primo Basílioquot; (1878), quot; A Relíquiaquot; (1887), quot; Os Maiasquot; (1888), quot; Contosquot; (1902) e quot; Prosas Bárbarasquot; (1903). É considerado um dos maiores romancistas portugueses do século XIX.<br />GRUPO I<br />Responda às questões que se seguem, de acordo com as orientações que lhe são dadas.<br />1. Identifique o tema abordado neste artigo.<br />2. No terceiro parágrafo, o autor enumera aquelas que considera serem as grandes funções jornalismo.<br />2.1. Refira, por palavras suas, as três que lhe parecem mais significativas, justificando a sua escolha.<br />3. A determinado momento do texto, Eça de Queirós compara os jornalistas com os filósofos.<br />3.1. Refira o que têm em comum e o que os distingue.<br />4. Explique, por palavras suas, por que motivo o jornalismo é quot; o grande construidor do futuroquot; .<br />5. Eça de Queirós faz uma apreciação do trabalho dos jornalistas. <br />5.1. Esclareça, justificando a sua resposta, se se trata de uma apreciação marcadamente positiva ou negativa.<br />6. Classifique, morfologicamente, a classe e subclasse das palavras sublinhadas no texto :”mas”;”se” e “quando”. <br />7. Releia o último parágrafo do texto.<br />7.1. Identifique o antecedente da palavra sublinhada e a negro. <br />7.2. Diga qual foi o mecanismo de coesão utilizado pelo autor.<br />8. Divida e classifique as orações seguintes:<br />a) O nosso jornal regional, cujos jornalistas são muito conhecidos, está na falência.<br />b) O jornal cuja tiragem foi elevadíssima, ganhou imenso dinheiro.<br />9.Identifique o acto ilocutório presente na afirmação seguinte:<br />Gosto muito do jornalismo.<br />GRUPO II<br />Apresente, de forma completa e fundamentada, a sua opinião acerca da importância dos meios de comunicação social, num texto de 100 a 150 palavras.<br />Bom Trabalho!<br />O Professor<br />__________________<br />Cotações:<br />Grupo I Grupo II<br />1.2.13.14.5.16.7.17.28.9.1.Total1010202015151515201050200 pontos<br />