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Lição 2                                                                                                     5 a 12 de janeiro
                                                       A formação do mundo




Sábado à tarde                                                                                      Ano Bíblico: Gn 16–19

VERSO PARA MEMORIZAR: “Assim diz o Senhor, que criou os céus, o Deus que formou a Terra, que a fez e a estabeleceu;
que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada: Eu Sou o Senhor, e não há outro” (Is 45:18).

Leituras da semana: Gn 1:1-13; Is 45:18; 1Jo 1:5; Ap 22:5; 2Co 4:6; 2Pe 3:5; Jó 38:4-6

Os cientistas estão cada vez mais impressionados com a adequação do mundo para as criaturas vivas. E não é de
admirar, porque desígnio e propósito são confirmados em toda a Bíblia, começando com Gênesis 1. Iniciando com um
planeta que estava sem forma e vazio, Deus passou os primeiros três dias formando o mundo para a ocupação e os três
últimos enchendo-o. A lição desta semana se concentra nos três primeiros dias da semana da criação.

Alguns estudiosos se opuseram à ideia de que Deus iria “impor” um propósito à natureza, argumentando que Ele
simplesmente permitiu que o mundo material fosse “livre” e se desenvolvesse por processos naturais supostamente
inerentes em si mesmo. Esse é um tema comum entre os que promovem várias formas de “evolução teísta”.* No
entanto, tais ideias não são compatíveis com as Escrituras nem com nossa compreensão da criação. O Universo não tem
vontade própria. A criação não é uma entidade independente de Deus, mas é a arena escolhida por Ele, na qual o Senhor
pode expressar Seu amor pelas criaturas que fez.

* Teísmo: Doutrina comum a religiões monoteístas, que afirmam a existência de um único Deus, soberano do Universo e
em intercâmbio com a criatura humana. [Nota do tradutor]

Domingo                                                              Ano Bíblico: Gn 20–22

Sem forma e vazia

1. “No princípio, criou Deus os céus e a Terra. A Terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do
abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas” (Gn 1:1, 2). O que esses versos revelam sobre a Terra antes do
começo da criação da vida?

A Bíblia começa com a história da criação, e a história da criação começa com a declaração de que Deus é o Criador. Em
seguida, ela descreve a condição do mundo quando Deus começou a prepará-lo para a ocupação. Quando a História
começou, o planeta já estava aqui, mas ainda sem forma, vazio, escuro e úmido. Os versos seguintes descrevem como
Deus primeiramente transformou o mundo em um lugar habitável e, em seguida, o encheu de criaturas vivas. O texto
não nos diz exatamente quando as rochas e água da Terra passaram a existir, diz apenas que o mundo não tinha sido
sempre apropriado para a vida. O mundo se tornou adequado para as criaturas vivas unicamente porque Deus agiu para
torná-lo assim.

2. Qual foi a intenção divina ao criar a Terra? Is 45:18

Porque assim diz o SENHOR, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou
para ser um caos, mas para ser habitada: Eu sou o SENHOR, e não há outro. (Isa. 45:18)

Quando a Terra foi trazida à existência, era inadequada para a vida. A Bíblia não diz nada sobre o período entre a criação
original das rochas e da água e a criação do ambiente e das criaturas. Alguns estudiosos acham que não houve intervalo.
Outros pensam que pode ter havido um longo período de tempo separando esses dois momentos da criação.

A verdade é que não sabemos, e isso não tem muita importância. Seja qual for o caso, o material da Terra foi criado por
Deus e, em seguida, no momento de Sua escolha, Ele criou um ambiente propício para a vida. O ponto essencial é que o
Senhor, que não depende de matéria preexistente, usou a matéria que Ele já havia criado em algum momento, algo que
em seu estado “primitivo” era tohu vbohu (“sem forma e vazia”). Depois, pelo poder de Sua palavra, Ele criou nosso
mundo habitável.

Segunda                                                              Ano Bíblico: Gn 23–25


                                                           ramos@advir.com
Haja luz

3. “Disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas. Chamou Deus
à luz dia e às trevas, noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia” (Gn 1:3-5). O que esses versos ensinam sobre o primeiro
dia da criação?

Muitos pontos podem ser deduzidos dessa passagem. Primeiro, a luz apareceu em resposta à ordem de Deus. A palavra
de Deus é eficaz em determinar o estado da criação. Em segundo lugar, a luz era “boa”. Podemos nos perguntar por que
o texto diz que Deus “viu” a luz; há alguma dúvida de que Deus vê tudo? O ponto é que a luz feita por Deus era boa,
mesmo aos olhos dEle. Sabemos que a luz é boa porque o próprio Deus a avaliou como tal.

Outro ponto é que Deus separou a luz das trevas. Luz e trevas estão sob o controle de Deus, e nenhuma delas faz
qualquer diferença para Sua atividade e conhecimento (Sl 139:12). Deus deu nomes para as partes escuras e claras do
tempo, chamando-as “dia” e “noite”. Ele tem o direito de dar nomes aos períodos de tempo, porque é o Criador do
tempo. Como soberano sobre o tempo, Deus não é limitado pelo tempo. Ao contrário, o tempo depende de Deus.

até as próprias trevas não te serão escuras: as trevas e a luz são a mesma coisa. (Sal. 139:12)

Outro ponto dessa passagem é que houve um período de escuridão e um período de luz que, juntos, formaram um dia.
Muito tem sido escrito sobre o significado de “dia” na história da criação. Analisaremos essa questão mais tarde, mas, a
propósito, podemos notar que o primeiro dia foi composto por um período de trevas e um período de luz, da mesma
forma que observamos os dias atualmente.

Além disso, a luz é uma das características que acompanham a presença de Deus. Não precisamos supor que a luz tenha
sido inventada no primeiro dia da criação, uma vez que Deus existia antes da criação da Terra e Sua presença
frequentemente é associada à luz (1Jo 1:5; Ap 22:5). Na criação, a luz foi introduzida no planeta anteriormente escuro.

Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva
nenhuma. (1 João 1:5)

Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre
eles, e reinarão pelos séculos dos séculos. (Apoc. 22:5)

No entanto, como poderia haver dia e noite antes da introdução do Sol no relato da criação? Moisés certamente conhecia
a ligação entre o Sol e a luz do dia. Mesmo assim, apesar desse conhecimento óbvio, ele escreveu sobre a luz e as trevas
no primeiro dia da criação. Deus deve ter dado a ele um conhecimento de que, neste momento, não podemos entender
nem discernir a partir da contemplação do mundo natural. Ainda assim, por que não devemos nos surpreender pelo fato
de que algumas coisas sobre a criação permanecem um mistério?

Terça                                                        Ano Bíblico: Gn 26, 27

O céu criado

“E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o firmamento e
separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se fez. E chamou Deus ao
firmamento céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia” (Gn 1:6-8).

4. Qual é a função do firmamento? Gn 1:6-8

Deus criou o firmamento, designou sua função, e lhe deu um nome, céus. A função do firmamento ou expansão (céu) foi
separar as águas debaixo dele das águas acima dele. Usamos mais o termo “céu” e reconhecemos a divisão do espaço
celeste em atmosfera, uma parte do nosso meio ambiente e o espaço além da nossa atmosfera, onde estão o Sol, a Lua
e as estrelas.

A atmosfera parece ser a porção do “céu” que foi formada no segundo dia da criação. A atmosfera provê uma forma de
mover a água para cima; a água pode evaporar e entrar na atmosfera, onde pode ser transportada para qualquer lugar
na Terra. Em seguida, ela pode ser levada de volta para a superfície, como neblina, conforme a descrição de Gênesis 2:6,
ou como chuva.

Mas uma neblina subia da terra e regava toda a superfície do solo. (Gên. 2:6)

Deus deu nome ao firmamento, indicando Sua soberania sobre ele. O ato de nomear implica que Deus é soberano sobre
o espaço. O espaço não limita de modo nenhum as ações de Deus, porque Ele o criou e governa. Assim como aconteceu
com a iluminação do mundo no primeiro dia, a criação do firmamento foi concluída antes do fim do segundo dia.

Tem havido muita discussão sobre o significado da palavra firmamento. A palavra hebraica raqia às vezes é utilizada para
descrever uma chapa de metal que foi batida até se tornar uma lâmina fina. Por isso, o termo “firmamento”. Os críticos
argumentam que os antigos hebreus realmente acreditavam que havia uma superfície dura acima da Terra. Assim, eles
argumentam, visto que tal coisa não existe, o relato bíblico está errado. Mas esse é um raciocínio falho. O uso da palavra
firmamento, nesse contexto, se aplica simplesmente ao céu acima, à atmosfera e ao espaço. Precisamos apenas
observar o contexto imediato para saber o que está sendo dito. Em Gênesis, as aves são descritas como voando “sobre a
face da expansão dos céus” (Gn 1:20, RC), e em outro texto o firmamento é o lugar em que o Sol e a Lua são vistos (Gn
1:14). Obviamente, as aves não voam na parte do firmamento [raqia] onde o Sol e a Lua estão.


                                                    ramos@advir.com
Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e sejam eles
para sinais, para estações, para dias e anos. (Gên. 1:14)

Quaisquer que sejam os mistérios da narrativa da criação, um ponto aparece claramente: nada é deixado ao acaso. Por
que é importante saber disso, especialmente nesta época em que muitos acreditam que o acaso desempenhou grande
papel em nossa criação?


Quarta                                                        Ano Bíblico: Gn 28–30

Espaço para viver

5. Tente imaginar o extraordinário poder de Deus ao criar o que é descrito em Gênesis 1:9-13. Como esse relato dá uma
resposta lógica à antiga pergunta: “O que veio primeiro, o ovo ou a galinha?”

Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez. À
porção seca chamou Deus Terra e ao ajuntamento das águas, Mares. E viu Deus que isso era bom. E disse: Produza a
terra relva, ervas que dêem semente e árvores frutíferas que dêem fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja
nele, sobre a terra. E assim se fez. A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo a sua espécie e
árvores que davam fruto, cuja semente estava nele, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. Houve tarde e
manhã, o terceiro dia. (Gên. 1:9-13)

Antes dessa época, a Terra estava coberta com água. A fim de prover espaço para a vida dos seres humanos que Deus
planejou criar, Ele mudou a superfície da Terra para produzir bacias que recebessem a água e formassem mares,
permitindo o surgimento dos continentes. Isso envolveu uma terceira divisão das características físicas da Terra (a
primeira divisão foi entre luz e trevas; a segunda divisão foi entre as águas de cima e as águas de baixo; e a terceira
divisão foi entre a terra seca e os mares.)

Além disso, pela terceira vez, Deus deu nomes às coisas que Ele havia separado. A parte seca foi chamada “terra”, e os
ajuntamentos das águas foram chamados de “mares”, ilustrando mais uma vez a soberania de Deus sobre o espaço. O
Senhor examinou a organização da terra e dos mares e declarou que isso era “bom”.

Um segundo evento está registrado no terceiro dia da criação. A terra seca proporcionou espaço para que Deus colocasse
um suprimento de alimentos para as criaturas que em seguida seriam criadas. Deus criou as plantas a partir da parte
seca (terra). Relva, ervas e árvores frutíferas são mencionadas especificamente. Essas deviam ser as fontes de alimento
para as criaturas terrestres. O texto não indica quantos diferentes tipos de plantas foram criados, mas indica que houve
uma diversidade de plantas desde o começo. Na verdade, a partir do que vemos hoje, sabemos que deve ter havido uma
incrível variedade dessas formas de vida. Além disso, as Escrituras deixam claro que não existe um ancestral único a
partir do qual todas as plantas evoluíram. Desde o início houve uma diversidade de vida vegetal. O conceito de um
ancestral único das plantas, fundamental para a biologia evolutiva, é contraditório ao relato bíblico.

Considere a diversidade de frutas, vegetais e outros alimentos. Como eles apresentam forte evidência do amor de Deus
por nós? Por que é absurdo pensar que todas essas coisas foram criadas por processos aleatórios, como a evolução
ensina?

Quinta                                                        Ano Bíblico: Gn 31–33

A onipotente palavra de Deus

6. O que os seguintes textos nos ensinam sobre o poder da palavra de Deus? 2Co 4:6 | Is 55:11 | 2Pe 3:5

Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do
conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo. (2 Cor. 4:6)

assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo
para que a designei. (Isa. 55:11)

Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através
da água pela palavra de Deus, (2 Ped. 3:5)

A Bíblia ensina que Deus criou do nada (ex nihilo), pelo poder de Sua palavra e sem conflito ou resistência sob qualquer
forma. Esse ponto de vista acerca da criação é exclusivo dos hebreus entre todos os povos do mundo antigo. A maioria
das histórias não bíblicas sobre a criação fala de conflito e violência na criação. Por exemplo, os antigos babilônios
tinham uma história da criação em que o monstro Apsu e sua companheira Tiamat produziram uma geração de deuses
que, depois, eles tentaram destruir, mas Tiamat foi morta na batalha. Seu corpo foi dividido em duas partes, uma que
formou os céus e a outra que formou a Terra.

Estudiosos contemporâneos também criaram uma história popular sobre a criação da Terra por meio da violência.
Segundo essa história, Deus criou deliberadamente um mundo no qual os recursos eram escassos, causando competição
entre os indivíduos, fazendo com que os mais fracos fossem eliminados pelos mais fortes. De acordo com essa história
moderna, com o passar do tempo os organismos se tornaram mais e mais complexos, produzindo finalmente os seres
humanos e todos os outros organismos vivos a partir de um ancestral comum.

No entanto, os “deuses” da teoria da evolução (mutações aleatórias e seleção natural) não são iguais ao Deus da Bíblia,
que é o Defensor dos fracos e generoso Provedor para todas as criaturas. Morte, sofrimento e outros males não foram

                                                     ramos@advir.com
causados por Deus. Ao contrário, surgiram como resultado natural da rebelião contra Seu bom governo. Os deuses da
teoria da evolução utilizam a competição e a eliminação dos fracos pelos fortes a fim de criar. Ainda pior: eles são
responsáveis pela morte e sofrimento. Na verdade, morte e sofrimento são seus meios de criar.

Assim, Gênesis 1 e 2 não podem, de nenhuma forma, ser harmonizados com a moderna teoria da evolução, que em sua
essência se opõe à narrativa bíblica da criação.

Sexta                                                       Ano Bíblico: Gn 34–36

Estudo adicional

Embora as Escrituras não digam isso explicitamente, temos boas razões bíblicas para acreditar que o Universo já existia
muito antes do início da vida na Terra. Em primeiro lugar, em Jó 38:4-6, Deus afirma que houve seres vivos que rejubilaram
quando Ele formou o mundo. Isso implica que seres preexistentes viviam no Universo antes da criação da Terra. A
referência ao Universo expectante em 1 Coríntios 4:9 pode se referir ao mesmo grupo de seres. Em segundo lugar, a
serpente estava presente no Jardim do Éden antes que Adão e Eva pecassem. Em Apocalipse 12:9, a serpente é identificada
como Satanás, que foi expulso do Céu. Jesus disse que Ele viu isso acontecer ( Lc 10:18). Ezequiel 28:14, 15descreve o
querubim cobridor, que era perfeito no princípio, mas, finalmente, se rebelou. Isso implica que houve um período de
tempo antes da rebelião de Satanás e que, provavelmente, ele vivesse no Universo também. Esses textos indicam que
Adão e Eva não foram os primeiros seres criados.

Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Dize-mo, se tens entendimento. Quem lhe pôs as
medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel? Sobre que estão fundadas as suas bases ou quem lhe
assentou a pedra angular, (Jó 38:4-6)

Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte;
porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens. (1 Cor. 4:9)

E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi
atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos. (Apoc. 12:9)

Mas ele lhes disse: Eu via Satanás caindo do céu como um relâmpago. (Luc. 10:18)

Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das pedras andavas.
Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti. (Ezeq. 28:14-15)

“Quando a Terra saiu das mãos de seu Criador, era extraordinariamente bela. Variada era a sua superfície, contendo
montanhas, colinas e planícies, entrecortadas por majestosos rios e formosos lagos. As colinas e montanhas, entretanto,
não eram abruptas nem escabrosas, tendo em grande quantidade tremendos despenhadeiros e medonhos abismos como
acontece hoje. As arestas agudas e ásperas do pétreo arcabouço da Terra estavam sepultadas sob o solo fértil, que por
toda parte produzia um pujante crescimento de vegetação. Não havia asquerosos pântanos nem áridos desertos.
Graciosos arbustos e delicadas flores saudavam a vista para onde quer que esta se volvesse. As elevações estavam
coroadas de árvores mais majestosas do que qualquer uma que hoje existe. O ar, incontaminado por miasmas
perniciosos, era puro e saudável” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 44).

Perguntas para reflexão
1. Quantas evidências de um planejamento para a criação do mundo você consegue identificar?
2. Por quais razões a teoria da evolução não pode ser harmonizada com a doutrina bíblica da criação?
3. Sem dúvida, existem elementos no relato da criação em Gênesis que não podemos explicar. No entanto, por que isso
não é razão para rejeitar o relato literal da maneira pela qual Deus criou o mundo?

Respostas sugestivas: 1. A Terra era era um planeta escuro e sem vida, inadequado para os seres vivos. 2. Que a Terra
fosse habitada. 3. No primeiro dia, Deus fez surgir a luz. O Criador percebeu que a luz era boa. Deus usou a luz para
organizar o tempo e a vida, ao separar as trevas da luz, o dia da noite. 4. Separar as águas acima do firmamento das
águas abaixo dele. 5. Deus separou a parte seca da Terra das águas, criou relva, as ervas que dão sementes e árvores
frutíferas; as condições para a vida no planeta foram criadas antes da chegada dos animais e seres humanos. 6. Deus
falou e a luz passou a brilhar em meio às trevas. A palavra que sai da boca do Senhor não volta vazia, mas realiza o que
é do Seu agrado. A palavra de Deus criou os céus e a Terra.


                                     Resumo da Lição 2 – A formação do mundo


Texto-chave: Isaías 45:18

Porque assim diz o SENHOR, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou
para ser um caos, mas para ser habitada: Eu sou o SENHOR, e não há outro. (Isa. 45:18)

O aluno deverá...
Saber: A importância do planejamento na nossa compreensão da criação.
Sentir: Que Deus age propositadamente, com intenções específicas, até mesmo em relação à maneira de viver de cada
indivíduo.
Fazer: Procurar conhecer os desígnios de Deus para sua vida e se submeter a eles.

Esboço

                                                    ramos@advir.com
I. Saber: A importante função do planejamento no nosso entendimento da criação
A. Que evidências de planejamento e propósito divinos podem ser encontrados na história da criação?
B. De que forma Deus formou e preencheu o ambiente na narrativa da criação?
C. Se Deus criou por meio de processos desprovidos de propósito e planejamento, que tipo de Deus nós temos?

II. Sentir: Apreciação pelo planejamento divino
A. A criação com planejamento faz diferença para sua vida espiritual?
B. Como você pode cultivar uma apreciação e reverência mais profundas pelo poder criativo e regenerador de Deus?

III. Fazer: Submeter-se ao poder criador de Deus
A. Sua vida reflete o poder criador de Deus?
B. O que Deus precisa formar e preencher em sua vida, e como você pode cooperar com Seu propósito de transformar
você?

Resumo: Nossa compreensão do planejamento divino na criação é importante porque afeta drasticamente a nossa visão
de Deus e, portanto, nosso relacionamos com Ele.

Ciclo do aprendizado

Motivação
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Em Gênesis 1, Deus é apresentado como Criador, com propósitos e planos
específicos para Sua criação. Se acreditamos que Deus cria através de processos aleatórios, sem propósito, essa visão
muda a nossa compreensão de Deus de maneira dramática.

Só para o professor: Expresse em suas próprias palavras os pensamentos contidos no curto ensaio abaixo. Depois, use a
atividade a seguir para incutir nos alunos uma compreensão da importância do plano divino em Sua vida.

Diversos estudiosos observaram que os seis dias da criação se dividem em duas partes:          formação e preenchimento.
Durante os primeiros três dias Deus formou o nosso mundo com traços inacabados, com            luz, água e terra seca. Nos
últimos três dias, Ele preencheu com mais detalhes o que Ele havia formado. Assim, a luz foi   preenchida com o Sol, a Lua
e as estrelas. As águas e a terra foram preenchidas, respectivamente, com várias formas        de vida, culminando com a
criação do homem no sexto dia.

Formar e preencher são evidências de um plano e de um projeto sendo implementados por Deus no processo de criação.
O Sol e a Lua foram criados para ajudar a marcar e definir tempos e as estações. As plantas e frutos foram projetados
para alimentar animais e seres humanos e, portanto, a predação parece ser excluída do projeto original. Ao criar dois
seres humanos de diferentes sexos e unindo-os em casamento, Deus parece ter estabelecido um projeto para a estrutura
familiar e os relacionamentos.

Planejamento significa que Deus criou as coisas com intenções e propósitos específicos. Deus tem o direito de prescrever
como Sua criação deve funcionar e a maneira pela qual ela deve ser usada. Assim, o planejamento está intimamente
relacionado ao direito divino de governar o que Ele criou. Formação e preenchimento fazem parte do modelo simples a
partir do qual podemos examinar a importância do projeto divino para nossa vida espiritual.

Compreensão
Só para o professo: Considere por que o planejamento e propósito na criação fazem a diferença na vida do cristão.

Comentário Bíblico

Deus de Galápagos (Recapitule com a classe Gn 1:14-18.)

Em Gênesis 1, encontramos evidências de que Deus criou com propósitos específicos e tinha objetivos em mente para Sua
criação. No nosso texto-chave, por exemplo, as luzes celestes foram feitas para governar o tempo – dias, meses e
estações são definidas pelos luminares celestes. Hoje, no entanto, a crença na teoria da evolução desafia a ideia de um
projeto na natureza. As observações de Darwin nas Ilhas Galápagos desempenharam um papel fundamental no
desenvolvimento de sua teoria sobre as origens, desprovida de planejamento e propósito, impulsionada pela seleção
natural. Valendo-se do contexto de Galápagos, David Hull faz uma pergunta importante: "Que tipo de Deus alguém pode
deduzir a partir do tipo de fenômeno sintetizado pelas espécies estudadas por Darwin nas Ilhas Galápagos?" Ele
finalmente responde: "O Deus de Galápagos é negligente, esbanjador, indiferente, quase diabólico. Esse não é o tipo de
Deus a quem alguém estaria inclinado a orar" (David L. Hull, “O Deus de Galápagos”, Nature 352; 8 de agosto de 1991,
p. 486). Que tipo de Deus criaria através de processos evolutivos desprovidos de planejamento?

Alguns teólogos afirmam que Deus não é indiferente ao mal natural, mas que Ele é limitado em Sua própria natureza, de
modo que Ele é bom, mas limitado em poder. Assim, embora Deus deseje fazer algo a respeito da dor e do sofrimento no
mundo, é incapaz.

Uma segunda opção apresentada afirma que, embora Deus seja todo-poderoso, Seu maior desejo é a liberdade completa
do Universo para se auto-criar e auto-determinar. Essa liberdade é considerada mais importante para Deus do que impor
algum tipo de ordem ou projeto sobre o Universo. Os defensores desse ponto de vista sugerem que Deus partilha o poder
com o Universo, e o Universo, portanto, participa de sua própria criação.

Uma terceira opção é o deísmo. Nessa visão, Deus lança todos os processos naturais e, em seguida, afasta-Se como um
desinteressado e ausente senhor de propriedades. Embora esse Deus possa ter todo o poder, Ele mostra pouco ou
nenhum interesse pessoal nos assuntos da humanidade. Nessa teoria, é altamente improvável que Deus interaja ou
interfira pessoalmente em alguma questão da história da Terra.

                                                   ramos@advir.com
Para cada uma dessas três opções, deve-se perguntar: "Por que devo orar a um Deus assim?" Se Deus é limitado em
poder, quando muito, a oração poderia permitir que Deus fosse uma simpática, mas inútil caixa de ressonância. Na opção
dois, se Deus renunciou ao planos e propósitos para estabelecer e preservar a nossa liberdade, por que orar? Ele não iria
interferir em nossa liberdade. Por que intervir, se não há propósito ou planejamento? Finalmente, na opção deísta, por
que orar a um Deus desinteressado?

A criação bíblica está fundamentada no planejamento divino, o que torna possível a Deus cuidar, intervir e
responsabilizar a humanidade. Assim, o teísmo bíblico nos apresenta um Deus ao qual as pessoas podem estar inclinadas
a orar. A oração pressupõe um Deus que cuida e que tem planos e propósitos, os quais criam um senso do que devemos
ser. Assim, oramos porque cremos que Deus tem desígnios e propósitos, e queremos sua ajuda, a fim de aproveitá-los.
Hull parece estar correto. Não estaríamos inclinados a orar a um Deus que evita o planejamento e cria por meio de
processos aleatórios e indiretos.

Pense nisto: Que atributos de Deus você vê na história da criação que levam você a desejar orar a Ele?

Aplicação
Só para o professor: O que acreditamos sobre a maneira pela qual Deus criou afeta outras crenças? Acreditar que Deus
criou por meio de um processo aleatório afeta outras áreas da teologia bíblica? Comente as seguintes perguntas e seus
elementos. Sinta-se livre para adicionar outras questões além dos itens listados.

Perguntas
Se não há planejamento na criação, qual seria a nossa visão sobre Deus? Como essa visão influenciaria a nossa
compreensão dos seguintes assuntos como oração, Escrituras (Revelação e Inspiração), a natureza da verdade, pecado,
sábado, justiça, responsabilidade humana e juízo final?

Criatividade
Só para o professor: Enfatize que nossa crença sobre o planejamento afeta a nossa visão de adoração.

Atividade para discussão: Em extremos opostos do espectro da fé encontra-se uma crença religiosa que se conforma a
uma revelação divina prescritiva e uma fé que é meramente uma coleção de ideias espirituais desenvolvidas em
comunidade. Como o planejamento na criação afeta a compreensão sobre a nossa fé? A criação planejada influencia a
nossa maneira de adorar a Deus?




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  • 1. Lição 2 5 a 12 de janeiro A formação do mundo Sábado à tarde Ano Bíblico: Gn 16–19 VERSO PARA MEMORIZAR: “Assim diz o Senhor, que criou os céus, o Deus que formou a Terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada: Eu Sou o Senhor, e não há outro” (Is 45:18). Leituras da semana: Gn 1:1-13; Is 45:18; 1Jo 1:5; Ap 22:5; 2Co 4:6; 2Pe 3:5; Jó 38:4-6 Os cientistas estão cada vez mais impressionados com a adequação do mundo para as criaturas vivas. E não é de admirar, porque desígnio e propósito são confirmados em toda a Bíblia, começando com Gênesis 1. Iniciando com um planeta que estava sem forma e vazio, Deus passou os primeiros três dias formando o mundo para a ocupação e os três últimos enchendo-o. A lição desta semana se concentra nos três primeiros dias da semana da criação. Alguns estudiosos se opuseram à ideia de que Deus iria “impor” um propósito à natureza, argumentando que Ele simplesmente permitiu que o mundo material fosse “livre” e se desenvolvesse por processos naturais supostamente inerentes em si mesmo. Esse é um tema comum entre os que promovem várias formas de “evolução teísta”.* No entanto, tais ideias não são compatíveis com as Escrituras nem com nossa compreensão da criação. O Universo não tem vontade própria. A criação não é uma entidade independente de Deus, mas é a arena escolhida por Ele, na qual o Senhor pode expressar Seu amor pelas criaturas que fez. * Teísmo: Doutrina comum a religiões monoteístas, que afirmam a existência de um único Deus, soberano do Universo e em intercâmbio com a criatura humana. [Nota do tradutor] Domingo Ano Bíblico: Gn 20–22 Sem forma e vazia 1. “No princípio, criou Deus os céus e a Terra. A Terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas” (Gn 1:1, 2). O que esses versos revelam sobre a Terra antes do começo da criação da vida? A Bíblia começa com a história da criação, e a história da criação começa com a declaração de que Deus é o Criador. Em seguida, ela descreve a condição do mundo quando Deus começou a prepará-lo para a ocupação. Quando a História começou, o planeta já estava aqui, mas ainda sem forma, vazio, escuro e úmido. Os versos seguintes descrevem como Deus primeiramente transformou o mundo em um lugar habitável e, em seguida, o encheu de criaturas vivas. O texto não nos diz exatamente quando as rochas e água da Terra passaram a existir, diz apenas que o mundo não tinha sido sempre apropriado para a vida. O mundo se tornou adequado para as criaturas vivas unicamente porque Deus agiu para torná-lo assim. 2. Qual foi a intenção divina ao criar a Terra? Is 45:18 Porque assim diz o SENHOR, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada: Eu sou o SENHOR, e não há outro. (Isa. 45:18) Quando a Terra foi trazida à existência, era inadequada para a vida. A Bíblia não diz nada sobre o período entre a criação original das rochas e da água e a criação do ambiente e das criaturas. Alguns estudiosos acham que não houve intervalo. Outros pensam que pode ter havido um longo período de tempo separando esses dois momentos da criação. A verdade é que não sabemos, e isso não tem muita importância. Seja qual for o caso, o material da Terra foi criado por Deus e, em seguida, no momento de Sua escolha, Ele criou um ambiente propício para a vida. O ponto essencial é que o Senhor, que não depende de matéria preexistente, usou a matéria que Ele já havia criado em algum momento, algo que em seu estado “primitivo” era tohu vbohu (“sem forma e vazia”). Depois, pelo poder de Sua palavra, Ele criou nosso mundo habitável. Segunda Ano Bíblico: Gn 23–25 ramos@advir.com
  • 2. Haja luz 3. “Disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas. Chamou Deus à luz dia e às trevas, noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia” (Gn 1:3-5). O que esses versos ensinam sobre o primeiro dia da criação? Muitos pontos podem ser deduzidos dessa passagem. Primeiro, a luz apareceu em resposta à ordem de Deus. A palavra de Deus é eficaz em determinar o estado da criação. Em segundo lugar, a luz era “boa”. Podemos nos perguntar por que o texto diz que Deus “viu” a luz; há alguma dúvida de que Deus vê tudo? O ponto é que a luz feita por Deus era boa, mesmo aos olhos dEle. Sabemos que a luz é boa porque o próprio Deus a avaliou como tal. Outro ponto é que Deus separou a luz das trevas. Luz e trevas estão sob o controle de Deus, e nenhuma delas faz qualquer diferença para Sua atividade e conhecimento (Sl 139:12). Deus deu nomes para as partes escuras e claras do tempo, chamando-as “dia” e “noite”. Ele tem o direito de dar nomes aos períodos de tempo, porque é o Criador do tempo. Como soberano sobre o tempo, Deus não é limitado pelo tempo. Ao contrário, o tempo depende de Deus. até as próprias trevas não te serão escuras: as trevas e a luz são a mesma coisa. (Sal. 139:12) Outro ponto dessa passagem é que houve um período de escuridão e um período de luz que, juntos, formaram um dia. Muito tem sido escrito sobre o significado de “dia” na história da criação. Analisaremos essa questão mais tarde, mas, a propósito, podemos notar que o primeiro dia foi composto por um período de trevas e um período de luz, da mesma forma que observamos os dias atualmente. Além disso, a luz é uma das características que acompanham a presença de Deus. Não precisamos supor que a luz tenha sido inventada no primeiro dia da criação, uma vez que Deus existia antes da criação da Terra e Sua presença frequentemente é associada à luz (1Jo 1:5; Ap 22:5). Na criação, a luz foi introduzida no planeta anteriormente escuro. Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. (1 João 1:5) Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos. (Apoc. 22:5) No entanto, como poderia haver dia e noite antes da introdução do Sol no relato da criação? Moisés certamente conhecia a ligação entre o Sol e a luz do dia. Mesmo assim, apesar desse conhecimento óbvio, ele escreveu sobre a luz e as trevas no primeiro dia da criação. Deus deve ter dado a ele um conhecimento de que, neste momento, não podemos entender nem discernir a partir da contemplação do mundo natural. Ainda assim, por que não devemos nos surpreender pelo fato de que algumas coisas sobre a criação permanecem um mistério? Terça Ano Bíblico: Gn 26, 27 O céu criado “E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se fez. E chamou Deus ao firmamento céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia” (Gn 1:6-8). 4. Qual é a função do firmamento? Gn 1:6-8 Deus criou o firmamento, designou sua função, e lhe deu um nome, céus. A função do firmamento ou expansão (céu) foi separar as águas debaixo dele das águas acima dele. Usamos mais o termo “céu” e reconhecemos a divisão do espaço celeste em atmosfera, uma parte do nosso meio ambiente e o espaço além da nossa atmosfera, onde estão o Sol, a Lua e as estrelas. A atmosfera parece ser a porção do “céu” que foi formada no segundo dia da criação. A atmosfera provê uma forma de mover a água para cima; a água pode evaporar e entrar na atmosfera, onde pode ser transportada para qualquer lugar na Terra. Em seguida, ela pode ser levada de volta para a superfície, como neblina, conforme a descrição de Gênesis 2:6, ou como chuva. Mas uma neblina subia da terra e regava toda a superfície do solo. (Gên. 2:6) Deus deu nome ao firmamento, indicando Sua soberania sobre ele. O ato de nomear implica que Deus é soberano sobre o espaço. O espaço não limita de modo nenhum as ações de Deus, porque Ele o criou e governa. Assim como aconteceu com a iluminação do mundo no primeiro dia, a criação do firmamento foi concluída antes do fim do segundo dia. Tem havido muita discussão sobre o significado da palavra firmamento. A palavra hebraica raqia às vezes é utilizada para descrever uma chapa de metal que foi batida até se tornar uma lâmina fina. Por isso, o termo “firmamento”. Os críticos argumentam que os antigos hebreus realmente acreditavam que havia uma superfície dura acima da Terra. Assim, eles argumentam, visto que tal coisa não existe, o relato bíblico está errado. Mas esse é um raciocínio falho. O uso da palavra firmamento, nesse contexto, se aplica simplesmente ao céu acima, à atmosfera e ao espaço. Precisamos apenas observar o contexto imediato para saber o que está sendo dito. Em Gênesis, as aves são descritas como voando “sobre a face da expansão dos céus” (Gn 1:20, RC), e em outro texto o firmamento é o lugar em que o Sol e a Lua são vistos (Gn 1:14). Obviamente, as aves não voam na parte do firmamento [raqia] onde o Sol e a Lua estão. ramos@advir.com
  • 3. Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos. (Gên. 1:14) Quaisquer que sejam os mistérios da narrativa da criação, um ponto aparece claramente: nada é deixado ao acaso. Por que é importante saber disso, especialmente nesta época em que muitos acreditam que o acaso desempenhou grande papel em nossa criação? Quarta Ano Bíblico: Gn 28–30 Espaço para viver 5. Tente imaginar o extraordinário poder de Deus ao criar o que é descrito em Gênesis 1:9-13. Como esse relato dá uma resposta lógica à antiga pergunta: “O que veio primeiro, o ovo ou a galinha?” Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez. À porção seca chamou Deus Terra e ao ajuntamento das águas, Mares. E viu Deus que isso era bom. E disse: Produza a terra relva, ervas que dêem semente e árvores frutíferas que dêem fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nele, sobre a terra. E assim se fez. A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo a sua espécie e árvores que davam fruto, cuja semente estava nele, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. Houve tarde e manhã, o terceiro dia. (Gên. 1:9-13) Antes dessa época, a Terra estava coberta com água. A fim de prover espaço para a vida dos seres humanos que Deus planejou criar, Ele mudou a superfície da Terra para produzir bacias que recebessem a água e formassem mares, permitindo o surgimento dos continentes. Isso envolveu uma terceira divisão das características físicas da Terra (a primeira divisão foi entre luz e trevas; a segunda divisão foi entre as águas de cima e as águas de baixo; e a terceira divisão foi entre a terra seca e os mares.) Além disso, pela terceira vez, Deus deu nomes às coisas que Ele havia separado. A parte seca foi chamada “terra”, e os ajuntamentos das águas foram chamados de “mares”, ilustrando mais uma vez a soberania de Deus sobre o espaço. O Senhor examinou a organização da terra e dos mares e declarou que isso era “bom”. Um segundo evento está registrado no terceiro dia da criação. A terra seca proporcionou espaço para que Deus colocasse um suprimento de alimentos para as criaturas que em seguida seriam criadas. Deus criou as plantas a partir da parte seca (terra). Relva, ervas e árvores frutíferas são mencionadas especificamente. Essas deviam ser as fontes de alimento para as criaturas terrestres. O texto não indica quantos diferentes tipos de plantas foram criados, mas indica que houve uma diversidade de plantas desde o começo. Na verdade, a partir do que vemos hoje, sabemos que deve ter havido uma incrível variedade dessas formas de vida. Além disso, as Escrituras deixam claro que não existe um ancestral único a partir do qual todas as plantas evoluíram. Desde o início houve uma diversidade de vida vegetal. O conceito de um ancestral único das plantas, fundamental para a biologia evolutiva, é contraditório ao relato bíblico. Considere a diversidade de frutas, vegetais e outros alimentos. Como eles apresentam forte evidência do amor de Deus por nós? Por que é absurdo pensar que todas essas coisas foram criadas por processos aleatórios, como a evolução ensina? Quinta Ano Bíblico: Gn 31–33 A onipotente palavra de Deus 6. O que os seguintes textos nos ensinam sobre o poder da palavra de Deus? 2Co 4:6 | Is 55:11 | 2Pe 3:5 Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo. (2 Cor. 4:6) assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei. (Isa. 55:11) Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus, (2 Ped. 3:5) A Bíblia ensina que Deus criou do nada (ex nihilo), pelo poder de Sua palavra e sem conflito ou resistência sob qualquer forma. Esse ponto de vista acerca da criação é exclusivo dos hebreus entre todos os povos do mundo antigo. A maioria das histórias não bíblicas sobre a criação fala de conflito e violência na criação. Por exemplo, os antigos babilônios tinham uma história da criação em que o monstro Apsu e sua companheira Tiamat produziram uma geração de deuses que, depois, eles tentaram destruir, mas Tiamat foi morta na batalha. Seu corpo foi dividido em duas partes, uma que formou os céus e a outra que formou a Terra. Estudiosos contemporâneos também criaram uma história popular sobre a criação da Terra por meio da violência. Segundo essa história, Deus criou deliberadamente um mundo no qual os recursos eram escassos, causando competição entre os indivíduos, fazendo com que os mais fracos fossem eliminados pelos mais fortes. De acordo com essa história moderna, com o passar do tempo os organismos se tornaram mais e mais complexos, produzindo finalmente os seres humanos e todos os outros organismos vivos a partir de um ancestral comum. No entanto, os “deuses” da teoria da evolução (mutações aleatórias e seleção natural) não são iguais ao Deus da Bíblia, que é o Defensor dos fracos e generoso Provedor para todas as criaturas. Morte, sofrimento e outros males não foram ramos@advir.com
  • 4. causados por Deus. Ao contrário, surgiram como resultado natural da rebelião contra Seu bom governo. Os deuses da teoria da evolução utilizam a competição e a eliminação dos fracos pelos fortes a fim de criar. Ainda pior: eles são responsáveis pela morte e sofrimento. Na verdade, morte e sofrimento são seus meios de criar. Assim, Gênesis 1 e 2 não podem, de nenhuma forma, ser harmonizados com a moderna teoria da evolução, que em sua essência se opõe à narrativa bíblica da criação. Sexta Ano Bíblico: Gn 34–36 Estudo adicional Embora as Escrituras não digam isso explicitamente, temos boas razões bíblicas para acreditar que o Universo já existia muito antes do início da vida na Terra. Em primeiro lugar, em Jó 38:4-6, Deus afirma que houve seres vivos que rejubilaram quando Ele formou o mundo. Isso implica que seres preexistentes viviam no Universo antes da criação da Terra. A referência ao Universo expectante em 1 Coríntios 4:9 pode se referir ao mesmo grupo de seres. Em segundo lugar, a serpente estava presente no Jardim do Éden antes que Adão e Eva pecassem. Em Apocalipse 12:9, a serpente é identificada como Satanás, que foi expulso do Céu. Jesus disse que Ele viu isso acontecer ( Lc 10:18). Ezequiel 28:14, 15descreve o querubim cobridor, que era perfeito no princípio, mas, finalmente, se rebelou. Isso implica que houve um período de tempo antes da rebelião de Satanás e que, provavelmente, ele vivesse no Universo também. Esses textos indicam que Adão e Eva não foram os primeiros seres criados. Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Dize-mo, se tens entendimento. Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel? Sobre que estão fundadas as suas bases ou quem lhe assentou a pedra angular, (Jó 38:4-6) Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens. (1 Cor. 4:9) E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos. (Apoc. 12:9) Mas ele lhes disse: Eu via Satanás caindo do céu como um relâmpago. (Luc. 10:18) Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das pedras andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti. (Ezeq. 28:14-15) “Quando a Terra saiu das mãos de seu Criador, era extraordinariamente bela. Variada era a sua superfície, contendo montanhas, colinas e planícies, entrecortadas por majestosos rios e formosos lagos. As colinas e montanhas, entretanto, não eram abruptas nem escabrosas, tendo em grande quantidade tremendos despenhadeiros e medonhos abismos como acontece hoje. As arestas agudas e ásperas do pétreo arcabouço da Terra estavam sepultadas sob o solo fértil, que por toda parte produzia um pujante crescimento de vegetação. Não havia asquerosos pântanos nem áridos desertos. Graciosos arbustos e delicadas flores saudavam a vista para onde quer que esta se volvesse. As elevações estavam coroadas de árvores mais majestosas do que qualquer uma que hoje existe. O ar, incontaminado por miasmas perniciosos, era puro e saudável” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 44). Perguntas para reflexão 1. Quantas evidências de um planejamento para a criação do mundo você consegue identificar? 2. Por quais razões a teoria da evolução não pode ser harmonizada com a doutrina bíblica da criação? 3. Sem dúvida, existem elementos no relato da criação em Gênesis que não podemos explicar. No entanto, por que isso não é razão para rejeitar o relato literal da maneira pela qual Deus criou o mundo? Respostas sugestivas: 1. A Terra era era um planeta escuro e sem vida, inadequado para os seres vivos. 2. Que a Terra fosse habitada. 3. No primeiro dia, Deus fez surgir a luz. O Criador percebeu que a luz era boa. Deus usou a luz para organizar o tempo e a vida, ao separar as trevas da luz, o dia da noite. 4. Separar as águas acima do firmamento das águas abaixo dele. 5. Deus separou a parte seca da Terra das águas, criou relva, as ervas que dão sementes e árvores frutíferas; as condições para a vida no planeta foram criadas antes da chegada dos animais e seres humanos. 6. Deus falou e a luz passou a brilhar em meio às trevas. A palavra que sai da boca do Senhor não volta vazia, mas realiza o que é do Seu agrado. A palavra de Deus criou os céus e a Terra. Resumo da Lição 2 – A formação do mundo Texto-chave: Isaías 45:18 Porque assim diz o SENHOR, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada: Eu sou o SENHOR, e não há outro. (Isa. 45:18) O aluno deverá... Saber: A importância do planejamento na nossa compreensão da criação. Sentir: Que Deus age propositadamente, com intenções específicas, até mesmo em relação à maneira de viver de cada indivíduo. Fazer: Procurar conhecer os desígnios de Deus para sua vida e se submeter a eles. Esboço ramos@advir.com
  • 5. I. Saber: A importante função do planejamento no nosso entendimento da criação A. Que evidências de planejamento e propósito divinos podem ser encontrados na história da criação? B. De que forma Deus formou e preencheu o ambiente na narrativa da criação? C. Se Deus criou por meio de processos desprovidos de propósito e planejamento, que tipo de Deus nós temos? II. Sentir: Apreciação pelo planejamento divino A. A criação com planejamento faz diferença para sua vida espiritual? B. Como você pode cultivar uma apreciação e reverência mais profundas pelo poder criativo e regenerador de Deus? III. Fazer: Submeter-se ao poder criador de Deus A. Sua vida reflete o poder criador de Deus? B. O que Deus precisa formar e preencher em sua vida, e como você pode cooperar com Seu propósito de transformar você? Resumo: Nossa compreensão do planejamento divino na criação é importante porque afeta drasticamente a nossa visão de Deus e, portanto, nosso relacionamos com Ele. Ciclo do aprendizado Motivação Conceito-chave para o crescimento espiritual: Em Gênesis 1, Deus é apresentado como Criador, com propósitos e planos específicos para Sua criação. Se acreditamos que Deus cria através de processos aleatórios, sem propósito, essa visão muda a nossa compreensão de Deus de maneira dramática. Só para o professor: Expresse em suas próprias palavras os pensamentos contidos no curto ensaio abaixo. Depois, use a atividade a seguir para incutir nos alunos uma compreensão da importância do plano divino em Sua vida. Diversos estudiosos observaram que os seis dias da criação se dividem em duas partes: formação e preenchimento. Durante os primeiros três dias Deus formou o nosso mundo com traços inacabados, com luz, água e terra seca. Nos últimos três dias, Ele preencheu com mais detalhes o que Ele havia formado. Assim, a luz foi preenchida com o Sol, a Lua e as estrelas. As águas e a terra foram preenchidas, respectivamente, com várias formas de vida, culminando com a criação do homem no sexto dia. Formar e preencher são evidências de um plano e de um projeto sendo implementados por Deus no processo de criação. O Sol e a Lua foram criados para ajudar a marcar e definir tempos e as estações. As plantas e frutos foram projetados para alimentar animais e seres humanos e, portanto, a predação parece ser excluída do projeto original. Ao criar dois seres humanos de diferentes sexos e unindo-os em casamento, Deus parece ter estabelecido um projeto para a estrutura familiar e os relacionamentos. Planejamento significa que Deus criou as coisas com intenções e propósitos específicos. Deus tem o direito de prescrever como Sua criação deve funcionar e a maneira pela qual ela deve ser usada. Assim, o planejamento está intimamente relacionado ao direito divino de governar o que Ele criou. Formação e preenchimento fazem parte do modelo simples a partir do qual podemos examinar a importância do projeto divino para nossa vida espiritual. Compreensão Só para o professo: Considere por que o planejamento e propósito na criação fazem a diferença na vida do cristão. Comentário Bíblico Deus de Galápagos (Recapitule com a classe Gn 1:14-18.) Em Gênesis 1, encontramos evidências de que Deus criou com propósitos específicos e tinha objetivos em mente para Sua criação. No nosso texto-chave, por exemplo, as luzes celestes foram feitas para governar o tempo – dias, meses e estações são definidas pelos luminares celestes. Hoje, no entanto, a crença na teoria da evolução desafia a ideia de um projeto na natureza. As observações de Darwin nas Ilhas Galápagos desempenharam um papel fundamental no desenvolvimento de sua teoria sobre as origens, desprovida de planejamento e propósito, impulsionada pela seleção natural. Valendo-se do contexto de Galápagos, David Hull faz uma pergunta importante: "Que tipo de Deus alguém pode deduzir a partir do tipo de fenômeno sintetizado pelas espécies estudadas por Darwin nas Ilhas Galápagos?" Ele finalmente responde: "O Deus de Galápagos é negligente, esbanjador, indiferente, quase diabólico. Esse não é o tipo de Deus a quem alguém estaria inclinado a orar" (David L. Hull, “O Deus de Galápagos”, Nature 352; 8 de agosto de 1991, p. 486). Que tipo de Deus criaria através de processos evolutivos desprovidos de planejamento? Alguns teólogos afirmam que Deus não é indiferente ao mal natural, mas que Ele é limitado em Sua própria natureza, de modo que Ele é bom, mas limitado em poder. Assim, embora Deus deseje fazer algo a respeito da dor e do sofrimento no mundo, é incapaz. Uma segunda opção apresentada afirma que, embora Deus seja todo-poderoso, Seu maior desejo é a liberdade completa do Universo para se auto-criar e auto-determinar. Essa liberdade é considerada mais importante para Deus do que impor algum tipo de ordem ou projeto sobre o Universo. Os defensores desse ponto de vista sugerem que Deus partilha o poder com o Universo, e o Universo, portanto, participa de sua própria criação. Uma terceira opção é o deísmo. Nessa visão, Deus lança todos os processos naturais e, em seguida, afasta-Se como um desinteressado e ausente senhor de propriedades. Embora esse Deus possa ter todo o poder, Ele mostra pouco ou nenhum interesse pessoal nos assuntos da humanidade. Nessa teoria, é altamente improvável que Deus interaja ou interfira pessoalmente em alguma questão da história da Terra. ramos@advir.com
  • 6. Para cada uma dessas três opções, deve-se perguntar: "Por que devo orar a um Deus assim?" Se Deus é limitado em poder, quando muito, a oração poderia permitir que Deus fosse uma simpática, mas inútil caixa de ressonância. Na opção dois, se Deus renunciou ao planos e propósitos para estabelecer e preservar a nossa liberdade, por que orar? Ele não iria interferir em nossa liberdade. Por que intervir, se não há propósito ou planejamento? Finalmente, na opção deísta, por que orar a um Deus desinteressado? A criação bíblica está fundamentada no planejamento divino, o que torna possível a Deus cuidar, intervir e responsabilizar a humanidade. Assim, o teísmo bíblico nos apresenta um Deus ao qual as pessoas podem estar inclinadas a orar. A oração pressupõe um Deus que cuida e que tem planos e propósitos, os quais criam um senso do que devemos ser. Assim, oramos porque cremos que Deus tem desígnios e propósitos, e queremos sua ajuda, a fim de aproveitá-los. Hull parece estar correto. Não estaríamos inclinados a orar a um Deus que evita o planejamento e cria por meio de processos aleatórios e indiretos. Pense nisto: Que atributos de Deus você vê na história da criação que levam você a desejar orar a Ele? Aplicação Só para o professor: O que acreditamos sobre a maneira pela qual Deus criou afeta outras crenças? Acreditar que Deus criou por meio de um processo aleatório afeta outras áreas da teologia bíblica? Comente as seguintes perguntas e seus elementos. Sinta-se livre para adicionar outras questões além dos itens listados. Perguntas Se não há planejamento na criação, qual seria a nossa visão sobre Deus? Como essa visão influenciaria a nossa compreensão dos seguintes assuntos como oração, Escrituras (Revelação e Inspiração), a natureza da verdade, pecado, sábado, justiça, responsabilidade humana e juízo final? Criatividade Só para o professor: Enfatize que nossa crença sobre o planejamento afeta a nossa visão de adoração. Atividade para discussão: Em extremos opostos do espectro da fé encontra-se uma crença religiosa que se conforma a uma revelação divina prescritiva e uma fé que é meramente uma coleção de ideias espirituais desenvolvidas em comunidade. Como o planejamento na criação afeta a compreensão sobre a nossa fé? A criação planejada influencia a nossa maneira de adorar a Deus? ramos@advir.com