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André Dantas
Diretor Técnico
Goiânia/GO, 29 de agosto de 2013
Contexto das Empresas de
Transporte no Brasil
Painel: Planejamento e Qualidade do Serviço de
Transporte Público
Estrutura da apresentação
• Crise da mobilidade urbana;
• Evolução histórica;
• Momento atual;
• Futuro; e
• Desafios.
Crise de Mobilidade
Urbana
(sintomas do “problema” )
Crise de mobilidade urbana
4
Jacarta
Cingapura
Istambul
Cairo
Londres
Paris
Los Angeles
Cidade do México
Bogotá
Lima
Genebra
Guangzhou
Brisbane
São Paulo
Crise de mobilidade urbana
São Paulo 6
Crise de mobilidade urbana
Rio de Janeiro 7
Crise de mobilidade urbana
Brasília 8
Crise de mobilidade urbana
Evolução histórica
(como chegamos a esta situação)
71%
29%
Transporte Público Transporte Individual
Ano 1977
50%
50%
Transporte Público Transporte Individual
Ano 2009
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Brasil
Fonte: GEIPOT Fonte: ANTP
Evolução histórica
Sistema de Transporte por ônibus urbano no Brasil
Evolução histórica
428,9
470,7
458,1
442,6
412,3
368,4
343,4
321,9
348,3
291,1
303,0
305,5
312,4
305,4
324,0 321,4 320,1
334,5
323,5
456,5
476,7
460,9 460,5
421,5
367,2
354,2 352,9 355,5
325,8
309,3 311,7
320,9
342,8
350,8
341,4 338,1
346,8 345,6
250
300
350
400
450
500
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Passageiros(emmilhões)
Ano Abr Out
Evolução dos passageiros transportados por mês no sistema de ônibus urbano
(Belo Horizonte-MG, Curitiba-PR, Fortaleza-CE, Goiânia-GO, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA e São Paulo-SP)
Evolução histórica
178,2
181,9
199,1
211,2
205,2
213,7
203,7
199,3
212,8
183,6
193,9 191,3
183,7
184,9
195,9
205,5
195,3
210,6
199,0
187,6
201,3
213,3
222,3
222,5
208,0
209,8
215,9
213,5
195,9 196,8 196,8
196,5
205,7
212,7
213,3
203,5
213,0
209,9
170,0
180,0
190,0
200,0
210,0
220,0
230,0
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
km(emmilhões)
Ano
Evolução da quilometragem produzida mensal no sistema de ônibus urbano
(Belo Horizonte-MG, Curitiba-PR, Fortaleza-CE, Goiânia-GO, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA e São Paulo-SP)
Evolução histórica
Evolução do índice de passageiros por quilômetro (IPK) no sistema de ônibus urbano
(Belo Horizonte-MG, Curitiba-PR, Fortaleza-CE, Goiânia-GO, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA e São Paulo-SP)
2,41
2,59
2,30
2,10
2,01
1,72
1,69
1,62 1,64
1,59
1,56
1,60
1,70
1,65
1,65
1,56
1,64
1,59
1,63
2,43
2,37
2,16
2,07
1,89
1,77
1,69
1,63
1,67 1,66
1,57
1,58
1,63
1,67
1,65
1,60
1,66 1,63 1,65
1,20
1,40
1,60
1,80
2,00
2,20
2,40
2,60
2,80
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
IPK
Abril Outubro Ano
Evolução histórica
Evolução do índice frota total de ônibus no sistema de ônibus urbano
(Belo Horizonte-MG, Curitiba-PR, Fortaleza-CE, Goiânia-GO, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA e São Paulo-SP)
Evolução histórica
Evolução da ocupação dos veículos no sistema de ônibus urbano
(Belo Horizonte-MG, Curitiba-PR, Fortaleza-CE, Goiânia-GO, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA e São Paulo-SP)
Evolução histórica
Evolução da tarifa média ponderada no sistema de ônibus urbano
(capitais brasileiras)
1,40
1,60
1,80
2,00
2,20
2,40
2,60
2,80
3,00
ValordaTarifaMédiaPonderada
Valor da Tarifa Linha de tendência
19951994 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 201219951994 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Evolução histórica
CICLO VICIOSO
-Falta de prioridade e infraestrutura;
- Alta carga tributária; e
- Aumento dos insumos e gratuidades.
- Aumento dos custos do transporte público;
-Aumento das tarifas; e
- Degradação da qualidade do serviço.
- Transferência dos usuários para o transporte
individual.
- Maiores congestionamentos;
- Elevação da emissão de gases poluentes;
-Aumento do número de acidentes; e
- Desigualdades urbanas.
Evolução histórica
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
1957 1967 1977 1987 1997 2007
Automóveis
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
1957 1967 1977 1987 1997 2007
Ônibus
2.246
(ano 1957)
2,5 milhões
(ano 2011)
46 mil
(ano 2011)
1.166
(ano 1957)
Evolução histórica
!!!!
Se continuarmos com as atuais tendências....
Fonte: ANTP
Estimativa da Participação do Transporte Público no Total de Viagens das
Regiões Metropolitanas
Evolução histórica
Momento atual
(vivendo grandes emoções)
23
O momento atual
24
O momento atual
25
O momento atual
26
O momento atual
27
O momento atual
?
29
O momento atual
Dados e informações
(explicam muito sobre o problema e talvez as soluções)
Pagamento em
dinheiro
46%
Vale-Transporte
37%
Gratuidades
17%
Perfil da Demanda do Transporte Público por Ônibus
31
Dados e informações
Estudantes atendidos: 37,1 milhões/dia
Custo: R$ 70,8 bilhões/ano
Quem pagará a conta da GRATUIDADE
ESTUDANTIL?
Cenário
Cidades
Contempladas
Estudantes
Atendidos
Viagens
realizadas
Dias Passes/Dia
Tarifa média
ponderada (R$)
Gratuidade
Estudante Custo (R$)/Ano
Crítico¹ 2020 37.140.000 74.280.000 365 2 R$ 2,61 100% 70.762.842.000,00
Tendencial² 2020 4.931.034 9.862.069 261 2 R$ 2,61 100% 6.718.140.000,00
Atual³ 2020 3.793.103 7.586.207 261 2 R$ 2,61 100% 5.167.800.000,00
Tabela Resumo Cenários do PNTEU - Características e Resultados
¹ Cenário Crítico - Todos os estudantes registrados pelo Censo Escolar do Ministério da Educação.
² Cenário Tendencial - Projeção de aumento de 30% da demanda atual de estudantes que utilizam o transporte público.
³ Cenário Atual - Estimativa da demanda através do percentual de ocorrência de estudantes resgistrado pelo sistema de bilhetagem eletrônica nas capitais brasileiras.
32
Dados e informações
Usuários atendidos: 20 milhões/dia
Custo: R$ 37,6 bilhões/ano
Quem pagará a conta da TARIFA ZERO?
Usuários atendidos/dia Viagens realizadas/dia Tarifamédiaponderada(R$) Dias úteis (mês) Meses (ano) Custo (R$)
20.000.000 40.000.000 2,61 30 12 37.584.000.000,00
TransportePúblico por Ônibus- Estimativa decusto da Tarifa Zero
33
Dados e informações
34
Dados e informações
Tarifas
Fonte: Corporación Andina de Fomento - CAF (2012)
Apesar de ter tarifas 3 vezes superiores à média latino-americana e o dobro da brasileira, a
média do subsídio europeu para o transporte coletivo é superior 50%.
35
Dados e informações
Receita e Subsídios
Fonte: Corporación Andina de Fomento - CAF (2010)
De acordo com a evidência internacional, em um sistema de cobertura total a nível de
cidade, com integração tarifária, operacional e física, com alta qualidade e eficiência, as
tarifas somente cobrirão 30% a 60% dos custos.
36
Dados e informações
* Alíquota zerada pela Medida Provisória 617 publicada na edição extra do Diário Oficial da União, no dia 31 de maio de 2013.
Observação: O Projeto de Lei prevê a substituição da contribuição social incidente sobre a folha de pagamento pela alíquota de 2% sobre o faturamento do
setor de transporte público. Tal benefício já foi implantado, conforme previsto no artigo 55 da Lei n° 12.715/2012.
Dados e informações
Desafios
(Prepare-se, porque não vai ser fácil)
Impostos e tributos do
transporte público
MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA URBANA
Priorização do transporte
público
+
Demanda Transporte Público Urbano
Ineficiências poluição, acidentes e congestionamentos
Investimentos outras áreas
(saúde, educação, segurança)
Acessibilidade atividades
(socioeconômicas e culturais)
Arrecadação dos demais
impostos
Desafios
40
Ciclo virtuoso – Passo a Passo
Desafios
Faixas exclusivas com controle de ocupação
eletrônico:
- Em tempo integral, e
- Nos horários de pico.
Faixas exclusivas com reorganização da
operação, controle de ocupação eletrônico,
qualificação dos pontos de parada e
informação aos usuários – BRS;
Corredores exclusivos com controle de
ocupação eletrônico;
Desafios
Qualificação e racionalização do Transporte Público
Velocidade Operacional X Custo da Operação
Fonte: NTU 42
Desafios
Arco Metropolitano
Vias
TransBaixada (DUTRA)
TransBaixada (W. LUIZ)
Via Light
Desafios
Rio de Janeiro-RJ
Redes Integradas
Legenda
TransBrasil
TransOeste
TransCarioca
TransOlímpica
Metro
Ferrovia
Desafios
Redes Integradas
Legenda
TransBrasil
TransOeste
TransCarioca
TransOlímpica
Metro
Ferrovia
Desafios
Redes Integradas
46
Incorporando o subsídio para melhorar qualidade
Desafios
47
Desafios
 Definições, princípios, objetivos e diretrizes claras (“regras do jogo”);
 Critérios para gestão, operação e fiscalização;
 Controle dos modos de transporte, serviços e infraestruturas; e
 Preconiza a otimização dos deslocamentos de pessoas e cargas em áreas
urbanas.
CAPÍTULOS
I – Disposições
gerais
II – Das
diretrizes...
(regulação)
III – Dos direitos
dos usuários
IV – Das
atribuições
V – Das diretrizes
(planej./gestão)
VI - Dos instrumentos de
apoio a mobilidade
urbana
VII – Disposições
finais
Lei 12.587 - Política Nacional de Mobilidade Urbana
Desafios
Planos de Mobilidade
Urbana
Desafios
Propostas
50
51
1. Prioridade ao transporte coletivo no sistema viário;
2. Plano Diretor e Plano de Mobilidade Urbana com a participação social;
3. Investimentos na infraestrutura e nos sistemas de transporte público urbano;
4. Redes de transportes modernas, integradas, multimodais, racionais e de alto
desempenho;
5. Conselhos de transporte;
6. Desoneração tributária;
7. Fontes de custeio extra-tarifárias das gratuidades e benefícios tarifários; e
8. Fundo de subvenção ao transporte público urbano.
Propostas
Conclusões
52
“Não são as espécies mais fortes que
sobrevivem, nem as mais inteligentes, e sim
as mais suscetíveis a mudanças.” DARWIN
“Ou nós encontramos um caminho, ou
abrimos um.” ANÍBAL
53
Conclusões
54
Conclusões
Obrigado!
André Dantas
Diretor Técnico
Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU)
Andre.dantas@ntu.org.br
Site NTU: www.ntu.org.br
Portal BRT Brasil: www.brtbrasil.org.br

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  • 1. André Dantas Diretor Técnico Goiânia/GO, 29 de agosto de 2013 Contexto das Empresas de Transporte no Brasil Painel: Planejamento e Qualidade do Serviço de Transporte Público
  • 2. Estrutura da apresentação • Crise da mobilidade urbana; • Evolução histórica; • Momento atual; • Futuro; e • Desafios.
  • 5. Jacarta Cingapura Istambul Cairo Londres Paris Los Angeles Cidade do México Bogotá Lima Genebra Guangzhou Brisbane São Paulo Crise de mobilidade urbana
  • 6. São Paulo 6 Crise de mobilidade urbana
  • 7. Rio de Janeiro 7 Crise de mobilidade urbana
  • 8. Brasília 8 Crise de mobilidade urbana
  • 10. 71% 29% Transporte Público Transporte Individual Ano 1977 50% 50% Transporte Público Transporte Individual Ano 2009 Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Brasil Fonte: GEIPOT Fonte: ANTP Evolução histórica
  • 11. Sistema de Transporte por ônibus urbano no Brasil Evolução histórica
  • 12. 428,9 470,7 458,1 442,6 412,3 368,4 343,4 321,9 348,3 291,1 303,0 305,5 312,4 305,4 324,0 321,4 320,1 334,5 323,5 456,5 476,7 460,9 460,5 421,5 367,2 354,2 352,9 355,5 325,8 309,3 311,7 320,9 342,8 350,8 341,4 338,1 346,8 345,6 250 300 350 400 450 500 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Passageiros(emmilhões) Ano Abr Out Evolução dos passageiros transportados por mês no sistema de ônibus urbano (Belo Horizonte-MG, Curitiba-PR, Fortaleza-CE, Goiânia-GO, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA e São Paulo-SP) Evolução histórica
  • 13. 178,2 181,9 199,1 211,2 205,2 213,7 203,7 199,3 212,8 183,6 193,9 191,3 183,7 184,9 195,9 205,5 195,3 210,6 199,0 187,6 201,3 213,3 222,3 222,5 208,0 209,8 215,9 213,5 195,9 196,8 196,8 196,5 205,7 212,7 213,3 203,5 213,0 209,9 170,0 180,0 190,0 200,0 210,0 220,0 230,0 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 km(emmilhões) Ano Evolução da quilometragem produzida mensal no sistema de ônibus urbano (Belo Horizonte-MG, Curitiba-PR, Fortaleza-CE, Goiânia-GO, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA e São Paulo-SP) Evolução histórica
  • 14. Evolução do índice de passageiros por quilômetro (IPK) no sistema de ônibus urbano (Belo Horizonte-MG, Curitiba-PR, Fortaleza-CE, Goiânia-GO, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA e São Paulo-SP) 2,41 2,59 2,30 2,10 2,01 1,72 1,69 1,62 1,64 1,59 1,56 1,60 1,70 1,65 1,65 1,56 1,64 1,59 1,63 2,43 2,37 2,16 2,07 1,89 1,77 1,69 1,63 1,67 1,66 1,57 1,58 1,63 1,67 1,65 1,60 1,66 1,63 1,65 1,20 1,40 1,60 1,80 2,00 2,20 2,40 2,60 2,80 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 IPK Abril Outubro Ano Evolução histórica
  • 15. Evolução do índice frota total de ônibus no sistema de ônibus urbano (Belo Horizonte-MG, Curitiba-PR, Fortaleza-CE, Goiânia-GO, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA e São Paulo-SP) Evolução histórica
  • 16. Evolução da ocupação dos veículos no sistema de ônibus urbano (Belo Horizonte-MG, Curitiba-PR, Fortaleza-CE, Goiânia-GO, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA e São Paulo-SP) Evolução histórica
  • 17. Evolução da tarifa média ponderada no sistema de ônibus urbano (capitais brasileiras) 1,40 1,60 1,80 2,00 2,20 2,40 2,60 2,80 3,00 ValordaTarifaMédiaPonderada Valor da Tarifa Linha de tendência 19951994 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 201219951994 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Evolução histórica
  • 18. CICLO VICIOSO -Falta de prioridade e infraestrutura; - Alta carga tributária; e - Aumento dos insumos e gratuidades. - Aumento dos custos do transporte público; -Aumento das tarifas; e - Degradação da qualidade do serviço. - Transferência dos usuários para o transporte individual. - Maiores congestionamentos; - Elevação da emissão de gases poluentes; -Aumento do número de acidentes; e - Desigualdades urbanas. Evolução histórica
  • 19. 0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 1957 1967 1977 1987 1997 2007 Automóveis 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000 1957 1967 1977 1987 1997 2007 Ônibus 2.246 (ano 1957) 2,5 milhões (ano 2011) 46 mil (ano 2011) 1.166 (ano 1957) Evolução histórica
  • 20. !!!! Se continuarmos com as atuais tendências....
  • 21. Fonte: ANTP Estimativa da Participação do Transporte Público no Total de Viagens das Regiões Metropolitanas Evolução histórica
  • 28. ?
  • 30. Dados e informações (explicam muito sobre o problema e talvez as soluções)
  • 31. Pagamento em dinheiro 46% Vale-Transporte 37% Gratuidades 17% Perfil da Demanda do Transporte Público por Ônibus 31 Dados e informações
  • 32. Estudantes atendidos: 37,1 milhões/dia Custo: R$ 70,8 bilhões/ano Quem pagará a conta da GRATUIDADE ESTUDANTIL? Cenário Cidades Contempladas Estudantes Atendidos Viagens realizadas Dias Passes/Dia Tarifa média ponderada (R$) Gratuidade Estudante Custo (R$)/Ano Crítico¹ 2020 37.140.000 74.280.000 365 2 R$ 2,61 100% 70.762.842.000,00 Tendencial² 2020 4.931.034 9.862.069 261 2 R$ 2,61 100% 6.718.140.000,00 Atual³ 2020 3.793.103 7.586.207 261 2 R$ 2,61 100% 5.167.800.000,00 Tabela Resumo Cenários do PNTEU - Características e Resultados ¹ Cenário Crítico - Todos os estudantes registrados pelo Censo Escolar do Ministério da Educação. ² Cenário Tendencial - Projeção de aumento de 30% da demanda atual de estudantes que utilizam o transporte público. ³ Cenário Atual - Estimativa da demanda através do percentual de ocorrência de estudantes resgistrado pelo sistema de bilhetagem eletrônica nas capitais brasileiras. 32 Dados e informações
  • 33. Usuários atendidos: 20 milhões/dia Custo: R$ 37,6 bilhões/ano Quem pagará a conta da TARIFA ZERO? Usuários atendidos/dia Viagens realizadas/dia Tarifamédiaponderada(R$) Dias úteis (mês) Meses (ano) Custo (R$) 20.000.000 40.000.000 2,61 30 12 37.584.000.000,00 TransportePúblico por Ônibus- Estimativa decusto da Tarifa Zero 33 Dados e informações
  • 35. Tarifas Fonte: Corporación Andina de Fomento - CAF (2012) Apesar de ter tarifas 3 vezes superiores à média latino-americana e o dobro da brasileira, a média do subsídio europeu para o transporte coletivo é superior 50%. 35 Dados e informações
  • 36. Receita e Subsídios Fonte: Corporación Andina de Fomento - CAF (2010) De acordo com a evidência internacional, em um sistema de cobertura total a nível de cidade, com integração tarifária, operacional e física, com alta qualidade e eficiência, as tarifas somente cobrirão 30% a 60% dos custos. 36 Dados e informações
  • 37. * Alíquota zerada pela Medida Provisória 617 publicada na edição extra do Diário Oficial da União, no dia 31 de maio de 2013. Observação: O Projeto de Lei prevê a substituição da contribuição social incidente sobre a folha de pagamento pela alíquota de 2% sobre o faturamento do setor de transporte público. Tal benefício já foi implantado, conforme previsto no artigo 55 da Lei n° 12.715/2012. Dados e informações
  • 39. Impostos e tributos do transporte público MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA URBANA Priorização do transporte público + Demanda Transporte Público Urbano Ineficiências poluição, acidentes e congestionamentos Investimentos outras áreas (saúde, educação, segurança) Acessibilidade atividades (socioeconômicas e culturais) Arrecadação dos demais impostos Desafios
  • 40. 40 Ciclo virtuoso – Passo a Passo Desafios
  • 41. Faixas exclusivas com controle de ocupação eletrônico: - Em tempo integral, e - Nos horários de pico. Faixas exclusivas com reorganização da operação, controle de ocupação eletrônico, qualificação dos pontos de parada e informação aos usuários – BRS; Corredores exclusivos com controle de ocupação eletrônico; Desafios Qualificação e racionalização do Transporte Público
  • 42. Velocidade Operacional X Custo da Operação Fonte: NTU 42 Desafios
  • 43. Arco Metropolitano Vias TransBaixada (DUTRA) TransBaixada (W. LUIZ) Via Light Desafios Rio de Janeiro-RJ Redes Integradas
  • 46. 46 Incorporando o subsídio para melhorar qualidade Desafios
  • 48.  Definições, princípios, objetivos e diretrizes claras (“regras do jogo”);  Critérios para gestão, operação e fiscalização;  Controle dos modos de transporte, serviços e infraestruturas; e  Preconiza a otimização dos deslocamentos de pessoas e cargas em áreas urbanas. CAPÍTULOS I – Disposições gerais II – Das diretrizes... (regulação) III – Dos direitos dos usuários IV – Das atribuições V – Das diretrizes (planej./gestão) VI - Dos instrumentos de apoio a mobilidade urbana VII – Disposições finais Lei 12.587 - Política Nacional de Mobilidade Urbana Desafios
  • 51. 51 1. Prioridade ao transporte coletivo no sistema viário; 2. Plano Diretor e Plano de Mobilidade Urbana com a participação social; 3. Investimentos na infraestrutura e nos sistemas de transporte público urbano; 4. Redes de transportes modernas, integradas, multimodais, racionais e de alto desempenho; 5. Conselhos de transporte; 6. Desoneração tributária; 7. Fontes de custeio extra-tarifárias das gratuidades e benefícios tarifários; e 8. Fundo de subvenção ao transporte público urbano. Propostas
  • 53. “Não são as espécies mais fortes que sobrevivem, nem as mais inteligentes, e sim as mais suscetíveis a mudanças.” DARWIN “Ou nós encontramos um caminho, ou abrimos um.” ANÍBAL 53 Conclusões
  • 55. Obrigado! André Dantas Diretor Técnico Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) Andre.dantas@ntu.org.br Site NTU: www.ntu.org.br Portal BRT Brasil: www.brtbrasil.org.br