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IEA/USP
III Conferência de Mudanças Globais
6 de novembro de 2007
Roberto Rodrigues
AGROENERGIA
um novo paradigma
agrícola mundial
a
AGROENERGIA
um novo paradigma
agrícola mundial
Cenários da agricultura mundial
Impactos econômicos
Impactos sociais
Impactos ambientais
Mitos sobre os biocombustíveis
Temas complementares
Conclusão
aCenários da agricultura mundial
Energia Educação
Água Democracia
Alimentos População
Meio ambiente Doenças
Pobreza Terrorismo & guerra
Fonte: Alan MacDiarmid, em São Carlos, SP, abril de 2005
Os dez maiores problemas para
a humanidade nos próximos
50 anos
Energia Educação
Água Democracia
Alimentos População
Meio ambiente Doenças
Pobreza Terrorismo & guerra
AGRICULTURA
Fonte: Alan MacDiarmid, em São Carlos, SP, abril de 2005
Os dez maiores problemas para
a humanidade nos próximos
50 anos
1.Mudança na demanda: sabor, qualidade,
rastreabilidade, saúde, meio ambiente, produtos
orgânicos
2.Tendências demográficas
1990 2000 2025
População mundial
(bilhões)
5,20 6,20 8,30
Demanda por alimento
(bilhões de ton)
1,97 2,45 3,97
Source:Bourlaug, N., Agroanalysis, Vol 27, no03, Março 2007
1960 a 1990
• Redução da fome em
20%
• Crescimento na
produção de alimentos
em 1.000%
• Crescimentos no
consumo per capta in
25%
(maior crescimento na Ásia)
Principais tendências
3.Renda
• Crescimento da economia mundial para os
próximos 10 anos: 3% aa
• Países desenvolvidos: 2,4%
• Países em desenvolvimento: 4,6
4.Tecnologia
• Meio ambiente: sustentabilidade
• Biotecnologia
• Nanotecnologia
Principais tendências
Século XX: A segurança alimentar foi estratégica
Fome na Europa PAC 34% do PIB
Agricultura respondeu ao desafio
Século XXI: A segurança energética é estratégica
no capítulo dos combustíveis
Espaço para a agroenergia
Contribuições do agronegócio
Produção
atual (2005)
Demanda
estimada (2025)
Produção
adicional
estimada
Aumento da
produção (%)
Cereais 2.219,40 3.140,40 921,00 41,5
Oleaginosas 595,01 750,97 155,96 26,2
Perenes 242,81 321,99 70,18 28,9
Anuais 352,20 437,98 85,78 24,4
Carne1 264,70 376,49 111,79 42,2
Aves 80,00 113,70 33,76 42,2
Suínos 103,40 146,80 43,60 42,2
Bovinos 63,50 90,40 26,30 41,4
Café 7,72 9,40 1,68 21,8
Fibras 28,50 36,37 7,87 27,6
Madeira 3.401,90 4.148,40 746,50 21,9
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Matriz energética brasileira
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Impactos
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* Média 2002-2003 Fonte: OCDE
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Potencial do mercado
Impactos
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20102010
Desenvolvimento da
agroindústria de etanol
Novas usinas
Desenvolvimento da
agroindústria de biodiesel
Brasil: oferta e demanda
de biodiesel
Impactos
econômicos
Cogeração
Impactos
econômicos
Produtos derivados da cana
de açúcar
O conteúdo
energético da cana
de açúcar está
subdividido em:
1/3 de melaço
(açúcar e etanol),
1/3 bagaço e 1/3
palha
O conteúdo
energético da cana
de açúcar está
subdividido em:
1/3 de melaço
(açúcar e etanol),
1/3 bagaço e 1/3
palha
Estimativa do potencial da
bioeletricidade no Brasil
Fonte: Cogen e Unica
• Tempo de construção reduzido
• Renovável e limpa
- Reduzido impacto ambiental
• Período de safra complementar ao hidrológico
• Fortalece a indústria de equipamentos e gera emprego
Vantagens da
bioeletricidade
Impactos
econômicos
Viabilidade econômica
Impactos
econômicos
Viabilidade econômica dos
biocombustíveis
Cenário base
Preço do óleo (US$ por barril)
Potencialdeparticipaçãodosbiocombustíveisno
mercadototaldecombustível(%)
Fonte: Expert interviews; Food and Agricultural Policy Research Institute (FAPRI), United States; UN Food and Agriculture
Organization (FAO); McKinsey analysis
Limite de produção de
matéria-prima
aImpactos sociais
Introduzir o biodiesel na matriz energética brasileira de forma SUSTENTÁVEL
Geração de emprego e renda, especialmente no campo da INCLUSÃO
SOCIAL
Atenuar disparidades regionais
Reduzir emissões de poluentes e gastos com importação de petróleo e
derivados
Não privilegiar rotas tecnológicas, mas exigir e fiscalizar rigorosamente a
QUALIDADE
Uso de distintas oleaginosas: mamona, palma (dendê), girassol, algodão,
soja, pinhão manso, amendoim, gordura animal e outras
Introduzir o biodiesel na matriz energética brasileira de forma SUSTENTÁVEL
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Diretrizes do Brasil
para o biodiesel
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Certificação a fabricantes de biodiesel que:
a) adquiram oleaginosas da Agricultura Familiar
dentro de limites mínimos:
Nordeste: 50%
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b) garantam a compra da produção; e
c) prestem assistência técnica aos agricultores.
Mercado de trabalho
Fonte: RAIS
aImpactos ambientais
Balanço energético
Fonte: World Watch Institute
Energia contida no combustível / Energia fóssil utilizada para produzi-lo
Impactos ambientais
A indústria de cana não utiliza energia fóssil
no processo de produção industrial do
etanol, apenas bagaço. Isso garante maior
sustentabilidade no processo, reduzindo as
emissões de gases de efeito estufa.
A indústria de cana não utiliza energia fóssil
no processo de produção industrial do
etanol, apenas bagaço. Isso garante maior
sustentabilidade no processo, reduzindo as
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Emissão de GEE substituindo
gasolina por etanol
Entre os biocombustíveis atuais, o etanol de cana é que proporciona
maiores reduções das emissões de GEE.
Entre os biocombustíveis atuais, o etanol de cana é que proporciona
maiores reduções das emissões de GEE.
A substituição de 1.000 ônibus a diesel por ônibus a etanol evitaria
emissão de 96 mil toneladas de CO2 ao ano, o que equivale a emissão
de 20.000 automóveis a gasolina.
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emissão de 96 mil toneladas de CO2 ao ano, o que equivale a emissão
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Comparado ao diesel, o biodiesel reduz em
aproximadamente 50% as emissões de CO2
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Emissão de GEE substituindo
gasolina por etanol
- 27,5 milhões t CO2 equivalente com etanol substituindo
gasolina (equivalente a -573 mil automóveis a gasolina);
-5,7 milhões t CO2 equivalente com bagaço na produção de
açúcar;
O SETOR DE TRANSPORTES É RESPONSÁVEL POR CERCA
DE 25% DAS EMISSÕES GLOBAIS DE CO2 (IPCC 2001)
Emissão de GEE substituindo
gasolina por etanol
Em 2003, as emissões evitadas de GEE no Brasil
foram:
- 27,5 milhões t CO2 equivalente com etanol substituindo
gasolina (equivalente a -573 mil automóveis a gasolina);
-5,7 milhões t CO2 equivalente com bagaço na produção de
açúcar;
O SETOR DE TRANSPORTES É RESPONSÁVEL POR CERCA
DE 25% DAS EMISSÕES GLOBAIS DE CO2 (IPCC 2001)
Impactos ambientais
Energia vs. alimento
Impactos ambientais
Disponibilidade de terras no
mundo
Fonte: ING
Elaboração: Revista VEJA, edição 03/03/2004 Fontes: IBGE e CONAB; Adaptação: MAPA
Distribuição territorial
(Estimativa milhões de ha)
Distribuição territorial
(Estimativa milhões de ha)
Floresta Amazônica 345
Pastagens 220
Áreas protegidas 55
Culturas anuais 47
Culturas permanentes 15
Cidades, lagos e estradas 20
Florestas cultivadas 5
Sub-total 707
Outros usos 38
Áreas não exploradas ainda
disponíveis para a agricultura
106
TOTAL 851
Produção com sustentabilidade
Cana de açúcar: evolução da
produtividade
Source: MAPA
Área colhida
(Milhão de ha)
Área colhida
(Milhão de ha)
Produção de
cana
(Milhão de ton)
Produção de
cana
(Milhão de ton)
Área preservadaÁrea preservada
Produção
Área
Var 127%Var 127%
* Previsão – 11º Levantamento Fonte: Conab
Brasil: produção de grãos
Algodão, amendoim, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
Fontes: CNA, ABEF e ABIECS
* Estimativa
Brasil: produção de carnes
mil toneladas
A produção de cana em São
Paulo
Produção de cana (07/08)
4,2 milhões de ha
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Produção de soja (2006)
1,6 milhão de toneladas
Fonte: IBGE
Impactos ambientais
Cana na Amazônia
Impactos ambientais
Fonte: UNICAMP
Excluídas a Região
Amazônica,
Pantanal e declividades
superiores a 12%
Solo e clima adequados a produção
de cana-de-açúcar sem irrigação
aMitos sobre os biocombustíveis
Mitos sobre os
biocombustíveis
• Produtividade e custo de produção do etanol
Fonte: International Energy Agencia (2005).
*ISPA
Mundo: produtividade do
etanol e biodiesel
Impacto do avanço
tecnológico
• Produtividade e custo de produção do etanol
Mitos sobre os
biocombustíveis
• Produtividade e custo de produção do etanol
• Monocultura da cana de açúcar
Mitos sobre os
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• Produtividade e custo de produção do etanol
• Monocultura da cana de açúcar
• Corrosão de motores
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• Produtividade e custo de produção do etanol
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• Corte manual vs. mecânico
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• Concorrência por matéria-prima: celulose
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biocombustíveis
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• Corte manual vs. mecânico
• Corrosão de motores
• Concorrência por matéria-prima: celulose
• Estocagem: ciclo agrícola
Mitos sobre os
biocombustíveis
aTemas complementares
Temas complementares
• Álcoolquímica
• Modelo de produção
• Logística e infra-estrutura
• Comunicação adequada
• Crédito de carbono
• Certificação: selo ambiental
• Outros produtos da cana: cogeração
aConclusão
Uma nova civilização
gvagro@fgvsp.br
(55 11) 3281-3645
6 de novembro de 2007

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Agroenergia

  • 1. a IEA/USP III Conferência de Mudanças Globais 6 de novembro de 2007 Roberto Rodrigues AGROENERGIA um novo paradigma agrícola mundial
  • 2. a AGROENERGIA um novo paradigma agrícola mundial Cenários da agricultura mundial Impactos econômicos Impactos sociais Impactos ambientais Mitos sobre os biocombustíveis Temas complementares Conclusão
  • 4. Energia Educação Água Democracia Alimentos População Meio ambiente Doenças Pobreza Terrorismo & guerra Fonte: Alan MacDiarmid, em São Carlos, SP, abril de 2005 Os dez maiores problemas para a humanidade nos próximos 50 anos
  • 5. Energia Educação Água Democracia Alimentos População Meio ambiente Doenças Pobreza Terrorismo & guerra AGRICULTURA Fonte: Alan MacDiarmid, em São Carlos, SP, abril de 2005 Os dez maiores problemas para a humanidade nos próximos 50 anos
  • 6. 1.Mudança na demanda: sabor, qualidade, rastreabilidade, saúde, meio ambiente, produtos orgânicos 2.Tendências demográficas 1990 2000 2025 População mundial (bilhões) 5,20 6,20 8,30 Demanda por alimento (bilhões de ton) 1,97 2,45 3,97 Source:Bourlaug, N., Agroanalysis, Vol 27, no03, Março 2007 1960 a 1990 • Redução da fome em 20% • Crescimento na produção de alimentos em 1.000% • Crescimentos no consumo per capta in 25% (maior crescimento na Ásia) Principais tendências
  • 7. 3.Renda • Crescimento da economia mundial para os próximos 10 anos: 3% aa • Países desenvolvidos: 2,4% • Países em desenvolvimento: 4,6 4.Tecnologia • Meio ambiente: sustentabilidade • Biotecnologia • Nanotecnologia Principais tendências
  • 8. Século XX: A segurança alimentar foi estratégica Fome na Europa PAC 34% do PIB Agricultura respondeu ao desafio Século XXI: A segurança energética é estratégica no capítulo dos combustíveis Espaço para a agroenergia Contribuições do agronegócio
  • 9. Produção atual (2005) Demanda estimada (2025) Produção adicional estimada Aumento da produção (%) Cereais 2.219,40 3.140,40 921,00 41,5 Oleaginosas 595,01 750,97 155,96 26,2 Perenes 242,81 321,99 70,18 28,9 Anuais 352,20 437,98 85,78 24,4 Carne1 264,70 376,49 111,79 42,2 Aves 80,00 113,70 33,76 42,2 Suínos 103,40 146,80 43,60 42,2 Bovinos 63,50 90,40 26,30 41,4 Café 7,72 9,40 1,68 21,8 Fibras 28,50 36,37 7,87 27,6 Madeira 3.401,90 4.148,40 746,50 21,9 1Todas as carnes consumidas Fonte: FAO Elaboração: AGE - MAPA Mundo: Oferta e demanda por alimento
  • 10. Fonte: Nakícenovic, Grübler e MaConald, 1998 Desafio para a humanidade: DIVERSIFICAR AS FONTES DE ENERGIA Século XXI: o início de uma nova ERA
  • 12. Fonte: MME/BEN (2006) Matriz energética brasileira Fontes renováveis 44.5 %
  • 13. a Impactos econômicos: A criação de um mercado mundial de agroenergia
  • 14. Ton de óleo equivalente Equador Trópico de Capricórnio Trópico de Câncer Consumo per capita de energia (2006) Fonte: BPStatistical Review of World Energy
  • 16. Etanol: principais produtores P= preliminar Fonte: F.O. LICHT, UNICA., CARD.
  • 17. Milhões de litros Principais importadores de etanol Fonte: IETHA
  • 20. * Média 2002-2003 Fonte: OCDE Subsídios no comércio internacional
  • 23. Fonte: EIA/DOE, Comissão Européia; Copersucar Potencial do mercado de álcool carburante
  • 24. Fonte: UNICA, UDOP, DATAGRO Novas usinas de etanol - 31 em São Paulo - 9 em Minas Gerais - 6 em Goiás - 3 em Mato Grosso do Sul - 1 em Paraná - 1 em Rio de Janeiro 20102010 Desenvolvimento da agroindústria de etanol Novas usinas
  • 26. Brasil: oferta e demanda de biodiesel
  • 29. Produtos derivados da cana de açúcar O conteúdo energético da cana de açúcar está subdividido em: 1/3 de melaço (açúcar e etanol), 1/3 bagaço e 1/3 palha O conteúdo energético da cana de açúcar está subdividido em: 1/3 de melaço (açúcar e etanol), 1/3 bagaço e 1/3 palha
  • 30. Estimativa do potencial da bioeletricidade no Brasil Fonte: Cogen e Unica
  • 31. • Tempo de construção reduzido • Renovável e limpa - Reduzido impacto ambiental • Período de safra complementar ao hidrológico • Fortalece a indústria de equipamentos e gera emprego Vantagens da bioeletricidade
  • 34. Viabilidade econômica dos biocombustíveis Cenário base Preço do óleo (US$ por barril) Potencialdeparticipaçãodosbiocombustíveisno mercadototaldecombustível(%) Fonte: Expert interviews; Food and Agricultural Policy Research Institute (FAPRI), United States; UN Food and Agriculture Organization (FAO); McKinsey analysis Limite de produção de matéria-prima
  • 36. Introduzir o biodiesel na matriz energética brasileira de forma SUSTENTÁVEL Geração de emprego e renda, especialmente no campo da INCLUSÃO SOCIAL Atenuar disparidades regionais Reduzir emissões de poluentes e gastos com importação de petróleo e derivados Não privilegiar rotas tecnológicas, mas exigir e fiscalizar rigorosamente a QUALIDADE Uso de distintas oleaginosas: mamona, palma (dendê), girassol, algodão, soja, pinhão manso, amendoim, gordura animal e outras Introduzir o biodiesel na matriz energética brasileira de forma SUSTENTÁVEL Geração de emprego e renda, especialmente no campo da INCLUSÃO SOCIAL Atenuar disparidades regionais Reduzir emissões de poluentes e gastos com importação de petróleo e derivados Não privilegiar rotas tecnológicas, mas exigir e fiscalizar rigorosamente a QUALIDADE Uso de distintas oleaginosas: mamona, palma (dendê), girassol, algodão, soja, pinhão manso, amendoim, gordura animal e outras Diretrizes do Brasil para o biodiesel
  • 37. Selo “Combustível Social” Certificação a fabricantes de biodiesel que: a) adquiram oleaginosas da Agricultura Familiar dentro de limites mínimos: Nordeste: 50% Sul e Sudeste: 30% Norte e Centro-Oeste: 10% b) garantam a compra da produção; e c) prestem assistência técnica aos agricultores.
  • 40. Balanço energético Fonte: World Watch Institute Energia contida no combustível / Energia fóssil utilizada para produzi-lo
  • 41. Impactos ambientais A indústria de cana não utiliza energia fóssil no processo de produção industrial do etanol, apenas bagaço. Isso garante maior sustentabilidade no processo, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. A indústria de cana não utiliza energia fóssil no processo de produção industrial do etanol, apenas bagaço. Isso garante maior sustentabilidade no processo, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa.
  • 42. Emissão de GEE substituindo gasolina por etanol Entre os biocombustíveis atuais, o etanol de cana é que proporciona maiores reduções das emissões de GEE. Entre os biocombustíveis atuais, o etanol de cana é que proporciona maiores reduções das emissões de GEE. A substituição de 1.000 ônibus a diesel por ônibus a etanol evitaria emissão de 96 mil toneladas de CO2 ao ano, o que equivale a emissão de 20.000 automóveis a gasolina. A substituição de 1.000 ônibus a diesel por ônibus a etanol evitaria emissão de 96 mil toneladas de CO2 ao ano, o que equivale a emissão de 20.000 automóveis a gasolina. Comparado ao diesel, o biodiesel reduz em aproximadamente 50% as emissões de CO2 Comparado ao diesel, o biodiesel reduz em aproximadamente 50% as emissões de CO2
  • 43. Emissão de GEE substituindo gasolina por etanol - 27,5 milhões t CO2 equivalente com etanol substituindo gasolina (equivalente a -573 mil automóveis a gasolina); -5,7 milhões t CO2 equivalente com bagaço na produção de açúcar; O SETOR DE TRANSPORTES É RESPONSÁVEL POR CERCA DE 25% DAS EMISSÕES GLOBAIS DE CO2 (IPCC 2001)
  • 44. Emissão de GEE substituindo gasolina por etanol Em 2003, as emissões evitadas de GEE no Brasil foram: - 27,5 milhões t CO2 equivalente com etanol substituindo gasolina (equivalente a -573 mil automóveis a gasolina); -5,7 milhões t CO2 equivalente com bagaço na produção de açúcar; O SETOR DE TRANSPORTES É RESPONSÁVEL POR CERCA DE 25% DAS EMISSÕES GLOBAIS DE CO2 (IPCC 2001)
  • 47. Disponibilidade de terras no mundo Fonte: ING
  • 48. Elaboração: Revista VEJA, edição 03/03/2004 Fontes: IBGE e CONAB; Adaptação: MAPA Distribuição territorial (Estimativa milhões de ha) Distribuição territorial (Estimativa milhões de ha) Floresta Amazônica 345 Pastagens 220 Áreas protegidas 55 Culturas anuais 47 Culturas permanentes 15 Cidades, lagos e estradas 20 Florestas cultivadas 5 Sub-total 707 Outros usos 38 Áreas não exploradas ainda disponíveis para a agricultura 106 TOTAL 851 Produção com sustentabilidade
  • 49. Cana de açúcar: evolução da produtividade Source: MAPA Área colhida (Milhão de ha) Área colhida (Milhão de ha) Produção de cana (Milhão de ton) Produção de cana (Milhão de ton) Área preservadaÁrea preservada
  • 50. Produção Área Var 127%Var 127% * Previsão – 11º Levantamento Fonte: Conab Brasil: produção de grãos Algodão, amendoim, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
  • 51. Fontes: CNA, ABEF e ABIECS * Estimativa Brasil: produção de carnes mil toneladas
  • 52. A produção de cana em São Paulo Produção de cana (07/08) 4,2 milhões de ha Produção de amendoim (2006) 205 mil toneladas Produção de soja (2006) 1,6 milhão de toneladas Fonte: IBGE
  • 55. Fonte: UNICAMP Excluídas a Região Amazônica, Pantanal e declividades superiores a 12% Solo e clima adequados a produção de cana-de-açúcar sem irrigação
  • 56. aMitos sobre os biocombustíveis
  • 57. Mitos sobre os biocombustíveis • Produtividade e custo de produção do etanol
  • 58. Fonte: International Energy Agencia (2005). *ISPA Mundo: produtividade do etanol e biodiesel
  • 60. • Produtividade e custo de produção do etanol Mitos sobre os biocombustíveis
  • 61. • Produtividade e custo de produção do etanol • Monocultura da cana de açúcar Mitos sobre os biocombustíveis
  • 62. • Produtividade e custo de produção do etanol • Monocultura da cana de açúcar • Corrosão de motores Mitos sobre os biocombustíveis
  • 63. • Produtividade e custo de produção do etanol • Monocultura da cana de açúcar • Corte manual vs. mecânico • Corrosão de motores Mitos sobre os biocombustíveis
  • 64. • Produtividade e custo de produção do etanol • Monocultura da cana de açúcar • Corte manual vs. mecânico • Corrosão de motores • Concorrência por matéria-prima: celulose Mitos sobre os biocombustíveis
  • 65. • Produtividade e custo de produção do etanol • Monocultura da cana de açúcar • Corte manual vs. mecânico • Corrosão de motores • Concorrência por matéria-prima: celulose • Estocagem: ciclo agrícola Mitos sobre os biocombustíveis
  • 67. Temas complementares • Álcoolquímica • Modelo de produção • Logística e infra-estrutura • Comunicação adequada • Crédito de carbono • Certificação: selo ambiental • Outros produtos da cana: cogeração
  • 70. gvagro@fgvsp.br (55 11) 3281-3645 6 de novembro de 2007