SlideShare a Scribd company logo
1 of 59
Download to read offline
Periféricos
Introdução
• Computador:
      – CPU
      – Memória Principal
      – Canais de Entrada e Saída
• Periféricos: dispositivos (externos ou não)
  conectados ao computador
      – Dispositivos de entrada e saída
      – Dispositivos de armazenamento secundário

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç            Eduardo Nicola F. Zagari   2
Dispositivos de Entrada
• Convertem a informação de entrada em
  sinais elétricos que o computador pode
  utilizar, armazenar e processar.
• Podem ser:
      – Manuais
      – Automáticos




Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç           Eduardo Nicola F. Zagari   3
Dispositivos de Entrada Manual
• Teclado
• Digitalizador:
      – mesa digitalizadora ou mesa gráfica, digitalizador de
        imagem ou dispositivo de varredura manual
• Telas ou superfícies sensíveis ao toque
• Canetas luminosas ou eletrônicas
• Alavanca, bastão e/ou botão de controle -
  joystick, paddle
• Mouse ou dispositivo para apontar e posicionar
• Reconhecimento de voz
Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç              Eduardo Nicola F. Zagari              4
Teclado
• Mais comum (padrão)
• Porém, lento!
• Inconveniente para inserir dados gráficos
  e movimentar o cursor na tela.




Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç           Eduardo Nicola F. Zagari   5
Digitalizadores
• Para entrada de dados na forma gráfica e
  imagens em geral
• Dois tipos:
      – mesas digitalizadoras ou mesas gráficas
      – digitalizador de imagem ou dispositivo de
        varredura manual




Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç               Eduardo Nicola F. Zagari   6
Mesas Digitalizadoras ou Mesas
                Gráficas
• Dispositivos para criar e manipular
  imagens
• Possuem uma rede de fios embutidos na
  sua superfície; a interseção desses fios
  corresponde aos pontos elementares -
  pixels - da tela ou monitor de vídeo
• A imagem ou desenho criado sobre a
  mesa é digitalizada
Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç           Eduardo Nicola F. Zagari   7
Digitalizador de Imagem ou
    Dispositivo de Varredura Manual
• Em vez de uma caneta, usa uma lente ou outro
  objeto para executar a varredura manual de um
  desenho
• Digitaliza a imagem armazenando todos os
  pontos pelo seu nível de brilho, transparência ou
  opacidade
• Existem programas capazes de analisar os
  dados armazenados e reconhecê-los quando o
  seu conteúdo for formado por caracteres
  alfanuméricos

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç           Eduardo Nicola F. Zagari   8
Telas ou Superfícies Sensíveis ao
              Toque
• São representadas na tela retângulos
  correspondentes às opções, que podem
  estar relacionadas com um menu, funções
  e operações em geral, ou ainda
  reproduzirem partes do teclado ou outro
  dispositivo de entrada
      – Infravermelho
      – Pressão
      – Capacitivas

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç            Eduardo Nicola F. Zagari   9
Canetas Luminosas ou Eletrônicas
• Quando usadas para entrada de dados na
  forma gráfica, se comporta como um
  digitalizador que utiliza a tela do monitor do
  sistema no lugar de uma mesa digitalizadora.
• Utiliza os mesmos princípios que as telas
  sensíveis ao toque, mas funciona com uma
  caneta que apresenta na ponta um mecanismo
  sensível à luz, bem mais preciso que o dedo.
• Portanto, uma combinação de digitalizador com
  tela sensível ao toque.

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç           Eduardo Nicola F. Zagari    10
Alavanca, Bastão e/ou Botão de
                Controle
• Podem ser encontrados com muitas
  combinações de bastões e de botões, desde
  botões tipo liga/desliga até os que podem ser
  girados, como nos paddles, para controlar a
  posição horizontal ou vertical do cursor na tela.
• O bastão ou alavanca, quando movimentado,
  gera dados analógicos correspondentes às
  coordenadas X-Y
• O dispositivo converte esses movimentos em
  pontos ou linhas de um plano - a tela do
  sistema.
Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç           Eduardo Nicola F. Zagari       11
Mouse ou Dispositivo para Apontar
          e Posicionar
• Seus movimentos controlam a posição do
  cursor na tela. Deslocando o mouse, o
  cursor se desloca na mesma direção na
  tela e uma tecla na parte superior do
  mouse quando pressionada, indica que a
  posição desejada está assinalada.
• A utilidade do mouse está associada com
  o software que o utiliza, podendo criar
  nova e avançada interface com o usuário

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç           Eduardo Nicola F. Zagari   12
Sistemas de Reconhecimento de
                 Voz
• A voz humana, ou qualquer outro som, é uma
  onda mecânica. Esta onda é facilmente
  transformada em sinais elétricos (processo
  piezoelétrico - eletricidade obtida de um cristal
  sob pressão).
• O sinal elétrico pode ser digitalizado, isto é,
  transformado em sinais digitais.
• Como saída:
      – pela codificação da voz
      – pela sintetização da voz

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç             Eduardo Nicola F. Zagari     13
Dispositivos de Entradas de Dados
           Automáticos
• Dispositivos de Entrada/Saída:
      Unidade de Disco
      Unidade de Fita
      Modem - Modulador/Demodulador
• Dispositivos de Varredura Ótica - Scanners:
      Leitora de caractere ótico - OCR
      Leitora de código de barras
• Leitora de cartão perfurado (obsoleto)
• Leitora de fita perfurada (obsoleto)
• Sensores
Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç           Eduardo Nicola F. Zagari   14
OCR - Optical Character
                       Recognition
• Permitem a leitura de caracteres de forma e orientação fixas
    – alguns permitem que os caracteres a serem reconhecidos sejam
      programados para poder reconhecer impressos com tipos de letras
      não pré-programadas.
• A grande diferença entre o dispositivo de varredura manual
  e a leitora de caractere ótico é que o dispositivo agora varre
  toda a folha de forma automática, como numa máquina
  copiadora.
• OCR versus fac-símile (dispositivo de varredura automático
  que digitaliza a imagem ou informação armazenando-a para
  processamento ou transmissão)
    – A diferença é que o fac-símile digital não reconhece o que
      digitalizou, isto é, só realiza a primeira parte do processo OCR que,
      além de digitalizar, reconhece os caracteres alfanuméricos
      impressos.

 Introdução à Ciência
 Introduç
 da Computação
     Computaç                 Eduardo Nicola F. Zagari                  15
Sensores
• “Olhos do sistema" para aquisição de dados
  através da capacidade de codificar um evento
  físico em dados inteligíveis pelo computador.
• Coletam uma seqüência contínua de dados
  analógicos que alimentam um conversor
  analógico/digital e que, por sua vez, alimenta o
  computador
• Outros tipos de sensores são as células
  fotoelétricas, sensores de pressão, microfones
  (sensores de som), câmaras de vídeo para
  reconhecimento de imagem.
Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç            Eduardo Nicola F. Zagari     16
Leitora de código de barras
• Podem ser:
      – manuais usando os chamados wands - uma
        espécie de caneta que é passada
        manualmente sobre o código
      – automáticos como nos scanners de varredura
        automática por raios laser (produtos no
        supermercado) ou magnéticos (cheques).



Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç           Eduardo Nicola F. Zagari   17
Dispositivos de Saída
•       Convertem sinais elétricos internamente
        armazenados no computador em formas úteis
        externamente
      –       Dados: caracteres alfanuméricos arranjados na
              forma de dados.
      –       Texto: palavras, números e outros símbolos
              arranjados na forma de texto.
      –       Imagens: gráficos e figuras.
      –       Som: voz e música.
      –       Digital: formas que outro sistema pode ler.

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                 Eduardo Nicola F. Zagari         18
Dispositivos de Saída
• Dispositivos de Entrada/Saída:
            Modem
            Unidade de Disco
            Unidade de Fita
• Dispositivos de Saída Temporário/Volátil:
     Monitores de vídeo
• Dispositivos de Saída Permanente:
     Impressoras
     Traçadores de gráficos, plotters
     Cartão ou fita perfurada (obsoletos)

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç               Eduardo Nicola F. Zagari   19
Monitores de Vídeo
• Voláteis
• Resolução: pixels
• Duas técnicas básicas:
  – bit map: um setor da memória é reservado
    para o vídeo e armazena os caracteres e/ou
    imagens que são geradas ponto a ponto, ou
  – character map: utiliza um conjunto de
    caracteres e símbolos armazenados em ROM


Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                Eduardo Nicola F. Zagari   20
Monitor Monocromático
• Um CRT monocromático é basicamente um tubo de
  vidro selado com três elementos principais:
      – um canhão de elétrons
      – um sistema de deflexão ou yoke
      – uma tela quase plana recoberta com fósforo
• Monitor usa uma interface chamada controlador de
  vídeo
      – comanda a voltagem do canhão de elétrons (que determina a
        intensidade do brilho obtido na tela)
      – sincroniza o sistema de placas defletoras (horizontal e vertical).
• As informações que serão mostradas são armazenadas
  na forma de bit map numa área de memória RAM
  chamada frame buffer.
Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                  Eduardo Nicola F. Zagari                   21
Monitor Colorido
• Existem 3 canhões: um para luz vermelha,
  outro para verde e outro para azul
      – as outras cores são criadas variando-se a
        intensidade destas três
• A principal diferença entre os monitores
  compostos (televisores comuns) e os RGB
  está na forma como os canhões são
  controlados (estes usam sinais distintos
  para controlar cada um dos canhões)

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç               Eduardo Nicola F. Zagari   22
Telas Planas
• Três tecnologias básicas:
      – LCD - Liquid Cristal Display - cristal líqüido,
      – Eletroluminescência e
      – Gás




Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç             Eduardo Nicola F. Zagari         23
Impressoras
• Tipo de interface:
      – Paralela - Centronics ou Dataproducts.
      – Serial - RS 232C.
      – Outros - Current Loop, HP-IB, IEEE-488, etc.




Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç             Eduardo Nicola F. Zagari      24
Impressoras
• Modo de Impressão:
      – Quantidade impressa:
             • Serial - um caractere por vez: uni ou bidirecional e procura
               otimizada, qualidade próxima carta, velocidade nominal em CPS e
               rendimento: 40/90 %
             • Linear ou de linha - uma linha por vez - LPM.
             • Uma folha por vez - Páginas Por Minuto - PPM.
• Mecanismo de impressão:
      – Impacto: serial ou linear.
      – Não-impacto: jato de tinta, térmica, laser e eletrostática.
• Tipos de caracteres impressos:
      – Completos: margarida (Daisy-Wheel) - obsoletas, lineares, laser
        e eletrostática.
      – Por matriz de pontos (agulhas) - matricial.


Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                      Eduardo Nicola F. Zagari                       25
Impressoras
• Recursos:
      – Tipos de caracteres: ASCII, maiúscula/minúscula,
        especial, expandido, comprimido, etc.
      – Funções e caracteres por linha (80/132, 132/240).
      – Capacidade gráfica (matriciais) e número de cópias
        (1a 6)
      – Impressão a cores: jatos de tinta e matriciais.
      – Tipo de papel:
             • formulário contínuo; rolo; largura variável, folha solta.
      – Alimentação do papel:
             • velocidade de avanço; tração e/ou fricção.
             • papel solto/envelopes; alimentação manual ou automática.


Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                      Eduardo Nicola F. Zagari                 26
Traçadores de Gráficos, Plotters

• Dispositivos que literalmente desenham,
  com canetas especiais de diversas cores
  e/ou espessuras, em papel com
  dimensões que variam com o modelo,
  cobrindo desde o tamanho A4 até A0.
• Os modelos mais sofisticados têm uma
  precisão muito elevada.


Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç           Eduardo Nicola F. Zagari   27
Saída Sonora
• O som ou sinal audível pode ser
  produzido por computadores de diversas
  maneiras.
      – A maioria dos micros possui um alto-falante
        interno para gerar sinais sonoros,
        principalmente de alerta.
      – a mais fascinante envolve a voz humana,
        caso do reconhecimento e sintetizador de
        voz.
Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç              Eduardo Nicola F. Zagari    28
MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS
             (OU AUXILIARES)
• Memórias semicondutoras, usadas para
  implementação de Memória Principal de
  computadores, permitem armazenamento de
  até alguns milhares de Kilobytes.
• A capacidade pode ser aumentada ligando
  diversos circuitos integrados em paralelo.
• Em qualquer sistema digital com alguma
  sofisticação, capacidades de armazenamento
  da ordem de milhares de Megabytes são muitas
  vezes necessárias.

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç           Eduardo Nicola F. Zagari   29
Hierarquia de memória quanto ao
           tempo de acesso
• Dados e informações necessários
  imediatamente são mantidos em memória de
  tempo de acesso curto (memória principal).
• À medida que estes dados e informações são
  usados e não são mais necessários, nova
  informação é transferida da memória de tempo
  de acesso longo (memória de massa) para
  posições da memória de tempo de acesso curto
  (memória principal), previamente ocupadas pela
  informação descartável.
Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç           Eduardo Nicola F. Zagari   30
TIPOS DE MEMÓRIA QUANTO
        AO TEMPO DE ACESSO
• Memória Principal:
      – 100's/10's nanosegundos (10-9 s)
• Memória de Massa :
      – Disco magnético: 10's milisegundos (10-3 s)
      – Fita magnética: segundos




Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç           Eduardo Nicola F. Zagari       31
Meios de armazenamento em massa e
    Tipos de mecanismo de acesso
• Fita magnética em rolos, cassetes e cartuchos de fita
  magnética e discos magnéticos.
      – compostos por uma fina camada de material magnético
        depositado sobre um meio de suporte. Os bits são armazenados
        pela magnetização de pequenas regiões no meio magnetizável
        em uma direção para representar um 0 lógico e na outra direção
        para 1 lógico. Os grandes méritos deste armazenamento de
        massa são que barateia substancialmente o custo por bit de
        memória e oferece uma memória não volátil.
• Os mecanismos de acesso (gravação e/ou leitura) da
  memória de massa podem ser seqüenciais ou de
  acesso direto.
      – As memórias de acesso seqüencial são as que utilizam cartão
        perfurado, fita de papel perfurada e fita magnética.Todas as
        demais, na maioria discos, são memórias auxiliares de acesso
        direto.
Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                 Eduardo Nicola F. Zagari                  32
TIPOS DE MEMÓRIA AUXILIAR
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Tecnologia/Tipos               | Características
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Papel Perfurado:               |
     Cartão                    | Cartão perfurado, ultrapassado.
     Fita                      | Fita de papel perfurada, ainda utilizada em alguns equip. industriais e telex.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Magnética:                     |
    Discos:                    | Discos magnéticos
     Flexível                  | Disquete, disco flexível, floppy disk, camada magnética sobre plástico.
                                               Baixo custo, baixa durabilidade, confiabilidade moderada
     Rígido                    | Disco rígido: camada magnética sobre metal
      Winchester               | Disco rígido selado (fixo)
      Removível                | Disco rígido removível, um ou vários discos montados, disk pack
      Cartucho                 | Disco rígido selado em cartucho removível
    Fitas:                     |
     Carretel                  | Fita magnética. Baixo custo. Uso: backup
     Cartucho                  | Fita usada para backup de winchester usadas para micros e mainframes
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Ótica:                         | Disco ótico, disco compacto, CD (compact-disc). Alcançam grande
                                    densidade de gravação, não se desgastam. Pode ser ROM ou R/W.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


   Introdução à Ciência
   Introduç
   da Computação
       Computaç                                         Eduardo Nicola F. Zagari                                                       33
Memórias de acesso seqüencial
• Fita Magnética
      – mecanismo de armazenamento por
        magnetização suportada por uma fita plástica
        longa e flexível
      – Velocidade apropriada:
             • para escrever os bits com a densidade apropriada
               e para assegurar que a saída durante a leitura
               seja de nível apropriado, a leitura e a escrita
               devem ser feitas somente quando a fita estiver se
               movendo com a velocidade apropriada
Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                 Eduardo Nicola F. Zagari          34
Memórias de acesso direto
• Discos Magnéticos
      – a informação é armazenada em trilhas concêntricas
      – por causa da geometria circular do disco, ele pode
        ser mantido girando constantemente mesmo quando
        não se processa leitura ou escrita.
      – a rotação do disco causa a presença de uma fina
        camada de ar que gira junto com o disco devido ao
        atrito viscoso entre o disco e o ar. O formato da
        cabeça é tal que esta camada de ar mantém a
        cabeça separada do disco alguns décimos de mícron,
        esta separação evita o desgaste do disco e da
        cabeça.

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç            Eduardo Nicola F. Zagari        35
O Disco Flexível
• No sistema de disco flexível, o disco e a cabeça
  fazem contato como a fita e a cabeça em um
  sistema de fita.
      – Mais baratos do que os rígidos
• Para permitir um manuseio conveniente e para
  proteger os discos da poeira, de arranhões etc,
  eles são permanentemente selados em uma
  capa plástica chamada cartucho, de modo que o
  conjunto se parece com um disco fonográfico
  selado em sua capa.
• O disco gira dentro do cartucho

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç               Eduardo Nicola F. Zagari   36
Disco Rígido
• Sistema de armazenamento de alta capacidade
• Não volátil
• O HD é muito diferente de um disquete comum,
  sendo composto por vários discos empilhados
  que ficam dentro de uma caixa lacrada, pois,
  como os discos giram a uma velocidade muito
  alta, qualquer partícula de poeira entre os
  discos e a cabeça de leitura causaria uma
  colisão que poderia danificar gravemente o
  equipamento.

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç             Eduardo Nicola F. Zagari   37
Disco Rígido
• Os dados são
  gravados em discos
  magnéticos,
  chamados em Inglês
  de “Platters”,
  compostos de duas
  camadas
      – disco metálico,
        geralmente feito de
        ligas de alumínio
      – recoberto por material
        magnético

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç             Eduardo Nicola F. Zagari   38
Disco Rígido
• Para ler e gravar dados no disco, usamos cabeças de leitura
  eletromagnéticas (“heads” em Inglês) que são presas a um braço
  móvel (“arm”), o que permite o seu acesso a todo o disco.
• Um dispositivo especial, chamado de atuador, ou “actuator”,
  coordena o movimento das cabeças de leitura.




Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç              Eduardo Nicola F. Zagari                 39
Trillhas e Setores
• Para organizar o processo de gravação e leitura dos dados, a
  superfície dos discos é dividida em trilhas e setores.
      – As trilhas são círculos concêntricos, que começam no final do disco e
        vão se tornando menores conforme se aproximam do centro. Cada
        trilha recebe um número, que permite sua fácil localização. A trilha mais
        externa recebe o número 0 e as seguintes recebem os números 1, 2, 3,
        e assim por diante.
      – Para facilitar ainda mais o acesso aos dados, as trilhas se dividem em
        setores, que são pequenos pedaços onde são armazenados os dados,
        sendo que cada setor guarda 512 bytes de informações. Um disco
        rígido atual possui entre 150 ou 300 setores em cada trilha (o número
        varia de acordo com a marca e modelo), possuindo em torno ou 3000
        trilhas.
• Para definir o limite entre uma trilha e outra, assim como onde
  termina um setor e onde começa o próximo, são usadas marcas de
  endereçamento, pequenas marcas com um sinal magnético que
  orientam a cabeça de leitura, permitindo à controladora do disco
  localizar os dados desejados.

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                    Eduardo Nicola F. Zagari                       40
Pratos e Faces
• Um HD é formado internamente por vários discos empilhados.
• Assim como num disquete, podemos usar os dois lados do disco
  para gravar dados, cada lado passa então a ser chamado de face.
  Em um disco rígido com 2 discos por exemplo, temos 4 faces.
      – Como uma face é isolada da outra, temos num disco rígido várias
        cabeças de leitura, uma para cada face.
      – Apesar de possuirmos várias cabeças de leitura num disco rígido, elas
        não se movimentam independentemente, pois são todas presas à
        mesma peça metálica, chamada braço de leitura.
      – Para acessar um dado contido na trilha 982 da face de disco 3 por
        exemplo, a controladora do disco ativa a cabeça de leitura responsável
        pelo disco 3 e a seguir ordena ao braço de leitura que se dirija à trilha
        correspondente.
             • Não é possível que uma cabeça de leitura esteja na trilha 982, ao mesmo
               tempo que outra esteja na trilha 5631 por exemplo, justamente por seus
               movimentos não serem independentes.
             • Este é o motivo da divisão dos discos também em cilindros.


Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                         Eduardo Nicola F. Zagari                            41
Cilindros
•   Já que todas as cabeças de
    leitura sempre estarão na mesma
    trilha de seus respectivos discos,
    deixamos de chamá-las de trilhas
    e passamos a usar o termo
    cilindro.
•   Um cilindro nada mais é do que o
    conjunto de trilhas com o mesmo
    número nos vários discos.
•   Por exemplo, o cilindro 1 é
    formado pela trilha 1 de cada face
    de disco, o cilindro 2 é formado
    pela trilha 2 de cada face, e assim
    por diante.
•   Em essência, quando falamos em
    trilhas e cilindros, estamos usando
    nomes diferentes para falar sobre
    a mesma coisa.


Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                    Eduardo Nicola F. Zagari   42
DENSIDADE
•   Para criar um disco rígido de maior capacidade, podemos usar mais discos,
    usar discos maiores, ou aumentar a densidade de gravação dos discos.
•   A maneira mais eficiente de aumentar a capacidade dos discos rígidos é
    justamente aumentar a densidade dos discos magnéticos. Aumentar a
    densidade significa conseguir gravar mais dados no mesmo espaço físico.
    Podemos ter então mais trilhas no mesmo disco e cada trilha pode passar a
    ter mais setores, permitindo gravar mais dados num disco do mesmo
    tamanho.
•   Porém, aumentando a densidade dos discos surgem vários problemas.
    Diminuindo o espaço ocupado por cada bit no disco, enfraquecemos seu
    sinal magnético. Precisamos então de uma mídia de melhor qualidade,
    para que os dados possam manter-se estáveis no disco. Também
    precisamos desenvolver uma cabeça de leitura muito mais sensível, assim
    como aperfeiçoar os mecanismos de movimentação dos braços de leitura.
•   Apesar destas dificuldades, os fabricantes têm conseguido desenvolver
    incríveis tecnologias, que estão permitindo aumentar assustadoramente a
    densidade dos discos, permitindo que além de discos mais velozes,
    tenhamos uma queda vertiginosa no preço por Megabyte.


Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                  Eduardo Nicola F. Zagari                     43
FORMATAÇÃO
• Para podermos usar o disco rígido, devemos
  primeiramente formatá-lo. Formatar significa
  dividir logicamente o disco em setores
  endereçáveis, permitindo que os dados possam
  ser gravados e posteriormente lidos de maneira
  organizada.
• Existem dois tipos de formatação: a formatação
  física, ou formatação de baixo nível, e a
  formatação lógica.

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç             Eduardo Nicola F. Zagari   44
Memórias Flash
•   Os Pen drives ou Drives Flash Memory são unidades portáteis que utilizam
    as memórias Flash, tipo de memórias inventada pela Toshiba nos anos 80
    que permitem que os dados continuem gravados mesmo sem a corrente
    elétrica.
•   Existem dois tipos de memórias Flash:
      – NOR Flash: Memória com acesso no nível de Byte aleatório. Aconselhada para
        uso em Telefones celulares, armazenamento da BIOS em computadores e
        dispositivo de redes.
      – A memória NOR permite, através de acessos aleatórios, recuperar dados tão
        pequenos quanto um único byte, esta tecnologia é excelente nas aplicações nas
        quais os dados são recuperados ou gravados aleatoriamente.
      – NAND Flash: Memória com acesso aos dados no Modo de página. Aconselhada
        para uso em PDAs, câmeras digitais, dispositivos MP3 etc e armazenamento
        Industrial
      – A memória NAND foi inventada após a Flash NOR. Grava e lê no modo serial,
        tratando os dados em tamanhos de blocos pequenos ("páginas"). A Flash NAND
        recupera ou grava os dados como páginas simples, mas não pode recuperar
        bytes individuais como a flash NOR. Devido a tecnologia, a flash NAND
        consegue acomodar mais capacidade de armazenamento em um molde de igual
        tamanho ao flash NOR.

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                      Eduardo Nicola F. Zagari                         45
Memórias Flash
• Die-Stacking: Muitos fabricantes de semicondutores
  usam a técnica “die-stacking (empilhamento de moldes)”
  para dobrar a capacidade do chip de memória flash.
  Após o processo de fabricação wafer do semicondutor,
  eles cortam o “molde” de silício da memória flash e, em
  seguida, anexam ou empilham dois moldes juntos.
• Multi-Level: Em geral, os chips de memória flash NAND
  e NOR armazenam o valor de um bit (um ‘0’ ou um ‘1’)
  em cada célula. Nas tecnologias flash multi nível três (3)
  ou mais valores são armazenados em cada célula. A
  Intel Corporation lançou a flash NOR StrataFlash™ e a
  AMD lançou a NOR MirrorBit™. Outros fabricantes de
  semicondutores também têm tecnologias próprias de
  célula multi nível.

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç               Eduardo Nicola F. Zagari        46
O CD
•   Consistem de três camadas: uma camada superior (à qual se aplica um
    rótulo contendo informações que identificam o CD), uma fina camada
    intermediária de composição metálica e uma camada inferior feita de
    plástico transparente. É a camada metálica que confere aos CDs o seu
    brilho característico. Ao microscópio, vê-se que ela contém uma enorme
    quantidade de "valetas" (pits, em inglês) de mesma largura, mesma
    profundidade e comprimentos diferentes. Essas valetas estão alinhadas e
    formam uma longa trilha espiral que se estende das proximidades do
    orifício central do CD até quase a sua borda.
•   A leitura dos dados codificados num CD é feita com um feixe de luz
    produzido por um laser. O feixe de luz é orientado perpendicularmente à
    superfície do CD em rotação, atravessa a sua camada inferior e atinge a
    camada metálica, sendo por ela refletido. O mecanismo de controle do
    drive ajusta a rotação do CD e o deslocamento do laser de tal forma que a
    trajetória do feixe de luz acompanha a trilha espiral. A cada reflexão gerada
    pelos trechos horizontais da trilha, a luz refletida é enviada através de
    lentes para um detetor, sendo contabilizada como um bit 0. Toda vez que o
    feixe de luz sai de uma valeta ou entra numa valeta, mudam as
    características da luz refletida e a transição é reconhecida como um bit 1.

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                    Eduardo Nicola F. Zagari                       47
O CD




Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç           Eduardo Nicola F. Zagari   48
O DVD
•    A estrutura interna dos DVDs é semelhante à dos CDs, consistindo
    em três camadas, sendo a intermediária a refletora. No entanto, os
    DVDs podem também ser fabricados com outros formatos, em que
    variam tanto o número de camadas refletoras (uma ou duas) quanto
    as possibilidades de leitura de dados (apenas um lado do disco ou
    ambos).
      – Assim, é possível ter quatro formatos de DVDs: camada única/leitura
        única, camada única/leitura dupla, camada dupla/leitura única, camada
        dupla/leitura dupla.
• Na gravação de dados, as características da trilha espiral de valetas
  nos DVDs são bastante diferentes. O comprimento mínimo das
  valetas é cerca de metade do correspondente nos CDs. Além disso,
  a espiral é mais fechada: a distância entre um ramo da espiral e o
  vizinho é bem menor. Com isso, a espiral se torna mais longa e,
  portanto, capaz de armazenar muito mais dados: no mínimo 4,7 GB,
  podendo atingir 17 GB no formato camada dupla/leitura dupla. A
  codificação de dados também é diferente.

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                   Eduardo Nicola F. Zagari                     49
CD e DVD




Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç            Eduardo Nicola F. Zagari   50
Interfaces
• Circuitos que controlam a operação que conecta os equipamentos
  periféricos ao computadar. Estas interfaces podem estar contidas
  em vários lugares:
      – em uma placa acoplável à placa mãe através de um slot de barramento
        de expansão ou controle;
      – inserida nos circuitos da placa mãe (on-board);
      – em um conjunto de circuitos compartilhando cabos e conectores.
• Cada periférico possui compatibilidade com uma determinada
  interface.
• Existem interfaces que são específicas para determinados
  dispositivos, como, por exemplo, a placa de rede, placa de vídeo e
  placa de fax.
• Por outro lado, existem também placas que podem conter diversas
  interfaces, voltadas a vários tipos de periféricos. Por exemplo, a
  placa Super IDE controla vários tipo de dispositivos, possuindo
  interface para 2 drives, 2 interfaces para disco rígido, 1 interface
  paralela, 2 interfaces seriais e 1 interface para joystick.
Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                  Eduardo Nicola F. Zagari                   51
Barramentos
• Barramento local - Faz a conexão entre
  microprocessador e memória
• Barramento ISA - Este barramento é formado
  pelos slots de 8 e 16 bits existentes nas placas
  de CPU, e também é usado internamente
  nessas placas, para a comunicação entre o
  microprocessador e determinados dispositivos
  da placa de CPU, como a interface de teclado,
  controladores de interrupção, timers e diversos
  outros circuitos.
Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç             Eduardo Nicola F. Zagari    52
Barramentos
      – Apesar de ser considerado
        lento para os padrões
        atuais, o barramento ISA
        ainda é muito utilizado.
      – Mesmo as mais modernas
        placas de CPU possuem
        slots ISA de 16 bits, nos
        quais podem ser
        conectados diversos tipos
        de placa, para os quais a
        transferência de 8 MB/s é
        satisfatória.
      – Podemos citar as placas
        fax/modem, placas de som
        e placas de rede.

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                Eduardo Nicola F. Zagari   53
Barramentos
• Barramento PCI: Ao
  desenvolver o
  microprocessador
  Pentium, a Intel criou
  também um novo
  barramento.
      – Opera com 32 ou 64 bits
      – Apresenta taxas de
        transferência de até 132
        MB/s, com 32 bits
      – Possui suporte para o
        padrão PnP (Plug and
        Play)


Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                 Eduardo Nicola F. Zagari   54
Interfaces
• RS-232C
      – Padrão recomendado pela EIA (Electronic
        Industries Association) para transmissão de
        dados entre computadores, por meio de
        portas seriais. As portas seriais compatíveis
        com o padrão RS-232C, em computadores
        pessoais, são ligadas, rotineiramente, a
        scanners, mouses, modens externos e
        impressoras.

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç            Eduardo Nicola F. Zagari        55
Interfaces
•         SCSI – Small Computer System Interface (Interface
          para Computador de Pequeno Porte)
      –       Trata-se de interface acoplada à placa mãe por meio de um
              barramento de múltiplo fim, isto é, capaz de receber diferentes
              dispositivos (disco rígido, CD-ROM, scanner, impressora),
              conforme o modelo de barramento presente: ISA, PCI AGP
              (para vídeo, monitor), MR (para modem). Na maior parte dos
              casos, a interfacd SCSI está contida em uma placa, mas
              pode, também, fazer parte dos circuitos da placa-mãe. Em
              virtude da alta velocidade, discos rígidos SCSI são
              recomendados para máquinas destinadas a serem servidoras
              de redes.




Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                     Eduardo Nicola F. Zagari                  56
Interfaces
•         IDE – Integrated Drive Electronics (Dispositivos
          Eletrônicos Integrados)
      –       Padrão de interface que oferece alto desempenho a baixo
              custo para os discos rígidos. Na maioria dos casos, fica
              incorporada à placa mãe do computador, transferindo para o
              mecanismo do disco a maior parte dos circuitos de controle e
              dispensando, assim, uma placa controladora, com o que
              economiza um slot de expansão. Interfaces IDE podem ser
              utilizadas por unidades de disquetes, discos rígidos, CD-ROM,
              DVD, ZipDrive. Algumas melhorias foram acrescentadas,
              dando origem à EIDE (Enhanced IDE), também on-board, que
              contém dois conectores, em cada um dos quais se inserem
              dispositivos periféricos variados. Discos IDE são mais
              correntemente utilizados em virtude de seu custo, até quatro
              vezes menor do que o de um SCSI.

Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                    Eduardo Nicola F. Zagari                 57
Interfaces
•         USB - Universal Serial Bus
      –       o padrão USB permite que sejam conectados até 127
              equipamentos em cada micro com velocidades de
              transmissão de 1,5; 12 Mbps ou 480 Mbps. Tudo isso sem a
              necessidade de desligar o computador (hot-swap) para fazer
              as ligações e com o reconhecimento automático dos
              aparelhos adicionados.
      –       A proposta do novo padrão é substituir a infinidade de
              conectores diferentes empregados nos computadores atuais.
              Uma rápida olhada em um microcomputador típico revela não
              menos que cinco encaixes diferentes, entre portas seriais,
              paralelas, ligações para teclado, mouse, joystick e outros
              acessórios. Em pouco tempo, o USB pode substituir todos
              eles.


Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç                    Eduardo Nicola F. Zagari               58
FireWire
• Barramento serial de altíssimo desempenho que proporciona a
  conexão de diversos equipamentos.
• Sua idéia é parecida com a do USB: possui uma interface simples
  capaz de receber até 63 dispositivos, como drives de discos,
  câmeras digitais, televisão digital, computadores, etc.
• Como no USB, não é necessário inicializar a máquina para detectar
  os dispositivos FireWire conectados, já que os mesmos são
  também detectados no ato de sua conexão física, em tempo de
  execução de aplicativos
• Os produtos FireWire atuais podem operar a uma taxa de 50 Mbps,
  contra 1,5 Mbps do USB (na época). Apesar de revisões da
  especificação USB já permitirem taxas maiores, o FireWire não
  parará por aí: deverá atingir brevemente, com o auxílio de fibras
  especiais ou comunicação sem fio ("wireless"), velocidades de 800
  a 3.200 Mbps.


Introdução à Ciência
Introduç
da Computação
    Computaç              Eduardo Nicola F. Zagari                59

More Related Content

What's hot

Aula 01 informatica basica - introducao a informatica
Aula 01   informatica basica - introducao a informaticaAula 01   informatica basica - introducao a informatica
Aula 01 informatica basica - introducao a informatica
Kassiana Marques
 
Unidade 1 Conceitos Básicos
Unidade 1   Conceitos BásicosUnidade 1   Conceitos Básicos
Unidade 1 Conceitos Básicos
guest693dd2
 
1ª aula introdução a informática
1ª aula introdução a informática1ª aula introdução a informática
1ª aula introdução a informática
socrahn
 
Aulas iniciais de informática 1
Aulas iniciais de informática 1Aulas iniciais de informática 1
Aulas iniciais de informática 1
diasferraciolli
 
1 IntroduçãO A InformáTica
1 IntroduçãO A InformáTica1 IntroduçãO A InformáTica
1 IntroduçãO A InformáTica
guest570999
 
Conhecendo o Computador e seus Periféricos
Conhecendo o Computador e seus PeriféricosConhecendo o Computador e seus Periféricos
Conhecendo o Computador e seus Periféricos
kcugik
 
Informática conceitos básicos
Informática   conceitos básicosInformática   conceitos básicos
Informática conceitos básicos
ThierryCC
 
Noções básicas de computação hardware
Noções básicas de computação   hardwareNoções básicas de computação   hardware
Noções básicas de computação hardware
Jocelma Rios
 

What's hot (20)

Aula 01 informatica basica - introducao a informatica
Aula 01   informatica basica - introducao a informaticaAula 01   informatica basica - introducao a informatica
Aula 01 informatica basica - introducao a informatica
 
Historia das redes de computadores
Historia das redes de computadoresHistoria das redes de computadores
Historia das redes de computadores
 
Periféricos - Curso de Informática
Periféricos - Curso de InformáticaPeriféricos - Curso de Informática
Periféricos - Curso de Informática
 
Curso básico de informática aprendinfor - parte 1 da aula 1
Curso básico de informática   aprendinfor - parte 1 da aula 1Curso básico de informática   aprendinfor - parte 1 da aula 1
Curso básico de informática aprendinfor - parte 1 da aula 1
 
Introdução à Informática
Introdução à InformáticaIntrodução à Informática
Introdução à Informática
 
Unidade 1 Conceitos Básicos
Unidade 1   Conceitos BásicosUnidade 1   Conceitos Básicos
Unidade 1 Conceitos Básicos
 
1ª aula introdução a informática
1ª aula introdução a informática1ª aula introdução a informática
1ª aula introdução a informática
 
Aulas iniciais de informática 1
Aulas iniciais de informática 1Aulas iniciais de informática 1
Aulas iniciais de informática 1
 
TIC - Conceitos Básicos
TIC - Conceitos BásicosTIC - Conceitos Básicos
TIC - Conceitos Básicos
 
Informatica basica
Informatica basicaInformatica basica
Informatica basica
 
Aula02 - Componentes de um Computador
Aula02 - Componentes de um ComputadorAula02 - Componentes de um Computador
Aula02 - Componentes de um Computador
 
1 IntroduçãO A InformáTica
1 IntroduçãO A InformáTica1 IntroduçãO A InformáTica
1 IntroduçãO A InformáTica
 
Introdução à Informática - Módulo 1 - O Computador
Introdução à Informática - Módulo 1 - O ComputadorIntrodução à Informática - Módulo 1 - O Computador
Introdução à Informática - Módulo 1 - O Computador
 
Conhecendo o Computador e seus Periféricos
Conhecendo o Computador e seus PeriféricosConhecendo o Computador e seus Periféricos
Conhecendo o Computador e seus Periféricos
 
Informática conceitos básicos
Informática   conceitos básicosInformática   conceitos básicos
Informática conceitos básicos
 
Aula 01 instalação de hardware
Aula 01 instalação de hardwareAula 01 instalação de hardware
Aula 01 instalação de hardware
 
Informatica basica
Informatica basicaInformatica basica
Informatica basica
 
Curso de Informatica Básica - Noções básicas de um computador
Curso de Informatica Básica - Noções básicas de um computadorCurso de Informatica Básica - Noções básicas de um computador
Curso de Informatica Básica - Noções básicas de um computador
 
Unidade 1.4. os dispositivos de entrada e saida mais comuns
Unidade 1.4.   os dispositivos de entrada e saida mais comunsUnidade 1.4.   os dispositivos de entrada e saida mais comuns
Unidade 1.4. os dispositivos de entrada e saida mais comuns
 
Noções básicas de computação hardware
Noções básicas de computação   hardwareNoções básicas de computação   hardware
Noções básicas de computação hardware
 

Viewers also liked

periféricos de entrada, saída e mistos
periféricos de entrada, saída e mistosperiféricos de entrada, saída e mistos
periféricos de entrada, saída e mistos
Raquel Guimaraes
 
Dispositivos e periféricos vera cymbron
Dispositivos e periféricos   vera cymbronDispositivos e periféricos   vera cymbron
Dispositivos e periféricos vera cymbron
cymbron
 

Viewers also liked (20)

Dispositivos [Entrada E SaíDa]
Dispositivos [Entrada E SaíDa]Dispositivos [Entrada E SaíDa]
Dispositivos [Entrada E SaíDa]
 
io
ioio
io
 
Perifericos de entrada e saida
Perifericos de entrada e saidaPerifericos de entrada e saida
Perifericos de entrada e saida
 
Dispositivos de Entrada e Saída de dados
Dispositivos de Entrada e Saída de dadosDispositivos de Entrada e Saída de dados
Dispositivos de Entrada e Saída de dados
 
Trabalho sobre periféricos de entrada, saída, entrada e de entrada saída
Trabalho sobre periféricos de entrada, saída, entrada e de entrada saídaTrabalho sobre periféricos de entrada, saída, entrada e de entrada saída
Trabalho sobre periféricos de entrada, saída, entrada e de entrada saída
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
 
periféricos de entrada, saída e mistos
periféricos de entrada, saída e mistosperiféricos de entrada, saída e mistos
periféricos de entrada, saída e mistos
 
Dispositivos perifericos
Dispositivos perifericosDispositivos perifericos
Dispositivos perifericos
 
Revisão de Dispositivos periféricos, tipo de computadores e hardware.
Revisão de Dispositivos periféricos, tipo de computadores e hardware.Revisão de Dispositivos periféricos, tipo de computadores e hardware.
Revisão de Dispositivos periféricos, tipo de computadores e hardware.
 
SO-10 Entrada e Saída: Software
SO-10 Entrada e Saída: SoftwareSO-10 Entrada e Saída: Software
SO-10 Entrada e Saída: Software
 
Dispositivos e periféricos vera cymbron
Dispositivos e periféricos   vera cymbronDispositivos e periféricos   vera cymbron
Dispositivos e periféricos vera cymbron
 
Padrões-01 - Introdução
Padrões-01 - IntroduçãoPadrões-01 - Introdução
Padrões-01 - Introdução
 
Padrões-11 - Padrões Estruturais - Adaptador
Padrões-11 - Padrões Estruturais - AdaptadorPadrões-11 - Padrões Estruturais - Adaptador
Padrões-11 - Padrões Estruturais - Adaptador
 
Padrões-10 - Padrões Criacionais - Singleton
Padrões-10 - Padrões Criacionais - SingletonPadrões-10 - Padrões Criacionais - Singleton
Padrões-10 - Padrões Criacionais - Singleton
 
ICC-07 Softwares - Introdução
ICC-07 Softwares - IntroduçãoICC-07 Softwares - Introdução
ICC-07 Softwares - Introdução
 
Padrões-08 - Padrões Criacionais - Abstract Factory
Padrões-08 - Padrões Criacionais - Abstract FactoryPadrões-08 - Padrões Criacionais - Abstract Factory
Padrões-08 - Padrões Criacionais - Abstract Factory
 
Periféricos de Saída
Periféricos de SaídaPeriféricos de Saída
Periféricos de Saída
 
Padrões-12 - Padrões Estruturais - Facade
Padrões-12 - Padrões Estruturais - FacadePadrões-12 - Padrões Estruturais - Facade
Padrões-12 - Padrões Estruturais - Facade
 
Padrões-09 - Padrões Criacionais - Factory Method
Padrões-09 - Padrões Criacionais - Factory MethodPadrões-09 - Padrões Criacionais - Factory Method
Padrões-09 - Padrões Criacionais - Factory Method
 
SO-11 Winux: Laboratório de Sistemas Operacionais
SO-11 Winux: Laboratório de Sistemas OperacionaisSO-11 Winux: Laboratório de Sistemas Operacionais
SO-11 Winux: Laboratório de Sistemas Operacionais
 

Similar to ICC-06 Periféricos - Introdução

TIC Unidade 1.4. os dispositivos de entrada e saida mais comuns
TIC Unidade 1.4.   os dispositivos de entrada e saida mais comunsTIC Unidade 1.4.   os dispositivos de entrada e saida mais comuns
TIC Unidade 1.4. os dispositivos de entrada e saida mais comuns
filipereira
 
Dispositivos de entrada e saída de dados
Dispositivos de entrada e saída de dadosDispositivos de entrada e saída de dados
Dispositivos de entrada e saída de dados
Celi Jandy Moraes Gomes
 
Introdução à informática
Introdução à informáticaIntrodução à informática
Introdução à informática
Ricardo Santos
 
Sistemas operacionais aula 11
Sistemas operacionais aula 11Sistemas operacionais aula 11
Sistemas operacionais aula 11
Anderson Henrique
 
Informática básica introdução
Informática básica introduçãoInformática básica introdução
Informática básica introdução
rick-190
 
Hardware Do Computador44
Hardware Do Computador44Hardware Do Computador44
Hardware Do Computador44
Natércia Dias
 
Hardware Do Computador
Hardware Do ComputadorHardware Do Computador
Hardware Do Computador
Natércia Dias
 

Similar to ICC-06 Periféricos - Introdução (20)

TIC Unidade 1.4. os dispositivos de entrada e saida mais comuns
TIC Unidade 1.4.   os dispositivos de entrada e saida mais comunsTIC Unidade 1.4.   os dispositivos de entrada e saida mais comuns
TIC Unidade 1.4. os dispositivos de entrada e saida mais comuns
 
Aula 5 - Montagem Básica de Microcomputadores I
Aula 5 - Montagem Básica de Microcomputadores IAula 5 - Montagem Básica de Microcomputadores I
Aula 5 - Montagem Básica de Microcomputadores I
 
Dispositivos de entrada e saída de dados
Dispositivos de entrada e saída de dadosDispositivos de entrada e saída de dados
Dispositivos de entrada e saída de dados
 
Introdução à informática
Introdução à informáticaIntrodução à informática
Introdução à informática
 
Prototipacao para Computacao Fisica
Prototipacao para Computacao FisicaPrototipacao para Computacao Fisica
Prototipacao para Computacao Fisica
 
Aula 7 introdução a microinformática
Aula 7 introdução a microinformáticaAula 7 introdução a microinformática
Aula 7 introdução a microinformática
 
Interagindo Com Computadores
Interagindo Com ComputadoresInteragindo Com Computadores
Interagindo Com Computadores
 
Interagindo Com Computadores
Interagindo Com ComputadoresInteragindo Com Computadores
Interagindo Com Computadores
 
von newman e periféricos
von newman e periféricosvon newman e periféricos
von newman e periféricos
 
Tecnologias de informação e comunicação i 2
Tecnologias de informação e comunicação i 2Tecnologias de informação e comunicação i 2
Tecnologias de informação e comunicação i 2
 
SDAC MODULO 7
SDAC MODULO 7SDAC MODULO 7
SDAC MODULO 7
 
Estrutura e funcionamento de um sistema informático
Estrutura e funcionamento de um sistema informáticoEstrutura e funcionamento de um sistema informático
Estrutura e funcionamento de um sistema informático
 
Sistemas operacionais aula 11
Sistemas operacionais aula 11Sistemas operacionais aula 11
Sistemas operacionais aula 11
 
PROF HIGOR
PROF HIGORPROF HIGOR
PROF HIGOR
 
AULA 1 INFORMÁTICA - PROF HIGOR LUCAS
AULA 1 INFORMÁTICA - PROF HIGOR LUCASAULA 1 INFORMÁTICA - PROF HIGOR LUCAS
AULA 1 INFORMÁTICA - PROF HIGOR LUCAS
 
Informática básica introdução
Informática básica introduçãoInformática básica introdução
Informática básica introdução
 
Palestra: Robótica com Arduino
Palestra: Robótica com ArduinoPalestra: Robótica com Arduino
Palestra: Robótica com Arduino
 
Hardware Do Computador44
Hardware Do Computador44Hardware Do Computador44
Hardware Do Computador44
 
Os componentes do hardware do computador
Os componentes do hardware do computadorOs componentes do hardware do computador
Os componentes do hardware do computador
 
Hardware Do Computador
Hardware Do ComputadorHardware Do Computador
Hardware Do Computador
 

More from Eduardo Nicola F. Zagari

More from Eduardo Nicola F. Zagari (20)

Classificação de Documentos
Classificação de DocumentosClassificação de Documentos
Classificação de Documentos
 
Uma Breve Introdução ao MongoDB
Uma Breve Introdução ao MongoDBUma Breve Introdução ao MongoDB
Uma Breve Introdução ao MongoDB
 
Introdução à Linguagem Ruby
Introdução à Linguagem RubyIntrodução à Linguagem Ruby
Introdução à Linguagem Ruby
 
Onix: Sistema Integrado de Gerˆencia para Redes Sobrepostas
Onix: Sistema Integrado de Gerˆencia para Redes SobrepostasOnix: Sistema Integrado de Gerˆencia para Redes Sobrepostas
Onix: Sistema Integrado de Gerˆencia para Redes Sobrepostas
 
Uma Plataforma para Engenharia de Tráfego com Qualidade de Serviço em Redes MPLS
Uma Plataforma para Engenharia de Tráfego com Qualidade de Serviço em Redes MPLSUma Plataforma para Engenharia de Tráfego com Qualidade de Serviço em Redes MPLS
Uma Plataforma para Engenharia de Tráfego com Qualidade de Serviço em Redes MPLS
 
Uma Implementação do MPLS para Redes Linux
Uma Implementação do MPLS para Redes LinuxUma Implementação do MPLS para Redes Linux
Uma Implementação do MPLS para Redes Linux
 
Módulo de Estudos e Treinamento em Tempo Real
Módulo de Estudos e Treinamento em Tempo RealMódulo de Estudos e Treinamento em Tempo Real
Módulo de Estudos e Treinamento em Tempo Real
 
Módulo de Estudos em Tempo Real
Módulo de Estudos em Tempo RealMódulo de Estudos em Tempo Real
Módulo de Estudos em Tempo Real
 
Aproveitamento Funcional de Sistemas Digitais em Subestações: Funções Automát...
Aproveitamento Funcional de Sistemas Digitais em Subestações: Funções Automát...Aproveitamento Funcional de Sistemas Digitais em Subestações: Funções Automát...
Aproveitamento Funcional de Sistemas Digitais em Subestações: Funções Automát...
 
Modernização e Implantação das Funções de Análise de Rede em Tempo Real no Ce...
Modernização e Implantação das Funções de Análise de Rede em Tempo Real no Ce...Modernização e Implantação das Funções de Análise de Rede em Tempo Real no Ce...
Modernização e Implantação das Funções de Análise de Rede em Tempo Real no Ce...
 
Master Thesis - Zagari, Eduardo Nicola Ferraz: Escalonamento em Tempo Real da...
Master Thesis - Zagari, Eduardo Nicola Ferraz: Escalonamento em Tempo Real da...Master Thesis - Zagari, Eduardo Nicola Ferraz: Escalonamento em Tempo Real da...
Master Thesis - Zagari, Eduardo Nicola Ferraz: Escalonamento em Tempo Real da...
 
Padrões-13 - Padrões Estruturais - Proxy
Padrões-13 - Padrões Estruturais - ProxyPadrões-13 - Padrões Estruturais - Proxy
Padrões-13 - Padrões Estruturais - Proxy
 
Padrões-07 - Padrões Criacionais
Padrões-07 - Padrões CriacionaisPadrões-07 - Padrões Criacionais
Padrões-07 - Padrões Criacionais
 
Padrões-06 - Padrões Arquiteturais - Microkernel
Padrões-06 - Padrões Arquiteturais - MicrokernelPadrões-06 - Padrões Arquiteturais - Microkernel
Padrões-06 - Padrões Arquiteturais - Microkernel
 
Padrões-05 - Padrões Arquiteturais - MVC
Padrões-05 - Padrões Arquiteturais - MVCPadrões-05 - Padrões Arquiteturais - MVC
Padrões-05 - Padrões Arquiteturais - MVC
 
Padrões-04 - Padrões Arquiteturais - Broker
Padrões-04 - Padrões Arquiteturais - BrokerPadrões-04 - Padrões Arquiteturais - Broker
Padrões-04 - Padrões Arquiteturais - Broker
 
Padrões-03 - Padrões Arquiteturais - Pipes e Filtros
Padrões-03 - Padrões Arquiteturais - Pipes e FiltrosPadrões-03 - Padrões Arquiteturais - Pipes e Filtros
Padrões-03 - Padrões Arquiteturais - Pipes e Filtros
 
Padrões-02 - Padrões Arquiteturais - Camadas
Padrões-02 - Padrões Arquiteturais - CamadasPadrões-02 - Padrões Arquiteturais - Camadas
Padrões-02 - Padrões Arquiteturais - Camadas
 
ICC-01 História dos Computadores
ICC-01 História dos ComputadoresICC-01 História dos Computadores
ICC-01 História dos Computadores
 
ICC-02 Evolução dos Computadores
ICC-02 Evolução dos ComputadoresICC-02 Evolução dos Computadores
ICC-02 Evolução dos Computadores
 

ICC-06 Periféricos - Introdução

  • 2. Introdução • Computador: – CPU – Memória Principal – Canais de Entrada e Saída • Periféricos: dispositivos (externos ou não) conectados ao computador – Dispositivos de entrada e saída – Dispositivos de armazenamento secundário Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 2
  • 3. Dispositivos de Entrada • Convertem a informação de entrada em sinais elétricos que o computador pode utilizar, armazenar e processar. • Podem ser: – Manuais – Automáticos Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 3
  • 4. Dispositivos de Entrada Manual • Teclado • Digitalizador: – mesa digitalizadora ou mesa gráfica, digitalizador de imagem ou dispositivo de varredura manual • Telas ou superfícies sensíveis ao toque • Canetas luminosas ou eletrônicas • Alavanca, bastão e/ou botão de controle - joystick, paddle • Mouse ou dispositivo para apontar e posicionar • Reconhecimento de voz Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 4
  • 5. Teclado • Mais comum (padrão) • Porém, lento! • Inconveniente para inserir dados gráficos e movimentar o cursor na tela. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 5
  • 6. Digitalizadores • Para entrada de dados na forma gráfica e imagens em geral • Dois tipos: – mesas digitalizadoras ou mesas gráficas – digitalizador de imagem ou dispositivo de varredura manual Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 6
  • 7. Mesas Digitalizadoras ou Mesas Gráficas • Dispositivos para criar e manipular imagens • Possuem uma rede de fios embutidos na sua superfície; a interseção desses fios corresponde aos pontos elementares - pixels - da tela ou monitor de vídeo • A imagem ou desenho criado sobre a mesa é digitalizada Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 7
  • 8. Digitalizador de Imagem ou Dispositivo de Varredura Manual • Em vez de uma caneta, usa uma lente ou outro objeto para executar a varredura manual de um desenho • Digitaliza a imagem armazenando todos os pontos pelo seu nível de brilho, transparência ou opacidade • Existem programas capazes de analisar os dados armazenados e reconhecê-los quando o seu conteúdo for formado por caracteres alfanuméricos Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 8
  • 9. Telas ou Superfícies Sensíveis ao Toque • São representadas na tela retângulos correspondentes às opções, que podem estar relacionadas com um menu, funções e operações em geral, ou ainda reproduzirem partes do teclado ou outro dispositivo de entrada – Infravermelho – Pressão – Capacitivas Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 9
  • 10. Canetas Luminosas ou Eletrônicas • Quando usadas para entrada de dados na forma gráfica, se comporta como um digitalizador que utiliza a tela do monitor do sistema no lugar de uma mesa digitalizadora. • Utiliza os mesmos princípios que as telas sensíveis ao toque, mas funciona com uma caneta que apresenta na ponta um mecanismo sensível à luz, bem mais preciso que o dedo. • Portanto, uma combinação de digitalizador com tela sensível ao toque. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 10
  • 11. Alavanca, Bastão e/ou Botão de Controle • Podem ser encontrados com muitas combinações de bastões e de botões, desde botões tipo liga/desliga até os que podem ser girados, como nos paddles, para controlar a posição horizontal ou vertical do cursor na tela. • O bastão ou alavanca, quando movimentado, gera dados analógicos correspondentes às coordenadas X-Y • O dispositivo converte esses movimentos em pontos ou linhas de um plano - a tela do sistema. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 11
  • 12. Mouse ou Dispositivo para Apontar e Posicionar • Seus movimentos controlam a posição do cursor na tela. Deslocando o mouse, o cursor se desloca na mesma direção na tela e uma tecla na parte superior do mouse quando pressionada, indica que a posição desejada está assinalada. • A utilidade do mouse está associada com o software que o utiliza, podendo criar nova e avançada interface com o usuário Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 12
  • 13. Sistemas de Reconhecimento de Voz • A voz humana, ou qualquer outro som, é uma onda mecânica. Esta onda é facilmente transformada em sinais elétricos (processo piezoelétrico - eletricidade obtida de um cristal sob pressão). • O sinal elétrico pode ser digitalizado, isto é, transformado em sinais digitais. • Como saída: – pela codificação da voz – pela sintetização da voz Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 13
  • 14. Dispositivos de Entradas de Dados Automáticos • Dispositivos de Entrada/Saída: Unidade de Disco Unidade de Fita Modem - Modulador/Demodulador • Dispositivos de Varredura Ótica - Scanners: Leitora de caractere ótico - OCR Leitora de código de barras • Leitora de cartão perfurado (obsoleto) • Leitora de fita perfurada (obsoleto) • Sensores Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 14
  • 15. OCR - Optical Character Recognition • Permitem a leitura de caracteres de forma e orientação fixas – alguns permitem que os caracteres a serem reconhecidos sejam programados para poder reconhecer impressos com tipos de letras não pré-programadas. • A grande diferença entre o dispositivo de varredura manual e a leitora de caractere ótico é que o dispositivo agora varre toda a folha de forma automática, como numa máquina copiadora. • OCR versus fac-símile (dispositivo de varredura automático que digitaliza a imagem ou informação armazenando-a para processamento ou transmissão) – A diferença é que o fac-símile digital não reconhece o que digitalizou, isto é, só realiza a primeira parte do processo OCR que, além de digitalizar, reconhece os caracteres alfanuméricos impressos. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 15
  • 16. Sensores • “Olhos do sistema" para aquisição de dados através da capacidade de codificar um evento físico em dados inteligíveis pelo computador. • Coletam uma seqüência contínua de dados analógicos que alimentam um conversor analógico/digital e que, por sua vez, alimenta o computador • Outros tipos de sensores são as células fotoelétricas, sensores de pressão, microfones (sensores de som), câmaras de vídeo para reconhecimento de imagem. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 16
  • 17. Leitora de código de barras • Podem ser: – manuais usando os chamados wands - uma espécie de caneta que é passada manualmente sobre o código – automáticos como nos scanners de varredura automática por raios laser (produtos no supermercado) ou magnéticos (cheques). Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 17
  • 18. Dispositivos de Saída • Convertem sinais elétricos internamente armazenados no computador em formas úteis externamente – Dados: caracteres alfanuméricos arranjados na forma de dados. – Texto: palavras, números e outros símbolos arranjados na forma de texto. – Imagens: gráficos e figuras. – Som: voz e música. – Digital: formas que outro sistema pode ler. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 18
  • 19. Dispositivos de Saída • Dispositivos de Entrada/Saída: Modem Unidade de Disco Unidade de Fita • Dispositivos de Saída Temporário/Volátil: Monitores de vídeo • Dispositivos de Saída Permanente: Impressoras Traçadores de gráficos, plotters Cartão ou fita perfurada (obsoletos) Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 19
  • 20. Monitores de Vídeo • Voláteis • Resolução: pixels • Duas técnicas básicas: – bit map: um setor da memória é reservado para o vídeo e armazena os caracteres e/ou imagens que são geradas ponto a ponto, ou – character map: utiliza um conjunto de caracteres e símbolos armazenados em ROM Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 20
  • 21. Monitor Monocromático • Um CRT monocromático é basicamente um tubo de vidro selado com três elementos principais: – um canhão de elétrons – um sistema de deflexão ou yoke – uma tela quase plana recoberta com fósforo • Monitor usa uma interface chamada controlador de vídeo – comanda a voltagem do canhão de elétrons (que determina a intensidade do brilho obtido na tela) – sincroniza o sistema de placas defletoras (horizontal e vertical). • As informações que serão mostradas são armazenadas na forma de bit map numa área de memória RAM chamada frame buffer. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 21
  • 22. Monitor Colorido • Existem 3 canhões: um para luz vermelha, outro para verde e outro para azul – as outras cores são criadas variando-se a intensidade destas três • A principal diferença entre os monitores compostos (televisores comuns) e os RGB está na forma como os canhões são controlados (estes usam sinais distintos para controlar cada um dos canhões) Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 22
  • 23. Telas Planas • Três tecnologias básicas: – LCD - Liquid Cristal Display - cristal líqüido, – Eletroluminescência e – Gás Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 23
  • 24. Impressoras • Tipo de interface: – Paralela - Centronics ou Dataproducts. – Serial - RS 232C. – Outros - Current Loop, HP-IB, IEEE-488, etc. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 24
  • 25. Impressoras • Modo de Impressão: – Quantidade impressa: • Serial - um caractere por vez: uni ou bidirecional e procura otimizada, qualidade próxima carta, velocidade nominal em CPS e rendimento: 40/90 % • Linear ou de linha - uma linha por vez - LPM. • Uma folha por vez - Páginas Por Minuto - PPM. • Mecanismo de impressão: – Impacto: serial ou linear. – Não-impacto: jato de tinta, térmica, laser e eletrostática. • Tipos de caracteres impressos: – Completos: margarida (Daisy-Wheel) - obsoletas, lineares, laser e eletrostática. – Por matriz de pontos (agulhas) - matricial. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 25
  • 26. Impressoras • Recursos: – Tipos de caracteres: ASCII, maiúscula/minúscula, especial, expandido, comprimido, etc. – Funções e caracteres por linha (80/132, 132/240). – Capacidade gráfica (matriciais) e número de cópias (1a 6) – Impressão a cores: jatos de tinta e matriciais. – Tipo de papel: • formulário contínuo; rolo; largura variável, folha solta. – Alimentação do papel: • velocidade de avanço; tração e/ou fricção. • papel solto/envelopes; alimentação manual ou automática. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 26
  • 27. Traçadores de Gráficos, Plotters • Dispositivos que literalmente desenham, com canetas especiais de diversas cores e/ou espessuras, em papel com dimensões que variam com o modelo, cobrindo desde o tamanho A4 até A0. • Os modelos mais sofisticados têm uma precisão muito elevada. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 27
  • 28. Saída Sonora • O som ou sinal audível pode ser produzido por computadores de diversas maneiras. – A maioria dos micros possui um alto-falante interno para gerar sinais sonoros, principalmente de alerta. – a mais fascinante envolve a voz humana, caso do reconhecimento e sintetizador de voz. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 28
  • 29. MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS (OU AUXILIARES) • Memórias semicondutoras, usadas para implementação de Memória Principal de computadores, permitem armazenamento de até alguns milhares de Kilobytes. • A capacidade pode ser aumentada ligando diversos circuitos integrados em paralelo. • Em qualquer sistema digital com alguma sofisticação, capacidades de armazenamento da ordem de milhares de Megabytes são muitas vezes necessárias. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 29
  • 30. Hierarquia de memória quanto ao tempo de acesso • Dados e informações necessários imediatamente são mantidos em memória de tempo de acesso curto (memória principal). • À medida que estes dados e informações são usados e não são mais necessários, nova informação é transferida da memória de tempo de acesso longo (memória de massa) para posições da memória de tempo de acesso curto (memória principal), previamente ocupadas pela informação descartável. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 30
  • 31. TIPOS DE MEMÓRIA QUANTO AO TEMPO DE ACESSO • Memória Principal: – 100's/10's nanosegundos (10-9 s) • Memória de Massa : – Disco magnético: 10's milisegundos (10-3 s) – Fita magnética: segundos Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 31
  • 32. Meios de armazenamento em massa e Tipos de mecanismo de acesso • Fita magnética em rolos, cassetes e cartuchos de fita magnética e discos magnéticos. – compostos por uma fina camada de material magnético depositado sobre um meio de suporte. Os bits são armazenados pela magnetização de pequenas regiões no meio magnetizável em uma direção para representar um 0 lógico e na outra direção para 1 lógico. Os grandes méritos deste armazenamento de massa são que barateia substancialmente o custo por bit de memória e oferece uma memória não volátil. • Os mecanismos de acesso (gravação e/ou leitura) da memória de massa podem ser seqüenciais ou de acesso direto. – As memórias de acesso seqüencial são as que utilizam cartão perfurado, fita de papel perfurada e fita magnética.Todas as demais, na maioria discos, são memórias auxiliares de acesso direto. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 32
  • 33. TIPOS DE MEMÓRIA AUXILIAR ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Tecnologia/Tipos | Características ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Papel Perfurado: | Cartão | Cartão perfurado, ultrapassado. Fita | Fita de papel perfurada, ainda utilizada em alguns equip. industriais e telex. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Magnética: | Discos: | Discos magnéticos Flexível | Disquete, disco flexível, floppy disk, camada magnética sobre plástico. Baixo custo, baixa durabilidade, confiabilidade moderada Rígido | Disco rígido: camada magnética sobre metal Winchester | Disco rígido selado (fixo) Removível | Disco rígido removível, um ou vários discos montados, disk pack Cartucho | Disco rígido selado em cartucho removível Fitas: | Carretel | Fita magnética. Baixo custo. Uso: backup Cartucho | Fita usada para backup de winchester usadas para micros e mainframes ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Ótica: | Disco ótico, disco compacto, CD (compact-disc). Alcançam grande densidade de gravação, não se desgastam. Pode ser ROM ou R/W. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 33
  • 34. Memórias de acesso seqüencial • Fita Magnética – mecanismo de armazenamento por magnetização suportada por uma fita plástica longa e flexível – Velocidade apropriada: • para escrever os bits com a densidade apropriada e para assegurar que a saída durante a leitura seja de nível apropriado, a leitura e a escrita devem ser feitas somente quando a fita estiver se movendo com a velocidade apropriada Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 34
  • 35. Memórias de acesso direto • Discos Magnéticos – a informação é armazenada em trilhas concêntricas – por causa da geometria circular do disco, ele pode ser mantido girando constantemente mesmo quando não se processa leitura ou escrita. – a rotação do disco causa a presença de uma fina camada de ar que gira junto com o disco devido ao atrito viscoso entre o disco e o ar. O formato da cabeça é tal que esta camada de ar mantém a cabeça separada do disco alguns décimos de mícron, esta separação evita o desgaste do disco e da cabeça. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 35
  • 36. O Disco Flexível • No sistema de disco flexível, o disco e a cabeça fazem contato como a fita e a cabeça em um sistema de fita. – Mais baratos do que os rígidos • Para permitir um manuseio conveniente e para proteger os discos da poeira, de arranhões etc, eles são permanentemente selados em uma capa plástica chamada cartucho, de modo que o conjunto se parece com um disco fonográfico selado em sua capa. • O disco gira dentro do cartucho Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 36
  • 37. Disco Rígido • Sistema de armazenamento de alta capacidade • Não volátil • O HD é muito diferente de um disquete comum, sendo composto por vários discos empilhados que ficam dentro de uma caixa lacrada, pois, como os discos giram a uma velocidade muito alta, qualquer partícula de poeira entre os discos e a cabeça de leitura causaria uma colisão que poderia danificar gravemente o equipamento. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 37
  • 38. Disco Rígido • Os dados são gravados em discos magnéticos, chamados em Inglês de “Platters”, compostos de duas camadas – disco metálico, geralmente feito de ligas de alumínio – recoberto por material magnético Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 38
  • 39. Disco Rígido • Para ler e gravar dados no disco, usamos cabeças de leitura eletromagnéticas (“heads” em Inglês) que são presas a um braço móvel (“arm”), o que permite o seu acesso a todo o disco. • Um dispositivo especial, chamado de atuador, ou “actuator”, coordena o movimento das cabeças de leitura. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 39
  • 40. Trillhas e Setores • Para organizar o processo de gravação e leitura dos dados, a superfície dos discos é dividida em trilhas e setores. – As trilhas são círculos concêntricos, que começam no final do disco e vão se tornando menores conforme se aproximam do centro. Cada trilha recebe um número, que permite sua fácil localização. A trilha mais externa recebe o número 0 e as seguintes recebem os números 1, 2, 3, e assim por diante. – Para facilitar ainda mais o acesso aos dados, as trilhas se dividem em setores, que são pequenos pedaços onde são armazenados os dados, sendo que cada setor guarda 512 bytes de informações. Um disco rígido atual possui entre 150 ou 300 setores em cada trilha (o número varia de acordo com a marca e modelo), possuindo em torno ou 3000 trilhas. • Para definir o limite entre uma trilha e outra, assim como onde termina um setor e onde começa o próximo, são usadas marcas de endereçamento, pequenas marcas com um sinal magnético que orientam a cabeça de leitura, permitindo à controladora do disco localizar os dados desejados. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 40
  • 41. Pratos e Faces • Um HD é formado internamente por vários discos empilhados. • Assim como num disquete, podemos usar os dois lados do disco para gravar dados, cada lado passa então a ser chamado de face. Em um disco rígido com 2 discos por exemplo, temos 4 faces. – Como uma face é isolada da outra, temos num disco rígido várias cabeças de leitura, uma para cada face. – Apesar de possuirmos várias cabeças de leitura num disco rígido, elas não se movimentam independentemente, pois são todas presas à mesma peça metálica, chamada braço de leitura. – Para acessar um dado contido na trilha 982 da face de disco 3 por exemplo, a controladora do disco ativa a cabeça de leitura responsável pelo disco 3 e a seguir ordena ao braço de leitura que se dirija à trilha correspondente. • Não é possível que uma cabeça de leitura esteja na trilha 982, ao mesmo tempo que outra esteja na trilha 5631 por exemplo, justamente por seus movimentos não serem independentes. • Este é o motivo da divisão dos discos também em cilindros. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 41
  • 42. Cilindros • Já que todas as cabeças de leitura sempre estarão na mesma trilha de seus respectivos discos, deixamos de chamá-las de trilhas e passamos a usar o termo cilindro. • Um cilindro nada mais é do que o conjunto de trilhas com o mesmo número nos vários discos. • Por exemplo, o cilindro 1 é formado pela trilha 1 de cada face de disco, o cilindro 2 é formado pela trilha 2 de cada face, e assim por diante. • Em essência, quando falamos em trilhas e cilindros, estamos usando nomes diferentes para falar sobre a mesma coisa. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 42
  • 43. DENSIDADE • Para criar um disco rígido de maior capacidade, podemos usar mais discos, usar discos maiores, ou aumentar a densidade de gravação dos discos. • A maneira mais eficiente de aumentar a capacidade dos discos rígidos é justamente aumentar a densidade dos discos magnéticos. Aumentar a densidade significa conseguir gravar mais dados no mesmo espaço físico. Podemos ter então mais trilhas no mesmo disco e cada trilha pode passar a ter mais setores, permitindo gravar mais dados num disco do mesmo tamanho. • Porém, aumentando a densidade dos discos surgem vários problemas. Diminuindo o espaço ocupado por cada bit no disco, enfraquecemos seu sinal magnético. Precisamos então de uma mídia de melhor qualidade, para que os dados possam manter-se estáveis no disco. Também precisamos desenvolver uma cabeça de leitura muito mais sensível, assim como aperfeiçoar os mecanismos de movimentação dos braços de leitura. • Apesar destas dificuldades, os fabricantes têm conseguido desenvolver incríveis tecnologias, que estão permitindo aumentar assustadoramente a densidade dos discos, permitindo que além de discos mais velozes, tenhamos uma queda vertiginosa no preço por Megabyte. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 43
  • 44. FORMATAÇÃO • Para podermos usar o disco rígido, devemos primeiramente formatá-lo. Formatar significa dividir logicamente o disco em setores endereçáveis, permitindo que os dados possam ser gravados e posteriormente lidos de maneira organizada. • Existem dois tipos de formatação: a formatação física, ou formatação de baixo nível, e a formatação lógica. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 44
  • 45. Memórias Flash • Os Pen drives ou Drives Flash Memory são unidades portáteis que utilizam as memórias Flash, tipo de memórias inventada pela Toshiba nos anos 80 que permitem que os dados continuem gravados mesmo sem a corrente elétrica. • Existem dois tipos de memórias Flash: – NOR Flash: Memória com acesso no nível de Byte aleatório. Aconselhada para uso em Telefones celulares, armazenamento da BIOS em computadores e dispositivo de redes. – A memória NOR permite, através de acessos aleatórios, recuperar dados tão pequenos quanto um único byte, esta tecnologia é excelente nas aplicações nas quais os dados são recuperados ou gravados aleatoriamente. – NAND Flash: Memória com acesso aos dados no Modo de página. Aconselhada para uso em PDAs, câmeras digitais, dispositivos MP3 etc e armazenamento Industrial – A memória NAND foi inventada após a Flash NOR. Grava e lê no modo serial, tratando os dados em tamanhos de blocos pequenos ("páginas"). A Flash NAND recupera ou grava os dados como páginas simples, mas não pode recuperar bytes individuais como a flash NOR. Devido a tecnologia, a flash NAND consegue acomodar mais capacidade de armazenamento em um molde de igual tamanho ao flash NOR. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 45
  • 46. Memórias Flash • Die-Stacking: Muitos fabricantes de semicondutores usam a técnica “die-stacking (empilhamento de moldes)” para dobrar a capacidade do chip de memória flash. Após o processo de fabricação wafer do semicondutor, eles cortam o “molde” de silício da memória flash e, em seguida, anexam ou empilham dois moldes juntos. • Multi-Level: Em geral, os chips de memória flash NAND e NOR armazenam o valor de um bit (um ‘0’ ou um ‘1’) em cada célula. Nas tecnologias flash multi nível três (3) ou mais valores são armazenados em cada célula. A Intel Corporation lançou a flash NOR StrataFlash™ e a AMD lançou a NOR MirrorBit™. Outros fabricantes de semicondutores também têm tecnologias próprias de célula multi nível. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 46
  • 47. O CD • Consistem de três camadas: uma camada superior (à qual se aplica um rótulo contendo informações que identificam o CD), uma fina camada intermediária de composição metálica e uma camada inferior feita de plástico transparente. É a camada metálica que confere aos CDs o seu brilho característico. Ao microscópio, vê-se que ela contém uma enorme quantidade de "valetas" (pits, em inglês) de mesma largura, mesma profundidade e comprimentos diferentes. Essas valetas estão alinhadas e formam uma longa trilha espiral que se estende das proximidades do orifício central do CD até quase a sua borda. • A leitura dos dados codificados num CD é feita com um feixe de luz produzido por um laser. O feixe de luz é orientado perpendicularmente à superfície do CD em rotação, atravessa a sua camada inferior e atinge a camada metálica, sendo por ela refletido. O mecanismo de controle do drive ajusta a rotação do CD e o deslocamento do laser de tal forma que a trajetória do feixe de luz acompanha a trilha espiral. A cada reflexão gerada pelos trechos horizontais da trilha, a luz refletida é enviada através de lentes para um detetor, sendo contabilizada como um bit 0. Toda vez que o feixe de luz sai de uma valeta ou entra numa valeta, mudam as características da luz refletida e a transição é reconhecida como um bit 1. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 47
  • 48. O CD Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 48
  • 49. O DVD • A estrutura interna dos DVDs é semelhante à dos CDs, consistindo em três camadas, sendo a intermediária a refletora. No entanto, os DVDs podem também ser fabricados com outros formatos, em que variam tanto o número de camadas refletoras (uma ou duas) quanto as possibilidades de leitura de dados (apenas um lado do disco ou ambos). – Assim, é possível ter quatro formatos de DVDs: camada única/leitura única, camada única/leitura dupla, camada dupla/leitura única, camada dupla/leitura dupla. • Na gravação de dados, as características da trilha espiral de valetas nos DVDs são bastante diferentes. O comprimento mínimo das valetas é cerca de metade do correspondente nos CDs. Além disso, a espiral é mais fechada: a distância entre um ramo da espiral e o vizinho é bem menor. Com isso, a espiral se torna mais longa e, portanto, capaz de armazenar muito mais dados: no mínimo 4,7 GB, podendo atingir 17 GB no formato camada dupla/leitura dupla. A codificação de dados também é diferente. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 49
  • 50. CD e DVD Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 50
  • 51. Interfaces • Circuitos que controlam a operação que conecta os equipamentos periféricos ao computadar. Estas interfaces podem estar contidas em vários lugares: – em uma placa acoplável à placa mãe através de um slot de barramento de expansão ou controle; – inserida nos circuitos da placa mãe (on-board); – em um conjunto de circuitos compartilhando cabos e conectores. • Cada periférico possui compatibilidade com uma determinada interface. • Existem interfaces que são específicas para determinados dispositivos, como, por exemplo, a placa de rede, placa de vídeo e placa de fax. • Por outro lado, existem também placas que podem conter diversas interfaces, voltadas a vários tipos de periféricos. Por exemplo, a placa Super IDE controla vários tipo de dispositivos, possuindo interface para 2 drives, 2 interfaces para disco rígido, 1 interface paralela, 2 interfaces seriais e 1 interface para joystick. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 51
  • 52. Barramentos • Barramento local - Faz a conexão entre microprocessador e memória • Barramento ISA - Este barramento é formado pelos slots de 8 e 16 bits existentes nas placas de CPU, e também é usado internamente nessas placas, para a comunicação entre o microprocessador e determinados dispositivos da placa de CPU, como a interface de teclado, controladores de interrupção, timers e diversos outros circuitos. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 52
  • 53. Barramentos – Apesar de ser considerado lento para os padrões atuais, o barramento ISA ainda é muito utilizado. – Mesmo as mais modernas placas de CPU possuem slots ISA de 16 bits, nos quais podem ser conectados diversos tipos de placa, para os quais a transferência de 8 MB/s é satisfatória. – Podemos citar as placas fax/modem, placas de som e placas de rede. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 53
  • 54. Barramentos • Barramento PCI: Ao desenvolver o microprocessador Pentium, a Intel criou também um novo barramento. – Opera com 32 ou 64 bits – Apresenta taxas de transferência de até 132 MB/s, com 32 bits – Possui suporte para o padrão PnP (Plug and Play) Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 54
  • 55. Interfaces • RS-232C – Padrão recomendado pela EIA (Electronic Industries Association) para transmissão de dados entre computadores, por meio de portas seriais. As portas seriais compatíveis com o padrão RS-232C, em computadores pessoais, são ligadas, rotineiramente, a scanners, mouses, modens externos e impressoras. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 55
  • 56. Interfaces • SCSI – Small Computer System Interface (Interface para Computador de Pequeno Porte) – Trata-se de interface acoplada à placa mãe por meio de um barramento de múltiplo fim, isto é, capaz de receber diferentes dispositivos (disco rígido, CD-ROM, scanner, impressora), conforme o modelo de barramento presente: ISA, PCI AGP (para vídeo, monitor), MR (para modem). Na maior parte dos casos, a interfacd SCSI está contida em uma placa, mas pode, também, fazer parte dos circuitos da placa-mãe. Em virtude da alta velocidade, discos rígidos SCSI são recomendados para máquinas destinadas a serem servidoras de redes. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 56
  • 57. Interfaces • IDE – Integrated Drive Electronics (Dispositivos Eletrônicos Integrados) – Padrão de interface que oferece alto desempenho a baixo custo para os discos rígidos. Na maioria dos casos, fica incorporada à placa mãe do computador, transferindo para o mecanismo do disco a maior parte dos circuitos de controle e dispensando, assim, uma placa controladora, com o que economiza um slot de expansão. Interfaces IDE podem ser utilizadas por unidades de disquetes, discos rígidos, CD-ROM, DVD, ZipDrive. Algumas melhorias foram acrescentadas, dando origem à EIDE (Enhanced IDE), também on-board, que contém dois conectores, em cada um dos quais se inserem dispositivos periféricos variados. Discos IDE são mais correntemente utilizados em virtude de seu custo, até quatro vezes menor do que o de um SCSI. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 57
  • 58. Interfaces • USB - Universal Serial Bus – o padrão USB permite que sejam conectados até 127 equipamentos em cada micro com velocidades de transmissão de 1,5; 12 Mbps ou 480 Mbps. Tudo isso sem a necessidade de desligar o computador (hot-swap) para fazer as ligações e com o reconhecimento automático dos aparelhos adicionados. – A proposta do novo padrão é substituir a infinidade de conectores diferentes empregados nos computadores atuais. Uma rápida olhada em um microcomputador típico revela não menos que cinco encaixes diferentes, entre portas seriais, paralelas, ligações para teclado, mouse, joystick e outros acessórios. Em pouco tempo, o USB pode substituir todos eles. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 58
  • 59. FireWire • Barramento serial de altíssimo desempenho que proporciona a conexão de diversos equipamentos. • Sua idéia é parecida com a do USB: possui uma interface simples capaz de receber até 63 dispositivos, como drives de discos, câmeras digitais, televisão digital, computadores, etc. • Como no USB, não é necessário inicializar a máquina para detectar os dispositivos FireWire conectados, já que os mesmos são também detectados no ato de sua conexão física, em tempo de execução de aplicativos • Os produtos FireWire atuais podem operar a uma taxa de 50 Mbps, contra 1,5 Mbps do USB (na época). Apesar de revisões da especificação USB já permitirem taxas maiores, o FireWire não parará por aí: deverá atingir brevemente, com o auxílio de fibras especiais ou comunicação sem fio ("wireless"), velocidades de 800 a 3.200 Mbps. Introdução à Ciência Introduç da Computação Computaç Eduardo Nicola F. Zagari 59