SlideShare a Scribd company logo
1 of 33
Eletricidade


Magnetismo e Eletromagnetismo
Sumário

• Introdução
• Imãs naturais
• Campos magnéticos
• Eletromagnetismo
• Fluxo magnético e densidade
• Permeabilidade
• Relutância
• A lei de Ohm para circuitos magnéticos
• Indução eletromagnética
• Lei de Faraday
• Sistema Internacional de Unidades
Introdução

• O magnetismo representa uma parte importante em quase
  todos os equipamentos elétricos usados hoje em dia, sejam
  eles industriais, de pesquisa ou domésticos.

• Os geradores, motores elétricos, transformadores, disjuntores,
  aparelhos de televisão, computadores, gravadores e telefones
  empregam efeitos magnéticos para realizar uma variedade de
  importantes tarefas.

• A bússola, usada pelos marinheiros chineses já no século II
  d.C., usa um imã permanente para indicar a localização do
  pólo norte terrestre.

• Os imãs usados nas bússolas primitivas eram chamados de
  pedras-guias.
Imãs naturais

• Hoje sabe-se que esse material nada mais era do que pedaços
  grosseiros de um minério de ferro conhecido como magnetita.

• A magnetita é um imã natural.

• A Terra é outro imã natural que existe.

• Todos os demais imãs são feitos pelo homem e por isso são
  chamados de imãs artificiais.

• Existe uma grande semelhança entre a análise dos circuitos
  elétricos e a dos circuitos magnéticos.
Campos magnéticos (1)

• Todo imã tem dois pontos opostos que atraem pedaços de
  ferro.

• Esses pontos são chamados de pólos do imã: o pólo norte e o
  pólo sul.

• Exatamente da mesma forma que as cargas elétricas iguais se
  repelem e as cargas opostas se atraem, os pólos magnéticos
  iguais se repelem e os pólos opostos se atraem.

• A força que o imã exerce atraindo pedaços de ferro é
  denominada campo magnético.

• A força magnética pode ser evidenciada espalhando-se limalha
  de ferro sobre uma placa de vidro ou sobre uma folha de
  papel, colocada sobre um imã em barra.
Campos magnéticos (2)

• Na região do espaço em torno de um ímã permanente existe
  um campo magnético, que pode ser representado por linhas
  de campo magnético semelhantes às linhas de campo
  elétrico.

• Estas linhas de força que saem do pólo norte do imã,
  percorrem o ar ao seu redor e entram novamente no imã pelo
  pólo sul, formando um percurso fechado de força.




• Quanto mais forte o imã, maior o número de linhas de força e
  a área abrangida pelo campo.
Eletromagnetismo (1)

• Em 1819, o cientista dinamarquês Oersted descobriu uma
  relação entre o magnetismo e a corrente elétrica.

• Ele observou que uma corrente elétrica ao atravessar um
  condutor produzia um campo magnético em torno do condutor.




• A limalha de ferro, ao formar uma configuração definida de
  anéis concêntricos em torno do condutor, evidencia o campo
  magnético da corrente que percorre o fio.
Eletromagnetismo (2)

• Cada seção do fio possui ao seu redor esse campo de força,
  num plano perpendicular ao fio.

• A intensidade do campo magnético em torno do condutor que
  conduz uma corrente depende da intensidade dessa corrente.

• Uma alta corrente produz inúmeras linhas de força que se
  distribuem até regiões distantes do fio, enquanto uma corrente
  baixa produz poucas linhas próximas do fio.
Polaridade de um condutor isolado

• A regra da mão direita é uma forma
  conveniente de se determinar a
  relação entre o fluxo da corrente num
  condutor (fio) e o sentido das linhas
  de força do campo magnético em
  torno do condutor.

• Imagine que você segura o fio que
  conduz a corrente, com a mão
  direita, feche os quatro dedos em
  volta do fio e estenda o polegar ao
  longo do fio.

• O polegar ao longo do fio indica o
  sentido do fluxo da corrente, os
  outros dedos indicarão o sentido das
  linhas de força em torno do condutor.
Adição ou cancelamento de campos
magnéticos
• A figura abaixo mostra os campos magnéticos de dois
  condutores paralelos com correntes em sentidos opostos.

• Pelo fato de as linhas magnéticas entre os condutores estarem
  no mesmo sentido, os campos se somam para formar um
  campo total mais forte.
Campo magnético e polaridade de uma
bobina (1)
• Forma-se uma bobina de fio condutor quando há mais de um
  laço ou espira.

• Para determinar a polaridade magnética da bobina, aplique a
  regra da mão direita.

• Se abraçarmos a bobina com a mão, estando os dedos da mão
  direita no sentido da corrente que flui através da bobina, o
  polegar apontará para o pólo norte da bobina.
Campo magnético e polaridade de uma
bobina (2)
• Se colocarmos um núcleo de ferro
  dentro da bobina, a densidade do
  fluxo aumentará.

• A polaridade do núcleo é a mesma
  da bobina.

• A polaridade depende do sentido do
  fluxo da corrente e do sentido do
  enrolamento.

• O fluxo da corrente sai do lado
  positivo da fonte de tensão,
  atravessa a bobina e volta ao
  terminal negativo.

• O pólo norte é determinado
  aplicando-se a regra da mão direita.
Fluxo magnético φ (1)

• O conjunto de todas as linhas do campo magnético que
  emergem do pólo norte do imã é denominado fluxo magnético.

• O símbolo usado para fluxo magnético é a letra grega
  minúscula φ (fi).

• A unidade do fluxo no SI é o weber (Wb).

• Um weber é igual a 1 x 108 linhas do campo magnético.

• Como um weber é uma unidade muito grande para campos
  típicos, costuma-se usar o microweber.
Fluxo magnético φ (2)

• Se um fluxo magnético φ tem 3000 linhas, calcule sua
  intensidade em microweber.

            3000 linhas     3 × 103
      φ=                  =         = 3 × 10−5 Wb
         1× 108 linhas/Wb    108

              φ = 30 ×10−6 Wb = 30 µ Wb
Densidade de fluxo magnético B

• A densidade do fluxo magnético é o fluxo magnético por
  unidade de área de uma seção perpendicular ao sentido do
  fluxo.

• A equação para a densidade de fluxo magnético é

                          φ
                     B=
                          A
Onde B = densidade do fluxo magnético em teslas (T)

     φ = fluxo magnético, Wb
     A = área em metros quadrados (m2)
Relutância (1)

• A resistência de um material ao fluxo de cargas (corrente) é
  dada pela equação:

                             l
                         R=ρ
                             A
  onde ρ é a resistividade do material.

• A relutância de um material à tentativa de estabelecer um
  fluxo magnético no seu interior é dada pela seguinte equação:

                             l
                         ℜ=
                            µA
• Onde ℜ é a relutância, l é o comprimento do caminho
  magnético e A é a área da seção reta.
Relutância (2)

• Não existe uma unidade oficial para a relutância, embora o rel
  e o Ae/Wb sejam normalmente usados.

• A relutância é inversamente proporcional à permeabilidade.

• O ferro possui alta permeabilidade e, portanto, baixa
  relutância.

• O ar possui baixa permeabilidade e, portanto, alta relutância.

• Eletroimãs de formas diferentes geralmente apresentam
  diferentes valores de relutância.

• O entreferro de ar é a região do espaço (ar) contida entre os
  pólos de um imã.

• Como o ar tem alta relutância, as dimensões do entreferro de
  ar afetam o valor da relutância.
Relutância (3)

• Com pólos bem afastados, e grande quantidade de ar entre
  eles, apresenta-se uma alta relutância.

• Quanto menor o entreferro, mais forte o campo nessa região.

• Como o ar não é magnético, e assim é incapaz de concentrar
  as linhas magnéticas, uma região de ar muito grande só serve
  para dar um espaço maior para as linhas magnéticas se
  espalharem.
Relutância (4)
A lei de Ohm para circuitos magnéticos (1)

• A intensidade de um campo magnético numa bobina de fio
  depende da intensidade da corrente que flui nas espiras da
  bobina.

• Quanto maior a corrente, mais forte o campo magnético.

• Além disso, quanto mais espiras, mais concentradas estão as
  linhas de força.

• O produto da corrente vezes o número de espiras da bobina,
  que é expresso em unidades chamadas de amperes-espiras
  (Ae), é conhecido como força magnetomotriz (fmm).

                F = ampéres-espira = NI
• F = força magnetomotriz (Ae), N = número de espiras e I =
  corrente (A).
A lei de Ohm para circuitos magnéticos (2)

• Se uma bobina com certo número de ampéres-espira for
  esticada até atingir o dobro do seu comprimento original, a
  intensidade do campo magnético, ou seja, a concentração das
  linhas de força, terá a metade do seu valor original.

• A intensidade do campo (ou força magnetizante) depende,
  portanto, do comprimento da bobina.

                             NI
                          H=
                              l
  H = intensidade do campo (Ae/m)

  NI = ampéres-espira (Ae)

  l = distância entre os pólos da bobina (m)
A lei de Ohm para circuitos magnéticos (3)

• A lei de Ohm para os circuitos magnéticos, a qual corresponde
  a I = V/R, é

                       fmm
                    Φ=
                        ℜ

  Onde φ = fluxo magnético, Wb

        fmm = força magnetomotriz, Ae

       ℜ = relutância, Ae/Wb
Permeabilidade

• A permeabilidade (µ) de um material é uma medida pela
  facilidade com que as linhas de campo magnético podem se
  estabelecer no material.

• A permeabilidade µ de um material magnético é dada pela
  razão entre B e H.
                         B
                      µ=
                         H
• A unidade da permeabilidade no SI é (T.m)/Ae.
Permeabilidade magnética (1)

• Os materiais através dos quais as linhas de campo podem se
  estabelecer com relativa facilidade são denominados
  magnéticos e possuem elevada permeabilidade magnética.

• A permeabilidade do espaço livre (vácuo), µ0, é:

                              Wb
                  µ0 = 4π ×10   −7

                              A.m
• A permeabilidade magnética de todos os materiais que não são
  magnéticos, como o cobre, o alumínio, a madeira, o vidro e o
  ar, é praticamente igual à do vácuo.

• Materiais com permeabilidade um pouco menor do que a do
  vácuo são denominados diamagnéticos, e os com
  permeabilidade um pouco maior do que a do vácuo,
  paramagnéticos.
Permeabilidade magnética (2)

• Materiais magnéticos como o ferro, o níquel, o aço, o cobalto e
  ligas desses materiais tem permeabilidade magnética centenas
  ou mesmo milhares de vezes maior do que o vácuo.

• Materiais com permeabilidades altas como essas são
  denominados ferromagnéticos.

• A razão entre a permeabilidade do material e a do vácuo é
  chamada permeabilidade relativa, ou seja:

                             µ
                        µr =
                             µ0
• Em geral, para os materiais ferromagnéticos, µr >> 100, e
  para os não-magnéticos, µr = 1.
Circuitos magnéticos

• Um circuito magnético pode ser comparado a um circuito
  elétrico no qual uma fem produz uma corrente.

• Os ampéres-espira NI da força magnetomotriz produzem o
  fluxo magnético.

• Portanto, a fmm se compara à fem ou à tensão elétrica e o
  fluxo φ à corrente.

• A oposição que um material oferece à produção do fluxo é a
  relutância, que corresponde à resistência.
Indução eletromagnética (1)

• O princípio da indução eletromagnética afirma que, se um
  condutor atravessar linhas de força magnética ou se linhas de
  força atravessarem um condutor, induz-se uma fem ou uma
  tensão nos terminais do condutor.

• Vamos considerar um imã cujas linhas de força se estendam
  do pólo norte para o pólo sul.
Indução eletromagnética (2)

• Um condutor C, capaz de se movimentar entre os pólos, é
  conectado a um galvanômetro G, usado para indicar a
  presença de uma fem.

• Quando o condutor estiver parado, o galvanômetro indicará
  uma fem zero.
Indução eletromagnética (3)

• Na figura anterior, temos o seguinte:
   – Nas posições 1 e 3 não há fem;
   – Passando da posição 1 para a posição 2, o ponteiro do
     galvanômetro vai para A;
   – Passando da posição 3 para a posição 2, o ponteiro do
     galvanômetro vai para B;
   – Se o fio ficar parado no meio do campo de força na posição 2, o
     galvanômetro indicará zero.
   – Se o condutor se mover para cima ou para baixo paralelamente às
     linhas de força de modo a não interceptá-las, não haverá fem
     induzida;
   – É preciso haver um movimento relativo entre o condutor e as
     linhas de força a fim de se induzir a fem.
Lei de Faraday da tensão induzida (1)

• O valor da tensão induzida depende do número de espiras da
  bobina e da velocidade com que o condutor intercepta as linhas
  de força ou o fluxo.

• Tanto o condutor quanto o fluxo podem se deslocar.

• A equação para se calcular o valor da tensão induzida é

                                 ∆φ
                       vind   =N
                                 ∆t
  vind = tensão induzida, V

  N = número de espiras da bobina

  ∆φ/∆t = velocidade com que o fluxo intercepta o condutor,
  Wb/s
Lei de Faraday da tensão induzida (2)

• Da equação anterior vemos que vind é determinada por três
  fatores:
  a) Intensidade do fluxo. Quanto mais linhas de força
     interceptam o condutor, mais alto é o valor da tensão
     induzida.
  b) Número de espiras. Quanto mais espiras houver na
     bobina, mais alta será a tensão induzida.
  c) Velocidade de intersecção. Quanto mais rápido o fluxo
     interceptar o condutor ou o condutor interceptar o fluxo,
     mais alta será a tensão induzida, porque um número maior
     de linhas de força interceptará o condutor num dado
     intervalo de tempo.
Sistema Internacional de Unidades

• A tabela a seguir fornece as unidades de magnetismo no SI:
Eletricidade


Magnetismo e Eletromagnetismo

More Related Content

What's hot

Exercicios circuitos magnéticos
Exercicios circuitos magnéticosExercicios circuitos magnéticos
Exercicios circuitos magnéticosGzuz_notlad
 
Física 2 relatório Circuito RC
Física 2  relatório Circuito RCFísica 2  relatório Circuito RC
Física 2 relatório Circuito RCSabrina Fermano
 
Relatório Motor Casseiro de Corrente Contínua
Relatório Motor Casseiro de Corrente ContínuaRelatório Motor Casseiro de Corrente Contínua
Relatório Motor Casseiro de Corrente ContínuaFernando Filho
 
Geradores e receptores
Geradores e receptoresGeradores e receptores
Geradores e receptoresfisicaatual
 
Fundamentos de magnetismo
Fundamentos de magnetismoFundamentos de magnetismo
Fundamentos de magnetismoJocelia Lopes
 
Aula 1 resultante de um sistema de forças
Aula 1   resultante de um sistema de forçasAula 1   resultante de um sistema de forças
Aula 1 resultante de um sistema de forçasFrancisco Netto
 
APOSTILA DE TRANSISTOR, POLARIZAÇÃO
APOSTILA DE  TRANSISTOR, POLARIZAÇÃOAPOSTILA DE  TRANSISTOR, POLARIZAÇÃO
APOSTILA DE TRANSISTOR, POLARIZAÇÃOIsvaldo Souza
 
Indução eletromagnética
Indução eletromagnéticaIndução eletromagnética
Indução eletromagnéticafisicaatual
 
Geradores síncronos
Geradores síncronosGeradores síncronos
Geradores síncronosAngelo Hafner
 
Electricidade magnetismo
Electricidade magnetismoElectricidade magnetismo
Electricidade magnetismoRicardo Antunes
 
ufcd_6033_-_transformadores.pptx
ufcd_6033_-_transformadores.pptxufcd_6033_-_transformadores.pptx
ufcd_6033_-_transformadores.pptxRicardo Santos
 
Aula 01 magnetismo
Aula 01   magnetismoAula 01   magnetismo
Aula 01 magnetismocristbarb
 
Princípios da corrente Alternada
Princípios da corrente AlternadaPrincípios da corrente Alternada
Princípios da corrente AlternadaOdair Soares
 

What's hot (20)

Magnetismo
MagnetismoMagnetismo
Magnetismo
 
Exercicios circuitos magnéticos
Exercicios circuitos magnéticosExercicios circuitos magnéticos
Exercicios circuitos magnéticos
 
Física 2 relatório Circuito RC
Física 2  relatório Circuito RCFísica 2  relatório Circuito RC
Física 2 relatório Circuito RC
 
Leis de ohm
Leis de ohmLeis de ohm
Leis de ohm
 
Relatório Motor Casseiro de Corrente Contínua
Relatório Motor Casseiro de Corrente ContínuaRelatório Motor Casseiro de Corrente Contínua
Relatório Motor Casseiro de Corrente Contínua
 
Termodinâmica
TermodinâmicaTermodinâmica
Termodinâmica
 
Geradores e receptores
Geradores e receptoresGeradores e receptores
Geradores e receptores
 
Fundamentos de magnetismo
Fundamentos de magnetismoFundamentos de magnetismo
Fundamentos de magnetismo
 
Aula 1 resultante de um sistema de forças
Aula 1   resultante de um sistema de forçasAula 1   resultante de um sistema de forças
Aula 1 resultante de um sistema de forças
 
APOSTILA DE TRANSISTOR, POLARIZAÇÃO
APOSTILA DE  TRANSISTOR, POLARIZAÇÃOAPOSTILA DE  TRANSISTOR, POLARIZAÇÃO
APOSTILA DE TRANSISTOR, POLARIZAÇÃO
 
Indução eletromagnética
Indução eletromagnéticaIndução eletromagnética
Indução eletromagnética
 
Campo magnético
Campo magnéticoCampo magnético
Campo magnético
 
Geradores síncronos
Geradores síncronosGeradores síncronos
Geradores síncronos
 
Eletrodinâmica 1 aula
Eletrodinâmica 1 aulaEletrodinâmica 1 aula
Eletrodinâmica 1 aula
 
Introdução ao Magnetismo
Introdução ao MagnetismoIntrodução ao Magnetismo
Introdução ao Magnetismo
 
Electricidade magnetismo
Electricidade magnetismoElectricidade magnetismo
Electricidade magnetismo
 
Transistor fet
Transistor fetTransistor fet
Transistor fet
 
ufcd_6033_-_transformadores.pptx
ufcd_6033_-_transformadores.pptxufcd_6033_-_transformadores.pptx
ufcd_6033_-_transformadores.pptx
 
Aula 01 magnetismo
Aula 01   magnetismoAula 01   magnetismo
Aula 01 magnetismo
 
Princípios da corrente Alternada
Princípios da corrente AlternadaPrincípios da corrente Alternada
Princípios da corrente Alternada
 

Viewers also liked

Aula 4 circuitos magnéticos
Aula 4 circuitos magnéticosAula 4 circuitos magnéticos
Aula 4 circuitos magnéticosRuy Lazaro
 
Aula 4 eletromagnetismo[2]
Aula 4 eletromagnetismo[2]Aula 4 eletromagnetismo[2]
Aula 4 eletromagnetismo[2]flaviomenesantos
 
Manual de problemas_resolvidos_de_eletromagnetismo_vol.i
Manual de problemas_resolvidos_de_eletromagnetismo_vol.iManual de problemas_resolvidos_de_eletromagnetismo_vol.i
Manual de problemas_resolvidos_de_eletromagnetismo_vol.iandryellebatista
 
Exercícios resolvidos eletro
Exercícios resolvidos eletroExercícios resolvidos eletro
Exercícios resolvidos eletrozeu1507
 
Apostila conversão eletromecânica de energia
Apostila conversão eletromecânica de energia Apostila conversão eletromecânica de energia
Apostila conversão eletromecânica de energia Teodoro Silva
 
Física Aplicada - Eletromagnetismo
Física Aplicada - EletromagnetismoFísica Aplicada - Eletromagnetismo
Física Aplicada - EletromagnetismoThuan Saraiva
 
Relatório frenagem dinâmica_motor_cc
Relatório frenagem dinâmica_motor_ccRelatório frenagem dinâmica_motor_cc
Relatório frenagem dinâmica_motor_ccClaudinei Alves
 
Magnéticos indutores
Magnéticos indutoresMagnéticos indutores
Magnéticos indutoreswilleng2010
 
Curso de comandos elétricos
Curso de comandos elétricosCurso de comandos elétricos
Curso de comandos elétricosAnderson Silva
 
Aula circuitos ressonantes
Aula   circuitos ressonantesAula   circuitos ressonantes
Aula circuitos ressonantesDio Fernando
 
Eletromagnetismo 1
Eletromagnetismo 1Eletromagnetismo 1
Eletromagnetismo 1Leila Beloni
 
Eletromagnetismo complexas
Eletromagnetismo complexasEletromagnetismo complexas
Eletromagnetismo complexaszeu1507
 
As contribuições de Maxwell para o eletromagnetismo
As contribuições de Maxwell para o eletromagnetismoAs contribuições de Maxwell para o eletromagnetismo
As contribuições de Maxwell para o eletromagnetismoAdriano Oliveira
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Estudo dos Gases
www.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Estudo dos Gaseswww.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Estudo dos Gases
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Estudo dos GasesVideoaulas De Física Apoio
 
www.aulaparticularonline.net.br - Física - Exercícios Resolvidos de Estudo do...
www.aulaparticularonline.net.br - Física - Exercícios Resolvidos de Estudo do...www.aulaparticularonline.net.br - Física - Exercícios Resolvidos de Estudo do...
www.aulaparticularonline.net.br - Física - Exercícios Resolvidos de Estudo do...Lucia Silveira
 

Viewers also liked (20)

Aula 4 circuitos magnéticos
Aula 4 circuitos magnéticosAula 4 circuitos magnéticos
Aula 4 circuitos magnéticos
 
Aula 4 eletromagnetismo[2]
Aula 4 eletromagnetismo[2]Aula 4 eletromagnetismo[2]
Aula 4 eletromagnetismo[2]
 
Manual de problemas_resolvidos_de_eletromagnetismo_vol.i
Manual de problemas_resolvidos_de_eletromagnetismo_vol.iManual de problemas_resolvidos_de_eletromagnetismo_vol.i
Manual de problemas_resolvidos_de_eletromagnetismo_vol.i
 
Exercícios resolvidos eletro
Exercícios resolvidos eletroExercícios resolvidos eletro
Exercícios resolvidos eletro
 
Apostila conversão eletromecânica de energia
Apostila conversão eletromecânica de energia Apostila conversão eletromecânica de energia
Apostila conversão eletromecânica de energia
 
Magnetismo
MagnetismoMagnetismo
Magnetismo
 
Física Aplicada - Eletromagnetismo
Física Aplicada - EletromagnetismoFísica Aplicada - Eletromagnetismo
Física Aplicada - Eletromagnetismo
 
Relatório frenagem dinâmica_motor_cc
Relatório frenagem dinâmica_motor_ccRelatório frenagem dinâmica_motor_cc
Relatório frenagem dinâmica_motor_cc
 
Magnéticos indutores
Magnéticos indutoresMagnéticos indutores
Magnéticos indutores
 
Fórmulas de Eletromagnetismo
Fórmulas de EletromagnetismoFórmulas de Eletromagnetismo
Fórmulas de Eletromagnetismo
 
Curso de comandos elétricos
Curso de comandos elétricosCurso de comandos elétricos
Curso de comandos elétricos
 
Aula circuitos ressonantes
Aula   circuitos ressonantesAula   circuitos ressonantes
Aula circuitos ressonantes
 
Eletromagnetismo 1
Eletromagnetismo 1Eletromagnetismo 1
Eletromagnetismo 1
 
Eletroímã
EletroímãEletroímã
Eletroímã
 
Eletromagnetismo complexas
Eletromagnetismo complexasEletromagnetismo complexas
Eletromagnetismo complexas
 
As contribuições de Maxwell para o eletromagnetismo
As contribuições de Maxwell para o eletromagnetismoAs contribuições de Maxwell para o eletromagnetismo
As contribuições de Maxwell para o eletromagnetismo
 
A Luz
A LuzA Luz
A Luz
 
áReas e volumes
áReas e volumesáReas e volumes
áReas e volumes
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Estudo dos Gases
www.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Estudo dos Gaseswww.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Estudo dos Gases
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Estudo dos Gases
 
www.aulaparticularonline.net.br - Física - Exercícios Resolvidos de Estudo do...
www.aulaparticularonline.net.br - Física - Exercícios Resolvidos de Estudo do...www.aulaparticularonline.net.br - Física - Exercícios Resolvidos de Estudo do...
www.aulaparticularonline.net.br - Física - Exercícios Resolvidos de Estudo do...
 

Similar to Magnetismo e Eletromagnetismo: Introdução aos Campos Magnéticos

Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
EletromagnetismoTiago
 
INSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdf
INSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdfINSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdf
INSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdfSergio Ricardo Nobre
 
Electrotecnia e magnetismo
Electrotecnia e magnetismoElectrotecnia e magnetismo
Electrotecnia e magnetismoeqeqe
 
Estudo sobre Campo Magnético
Estudo sobre Campo MagnéticoEstudo sobre Campo Magnético
Estudo sobre Campo MagnéticoPe Gil Medeiros
 
Corrente alternada circuitos
Corrente alternada circuitosCorrente alternada circuitos
Corrente alternada circuitosOi S.A
 
Magnetismo e eletromagnetismo
Magnetismo e eletromagnetismoMagnetismo e eletromagnetismo
Magnetismo e eletromagnetismoValmir Simão
 
Magnetismo e eletromagnetismo
Magnetismo e eletromagnetismoMagnetismo e eletromagnetismo
Magnetismo e eletromagnetismoLuan Ferreira
 
Electrotecnia magnetismo
Electrotecnia magnetismoElectrotecnia magnetismo
Electrotecnia magnetismoMario Trigo
 
11 propriedades eletricas-oticas_termicas_magneticas
11  propriedades eletricas-oticas_termicas_magneticas11  propriedades eletricas-oticas_termicas_magneticas
11 propriedades eletricas-oticas_termicas_magneticasManuel Bouzas
 
Aula 02 campo magnético
Aula 02   campo magnéticoAula 02   campo magnético
Aula 02 campo magnéticocristbarb
 
Física: Indução Magnética - Faraday
Física: Indução Magnética -  FaradayFísica: Indução Magnética -  Faraday
Física: Indução Magnética - FaradayLoiane Groner
 
ef11_em1_ppt_modulo_12.pptx
ef11_em1_ppt_modulo_12.pptxef11_em1_ppt_modulo_12.pptx
ef11_em1_ppt_modulo_12.pptxCatarina169234
 
Aula_13_Indução_Eletromagnética(Eletromag).pptx
Aula_13_Indução_Eletromagnética(Eletromag).pptxAula_13_Indução_Eletromagnética(Eletromag).pptx
Aula_13_Indução_Eletromagnética(Eletromag).pptxtadeupereira13
 
Plugin teoric2 maio(propmag)
Plugin teoric2 maio(propmag)Plugin teoric2 maio(propmag)
Plugin teoric2 maio(propmag)Manuel Bouzas
 
(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdf
(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdf(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdf
(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdfPatriciaDonatelli
 
Introduction to machinery principles
Introduction to machinery principlesIntroduction to machinery principles
Introduction to machinery principlesAngelo Hafner
 

Similar to Magnetismo e Eletromagnetismo: Introdução aos Campos Magnéticos (20)

Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
INSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdf
INSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdfINSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdf
INSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdf
 
Electrotecnia e magnetismo
Electrotecnia e magnetismoElectrotecnia e magnetismo
Electrotecnia e magnetismo
 
Estudo sobre Campo Magnético
Estudo sobre Campo MagnéticoEstudo sobre Campo Magnético
Estudo sobre Campo Magnético
 
Corrente alternada circuitos
Corrente alternada circuitosCorrente alternada circuitos
Corrente alternada circuitos
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Magnetismo e eletromagnetismo
Magnetismo e eletromagnetismoMagnetismo e eletromagnetismo
Magnetismo e eletromagnetismo
 
Magnetismo e eletromagnetismo
Magnetismo e eletromagnetismoMagnetismo e eletromagnetismo
Magnetismo e eletromagnetismo
 
Electrotecnia magnetismo
Electrotecnia magnetismoElectrotecnia magnetismo
Electrotecnia magnetismo
 
11 propriedades eletricas-oticas_termicas_magneticas
11  propriedades eletricas-oticas_termicas_magneticas11  propriedades eletricas-oticas_termicas_magneticas
11 propriedades eletricas-oticas_termicas_magneticas
 
7 indutores
7 indutores7 indutores
7 indutores
 
Ufpe magnetismo
Ufpe magnetismoUfpe magnetismo
Ufpe magnetismo
 
Aula 02 campo magnético
Aula 02   campo magnéticoAula 02   campo magnético
Aula 02 campo magnético
 
Física: Indução Magnética - Faraday
Física: Indução Magnética -  FaradayFísica: Indução Magnética -  Faraday
Física: Indução Magnética - Faraday
 
ef11_em1_ppt_modulo_12.pptx
ef11_em1_ppt_modulo_12.pptxef11_em1_ppt_modulo_12.pptx
ef11_em1_ppt_modulo_12.pptx
 
Aula_13_Indução_Eletromagnética(Eletromag).pptx
Aula_13_Indução_Eletromagnética(Eletromag).pptxAula_13_Indução_Eletromagnética(Eletromag).pptx
Aula_13_Indução_Eletromagnética(Eletromag).pptx
 
Plugin teoric2 maio(propmag)
Plugin teoric2 maio(propmag)Plugin teoric2 maio(propmag)
Plugin teoric2 maio(propmag)
 
Part mag
Part magPart mag
Part mag
 
(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdf
(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdf(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdf
(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdf
 
Introduction to machinery principles
Introduction to machinery principlesIntroduction to machinery principles
Introduction to machinery principles
 

Recently uploaded

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 

Recently uploaded (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 

Magnetismo e Eletromagnetismo: Introdução aos Campos Magnéticos

  • 2. Sumário • Introdução • Imãs naturais • Campos magnéticos • Eletromagnetismo • Fluxo magnético e densidade • Permeabilidade • Relutância • A lei de Ohm para circuitos magnéticos • Indução eletromagnética • Lei de Faraday • Sistema Internacional de Unidades
  • 3. Introdução • O magnetismo representa uma parte importante em quase todos os equipamentos elétricos usados hoje em dia, sejam eles industriais, de pesquisa ou domésticos. • Os geradores, motores elétricos, transformadores, disjuntores, aparelhos de televisão, computadores, gravadores e telefones empregam efeitos magnéticos para realizar uma variedade de importantes tarefas. • A bússola, usada pelos marinheiros chineses já no século II d.C., usa um imã permanente para indicar a localização do pólo norte terrestre. • Os imãs usados nas bússolas primitivas eram chamados de pedras-guias.
  • 4. Imãs naturais • Hoje sabe-se que esse material nada mais era do que pedaços grosseiros de um minério de ferro conhecido como magnetita. • A magnetita é um imã natural. • A Terra é outro imã natural que existe. • Todos os demais imãs são feitos pelo homem e por isso são chamados de imãs artificiais. • Existe uma grande semelhança entre a análise dos circuitos elétricos e a dos circuitos magnéticos.
  • 5. Campos magnéticos (1) • Todo imã tem dois pontos opostos que atraem pedaços de ferro. • Esses pontos são chamados de pólos do imã: o pólo norte e o pólo sul. • Exatamente da mesma forma que as cargas elétricas iguais se repelem e as cargas opostas se atraem, os pólos magnéticos iguais se repelem e os pólos opostos se atraem. • A força que o imã exerce atraindo pedaços de ferro é denominada campo magnético. • A força magnética pode ser evidenciada espalhando-se limalha de ferro sobre uma placa de vidro ou sobre uma folha de papel, colocada sobre um imã em barra.
  • 6. Campos magnéticos (2) • Na região do espaço em torno de um ímã permanente existe um campo magnético, que pode ser representado por linhas de campo magnético semelhantes às linhas de campo elétrico. • Estas linhas de força que saem do pólo norte do imã, percorrem o ar ao seu redor e entram novamente no imã pelo pólo sul, formando um percurso fechado de força. • Quanto mais forte o imã, maior o número de linhas de força e a área abrangida pelo campo.
  • 7. Eletromagnetismo (1) • Em 1819, o cientista dinamarquês Oersted descobriu uma relação entre o magnetismo e a corrente elétrica. • Ele observou que uma corrente elétrica ao atravessar um condutor produzia um campo magnético em torno do condutor. • A limalha de ferro, ao formar uma configuração definida de anéis concêntricos em torno do condutor, evidencia o campo magnético da corrente que percorre o fio.
  • 8. Eletromagnetismo (2) • Cada seção do fio possui ao seu redor esse campo de força, num plano perpendicular ao fio. • A intensidade do campo magnético em torno do condutor que conduz uma corrente depende da intensidade dessa corrente. • Uma alta corrente produz inúmeras linhas de força que se distribuem até regiões distantes do fio, enquanto uma corrente baixa produz poucas linhas próximas do fio.
  • 9. Polaridade de um condutor isolado • A regra da mão direita é uma forma conveniente de se determinar a relação entre o fluxo da corrente num condutor (fio) e o sentido das linhas de força do campo magnético em torno do condutor. • Imagine que você segura o fio que conduz a corrente, com a mão direita, feche os quatro dedos em volta do fio e estenda o polegar ao longo do fio. • O polegar ao longo do fio indica o sentido do fluxo da corrente, os outros dedos indicarão o sentido das linhas de força em torno do condutor.
  • 10. Adição ou cancelamento de campos magnéticos • A figura abaixo mostra os campos magnéticos de dois condutores paralelos com correntes em sentidos opostos. • Pelo fato de as linhas magnéticas entre os condutores estarem no mesmo sentido, os campos se somam para formar um campo total mais forte.
  • 11. Campo magnético e polaridade de uma bobina (1) • Forma-se uma bobina de fio condutor quando há mais de um laço ou espira. • Para determinar a polaridade magnética da bobina, aplique a regra da mão direita. • Se abraçarmos a bobina com a mão, estando os dedos da mão direita no sentido da corrente que flui através da bobina, o polegar apontará para o pólo norte da bobina.
  • 12. Campo magnético e polaridade de uma bobina (2) • Se colocarmos um núcleo de ferro dentro da bobina, a densidade do fluxo aumentará. • A polaridade do núcleo é a mesma da bobina. • A polaridade depende do sentido do fluxo da corrente e do sentido do enrolamento. • O fluxo da corrente sai do lado positivo da fonte de tensão, atravessa a bobina e volta ao terminal negativo. • O pólo norte é determinado aplicando-se a regra da mão direita.
  • 13. Fluxo magnético φ (1) • O conjunto de todas as linhas do campo magnético que emergem do pólo norte do imã é denominado fluxo magnético. • O símbolo usado para fluxo magnético é a letra grega minúscula φ (fi). • A unidade do fluxo no SI é o weber (Wb). • Um weber é igual a 1 x 108 linhas do campo magnético. • Como um weber é uma unidade muito grande para campos típicos, costuma-se usar o microweber.
  • 14. Fluxo magnético φ (2) • Se um fluxo magnético φ tem 3000 linhas, calcule sua intensidade em microweber. 3000 linhas 3 × 103 φ= = = 3 × 10−5 Wb 1× 108 linhas/Wb 108 φ = 30 ×10−6 Wb = 30 µ Wb
  • 15. Densidade de fluxo magnético B • A densidade do fluxo magnético é o fluxo magnético por unidade de área de uma seção perpendicular ao sentido do fluxo. • A equação para a densidade de fluxo magnético é φ B= A Onde B = densidade do fluxo magnético em teslas (T) φ = fluxo magnético, Wb A = área em metros quadrados (m2)
  • 16. Relutância (1) • A resistência de um material ao fluxo de cargas (corrente) é dada pela equação: l R=ρ A onde ρ é a resistividade do material. • A relutância de um material à tentativa de estabelecer um fluxo magnético no seu interior é dada pela seguinte equação: l ℜ= µA • Onde ℜ é a relutância, l é o comprimento do caminho magnético e A é a área da seção reta.
  • 17. Relutância (2) • Não existe uma unidade oficial para a relutância, embora o rel e o Ae/Wb sejam normalmente usados. • A relutância é inversamente proporcional à permeabilidade. • O ferro possui alta permeabilidade e, portanto, baixa relutância. • O ar possui baixa permeabilidade e, portanto, alta relutância. • Eletroimãs de formas diferentes geralmente apresentam diferentes valores de relutância. • O entreferro de ar é a região do espaço (ar) contida entre os pólos de um imã. • Como o ar tem alta relutância, as dimensões do entreferro de ar afetam o valor da relutância.
  • 18. Relutância (3) • Com pólos bem afastados, e grande quantidade de ar entre eles, apresenta-se uma alta relutância. • Quanto menor o entreferro, mais forte o campo nessa região. • Como o ar não é magnético, e assim é incapaz de concentrar as linhas magnéticas, uma região de ar muito grande só serve para dar um espaço maior para as linhas magnéticas se espalharem.
  • 20. A lei de Ohm para circuitos magnéticos (1) • A intensidade de um campo magnético numa bobina de fio depende da intensidade da corrente que flui nas espiras da bobina. • Quanto maior a corrente, mais forte o campo magnético. • Além disso, quanto mais espiras, mais concentradas estão as linhas de força. • O produto da corrente vezes o número de espiras da bobina, que é expresso em unidades chamadas de amperes-espiras (Ae), é conhecido como força magnetomotriz (fmm). F = ampéres-espira = NI • F = força magnetomotriz (Ae), N = número de espiras e I = corrente (A).
  • 21. A lei de Ohm para circuitos magnéticos (2) • Se uma bobina com certo número de ampéres-espira for esticada até atingir o dobro do seu comprimento original, a intensidade do campo magnético, ou seja, a concentração das linhas de força, terá a metade do seu valor original. • A intensidade do campo (ou força magnetizante) depende, portanto, do comprimento da bobina. NI H= l H = intensidade do campo (Ae/m) NI = ampéres-espira (Ae) l = distância entre os pólos da bobina (m)
  • 22. A lei de Ohm para circuitos magnéticos (3) • A lei de Ohm para os circuitos magnéticos, a qual corresponde a I = V/R, é fmm Φ= ℜ Onde φ = fluxo magnético, Wb fmm = força magnetomotriz, Ae ℜ = relutância, Ae/Wb
  • 23. Permeabilidade • A permeabilidade (µ) de um material é uma medida pela facilidade com que as linhas de campo magnético podem se estabelecer no material. • A permeabilidade µ de um material magnético é dada pela razão entre B e H. B µ= H • A unidade da permeabilidade no SI é (T.m)/Ae.
  • 24. Permeabilidade magnética (1) • Os materiais através dos quais as linhas de campo podem se estabelecer com relativa facilidade são denominados magnéticos e possuem elevada permeabilidade magnética. • A permeabilidade do espaço livre (vácuo), µ0, é: Wb µ0 = 4π ×10 −7 A.m • A permeabilidade magnética de todos os materiais que não são magnéticos, como o cobre, o alumínio, a madeira, o vidro e o ar, é praticamente igual à do vácuo. • Materiais com permeabilidade um pouco menor do que a do vácuo são denominados diamagnéticos, e os com permeabilidade um pouco maior do que a do vácuo, paramagnéticos.
  • 25. Permeabilidade magnética (2) • Materiais magnéticos como o ferro, o níquel, o aço, o cobalto e ligas desses materiais tem permeabilidade magnética centenas ou mesmo milhares de vezes maior do que o vácuo. • Materiais com permeabilidades altas como essas são denominados ferromagnéticos. • A razão entre a permeabilidade do material e a do vácuo é chamada permeabilidade relativa, ou seja: µ µr = µ0 • Em geral, para os materiais ferromagnéticos, µr >> 100, e para os não-magnéticos, µr = 1.
  • 26. Circuitos magnéticos • Um circuito magnético pode ser comparado a um circuito elétrico no qual uma fem produz uma corrente. • Os ampéres-espira NI da força magnetomotriz produzem o fluxo magnético. • Portanto, a fmm se compara à fem ou à tensão elétrica e o fluxo φ à corrente. • A oposição que um material oferece à produção do fluxo é a relutância, que corresponde à resistência.
  • 27. Indução eletromagnética (1) • O princípio da indução eletromagnética afirma que, se um condutor atravessar linhas de força magnética ou se linhas de força atravessarem um condutor, induz-se uma fem ou uma tensão nos terminais do condutor. • Vamos considerar um imã cujas linhas de força se estendam do pólo norte para o pólo sul.
  • 28. Indução eletromagnética (2) • Um condutor C, capaz de se movimentar entre os pólos, é conectado a um galvanômetro G, usado para indicar a presença de uma fem. • Quando o condutor estiver parado, o galvanômetro indicará uma fem zero.
  • 29. Indução eletromagnética (3) • Na figura anterior, temos o seguinte: – Nas posições 1 e 3 não há fem; – Passando da posição 1 para a posição 2, o ponteiro do galvanômetro vai para A; – Passando da posição 3 para a posição 2, o ponteiro do galvanômetro vai para B; – Se o fio ficar parado no meio do campo de força na posição 2, o galvanômetro indicará zero. – Se o condutor se mover para cima ou para baixo paralelamente às linhas de força de modo a não interceptá-las, não haverá fem induzida; – É preciso haver um movimento relativo entre o condutor e as linhas de força a fim de se induzir a fem.
  • 30. Lei de Faraday da tensão induzida (1) • O valor da tensão induzida depende do número de espiras da bobina e da velocidade com que o condutor intercepta as linhas de força ou o fluxo. • Tanto o condutor quanto o fluxo podem se deslocar. • A equação para se calcular o valor da tensão induzida é ∆φ vind =N ∆t vind = tensão induzida, V N = número de espiras da bobina ∆φ/∆t = velocidade com que o fluxo intercepta o condutor, Wb/s
  • 31. Lei de Faraday da tensão induzida (2) • Da equação anterior vemos que vind é determinada por três fatores: a) Intensidade do fluxo. Quanto mais linhas de força interceptam o condutor, mais alto é o valor da tensão induzida. b) Número de espiras. Quanto mais espiras houver na bobina, mais alta será a tensão induzida. c) Velocidade de intersecção. Quanto mais rápido o fluxo interceptar o condutor ou o condutor interceptar o fluxo, mais alta será a tensão induzida, porque um número maior de linhas de força interceptará o condutor num dado intervalo de tempo.
  • 32. Sistema Internacional de Unidades • A tabela a seguir fornece as unidades de magnetismo no SI: