SlideShare a Scribd company logo
1 of 24
História A - Módulo 8
Portugal e o Mundo da Segunda Guerra Mundial ao início
da década de 80 – Opções Internas e Contexto
Internacional
Unidade 2
Portugal do autoritarismo à democracia
Cronologia do Período Revolucionário Em Curso (PREC)
http://divulgacaohistoria.com/
25 de abril de 1974 – Golpe militar
Desmantelamento das estruturas de suporte do Estado
Novo:
Demissão do Governo e Presidente da República;
Extinção da DGS (ex-PIDE), Mocidade Portuguesa, Legião
Portuguesa, Ação Nacional Popular, censura;
Libertação dos presos políticos;
Autorização de liberdade sindical e formação de partidos;
O Movimento das Forças Armadas (MFA) entrega o poder
a uma Junta de Salvação Nacional (JSN);
O general António de Spínola é nomeado Presidente da
República;
16 de maio de 1974 – Nomeia o primeiro Governo
Provisório. Primeiro- Ministro, Adelino da Palma Carlos;
Este governo integra personalidades de vários quadrantes
políticos;
Surgem divergências na sociedade e nos militares sobre
o rumo a tomar na sociedade portuguesa;
Desencadeiam-se greves, manifestações, ocupações de
casas, conflitos laborais, boicote ao embarque de
soldados para as colónias, etc.;
Uma parte do MFA, apoiada pelos partidos mais à
esquerda, defendia a criação de uma democracia popular,
inspirada nos países do Leste Europeu e o rápido início de
negociações que conduzissem à independência das
colónias;
Uma outra fação, liderada por Spínola, e por partidos
políticos mais conservadores, defendia a instauração de
uma democracia liberal e uma solução federalista para o
problema do Ultramar.
Esta instabilidade levou à queda do I Governo Provisório;
12 de julho de 1974 – Nomeado o II Governo Provisório,
liderado pelo brigadeiro Vasco Gonçalves;
Este governo tem o apoio do PS e do PCP;
Spínola fica cada vez
mais isolado;
28 de setembro de
1974 – Convocada
uma manifestação de
apoio a Spínola da
“maioria silenciosa”
https://www.parlamento.pt/Parlament
o/Paginas/construcao-
democracia_1974-1976.aspx
Esta manifestação foi proibida pelo MFA e não se chegou
a realizar;
30 de setembro – António de Spínola demite-se de
Presidente da República;
O general, Francisco da Costa Gomes, é nomeado
Presidente da República, pela Junta de Salvação Nacional;
A partir dessa data o processo revolucionário tende
a radicalizar-se;
Otelo Saraiva de Carvalho, o estratega da revolução,
aparece como adepto da extrema-esquerda, é o
comandante do Comando Operacional do Continente
(COPCON) e persegue e prende vários indivíduos que
se opõem ao processo revolucionário;
30 de setembro – Nomeado o III Governo Provisório,
liderado por Vasco Gonçalves;
Este governo, próximo ideologicamente do PCP, iniciou
um vasto programa de nacionalizações;
A viragem à esquerda e a radicalização do processo
revolucionária estava em marcha;
11 de março de 1975 – O general Spínola lidera um golpe
militar, para acabar com a viragem à esquerda do
governo;
O golpe fracassa e Spínola fugiu para Espanha;
14 de março - Extinguiu-se a Junta de Salvação Nacional e
é criado o Conselho da Revolução (constituído por
militares)com a função de aplicar o programa do MFA
(Democratizar, Descolonizar, Desenvolver);
26 de março – Criado o IV Governo Provisório (Vasco
Gonçalves);
Um governo ainda mais à esquerda;
Objetivos do governo: Conduzir o país rumo ao
socialismo;
https://tvi24.iol.pt/banca/nacionalizacoes/o-dia-em-que-a-economia-passou-para-o-
estado-e-nao-voltou-a-ser-a-mesma
No Alentejo, o Partido Comunista lidera uma reforma
agrária que leva a ocupação das grandes herdades pelos
trabalhadores rurais que formam “unidades coletivas de
produção” (UCP);
Este ambiente gera o medo entre as classes alta e média
o medo e muitos abandonam o país;
Os bancos são nacionalizados para evitar a transferência
de grandes somas de dinheiro para o estrangeiro,
sobretudo para o Brasil;
Muitas outras empresas foram nacionalizadas,
nomeadamente nos setores-chave, como os transportes,
seguros, siderurgias, cimentos, comunicações;
11 de abril de 1975 – Foi assinado o primeiro Pacto
MFA/Partidos;
Manter o IV Governo Provisório após as eleições de 25
de abril de 1975;
Cabia ao Conselho da Revolução ratificar as decisões do
governo e da Assembleia Constituinte;
O Conselho da Revolução tornava-se num órgão de
soberania;
25 de abril de 1975 – Eleições para a Assembleia
Constituinte;
Participação de cerca de 92% dos eleitores recenseados;
PS - 37,9% - 116 deputados;
PPD (PSD) – 26,4% - 81 deputados;
PCP – 12,5% - 30 deputados;
CDS – 7,6% - 16 deputados;
MDP – 4,5% - 5 deputados;
A maioria votou nos partidos políticos mais moderados;
O Período Revolucionário em Curso (PREC) continuou:
Atacaram-se sedes de partidos políticos;
Desenvolveu-se o poder popular: ocupação pelos
trabalhadores de empresas, constituíram-se comissões
de trabalhadores e de moradores;
Poder Popular – uma forma direta de exercício do poder.
Criam-se associações e assembleias populares que
exercem de facto o poder realizando ações como
ocupação de fábricas ou casas, etc.;
7 de agosto de 1975 – 9 membros do Conselho da
Revolução publicaram o “Documento dos Nove”;
Rejeitam o modelo das sociedades do Leste Europeu
(comunistas) e defendem um projeto de construção do
socialismo em democracia, assegurando todas as
liberdades e direitos;
8 de agosto – Nomeado o V Governo Provisório. Liderado
por Vasco Gonçalves, conta apenas com o apoio do PCP e
do MDP;
Inicia-se o “Verão Quente”;
Verão Quente – consistiu num período de grandes lutas
políticas e sociais;
O V Governo foi obrigado a demitir-se;
19 de setembro de 1975 – VI Governo Provisório, liderado
pelo almirante Pinheiro de Azevedo;
Era um governo mais moderado, mais à direita;
O Verão Quente – aumenta a tensão entre as diversas
forças políticas e militares;
Atentados bombistas, a Assembleia da República é
cercada por trabalhadores, manifestações, etc.;
25 de novembro de 1975 – um grupo de militares
liderado pelo general Ramalho Eanes, alegando que
existe uma tentativa de golpe militar liderada pela
esquerda e pelo PCP, organiza um contragolpe;
O país fica muito perto de uma guerra civil mas acaba por
estabilizar numa democracia parlamentar;
O general Costa Gomes declara o estado de sítio;
O capitão Vasco Lourenço substituiu Otelo Saraiva de
Carvalho no comando do COPCON;
É o fim do PREC;
Portugal torna-se uma democracia estabilizada;

More Related Content

What's hot

O imobilismo político e crescimento económico português do pós II Guerra Mund...
O imobilismo político e crescimento económico português do pós II Guerra Mund...O imobilismo político e crescimento económico português do pós II Guerra Mund...
O imobilismo político e crescimento económico português do pós II Guerra Mund...Susana Cardoso Simões
 
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunosVítor Santos
 
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolíticoVítor Santos
 
Implantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
Implantação do Marxismo-Leninismo na RússiaImplantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
Implantação do Marxismo-Leninismo na Rússiahome
 
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunosVítor Santos
 
As opções totalitárias - IA
As opções totalitárias - IAAs opções totalitárias - IA
As opções totalitárias - IACarlos Vieira
 
Portugal. naturalismo e vanguardas
Portugal. naturalismo e vanguardasPortugal. naturalismo e vanguardas
Portugal. naturalismo e vanguardashome
 
Mundo capitalista
Mundo capitalistaMundo capitalista
Mundo capitalistahome
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoEscoladocs
 
Portugal: Da 1ª república à ditadura militar
Portugal: Da 1ª república à ditadura militarPortugal: Da 1ª república à ditadura militar
Portugal: Da 1ª república à ditadura militarAnaM187
 
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xxVítor Santos
 
A reconstrucao posguerra
A reconstrucao posguerraA reconstrucao posguerra
A reconstrucao posguerraPatrícia Alves
 
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
 
Liberalismo em portugal
Liberalismo em portugalLiberalismo em portugal
Liberalismo em portugalcattonia
 
A construção do modelo soviético
A construção do modelo soviéticoA construção do modelo soviético
A construção do modelo soviéticoCarlos Vieira
 
As transformações provocadas pela I Guerra Mundial
As transformações provocadas pela I Guerra MundialAs transformações provocadas pela I Guerra Mundial
As transformações provocadas pela I Guerra MundialTeresa Maia
 
M8 teste 3 ... correção
M8   teste 3 ... correçãoM8   teste 3 ... correção
M8 teste 3 ... correçãoMónica Esteves
 
A Sociedade Oitocentista
A Sociedade OitocentistaA Sociedade Oitocentista
A Sociedade Oitocentistaluisant
 

What's hot (20)

O imobilismo político e crescimento económico português do pós II Guerra Mund...
O imobilismo político e crescimento económico português do pós II Guerra Mund...O imobilismo político e crescimento económico português do pós II Guerra Mund...
O imobilismo político e crescimento económico português do pós II Guerra Mund...
 
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
 
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
 
Implantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
Implantação do Marxismo-Leninismo na RússiaImplantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
Implantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
 
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
 
As opções totalitárias - IA
As opções totalitárias - IAAs opções totalitárias - IA
As opções totalitárias - IA
 
Portugal. naturalismo e vanguardas
Portugal. naturalismo e vanguardasPortugal. naturalismo e vanguardas
Portugal. naturalismo e vanguardas
 
Mundo capitalista
Mundo capitalistaMundo capitalista
Mundo capitalista
 
O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado Novo
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumo
 
Portugal: Da 1ª república à ditadura militar
Portugal: Da 1ª república à ditadura militarPortugal: Da 1ª república à ditadura militar
Portugal: Da 1ª república à ditadura militar
 
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
 
A reconstrucao posguerra
A reconstrucao posguerraA reconstrucao posguerra
A reconstrucao posguerra
 
Crise 1929
Crise 1929Crise 1929
Crise 1929
 
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
 
Liberalismo em portugal
Liberalismo em portugalLiberalismo em portugal
Liberalismo em portugal
 
A construção do modelo soviético
A construção do modelo soviéticoA construção do modelo soviético
A construção do modelo soviético
 
As transformações provocadas pela I Guerra Mundial
As transformações provocadas pela I Guerra MundialAs transformações provocadas pela I Guerra Mundial
As transformações provocadas pela I Guerra Mundial
 
M8 teste 3 ... correção
M8   teste 3 ... correçãoM8   teste 3 ... correção
M8 teste 3 ... correção
 
A Sociedade Oitocentista
A Sociedade OitocentistaA Sociedade Oitocentista
A Sociedade Oitocentista
 

Similar to Cronologia prec

Portugal PóS 25 De Abril
Portugal PóS 25 De AbrilPortugal PóS 25 De Abril
Portugal PóS 25 De AbrilInês
 
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974Revolução dos escravos/25 de abril de 1974
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974Ivo Madureira
 
Apresentação do trabalho ponto 4.pptx4512
Apresentação do trabalho ponto 4.pptx4512Apresentação do trabalho ponto 4.pptx4512
Apresentação do trabalho ponto 4.pptx4512sergiocastroae6349
 
25 de Abril e o PREC....................
25 de Abril e o PREC....................25 de Abril e o PREC....................
25 de Abril e o PREC....................renatoalex74
 
25 de abril
25 de abril 25 de abril
25 de abril Jojo Cruz
 
Ditadura militar disma
Ditadura militar dismaDitadura militar disma
Ditadura militar dismaDismael Sagás
 
O antes e o após 25 de abril
O antes e o após 25 de abrilO antes e o após 25 de abril
O antes e o após 25 de abrilceufaias
 
A ERA VARGAS - ETAPAS DO GOVERNO(1930-1945).ppt
A ERA VARGAS - ETAPAS DO GOVERNO(1930-1945).pptA ERA VARGAS - ETAPAS DO GOVERNO(1930-1945).ppt
A ERA VARGAS - ETAPAS DO GOVERNO(1930-1945).pptMarcelMonteiro3
 
Renato 25 de abril
Renato 25 de abrilRenato 25 de abril
Renato 25 de abriliosi2012
 
Renato 25 de abril
Renato 25 de abrilRenato 25 de abril
Renato 25 de abriliosi2012
 
Arevolucaorepublicanaeaquedadamonarquia
ArevolucaorepublicanaeaquedadamonarquiaArevolucaorepublicanaeaquedadamonarquia
ArevolucaorepublicanaeaquedadamonarquiaMarta Pereira
 
Revolução 25 de abril
Revolução 25 de abrilRevolução 25 de abril
Revolução 25 de abrilCarla Teixeira
 

Similar to Cronologia prec (20)

Portugal PóS 25 De Abril
Portugal PóS 25 De AbrilPortugal PóS 25 De Abril
Portugal PóS 25 De Abril
 
25 de Abril de 1974
25 de Abril de 197425 de Abril de 1974
25 de Abril de 1974
 
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974Revolução dos escravos/25 de abril de 1974
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974
 
Apresentação do trabalho ponto 4.pptx4512
Apresentação do trabalho ponto 4.pptx4512Apresentação do trabalho ponto 4.pptx4512
Apresentação do trabalho ponto 4.pptx4512
 
25 de Abril e o PREC....................
25 de Abril e o PREC....................25 de Abril e o PREC....................
25 de Abril e o PREC....................
 
25 de abril
25 de abril 25 de abril
25 de abril
 
Pós 25 de abril
Pós 25 de abrilPós 25 de abril
Pós 25 de abril
 
Ditadura militar disma
Ditadura militar dismaDitadura militar disma
Ditadura militar disma
 
O antes e o após 25 de abril
O antes e o após 25 de abrilO antes e o após 25 de abril
O antes e o após 25 de abril
 
Mihaela e bernardo
Mihaela e bernardoMihaela e bernardo
Mihaela e bernardo
 
Glossário
GlossárioGlossário
Glossário
 
21 Regime Militar
21  Regime  Militar21  Regime  Militar
21 Regime Militar
 
Ditadura militar
Ditadura militarDitadura militar
Ditadura militar
 
A ERA VARGAS - ETAPAS DO GOVERNO(1930-1945).ppt
A ERA VARGAS - ETAPAS DO GOVERNO(1930-1945).pptA ERA VARGAS - ETAPAS DO GOVERNO(1930-1945).ppt
A ERA VARGAS - ETAPAS DO GOVERNO(1930-1945).ppt
 
Renato 25 de abril
Renato 25 de abrilRenato 25 de abril
Renato 25 de abril
 
Renato 25 de abril
Renato 25 de abrilRenato 25 de abril
Renato 25 de abril
 
25 De Abril
25 De Abril25 De Abril
25 De Abril
 
Arevolucaorepublicanaeaquedadamonarquia
ArevolucaorepublicanaeaquedadamonarquiaArevolucaorepublicanaeaquedadamonarquia
Arevolucaorepublicanaeaquedadamonarquia
 
Revolução 25 de abril
Revolução 25 de abrilRevolução 25 de abril
Revolução 25 de abril
 
Portugal democrático
Portugal democráticoPortugal democrático
Portugal democrático
 

More from Vítor Santos

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdfVítor Santos
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdfVítor Santos
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdfVítor Santos
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdfVítor Santos
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdfVítor Santos
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdfVítor Santos
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdfVítor Santos
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdfVítor Santos
 

More from Vítor Santos (20)

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
 

Recently uploaded

Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 

Recently uploaded (20)

Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 

Cronologia prec

  • 1. História A - Módulo 8 Portugal e o Mundo da Segunda Guerra Mundial ao início da década de 80 – Opções Internas e Contexto Internacional Unidade 2 Portugal do autoritarismo à democracia Cronologia do Período Revolucionário Em Curso (PREC) http://divulgacaohistoria.com/
  • 2. 25 de abril de 1974 – Golpe militar Desmantelamento das estruturas de suporte do Estado Novo: Demissão do Governo e Presidente da República; Extinção da DGS (ex-PIDE), Mocidade Portuguesa, Legião Portuguesa, Ação Nacional Popular, censura; Libertação dos presos políticos; Autorização de liberdade sindical e formação de partidos;
  • 3. O Movimento das Forças Armadas (MFA) entrega o poder a uma Junta de Salvação Nacional (JSN); O general António de Spínola é nomeado Presidente da República; 16 de maio de 1974 – Nomeia o primeiro Governo Provisório. Primeiro- Ministro, Adelino da Palma Carlos; Este governo integra personalidades de vários quadrantes políticos;
  • 4. Surgem divergências na sociedade e nos militares sobre o rumo a tomar na sociedade portuguesa; Desencadeiam-se greves, manifestações, ocupações de casas, conflitos laborais, boicote ao embarque de soldados para as colónias, etc.;
  • 5. Uma parte do MFA, apoiada pelos partidos mais à esquerda, defendia a criação de uma democracia popular, inspirada nos países do Leste Europeu e o rápido início de negociações que conduzissem à independência das colónias; Uma outra fação, liderada por Spínola, e por partidos políticos mais conservadores, defendia a instauração de uma democracia liberal e uma solução federalista para o problema do Ultramar.
  • 6. Esta instabilidade levou à queda do I Governo Provisório; 12 de julho de 1974 – Nomeado o II Governo Provisório, liderado pelo brigadeiro Vasco Gonçalves; Este governo tem o apoio do PS e do PCP;
  • 7. Spínola fica cada vez mais isolado; 28 de setembro de 1974 – Convocada uma manifestação de apoio a Spínola da “maioria silenciosa” https://www.parlamento.pt/Parlament o/Paginas/construcao- democracia_1974-1976.aspx
  • 8. Esta manifestação foi proibida pelo MFA e não se chegou a realizar; 30 de setembro – António de Spínola demite-se de Presidente da República; O general, Francisco da Costa Gomes, é nomeado Presidente da República, pela Junta de Salvação Nacional;
  • 9. A partir dessa data o processo revolucionário tende a radicalizar-se; Otelo Saraiva de Carvalho, o estratega da revolução, aparece como adepto da extrema-esquerda, é o comandante do Comando Operacional do Continente (COPCON) e persegue e prende vários indivíduos que se opõem ao processo revolucionário;
  • 10. 30 de setembro – Nomeado o III Governo Provisório, liderado por Vasco Gonçalves; Este governo, próximo ideologicamente do PCP, iniciou um vasto programa de nacionalizações; A viragem à esquerda e a radicalização do processo revolucionária estava em marcha;
  • 11. 11 de março de 1975 – O general Spínola lidera um golpe militar, para acabar com a viragem à esquerda do governo; O golpe fracassa e Spínola fugiu para Espanha; 14 de março - Extinguiu-se a Junta de Salvação Nacional e é criado o Conselho da Revolução (constituído por militares)com a função de aplicar o programa do MFA (Democratizar, Descolonizar, Desenvolver);
  • 12.
  • 13. 26 de março – Criado o IV Governo Provisório (Vasco Gonçalves); Um governo ainda mais à esquerda; Objetivos do governo: Conduzir o país rumo ao socialismo;
  • 15. No Alentejo, o Partido Comunista lidera uma reforma agrária que leva a ocupação das grandes herdades pelos trabalhadores rurais que formam “unidades coletivas de produção” (UCP); Este ambiente gera o medo entre as classes alta e média o medo e muitos abandonam o país;
  • 16. Os bancos são nacionalizados para evitar a transferência de grandes somas de dinheiro para o estrangeiro, sobretudo para o Brasil; Muitas outras empresas foram nacionalizadas, nomeadamente nos setores-chave, como os transportes, seguros, siderurgias, cimentos, comunicações;
  • 17. 11 de abril de 1975 – Foi assinado o primeiro Pacto MFA/Partidos; Manter o IV Governo Provisório após as eleições de 25 de abril de 1975; Cabia ao Conselho da Revolução ratificar as decisões do governo e da Assembleia Constituinte; O Conselho da Revolução tornava-se num órgão de soberania;
  • 18. 25 de abril de 1975 – Eleições para a Assembleia Constituinte; Participação de cerca de 92% dos eleitores recenseados; PS - 37,9% - 116 deputados; PPD (PSD) – 26,4% - 81 deputados; PCP – 12,5% - 30 deputados; CDS – 7,6% - 16 deputados; MDP – 4,5% - 5 deputados; A maioria votou nos partidos políticos mais moderados;
  • 19. O Período Revolucionário em Curso (PREC) continuou: Atacaram-se sedes de partidos políticos; Desenvolveu-se o poder popular: ocupação pelos trabalhadores de empresas, constituíram-se comissões de trabalhadores e de moradores; Poder Popular – uma forma direta de exercício do poder. Criam-se associações e assembleias populares que exercem de facto o poder realizando ações como ocupação de fábricas ou casas, etc.;
  • 20. 7 de agosto de 1975 – 9 membros do Conselho da Revolução publicaram o “Documento dos Nove”; Rejeitam o modelo das sociedades do Leste Europeu (comunistas) e defendem um projeto de construção do socialismo em democracia, assegurando todas as liberdades e direitos; 8 de agosto – Nomeado o V Governo Provisório. Liderado por Vasco Gonçalves, conta apenas com o apoio do PCP e do MDP; Inicia-se o “Verão Quente”;
  • 21. Verão Quente – consistiu num período de grandes lutas políticas e sociais; O V Governo foi obrigado a demitir-se; 19 de setembro de 1975 – VI Governo Provisório, liderado pelo almirante Pinheiro de Azevedo; Era um governo mais moderado, mais à direita;
  • 22. O Verão Quente – aumenta a tensão entre as diversas forças políticas e militares; Atentados bombistas, a Assembleia da República é cercada por trabalhadores, manifestações, etc.;
  • 23. 25 de novembro de 1975 – um grupo de militares liderado pelo general Ramalho Eanes, alegando que existe uma tentativa de golpe militar liderada pela esquerda e pelo PCP, organiza um contragolpe; O país fica muito perto de uma guerra civil mas acaba por estabilizar numa democracia parlamentar; O general Costa Gomes declara o estado de sítio;
  • 24. O capitão Vasco Lourenço substituiu Otelo Saraiva de Carvalho no comando do COPCON; É o fim do PREC; Portugal torna-se uma democracia estabilizada;