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AUTO-AVALIAÇÃO CNO 1. Enquadramento. 2. Metodologia. 3.Chave de Classificação. 4. Reflexão final.
1. Enquadramento Regular a qualidade do trabalho… Recorrer a uma metodologia que proporciona a leitura da realidade, que a explica e a organiza, possibilitando a sua compreensão e aperfeiçoamento. AUTO-AVALIAR é … Conhecer para onde vamos e onde deveríamos estar… Proporcionar indicações claras sobre o que fazer, como fazer, quando fazer… Eliminar a distância entre os resultados reais e os resultados previstos
2. Metodologia
2.1. Meios Divulgar a missão, os princípios orientadores, as etapas do trabalho do Centro e os resultados.  Criação de uma base de dados do Centro. Plataforma digital, para edição e partilha de documentos. Critério1 Liderança Placar com as parcerias estabelecidas e o respectivo ponto da situação, bem como o balanço final. Dinâmica de diálogo, através da auto avaliação e hetero avaliação com as empresas/instituições de parceria.
2.1. Meios Projectos de formação e educação de adultos, dinamização de oficinas. Implementar diferentes ofertas de Língua estrangeira. Projecto de desenvolvimento de competências básicas para iniciar o processo de RVCC de ensino básico. Captar e sensibilizar uma população específica em áreas de exclusão social para o Centro. Critério2 Planeamento e estratégia
2.1. Meios Planear e gerir os recursos humanos em resposta ao planeamento e estratégia. Organização de acções de formação. Fomentar a troca de experiência, optimizar procedimentos e articular metodologias.  Envolver as pessoas através do diálogo e da delegação de responsabilidades. Critério3 Equipa Pedagógica
2.1. Meios Gere os recursos financeiros. Gere os recursos materiais. Critério4 Parcerias e recursos Gere os recursos tecnológicos. Gere a informação. Desenvolver e implementar parcerias com os adultos através do PAA. Ofertas formativas que respondam às necessidades de encaminhamento dos adultos que recorrem ao Centro.
2.1. Meios Guiões de apoio: ,[object Object]
operacionalização do referencial;
produção de texto expositivo e reflexivo;
plataforma Googledoc's.Fluxograma das etapas de intervenção do CNO. Critério5 Processos Apoiar os adultos no seu percurso formativo, criando mecanismos e critérios que respondam com eficiência e em tempo útil às mudanças de encaminhamento.  Normalização de documentos de registo dos resultados da acção dos processos chave.
2.2. Resultados Implementação de inquéritos por questionário: -medir a assiduidades, o desempenho, o grau de motivação e a clareza da informação prestada. Recolher sugestões. Horário adequado às características do público alvo, ao nível do atendimento geral quer na marcação de sessões de validação e certificação de júri. Flexibilidade (permuta de grupos). Critério6 Resultados dos adultos
2.2. Resultados  Medir o tempo de espera entre as diferentes etapas do processo. Conhecer a taxa de participação em formação e eventos relacionados. Implementação de inquéritos por questionário, no sentido de medir o desempenho, o grau de motivação, trabalho em equipa, a partilha de experiências e o relacionamento entre as pessoas. Critério7 Resultados da Equipa Pedagógica (EP)
2.2. Resultados Publicar os resultados e as actividades, no Moodle, no blogue, no placard do centro. Aplicar um inquérito de opinião à comunidade escolar. Recolher sugestões. Organização de jornadas de trabalho com os outros centros. Divulgar, partilhar e avaliar experiências e resultados do trabalho com os adultos. Critério8 Impacto na Sociedade
2.2. Resultados Quantificar o número de sessões na elaboração da história de vida e  validação de competências. Conhecer o número de adultos certificados. Quantificar o tempo de espera entre a inscrição e o diagnóstico; o tempo de espera entre o diagnóstico e o encaminhamento;  Critério9 Resultados chave de desempenho
3. Chave de classificação
4. Reflexão final A Estrutura organizacional, Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária Augusto Gomes, criada pelo Despacho n.º 6950/2008 de 10 de Março, procurou implementar a sua auto-avaliação privilegiando a leitura da realidade, a melhoria e o aperfeiçoamento do trabalho desta entidade certificadora. Tendo os Centros Novas Oportunidades um contexto de avaliação muito próprio, foi muito importante a metodologia usada ao longo do processo de auto-avaliação. Desde a desconstrução dos referenciais e dos critérios que presidiram à avaliação, passando pela implicação no levantamento de indicadores, pela selecção dos pontos fracos e fortes e pela localização de áreas de melhoria, até à ponderação final da pontuação a atribuir.  Este processo, partilhado por etapas, foi eficaz e muito positivo, uma vez que permitiu, em simultâneo, a explicação e a organização da realidade do centro, a possibilidade do seu conhecimento, da sua compreensão e do seu nível de sucesso, bem como as áreas e acções de melhoria a implementar.
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Autoavaliação CNO

  • 1. AUTO-AVALIAÇÃO CNO 1. Enquadramento. 2. Metodologia. 3.Chave de Classificação. 4. Reflexão final.
  • 2. 1. Enquadramento Regular a qualidade do trabalho… Recorrer a uma metodologia que proporciona a leitura da realidade, que a explica e a organiza, possibilitando a sua compreensão e aperfeiçoamento. AUTO-AVALIAR é … Conhecer para onde vamos e onde deveríamos estar… Proporcionar indicações claras sobre o que fazer, como fazer, quando fazer… Eliminar a distância entre os resultados reais e os resultados previstos
  • 4. 2.1. Meios Divulgar a missão, os princípios orientadores, as etapas do trabalho do Centro e os resultados. Criação de uma base de dados do Centro. Plataforma digital, para edição e partilha de documentos. Critério1 Liderança Placar com as parcerias estabelecidas e o respectivo ponto da situação, bem como o balanço final. Dinâmica de diálogo, através da auto avaliação e hetero avaliação com as empresas/instituições de parceria.
  • 5. 2.1. Meios Projectos de formação e educação de adultos, dinamização de oficinas. Implementar diferentes ofertas de Língua estrangeira. Projecto de desenvolvimento de competências básicas para iniciar o processo de RVCC de ensino básico. Captar e sensibilizar uma população específica em áreas de exclusão social para o Centro. Critério2 Planeamento e estratégia
  • 6. 2.1. Meios Planear e gerir os recursos humanos em resposta ao planeamento e estratégia. Organização de acções de formação. Fomentar a troca de experiência, optimizar procedimentos e articular metodologias. Envolver as pessoas através do diálogo e da delegação de responsabilidades. Critério3 Equipa Pedagógica
  • 7. 2.1. Meios Gere os recursos financeiros. Gere os recursos materiais. Critério4 Parcerias e recursos Gere os recursos tecnológicos. Gere a informação. Desenvolver e implementar parcerias com os adultos através do PAA. Ofertas formativas que respondam às necessidades de encaminhamento dos adultos que recorrem ao Centro.
  • 8.
  • 10. produção de texto expositivo e reflexivo;
  • 11. plataforma Googledoc's.Fluxograma das etapas de intervenção do CNO. Critério5 Processos Apoiar os adultos no seu percurso formativo, criando mecanismos e critérios que respondam com eficiência e em tempo útil às mudanças de encaminhamento. Normalização de documentos de registo dos resultados da acção dos processos chave.
  • 12. 2.2. Resultados Implementação de inquéritos por questionário: -medir a assiduidades, o desempenho, o grau de motivação e a clareza da informação prestada. Recolher sugestões. Horário adequado às características do público alvo, ao nível do atendimento geral quer na marcação de sessões de validação e certificação de júri. Flexibilidade (permuta de grupos). Critério6 Resultados dos adultos
  • 13. 2.2. Resultados Medir o tempo de espera entre as diferentes etapas do processo. Conhecer a taxa de participação em formação e eventos relacionados. Implementação de inquéritos por questionário, no sentido de medir o desempenho, o grau de motivação, trabalho em equipa, a partilha de experiências e o relacionamento entre as pessoas. Critério7 Resultados da Equipa Pedagógica (EP)
  • 14. 2.2. Resultados Publicar os resultados e as actividades, no Moodle, no blogue, no placard do centro. Aplicar um inquérito de opinião à comunidade escolar. Recolher sugestões. Organização de jornadas de trabalho com os outros centros. Divulgar, partilhar e avaliar experiências e resultados do trabalho com os adultos. Critério8 Impacto na Sociedade
  • 15. 2.2. Resultados Quantificar o número de sessões na elaboração da história de vida e validação de competências. Conhecer o número de adultos certificados. Quantificar o tempo de espera entre a inscrição e o diagnóstico; o tempo de espera entre o diagnóstico e o encaminhamento; Critério9 Resultados chave de desempenho
  • 16. 3. Chave de classificação
  • 17. 4. Reflexão final A Estrutura organizacional, Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária Augusto Gomes, criada pelo Despacho n.º 6950/2008 de 10 de Março, procurou implementar a sua auto-avaliação privilegiando a leitura da realidade, a melhoria e o aperfeiçoamento do trabalho desta entidade certificadora. Tendo os Centros Novas Oportunidades um contexto de avaliação muito próprio, foi muito importante a metodologia usada ao longo do processo de auto-avaliação. Desde a desconstrução dos referenciais e dos critérios que presidiram à avaliação, passando pela implicação no levantamento de indicadores, pela selecção dos pontos fracos e fortes e pela localização de áreas de melhoria, até à ponderação final da pontuação a atribuir. Este processo, partilhado por etapas, foi eficaz e muito positivo, uma vez que permitiu, em simultâneo, a explicação e a organização da realidade do centro, a possibilidade do seu conhecimento, da sua compreensão e do seu nível de sucesso, bem como as áreas e acções de melhoria a implementar.