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4
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5
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muitos culpam o Imperador Nero, este culpa os cristãos.
Inicia-se uma época de sangrentas perseguições.
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Durante o século III, o cristianismo registou um grande
crescimento;
Em 312, o Imperador Constantino, converteu-se à nova
fé. Foi batizado em 337 (quando estava a morrer).
Em 313 publica o Edito de Milão, no qual garante inteira
liberdade de culto aos cristãos.
Os cristão passam a ocupar os cargos mais importantes
do estado romano.
8
A partir de Constantino, todos os imperadores romanos
são cristãos, a exceção é Julião (361-363).
Quais serão as consequências desta situação?
A nova religião vai-se tornando cada vez mais
importante, com mais adeptos e ocupam os cargos mais
importantes do estado romano.
A religião cristã é monoteísta. Todos os outros deuses
são falsos.
Qual será uma consequência desse facto?
Os antigos deuses são abandonados, voluntariamente
ou à força.
Em 380, o Imperador Teodósio promulga o Edito de
Tessalónica, pela qual ordena a conversão ao cristianismo
de todos os habitantes do Império.
O cristianismo torna-se a religião oficial do Estado
romano.
Os deuses pagãos e os seus seguidores são
perseguidos;
Os templos são destruídos;
É proibido o culto quer público quer privado aos deuses
pagãos;
O império romano (universal) é um império cristão;
Um só deus, um só imperador;
O imperador é o escolhido de deus para governar o
império;
A igreja romano-cristã é um elemento essencial do império
romanos nos últimos séculos da sua existência. A
organização da igreja é decalcada da organização do
império.
Roma, a cidade principal vai ganhando importância. O seu
bispo recebe o título de papa (pai, em grego), mais tarde
reivindicará a autoridade suprema sobre todos os fiéis. A
cidade que foi capital do império tornar-se-á a capital do
cristianismo.
O cristianismo assimilou muita da cultura romana;
Adaptou-a, reformulou-a e transmitiu-a, mesmo após o
fim do Império;
Nos campos os camponeses (paganus) resistem à nova
religião;
O termo paganus (pagão) significa camponês em latim
mas tornou-se sinónimo de pessoa que não é cristã
Nos primeiros tempos a religião cristã atrai sobretudo os
mais pobres. Mas cada vez mais os grupos sociais mais
elevados e mais cultos aderem à nova religião;
Com a adesão de Constantino (Imperador Romano), as
adesões das classes mais elevadas é maior. Estes vão
levar para a nova religião os seus conhecimentos, que são
os da cultura grega e romana;
A arquitetura religiosa tomou como modelo as
construções romanas:
As primeiras igrejas são inspiradas nas basílicas romanas;
As artes cristãs (pintura, escultura e mosaico, inspiram-se
nos modelos romanos.
A igreja preservou o legado político da Antiguidade:
A ideia de um poder forte e centralizado numa pessoa
(como o imperador) nunca foi esquecida, mesmo quando
o poder real estava diminuído pelo poder dos grandes
senhores feudais, durante a Idade Média;
No século XIII, quando começa a centralização do poder
real, os monarcas vão procurar as justificações nos textos
religiosos. Os reis, tais como os últimos imperadores
romanos, pretendem ser mandatados por Deus, para
governarem os seus reinos.
O Papa, tem sobre os fiéis a autoridade suprema que lhe
é concedida por Deus.
Prenúncios de uma nova geografia política
A partir do século III, o império romano entrou em crise:
A partir de meados do século instalou-se uma época de
caos político e militar, é a chamada época da anarquia
militar.
Os imperadores sucediam-se rapidamente uns aos outros;
Eram nomeados pelas legiões que rapidamente os
assassinavam se deixassem de lhes pagar ou se houvesse
outro candidato que prometia mais dinheiro.
O perigo bárbaro aumentava;
As fronteiras (limes) do Império eram constantemente
atacadas por povos bárbaros;
As legiões romanas tiveram muitas dificuldades em
impedir essas invasões. Sofreram muitas derrotas;
Era o fim da pax romana (época de paz e prosperidade).
O imperador Diocleciano (284-305) conseguir recuperar a
autoridade, durante um curto período de tempo;
Efetuou grandes reformas na administração e no
exército.
Diocleciano percebeu que o Império, nesta época
conturbada, era demasiado grande para ser governado
por uma única pessoa;
Adotou um companheiro de armas, Maximiano, e
ficaram com o nome de “augustos”, cada um deles
escolheu um “césar” e assim o Império ficou divido por
4 autoridades;
Tetrarquia Imperial;
22
Vítor Santos, 2012/2013, 10º ano
Esta divisão do Império não deu os resultados esperados
e embora alguns imperadores tenham recuperado o
poder absoluto como Constantino (312-337) e Teodósio
(378-395), o império era demasiado grande para ser
governado por uma só pessoa, até porque a pressão dos
bárbaros, nos finais do século IV, aumentou.
O Imperador Teodósio, face ao agravar da situação
militar, dividiu o Império definitivamente, entre os seus
dois filhos, em 395, data da sua morte.
A capital do Império do Oriente ficou Constantinopla
(antiga cidade de Bizâncio).
Constantinopla vai crescer e transformar-se numa
segunda Roma.
O Império Romano do Oriente (ou Império Bizantino) irá
resistir durante quase mais mil anos, embora tenha
passado por grandes dificuldades e tenha perdido grande
parte dos territórios.
Em 1453 é conquistada pelos turcos.
26
Nas fronteiras norte do Império viviam um conjunto de
povos que os romanos denominavam de Germanos;
Eram um conjunto diverso de povos. As lutas entre eles
eram frequentes.
Desde o século III que diversas tribos germânicas
penetravam no Império, quer de forma violenta quer
pacífica.
As grandes invasões
27
Muitos foram-se estabelecendo no Império. Alguns
serviram nas próprias legiões romanas como mercenários.
E foram-se romanizando.
No século IV, um povo vindo do oriente, os Hunos, ataca
os povos germânicos, obrigando-os a invadir o império
romano.
O mundo romano está ameaçado por este turbilhão de
povos.
O Imperador abandona Roma e instala a capital em
Ravena, em 404, cidade rodeada por pântanos e por isso
mais fácil de defender;
Todo o império está em guerra.
Em 410, os Visigodos, chefiados por Alarico, atacam e
saqueiam Roma;
Em 434, os Hunos, liderados por Átila, (O Flagelo de Deus),
invadem o império, são derrotados em 451, por uma
coligação de visigodos e romanos;
O Império está completamente destroçado;
Em 476, Odoacro, chefe dos hérulos, depõe o último
imperador romano, Rómulo Augusto;
Termina o Império Romano do Ocidente.
O fim do Mundo Antigo
A antiga unidade política do Império foi substituída por
uma multiplicidade de novos reinos;
São, na sua maioria reinos instáveis, e rapidamente
desapareceram e são substituídos por outros;
Só o dos Visigodos e o dos Francos se conseguiram
estabelecer durante séculos;
32
Consequências do fim do Império romano
Instala-se o caos político. As leis deixam de ser
respeitadas. A lei é a do mais forte;
A guerra e a insegurança permanentes desestruturaram a
vida económica. Os campos são abandonados, as
indústrias paralisam, o comércio desaparece;
Fomes e epidemias tornam-se constantes. Muitas
mortes provocadas pela guerra. Forte diminuição da
população.
As cidades, alvo preferencial, diminuem o seu número de
habitantes, muitas desaparecem. Os seus habitantes
tinham procurado refúgio nos campos. A sua importância
económica quase desaparece;
A vida cultural sofre um retrocesso. O império
barbarizou-se.
34
Nesta Europa em crise e em mudança a Igreja Cristã,
assumiu um importante papel:
É a única instituição que permaneceu com uma
hierarquia que continuou a funcionar;
Iniciou a conversão dos povos bárbaros. Após a sua
conversão a Igreja volta a ocupar um papel importante
no poder;
Deste embate entre o mundo romano e o mundo
bárbaro, nasceu uma nova época, a Idade Média.
A Idade Média é uma época diferente da Idade Antiga
(Idade Clássica);
No entanto, a cultura clássica não morreu.
A Europa é uma civilização que nasceu da miscigenação
(mistura) das culturas greco-romana, dos povos
bárbaros e da génese das nações europeias que se vai
desenrolar durante a Idade Média;
A Europa tem um cunho civilizacional e uma identidade
cultural próprias.
36
Esta apresentação foi construída tendo por base a seguinte
bibliografia:
ROSAS, Maria Antónia Monterroso; Couto, Célia Pinto; Jesus,
Elisabete, Entre Tempos 10, Porto Editora
SANCHES, Mário; História A, 10º ano, O essencial, Edições Asa,
2005
Apresentação em Power Point da Areal Editora
FORTES, Alexandra; Freitas Gomes, Fátima e Fortes, José, Linhas
da História 10, Areal Editores, 2013
COUTO, Célia Pinto, ROSAS, Maria Antónia Monterroso, O
tempo da História 10, Porto Editora, 2011
Antão, António, Preparação para o Exame Nacional 2014,
História A, 2013

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Origens do Cristianismo e Queda do Império Romano

  • 1. História A - Módulo 1 Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e império na Antiguidade Clássica Unidade 3 – O espaço civilizacional greco-latino à beira da mudança http://divulgacaohistoria.com/
  • 2. Na Palestina, por volta do ano 5 a.c., nasce Jesus, filho de um artesão. Aos 30 anos inicia a sua vida pública. Proclama ser o Messias (cristo em grego), ou seja, o Salvador há muito esperado pelos hebreus.
  • 3. É uma mensagem universal e revolucionária. Universal, porque não privilegia qualquer povo, por exemplo, os judeus, acreditam ser o povo escolhido. Revolucionária porque prega a igualdade de todos os seres humanos. 3
  • 4. Depois da morte de Jesus, a mensagem cristã, reunida no Novo Testamento, difundiu-se rapidamente. O que terá contribuído para essa rápida difusão? Unidade cultural e política do império Mesma língua Excelentes vias de comunicação (terrestres e marítimas) 4
  • 5. A nova religião ganha rapidamente muitos adeptos mas também muitos inimigos. Indica algumas razões que levaram a esta situação? Os cristãos desrespeitam os deuses romanos, Recusam prestar culto ao Imperador; Criticam os espetáculos circenses; Defendem a igualdade entre o senhor e o escravo. As adesões terão sido em maior número entre as classes altas ou baixas da sociedade romana? 5 As classes mais baixas do Império Romano são as primeiras a aderir a este novo culto.
  • 6. São vistos como perturbadores da estabilidade e da paz. No ano 64 d.c., Roma é assolada por um terrível incêndio, muitos culpam o Imperador Nero, este culpa os cristãos. Inicia-se uma época de sangrentas perseguições. É uma época de mártires.
  • 7. Durante o século III, o cristianismo registou um grande crescimento;
  • 8. Em 312, o Imperador Constantino, converteu-se à nova fé. Foi batizado em 337 (quando estava a morrer). Em 313 publica o Edito de Milão, no qual garante inteira liberdade de culto aos cristãos. Os cristão passam a ocupar os cargos mais importantes do estado romano. 8
  • 9. A partir de Constantino, todos os imperadores romanos são cristãos, a exceção é Julião (361-363). Quais serão as consequências desta situação? A nova religião vai-se tornando cada vez mais importante, com mais adeptos e ocupam os cargos mais importantes do estado romano.
  • 10. A religião cristã é monoteísta. Todos os outros deuses são falsos. Qual será uma consequência desse facto? Os antigos deuses são abandonados, voluntariamente ou à força. Em 380, o Imperador Teodósio promulga o Edito de Tessalónica, pela qual ordena a conversão ao cristianismo de todos os habitantes do Império. O cristianismo torna-se a religião oficial do Estado romano.
  • 11. Os deuses pagãos e os seus seguidores são perseguidos; Os templos são destruídos; É proibido o culto quer público quer privado aos deuses pagãos; O império romano (universal) é um império cristão; Um só deus, um só imperador; O imperador é o escolhido de deus para governar o império;
  • 12. A igreja romano-cristã é um elemento essencial do império romanos nos últimos séculos da sua existência. A organização da igreja é decalcada da organização do império. Roma, a cidade principal vai ganhando importância. O seu bispo recebe o título de papa (pai, em grego), mais tarde reivindicará a autoridade suprema sobre todos os fiéis. A cidade que foi capital do império tornar-se-á a capital do cristianismo.
  • 13. O cristianismo assimilou muita da cultura romana; Adaptou-a, reformulou-a e transmitiu-a, mesmo após o fim do Império; Nos campos os camponeses (paganus) resistem à nova religião; O termo paganus (pagão) significa camponês em latim mas tornou-se sinónimo de pessoa que não é cristã
  • 14. Nos primeiros tempos a religião cristã atrai sobretudo os mais pobres. Mas cada vez mais os grupos sociais mais elevados e mais cultos aderem à nova religião; Com a adesão de Constantino (Imperador Romano), as adesões das classes mais elevadas é maior. Estes vão levar para a nova religião os seus conhecimentos, que são os da cultura grega e romana;
  • 15. A arquitetura religiosa tomou como modelo as construções romanas: As primeiras igrejas são inspiradas nas basílicas romanas;
  • 16. As artes cristãs (pintura, escultura e mosaico, inspiram-se nos modelos romanos.
  • 17. A igreja preservou o legado político da Antiguidade: A ideia de um poder forte e centralizado numa pessoa (como o imperador) nunca foi esquecida, mesmo quando o poder real estava diminuído pelo poder dos grandes senhores feudais, durante a Idade Média;
  • 18. No século XIII, quando começa a centralização do poder real, os monarcas vão procurar as justificações nos textos religiosos. Os reis, tais como os últimos imperadores romanos, pretendem ser mandatados por Deus, para governarem os seus reinos. O Papa, tem sobre os fiéis a autoridade suprema que lhe é concedida por Deus.
  • 19. Prenúncios de uma nova geografia política A partir do século III, o império romano entrou em crise: A partir de meados do século instalou-se uma época de caos político e militar, é a chamada época da anarquia militar. Os imperadores sucediam-se rapidamente uns aos outros; Eram nomeados pelas legiões que rapidamente os assassinavam se deixassem de lhes pagar ou se houvesse outro candidato que prometia mais dinheiro.
  • 20. O perigo bárbaro aumentava; As fronteiras (limes) do Império eram constantemente atacadas por povos bárbaros; As legiões romanas tiveram muitas dificuldades em impedir essas invasões. Sofreram muitas derrotas; Era o fim da pax romana (época de paz e prosperidade).
  • 21. O imperador Diocleciano (284-305) conseguir recuperar a autoridade, durante um curto período de tempo; Efetuou grandes reformas na administração e no exército.
  • 22. Diocleciano percebeu que o Império, nesta época conturbada, era demasiado grande para ser governado por uma única pessoa; Adotou um companheiro de armas, Maximiano, e ficaram com o nome de “augustos”, cada um deles escolheu um “césar” e assim o Império ficou divido por 4 autoridades; Tetrarquia Imperial; 22 Vítor Santos, 2012/2013, 10º ano
  • 23. Esta divisão do Império não deu os resultados esperados e embora alguns imperadores tenham recuperado o poder absoluto como Constantino (312-337) e Teodósio (378-395), o império era demasiado grande para ser governado por uma só pessoa, até porque a pressão dos bárbaros, nos finais do século IV, aumentou.
  • 24. O Imperador Teodósio, face ao agravar da situação militar, dividiu o Império definitivamente, entre os seus dois filhos, em 395, data da sua morte. A capital do Império do Oriente ficou Constantinopla (antiga cidade de Bizâncio).
  • 25. Constantinopla vai crescer e transformar-se numa segunda Roma. O Império Romano do Oriente (ou Império Bizantino) irá resistir durante quase mais mil anos, embora tenha passado por grandes dificuldades e tenha perdido grande parte dos territórios. Em 1453 é conquistada pelos turcos.
  • 26. 26 Nas fronteiras norte do Império viviam um conjunto de povos que os romanos denominavam de Germanos; Eram um conjunto diverso de povos. As lutas entre eles eram frequentes. Desde o século III que diversas tribos germânicas penetravam no Império, quer de forma violenta quer pacífica. As grandes invasões
  • 27. 27 Muitos foram-se estabelecendo no Império. Alguns serviram nas próprias legiões romanas como mercenários. E foram-se romanizando. No século IV, um povo vindo do oriente, os Hunos, ataca os povos germânicos, obrigando-os a invadir o império romano.
  • 28. O mundo romano está ameaçado por este turbilhão de povos. O Imperador abandona Roma e instala a capital em Ravena, em 404, cidade rodeada por pântanos e por isso mais fácil de defender; Todo o império está em guerra.
  • 29. Em 410, os Visigodos, chefiados por Alarico, atacam e saqueiam Roma; Em 434, os Hunos, liderados por Átila, (O Flagelo de Deus), invadem o império, são derrotados em 451, por uma coligação de visigodos e romanos; O Império está completamente destroçado; Em 476, Odoacro, chefe dos hérulos, depõe o último imperador romano, Rómulo Augusto; Termina o Império Romano do Ocidente.
  • 30. O fim do Mundo Antigo A antiga unidade política do Império foi substituída por uma multiplicidade de novos reinos; São, na sua maioria reinos instáveis, e rapidamente desapareceram e são substituídos por outros; Só o dos Visigodos e o dos Francos se conseguiram estabelecer durante séculos;
  • 31.
  • 32. 32 Consequências do fim do Império romano Instala-se o caos político. As leis deixam de ser respeitadas. A lei é a do mais forte; A guerra e a insegurança permanentes desestruturaram a vida económica. Os campos são abandonados, as indústrias paralisam, o comércio desaparece; Fomes e epidemias tornam-se constantes. Muitas mortes provocadas pela guerra. Forte diminuição da população.
  • 33. As cidades, alvo preferencial, diminuem o seu número de habitantes, muitas desaparecem. Os seus habitantes tinham procurado refúgio nos campos. A sua importância económica quase desaparece; A vida cultural sofre um retrocesso. O império barbarizou-se.
  • 34. 34 Nesta Europa em crise e em mudança a Igreja Cristã, assumiu um importante papel: É a única instituição que permaneceu com uma hierarquia que continuou a funcionar; Iniciou a conversão dos povos bárbaros. Após a sua conversão a Igreja volta a ocupar um papel importante no poder; Deste embate entre o mundo romano e o mundo bárbaro, nasceu uma nova época, a Idade Média.
  • 35. A Idade Média é uma época diferente da Idade Antiga (Idade Clássica); No entanto, a cultura clássica não morreu. A Europa é uma civilização que nasceu da miscigenação (mistura) das culturas greco-romana, dos povos bárbaros e da génese das nações europeias que se vai desenrolar durante a Idade Média; A Europa tem um cunho civilizacional e uma identidade cultural próprias.
  • 36. 36 Esta apresentação foi construída tendo por base a seguinte bibliografia: ROSAS, Maria Antónia Monterroso; Couto, Célia Pinto; Jesus, Elisabete, Entre Tempos 10, Porto Editora SANCHES, Mário; História A, 10º ano, O essencial, Edições Asa, 2005 Apresentação em Power Point da Areal Editora FORTES, Alexandra; Freitas Gomes, Fátima e Fortes, José, Linhas da História 10, Areal Editores, 2013 COUTO, Célia Pinto, ROSAS, Maria Antónia Monterroso, O tempo da História 10, Porto Editora, 2011 Antão, António, Preparação para o Exame Nacional 2014, História A, 2013