SlideShare a Scribd company logo
1 of 15
BREVE HISTÓRIA DA PESQUISA EM SAMBAQUI
Alunos: Vitor Marilone Cidral da Costa do Amaral
Professora: Marta Regina Heinzelmann
Curso: Licenciatura em História
Disciplina: História Pré-Colonial
Introdução
●
A arqueologia é a ciência que estuda as
culturas a partir do seu aspecto material […]
(GASPAR, Madu. A arqueologia do litoral brasileiro. pg.5.).
●
(1870- 1930) Caracterizava-se a arqueologia
brasileira os temas sobre os achados de
Lagoa Santa, os sambaquis do sul do país e
as culturas do baixo Amazonas.
OS SÍTIOS
●
Basicamente são caracterizados por
elevações arredondadas, podendo chegar à
30m de altura, sua construção é feita de
restos faunísticos, artefatos de pedra,
vestígios de fogueiras e fúnebre.
TENDENCIAS SOBRE A FORMAÇÃO DO SAMBAQUI
●
Fenômenos naturais e artificiais;
– Artificialistas: Sustenta a ação humana e propunham diversas
explicações sobre o acúmulo de restos faunísticos
– Restos faunísticos, acumulo de concha de ostras,mariscos e
frutos do mar, que todavia companhava sua alimentação. A
outra, em decorrência da presença de muitos sepultamentos,
supõe que são monumentos funerários.
Observações
– Por terem alimentos procedentes do mar como
dieta, os geomorfólogos acham que a
distribuição espacial dos sítios, tanto à beira do
mar como a quilômetros de distancias,
informaria sobre os movimentos costeiros
– Datações radiocarbônicas de amostras
provenientes de sambaquis, fornecem
referencial sobre o período de construção dos
sítios.
Pesquisas arqueológicas considerada
moderna
●
Na década de 50, quando foram obtidas as primeiras
datações radiocarbônicas e feita as primeiras analises
sistemáticas de sítios
– Importantes pesquisadores franceses e americanos, como
Anette Emperaire, Joseph Emperaire, Alan Bryan e Wesley
Hurt, vieram ao Brasil estudar os dois grandes temas da
arqueologia brasileira e colaboraram na formação de
especialistas.
– Pesquisadores brasileiros também dedicaram-se a entender a
ocupação do litoral: Castro Faria; do Museu Nacional, escavou
o enorme sambaqui de Cabeçuda, Santa Catarina; Paulo
Duarte, do Instituto de Pré-História de São Paulo e Loureiro
Fernandes, da Universidade do Parana.
1960
- Fortalecimento das instituições de pesquisas e
conta também com contribuições significativas
de moradores.
Guilherme Tiburtius
– Acompanhou o desmonte de vários sambaquis e
formou a magnifica coleção que hoje integra o Museu
do Sambaqui de Joinville, Tiburtius deixou inúmeros
croquis que mostram a disposição de objetos
encontrados. Alguns desses desenhos são, até hoje
as únicas informações existentes sobre certas
estruturas. Tiburtius foi vítima da discriminação sofrida
pelos amadores quando começou o processo de
profissionalização dos pesquisadores.
Problematização( pesquisadores)
●
Abriu-se um abismo entre arqueólogos e
interessados em desvendar o passado.
Amadores foram proibidos de coletar
dados, sítios foram destruídos sem que
houvesse qualquer tipo de registro.
Arqueólogos desenvolveram uma
linguagem restrita a comunidade
cientifica, sem qualquer compromisso
com a divulgação para sociedade
brasileira.
Exemplos
●
Outros países resolveram o conflito
entre profissionais e amadores de
maneira mais criativa, atraindo o
interesse da população, que auxilia na
fiscalização de sítios arqueológicos,
participar em pesquisas e financia
estudos. Em contra partida, há todo um
empenho em traduzir o conhecimento
para um público maior algo que só na
década de 90 começou a ser feita no
Brasil.
Considerações finais
– Atualmente a arqueologia brasileira vem se
transformando de maneira significativa,
processo que, entre outras coisas, está
relacionado com os desdobramentos da
globalização.
Artificialistas Ganha força , os sambaquis parecem ter sido
uma espécie de monumento, os sítios são
considerados marco paisagísticos, importante
referência espacial para seus construtores, que
podiam avistá-los a grande distância.
Mista Inicia-se investigações sobre os processos de
formação natural que resultam na feição atual
dos sambaquis. A idéia é que, após o
abandono do sítio pelo grupo que o construiu, o
local tenha passado por inúmeros processos
naturais e culturais que determinam sua feição
atual.
Referências bibliográficas
●
GASPAR, Madu. Sambaqui: arqueologia do litoral brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
●
Imagem I: http://www.eb.mil.br/image/image_gallery?uuid=2dbe0539-07da-4e55-9334-
2cc115f8c294&groupId=10138&t=1373399308217

More Related Content

What's hot

O Brasil Pré-Cabralino
O Brasil Pré-Cabralino O Brasil Pré-Cabralino
O Brasil Pré-Cabralino Isaquel Silva
 
Pré- história brasileira
Pré- história brasileiraPré- história brasileira
Pré- história brasileiraLú Carvalho
 
Projetos e Práticas educacionais II
Projetos e Práticas educacionais IIProjetos e Práticas educacionais II
Projetos e Práticas educacionais IIUesliane Mara Santos
 
Patrimônio pré colonial de Garopaba e Imbituba
Patrimônio pré colonial de Garopaba e ImbitubaPatrimônio pré colonial de Garopaba e Imbituba
Patrimônio pré colonial de Garopaba e ImbitubaViegas Fernandes da Costa
 
O Museu de Ciências Naturais PUC Minas - apresentação para professores
O Museu de Ciências Naturais PUC Minas - apresentação para professoresO Museu de Ciências Naturais PUC Minas - apresentação para professores
O Museu de Ciências Naturais PUC Minas - apresentação para professoresMuseu de Ciências Naturais PUC Minas
 
Patrimônio cultural - Arte IFBA Porto Seguro
Patrimônio cultural - Arte IFBA Porto SeguroPatrimônio cultural - Arte IFBA Porto Seguro
Patrimônio cultural - Arte IFBA Porto SeguroCarla Camuso
 
Aula pré história do brasil
Aula pré história do brasilAula pré história do brasil
Aula pré história do brasilBruno Machado
 
Feira de ciências e cultura esc. moisés bento
Feira de ciências e cultura   esc. moisés bentoFeira de ciências e cultura   esc. moisés bento
Feira de ciências e cultura esc. moisés bentoEdilaniajati
 
Apostila plano museológico
Apostila plano museológicoApostila plano museológico
Apostila plano museológicolpcufpe
 
museu-de-historia-natural-de-sintra
museu-de-historia-natural-de-sintramuseu-de-historia-natural-de-sintra
museu-de-historia-natural-de-sintrasilvartes
 
Apresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do deseho
Apresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do desehoApresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do deseho
Apresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do desehoColégio Santa terezinha
 

What's hot (18)

Aula Didática Completa - Programa de Porto Maravilha
Aula Didática Completa - Programa de Porto MaravilhaAula Didática Completa - Programa de Porto Maravilha
Aula Didática Completa - Programa de Porto Maravilha
 
Tipologia de museus
Tipologia de museusTipologia de museus
Tipologia de museus
 
O Brasil Pré-Cabralino
O Brasil Pré-Cabralino O Brasil Pré-Cabralino
O Brasil Pré-Cabralino
 
Pré- história brasileira
Pré- história brasileiraPré- história brasileira
Pré- história brasileira
 
Projetos e Práticas educacionais II
Projetos e Práticas educacionais IIProjetos e Práticas educacionais II
Projetos e Práticas educacionais II
 
Patrimônio pré colonial de Garopaba e Imbituba
Patrimônio pré colonial de Garopaba e ImbitubaPatrimônio pré colonial de Garopaba e Imbituba
Patrimônio pré colonial de Garopaba e Imbituba
 
O Museu de Ciências Naturais PUC Minas - apresentação para professores
O Museu de Ciências Naturais PUC Minas - apresentação para professoresO Museu de Ciências Naturais PUC Minas - apresentação para professores
O Museu de Ciências Naturais PUC Minas - apresentação para professores
 
Patrimônio cultural - Arte IFBA Porto Seguro
Patrimônio cultural - Arte IFBA Porto SeguroPatrimônio cultural - Arte IFBA Porto Seguro
Patrimônio cultural - Arte IFBA Porto Seguro
 
Aula pré história do brasil
Aula pré história do brasilAula pré história do brasil
Aula pré história do brasil
 
Feira de ciências e cultura esc. moisés bento
Feira de ciências e cultura   esc. moisés bentoFeira de ciências e cultura   esc. moisés bento
Feira de ciências e cultura esc. moisés bento
 
Brasil
BrasilBrasil
Brasil
 
Apostila plano museológico
Apostila plano museológicoApostila plano museológico
Apostila plano museológico
 
Museu e museologia bci 11
Museu e museologia bci 11Museu e museologia bci 11
Museu e museologia bci 11
 
Visita virtual no Museu
Visita virtual no MuseuVisita virtual no Museu
Visita virtual no Museu
 
Manual de Museografia - Parte 1
Manual de Museografia - Parte 1Manual de Museografia - Parte 1
Manual de Museografia - Parte 1
 
museu-de-historia-natural-de-sintra
museu-de-historia-natural-de-sintramuseu-de-historia-natural-de-sintra
museu-de-historia-natural-de-sintra
 
Plano De Aula Interdisciplinar
Plano De Aula InterdisciplinarPlano De Aula Interdisciplinar
Plano De Aula Interdisciplinar
 
Apresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do deseho
Apresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do desehoApresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do deseho
Apresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do deseho
 

Similar to História da pesquisa em sambaquis

A pré história no brasil
A pré história no brasilA pré história no brasil
A pré história no brasilhistoriando
 
Capitulo 1 - quem faz historia.pptx
Capitulo 1 - quem faz historia.pptxCapitulo 1 - quem faz historia.pptx
Capitulo 1 - quem faz historia.pptxJosinoNunes1
 
Os primeiros habitantes do Brasil.pptx
Os primeiros habitantes do Brasil.pptxOs primeiros habitantes do Brasil.pptx
Os primeiros habitantes do Brasil.pptxValdileiGonalvesSant2
 
Estado de Conservação dos Sítios Arqueológico de Queimadas PB
Estado de Conservação dos Sítios Arqueológico de Queimadas PBEstado de Conservação dos Sítios Arqueológico de Queimadas PB
Estado de Conservação dos Sítios Arqueológico de Queimadas PBJacqueline Liedja
 
A pré história do Brasil e do nordeste
A pré história do Brasil e do nordesteA pré história do Brasil e do nordeste
A pré história do Brasil e do nordesteAndre Lucas
 
Apresentação em Aula 1 Antropologia versão 97-2003.ppt
Apresentação em Aula 1 Antropologia versão 97-2003.pptApresentação em Aula 1 Antropologia versão 97-2003.ppt
Apresentação em Aula 1 Antropologia versão 97-2003.pptRafaelXavierChaves
 
1 história, cultura, patrimônio e tempo
1   história, cultura, patrimônio e tempo1   história, cultura, patrimônio e tempo
1 história, cultura, patrimônio e tempoMarilia Pimentel
 
Arqueologia No Brasil
Arqueologia No BrasilArqueologia No Brasil
Arqueologia No BrasilBruno Conti
 
Apresentação Resumo expandido - Sítios arqueológicos de alagoas
Apresentação Resumo expandido - Sítios arqueológicos de alagoasApresentação Resumo expandido - Sítios arqueológicos de alagoas
Apresentação Resumo expandido - Sítios arqueológicos de alagoasJeesiel Temóteo
 
Palestra jorge eremites
Palestra jorge eremitesPalestra jorge eremites
Palestra jorge eremitesMarinaMarcos
 
História pré-colonial de Santa Catarina (com foco no patrimônio arqueológico ...
História pré-colonial de Santa Catarina (com foco no patrimônio arqueológico ...História pré-colonial de Santa Catarina (com foco no patrimônio arqueológico ...
História pré-colonial de Santa Catarina (com foco no patrimônio arqueológico ...Viegas Fernandes da Costa
 
169 a 178 maria cristina tenorio
169 a 178 maria cristina tenorio169 a 178 maria cristina tenorio
169 a 178 maria cristina tenorioEdevard Junior
 
01 capa, indice e introducao vol ii
01 capa, indice e introducao   vol ii01 capa, indice e introducao   vol ii
01 capa, indice e introducao vol iiLele Sousa
 
Reflexões arqueológicas estudo dos sítios arqueológicos do município de queim...
Reflexões arqueológicas estudo dos sítios arqueológicos do município de queim...Reflexões arqueológicas estudo dos sítios arqueológicos do município de queim...
Reflexões arqueológicas estudo dos sítios arqueológicos do município de queim...Jacqueline Liedja
 
Introdução aos Estudos da História.ppt
Introdução aos Estudos da História.pptIntrodução aos Estudos da História.ppt
Introdução aos Estudos da História.pptWebertAurinodaSilva
 
Cartilha: História missioneira de São Borja: métodos para o ensino do patrimô...
Cartilha: História missioneira de São Borja: métodos para o ensino do patrimô...Cartilha: História missioneira de São Borja: métodos para o ensino do patrimô...
Cartilha: História missioneira de São Borja: métodos para o ensino do patrimô...Muriel Pinto
 
Introdução as ciências agrícolas aplicadas a campo
Introdução as ciências agrícolas aplicadas a campoIntrodução as ciências agrícolas aplicadas a campo
Introdução as ciências agrícolas aplicadas a campoGilFurlan1
 
2 - PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA.pdf
2 - PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA.pdf2 - PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA.pdf
2 - PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA.pdfWandersonDaniel4
 
Introdução aos Estudos da História.pptx
Introdução aos Estudos da História.pptxIntrodução aos Estudos da História.pptx
Introdução aos Estudos da História.pptxssuser35a4fc
 

Similar to História da pesquisa em sambaquis (20)

A pré história no brasil
A pré história no brasilA pré história no brasil
A pré história no brasil
 
A pré história no brasil
A pré história no brasilA pré história no brasil
A pré história no brasil
 
Capitulo 1 - quem faz historia.pptx
Capitulo 1 - quem faz historia.pptxCapitulo 1 - quem faz historia.pptx
Capitulo 1 - quem faz historia.pptx
 
Os primeiros habitantes do Brasil.pptx
Os primeiros habitantes do Brasil.pptxOs primeiros habitantes do Brasil.pptx
Os primeiros habitantes do Brasil.pptx
 
Estado de Conservação dos Sítios Arqueológico de Queimadas PB
Estado de Conservação dos Sítios Arqueológico de Queimadas PBEstado de Conservação dos Sítios Arqueológico de Queimadas PB
Estado de Conservação dos Sítios Arqueológico de Queimadas PB
 
A pré história do Brasil e do nordeste
A pré história do Brasil e do nordesteA pré história do Brasil e do nordeste
A pré história do Brasil e do nordeste
 
Apresentação em Aula 1 Antropologia versão 97-2003.ppt
Apresentação em Aula 1 Antropologia versão 97-2003.pptApresentação em Aula 1 Antropologia versão 97-2003.ppt
Apresentação em Aula 1 Antropologia versão 97-2003.ppt
 
1 história, cultura, patrimônio e tempo
1   história, cultura, patrimônio e tempo1   história, cultura, patrimônio e tempo
1 história, cultura, patrimônio e tempo
 
Arqueologia No Brasil
Arqueologia No BrasilArqueologia No Brasil
Arqueologia No Brasil
 
Apresentação Resumo expandido - Sítios arqueológicos de alagoas
Apresentação Resumo expandido - Sítios arqueológicos de alagoasApresentação Resumo expandido - Sítios arqueológicos de alagoas
Apresentação Resumo expandido - Sítios arqueológicos de alagoas
 
Palestra jorge eremites
Palestra jorge eremitesPalestra jorge eremites
Palestra jorge eremites
 
História pré-colonial de Santa Catarina (com foco no patrimônio arqueológico ...
História pré-colonial de Santa Catarina (com foco no patrimônio arqueológico ...História pré-colonial de Santa Catarina (com foco no patrimônio arqueológico ...
História pré-colonial de Santa Catarina (com foco no patrimônio arqueológico ...
 
169 a 178 maria cristina tenorio
169 a 178 maria cristina tenorio169 a 178 maria cristina tenorio
169 a 178 maria cristina tenorio
 
01 capa, indice e introducao vol ii
01 capa, indice e introducao   vol ii01 capa, indice e introducao   vol ii
01 capa, indice e introducao vol ii
 
Reflexões arqueológicas estudo dos sítios arqueológicos do município de queim...
Reflexões arqueológicas estudo dos sítios arqueológicos do município de queim...Reflexões arqueológicas estudo dos sítios arqueológicos do município de queim...
Reflexões arqueológicas estudo dos sítios arqueológicos do município de queim...
 
Introdução aos Estudos da História.ppt
Introdução aos Estudos da História.pptIntrodução aos Estudos da História.ppt
Introdução aos Estudos da História.ppt
 
Cartilha: História missioneira de São Borja: métodos para o ensino do patrimô...
Cartilha: História missioneira de São Borja: métodos para o ensino do patrimô...Cartilha: História missioneira de São Borja: métodos para o ensino do patrimô...
Cartilha: História missioneira de São Borja: métodos para o ensino do patrimô...
 
Introdução as ciências agrícolas aplicadas a campo
Introdução as ciências agrícolas aplicadas a campoIntrodução as ciências agrícolas aplicadas a campo
Introdução as ciências agrícolas aplicadas a campo
 
2 - PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA.pdf
2 - PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA.pdf2 - PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA.pdf
2 - PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA.pdf
 
Introdução aos Estudos da História.pptx
Introdução aos Estudos da História.pptxIntrodução aos Estudos da História.pptx
Introdução aos Estudos da História.pptx
 

Recently uploaded

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 

Recently uploaded (20)

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 

História da pesquisa em sambaquis

  • 1. BREVE HISTÓRIA DA PESQUISA EM SAMBAQUI Alunos: Vitor Marilone Cidral da Costa do Amaral Professora: Marta Regina Heinzelmann Curso: Licenciatura em História Disciplina: História Pré-Colonial
  • 2. Introdução ● A arqueologia é a ciência que estuda as culturas a partir do seu aspecto material […] (GASPAR, Madu. A arqueologia do litoral brasileiro. pg.5.).
  • 3. ● (1870- 1930) Caracterizava-se a arqueologia brasileira os temas sobre os achados de Lagoa Santa, os sambaquis do sul do país e as culturas do baixo Amazonas.
  • 4.
  • 5. OS SÍTIOS ● Basicamente são caracterizados por elevações arredondadas, podendo chegar à 30m de altura, sua construção é feita de restos faunísticos, artefatos de pedra, vestígios de fogueiras e fúnebre.
  • 6. TENDENCIAS SOBRE A FORMAÇÃO DO SAMBAQUI ● Fenômenos naturais e artificiais; – Artificialistas: Sustenta a ação humana e propunham diversas explicações sobre o acúmulo de restos faunísticos – Restos faunísticos, acumulo de concha de ostras,mariscos e frutos do mar, que todavia companhava sua alimentação. A outra, em decorrência da presença de muitos sepultamentos, supõe que são monumentos funerários.
  • 7. Observações – Por terem alimentos procedentes do mar como dieta, os geomorfólogos acham que a distribuição espacial dos sítios, tanto à beira do mar como a quilômetros de distancias, informaria sobre os movimentos costeiros – Datações radiocarbônicas de amostras provenientes de sambaquis, fornecem referencial sobre o período de construção dos sítios.
  • 8. Pesquisas arqueológicas considerada moderna ● Na década de 50, quando foram obtidas as primeiras datações radiocarbônicas e feita as primeiras analises sistemáticas de sítios – Importantes pesquisadores franceses e americanos, como Anette Emperaire, Joseph Emperaire, Alan Bryan e Wesley Hurt, vieram ao Brasil estudar os dois grandes temas da arqueologia brasileira e colaboraram na formação de especialistas. – Pesquisadores brasileiros também dedicaram-se a entender a ocupação do litoral: Castro Faria; do Museu Nacional, escavou o enorme sambaqui de Cabeçuda, Santa Catarina; Paulo Duarte, do Instituto de Pré-História de São Paulo e Loureiro Fernandes, da Universidade do Parana.
  • 9. 1960 - Fortalecimento das instituições de pesquisas e conta também com contribuições significativas de moradores.
  • 10. Guilherme Tiburtius – Acompanhou o desmonte de vários sambaquis e formou a magnifica coleção que hoje integra o Museu do Sambaqui de Joinville, Tiburtius deixou inúmeros croquis que mostram a disposição de objetos encontrados. Alguns desses desenhos são, até hoje as únicas informações existentes sobre certas estruturas. Tiburtius foi vítima da discriminação sofrida pelos amadores quando começou o processo de profissionalização dos pesquisadores.
  • 11. Problematização( pesquisadores) ● Abriu-se um abismo entre arqueólogos e interessados em desvendar o passado. Amadores foram proibidos de coletar dados, sítios foram destruídos sem que houvesse qualquer tipo de registro. Arqueólogos desenvolveram uma linguagem restrita a comunidade cientifica, sem qualquer compromisso com a divulgação para sociedade brasileira.
  • 12. Exemplos ● Outros países resolveram o conflito entre profissionais e amadores de maneira mais criativa, atraindo o interesse da população, que auxilia na fiscalização de sítios arqueológicos, participar em pesquisas e financia estudos. Em contra partida, há todo um empenho em traduzir o conhecimento para um público maior algo que só na década de 90 começou a ser feita no Brasil.
  • 13. Considerações finais – Atualmente a arqueologia brasileira vem se transformando de maneira significativa, processo que, entre outras coisas, está relacionado com os desdobramentos da globalização.
  • 14. Artificialistas Ganha força , os sambaquis parecem ter sido uma espécie de monumento, os sítios são considerados marco paisagísticos, importante referência espacial para seus construtores, que podiam avistá-los a grande distância. Mista Inicia-se investigações sobre os processos de formação natural que resultam na feição atual dos sambaquis. A idéia é que, após o abandono do sítio pelo grupo que o construiu, o local tenha passado por inúmeros processos naturais e culturais que determinam sua feição atual.
  • 15. Referências bibliográficas ● GASPAR, Madu. Sambaqui: arqueologia do litoral brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. ● Imagem I: http://www.eb.mil.br/image/image_gallery?uuid=2dbe0539-07da-4e55-9334- 2cc115f8c294&groupId=10138&t=1373399308217