SlideShare a Scribd company logo
1 of 23
FENÔMENOS PSÍQUICOS
   NA INFÂNCIA 3
   (Evangelização Espírita Infantil)
 Postado por Virginia Carisio Scalia Santos
    (evangelizacao-tiavirginia.blogspot)
1) “ESTÁGIO DE AQUISIÇÃO
 O Estágio de Aquisição abrange a
    idade lactente, a primeira e a
          segunda infância.

    a) Idade Lactente: (Fase de
        interesses perceptivos)
Vai até os 2 anos. A criança se interessa
  por tudo que venha impressionar-lhe
   os sentidos: objetos coloridos, toques
                      de
  sinos, campainhas, música, chocalho.
  À medida que aprende a sentar, ficar
    em pé, engatinhar, andar, a visão do
      mundo vai se modificando e os
   interesses também se diversificam. É
      também o período de interesses
      glóssicos (interesse em articular
                 palavras).”
“b) Primeira Infância – (Fase de
           interesses gerais)
 Vai dos 3 aos 6 anos. Nesta fase, a
     criança descobre o mundo:
observa, compara, reflete, inventa.
 Aos poucos, reconhece e compara
tamanhos, dispõe cubos um ao lado
     do outro, empilha-os ou faz
    trenzinhos. É dispersiva, com
   tempo de interesses curtos; sua
 capacidade de atenção é pequena.
    Até os 5 anos só lhe interessa
      brincar. Logo depois existe
    interesse em agrupamentos.”
“Logo depois existe interesse em agrupamentos. É a
idade dos porquês, da imitação e da atividade lúdica
      (o que tem caráter de jogos, brinquedos e
   divertimentos – manuseio concreto de objetos).

 Quando o evangelizador tem conhecimento deste
estado natural da criança, perceberá que atividades
simples, mas bem dirigidas e preparadas provocam
  interesse e alegria nas crianças: é tudo o que elas
             precisam naquele momento.”
c) Segunda Infância (Fase de interesses especiais) –
  Vai de 7 a 11 anos. Nesta fase a criança valoriza o
   trabalho em si mesmo, constituindo a atividade
apenas o meio de atingir o objetivo. Não se interessa
   por atividades solitárias. Procura cada vez mais
participar das atividades em grupo. Interessa-se por
   estilos de roupas, determina tipos de atividades
 lúdicas e desenvolve idéias por direitos e deveres. É
        ainda nesta fase que compreendendo o
comportamento e os sentimentos dos que a cercam, a
  criança é capaz de ter pena do sofrimento alheio e
 sensibilizar-se com o sofrimento de outras pessoas.
“Percebe, então, o que significam verdadeiramente a solidariedade e o
senso de boa camaradagem. Período rico na exploração do conteúdo
caridade, solidariedade, campanhas comunitárias e visitas a obras sociais.
Sente necessidade de conhecer a causa e o efeito das coisas. É nesta idade
que surge a mentira intencional. São acentuadas as noções de semelhança
e diferença.”
2) ESTÁGIO DA ORGANIZAÇÃO

“Este estágio abrange a adolescência, fase dos interesses sociais.
O jovem liberta-se do egocentrismo, buscando convívio
constante com o próximo.
Movido pelas emoções, é o adolescente alegre, sensível,
generoso, otimista. É inseguro, revelando-se agressivo para
auto-afirmar-se.
Interessa-se pela política, filosofia. As questões religiosas têm
grande interesse nessa fase e o evangelizador deverá ter o
cuidado de não tentar mudar bruscamente as idéias religiosas
do jovem que há pouco veio de outra religião; qualquer
forçamento, neste setor, antes que ele possa assimilar os novos
conceitos, seria muito perigoso.”
3) ESTÁGIO DE PRODUÇÃO
“Normalmente os interesses estão estabilizados pelas diretrizes
tomadas, pela educação recebida, pelos conceitos cristãos, se recebidos.
Nesta            idade            o           indivíduo,              já
organizado, constrói, produz, luta, compreende, vive plenamente com
todas as capacidades desenvolvidas.”
ATENÇÃO
• Atenção é um estado de concentração da
  energia psíquica sobre um fato ou um
  objeto, discriminando-o dos simultâneos.
• A característica fundamental da atenção
  é a direção segura do pensamento:
_ É a característica preliminar e
  fundamental da atenção. Quanto mais a
  criatura dirige seu pensamento, maior o
  seu índice intelectual.
• “É preciso, entretanto, que a direção seja
  segura. A tendência natural do Espírito é a
  dispersão, a divagação. Chamamos a isso de
  „disponibilidade mental‟. Para que haja
  atenção, é necessário que o Espírito controle
  sua dispersão e imprima uma direção
  segura ao pensamento.
• Na atenção, realiza-se um ato de escolha, de
  seleção. Na „disponibilidade mental‟, muitos
  são os estados de consciência que
  atravessam a mente.
• Quando o indivíduo       uma adaptação geral
   vai atender a algum         do corpo e do
  objeto, ele se adapta,   Espírito, desenvolven
    isto é, se acomoda        do a tensão dos
           física e             sentidos, dos
   espiritualmente da         movimentos, da
     melhor maneira         mente, é uma tensão
      possível, a bem         do Espírito e do
     compreender ou          corpo, numa total
  aprender os mínimos         concentração de
    detalhes. Há então            esforços.
• a)                        • b                –
  – A variação brusca de      Limitação do campo da
       intensidade, a         atenção, nos casos de
  diminuição do timbre        idéias fixas, que deixa
   da voz no decurso de       a atenção acorrentada a
      uma palestra, o         uma única idéia, para
  silêncio, o tique-taque     qual emerge toda a
  do relógio, despertam       atividade mental.Ex:
          atenção.            Obsessão, Êxtase
A tendência para
 No delírio, existe um   distrações é muito
ritmo desordenado no     grande na infância, e
 curso das idéias. Na    no começo da
embriaguez não existe    juventude caracteriza-
     capacidade de       se por uma fugacidade
      selecionar os      atencional, que cessa
  estímulos, havendo     aos 15 anos, mais ou
       indecisão.        menos.
d) Atrofia –
      Estado mórbido,
     apresentado pelos
    deficientes mentais.
       Não há atenção
      espontânea, nem
    voluntária a não ser
     esporadicamente.
• A) Primitiva – Aparece já       • B) Voluntária – Nas
  nos primeiros dias de vida e      crianças de 9 a 11 anos, já
      a forma elementar da          notamos a atenção
    atenção, que tem caráter        voluntária, derivada da
    passivo, dependendo dos         atenção espontânea e como
       estímulos exteriores         resultado da experiência da
  (luz, som, tato, etc). Após 6     criança sobre o plano
  meses de vida, a atenção já       objetivo. Até então os
  representa uma forma ativa        móveis da atenção eram seus
  esse relaciona também com         interesses imediatos. Daí em
                                    diante, novos motivos de
     os estímulos internos...
                                    ordem social e moral passam
  Continua, porém, volúvel e
                                    a dominar a atenção...
     involuntária. São essas
                                    Lentamente vai aumentando
   características ainda de 4 a     sua capacidade de esforço e
             6 anos.                domínio sobre a atenção...
• Dissemos que a atenção
  consiste numa adaptação
     física e espiritual ao
    objeto. Essa adaptação
    representa desgaste de
            energia
 nervosa, que, ultrapassand
   o certo limite, se traduz
          em fadiga.
   • Para se verificar a
   condição de atenção de
    uma assembléia, basta
  olhar a atitude física dos
          ouvintes...
• Fadiga por
     desinteresse;
 • Fadiga por Causa
      Orgânicas;
    • Condições
      Ambientais;
• Fadiga por atenção
       excessiva
Estágios de desenvolvimento infantil e atenção na evangelização

More Related Content

What's hot

Freud - O desenvolvimento sexual infantil
Freud - O desenvolvimento sexual infantilFreud - O desenvolvimento sexual infantil
Freud - O desenvolvimento sexual infantilAnaí Peña
 
Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund Freud
Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund FreudPsicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund Freud
Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund FreudIsabella Ruas
 
5 slides psicanalise_desejo_desencadeador_+processo_humano_todos
5 slides psicanalise_desejo_desencadeador_+processo_humano_todos5 slides psicanalise_desejo_desencadeador_+processo_humano_todos
5 slides psicanalise_desejo_desencadeador_+processo_humano_todosNatália Martins
 
Freud e a Psicanálise
Freud e a PsicanáliseFreud e a Psicanálise
Freud e a PsicanáliseBruno Carrasco
 
Aula sobre Psicanalise/Freud - FPE
Aula sobre Psicanalise/Freud - FPEAula sobre Psicanalise/Freud - FPE
Aula sobre Psicanalise/Freud - FPERodrigo Castro
 
Palestra - "Um Caso de Histeria, Três Ensaios sobre Sexualidade e outros trab...
Palestra - "Um Caso de Histeria, Três Ensaios sobre Sexualidade e outros trab...Palestra - "Um Caso de Histeria, Três Ensaios sobre Sexualidade e outros trab...
Palestra - "Um Caso de Histeria, Três Ensaios sobre Sexualidade e outros trab...tacio111
 
Relações interpessoais
Relações interpessoaisRelações interpessoais
Relações interpessoaisSilvia Revez
 
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)andrea cristina
 
Desenvolvimento Psicossexual
Desenvolvimento PsicossexualDesenvolvimento Psicossexual
Desenvolvimento PsicossexualKivya Damasceno
 
Psicanalise dissolucao do complexo de edipo e sexualidade
Psicanalise   dissolucao do complexo de edipo e sexualidadePsicanalise   dissolucao do complexo de edipo e sexualidade
Psicanalise dissolucao do complexo de edipo e sexualidadeMarcus Teixeira
 

What's hot (20)

Freud 1
Freud 1Freud 1
Freud 1
 
Freud - O desenvolvimento sexual infantil
Freud - O desenvolvimento sexual infantilFreud - O desenvolvimento sexual infantil
Freud - O desenvolvimento sexual infantil
 
Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund Freud
Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund FreudPsicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund Freud
Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund Freud
 
Psicanálise
PsicanálisePsicanálise
Psicanálise
 
Freud. psicanálise.parte.i ippt
Freud. psicanálise.parte.i ipptFreud. psicanálise.parte.i ippt
Freud. psicanálise.parte.i ippt
 
5 slides psicanalise_desejo_desencadeador_+processo_humano_todos
5 slides psicanalise_desejo_desencadeador_+processo_humano_todos5 slides psicanalise_desejo_desencadeador_+processo_humano_todos
5 slides psicanalise_desejo_desencadeador_+processo_humano_todos
 
Freud e a Psicanálise
Freud e a PsicanáliseFreud e a Psicanálise
Freud e a Psicanálise
 
Aula sobre Psicanalise/Freud - FPE
Aula sobre Psicanalise/Freud - FPEAula sobre Psicanalise/Freud - FPE
Aula sobre Psicanalise/Freud - FPE
 
Psicanalise
PsicanalisePsicanalise
Psicanalise
 
Palestra - "Um Caso de Histeria, Três Ensaios sobre Sexualidade e outros trab...
Palestra - "Um Caso de Histeria, Três Ensaios sobre Sexualidade e outros trab...Palestra - "Um Caso de Histeria, Três Ensaios sobre Sexualidade e outros trab...
Palestra - "Um Caso de Histeria, Três Ensaios sobre Sexualidade e outros trab...
 
Relações interpessoais
Relações interpessoaisRelações interpessoais
Relações interpessoais
 
Teorias de freud
Teorias de freudTeorias de freud
Teorias de freud
 
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)
 
Aula psicanálise
Aula psicanáliseAula psicanálise
Aula psicanálise
 
A estrutura da mente
A estrutura da menteA estrutura da mente
A estrutura da mente
 
Apostila neuropsicanálise atual
Apostila neuropsicanálise atualApostila neuropsicanálise atual
Apostila neuropsicanálise atual
 
Desenvolvimento Psicossexual
Desenvolvimento PsicossexualDesenvolvimento Psicossexual
Desenvolvimento Psicossexual
 
Freud apresentação
Freud apresentaçãoFreud apresentação
Freud apresentação
 
Cg jung desenvinfantil
Cg jung   desenvinfantilCg jung   desenvinfantil
Cg jung desenvinfantil
 
Psicanalise dissolucao do complexo de edipo e sexualidade
Psicanalise   dissolucao do complexo de edipo e sexualidadePsicanalise   dissolucao do complexo de edipo e sexualidade
Psicanalise dissolucao do complexo de edipo e sexualidade
 

Viewers also liked

A importância da Evangelização no Centro Espírita
A importância da Evangelização no Centro EspíritaA importância da Evangelização no Centro Espírita
A importância da Evangelização no Centro EspíritaDionara Espíndola
 
22 diferenças entre médiuns espirita e de umbanda
22 diferenças entre médiuns espirita e de umbanda22 diferenças entre médiuns espirita e de umbanda
22 diferenças entre médiuns espirita e de umbandaAntonio SSantos
 
Toques de preto velho
Toques de preto velhoToques de preto velho
Toques de preto velhoaelaaruanda
 
Noção geral sobre a bíblia - n. 2
Noção geral sobre a bíblia - n. 2Noção geral sobre a bíblia - n. 2
Noção geral sobre a bíblia - n. 2Graça Maciel
 
Psicologia genética piaget
Psicologia genética   piagetPsicologia genética   piaget
Psicologia genética piagetCRIS TORRES
 
Livro infantil umbanda e o caminho
Livro infantil umbanda e o caminhoLivro infantil umbanda e o caminho
Livro infantil umbanda e o caminhoandpmelo
 
41074514 as-caidas-dos-buzios
41074514 as-caidas-dos-buzios41074514 as-caidas-dos-buzios
41074514 as-caidas-dos-buziosRodrigo Botelho
 
Relação dos ebós
Relação dos ebósRelação dos ebós
Relação dos ebósrobertocmds
 
16654579 assentamentos
16654579 assentamentos16654579 assentamentos
16654579 assentamentosRubens Garcia
 
Como Jesus dialogava - n.19
Como Jesus dialogava - n.19Como Jesus dialogava - n.19
Como Jesus dialogava - n.19Graça Maciel
 
Apostila de folhas sagradas
Apostila de folhas sagradasApostila de folhas sagradas
Apostila de folhas sagradasCarmen Prisco
 
51955795 9615963-odu-apostila-de-jogo-de-buzios
51955795 9615963-odu-apostila-de-jogo-de-buzios51955795 9615963-odu-apostila-de-jogo-de-buzios
51955795 9615963-odu-apostila-de-jogo-de-buziosDenise Barquet
 
01 apostila de fundamentos do camdomblé
01   apostila de fundamentos do camdomblé01   apostila de fundamentos do camdomblé
01 apostila de fundamentos do camdombléElieser Bezerra
 

Viewers also liked (15)

A importância da Evangelização no Centro Espírita
A importância da Evangelização no Centro EspíritaA importância da Evangelização no Centro Espírita
A importância da Evangelização no Centro Espírita
 
22 diferenças entre médiuns espirita e de umbanda
22 diferenças entre médiuns espirita e de umbanda22 diferenças entre médiuns espirita e de umbanda
22 diferenças entre médiuns espirita e de umbanda
 
Toques de preto velho
Toques de preto velhoToques de preto velho
Toques de preto velho
 
Noção geral sobre a bíblia - n. 2
Noção geral sobre a bíblia - n. 2Noção geral sobre a bíblia - n. 2
Noção geral sobre a bíblia - n. 2
 
O encanto dos orixás leonardo boff - temo
O encanto dos orixás   leonardo boff - temoO encanto dos orixás   leonardo boff - temo
O encanto dos orixás leonardo boff - temo
 
Psicologia genética piaget
Psicologia genética   piagetPsicologia genética   piaget
Psicologia genética piaget
 
Livro infantil umbanda e o caminho
Livro infantil umbanda e o caminhoLivro infantil umbanda e o caminho
Livro infantil umbanda e o caminho
 
41074514 as-caidas-dos-buzios
41074514 as-caidas-dos-buzios41074514 as-caidas-dos-buzios
41074514 as-caidas-dos-buzios
 
Relação dos ebós
Relação dos ebósRelação dos ebós
Relação dos ebós
 
16654579 assentamentos
16654579 assentamentos16654579 assentamentos
16654579 assentamentos
 
Como Jesus dialogava - n.19
Como Jesus dialogava - n.19Como Jesus dialogava - n.19
Como Jesus dialogava - n.19
 
Apostila de folhas sagradas
Apostila de folhas sagradasApostila de folhas sagradas
Apostila de folhas sagradas
 
51955795 9615963-odu-apostila-de-jogo-de-buzios
51955795 9615963-odu-apostila-de-jogo-de-buzios51955795 9615963-odu-apostila-de-jogo-de-buzios
51955795 9615963-odu-apostila-de-jogo-de-buzios
 
Lista de feitiços
Lista de feitiçosLista de feitiços
Lista de feitiços
 
01 apostila de fundamentos do camdomblé
01   apostila de fundamentos do camdomblé01   apostila de fundamentos do camdomblé
01 apostila de fundamentos do camdomblé
 

Similar to Estágios de desenvolvimento infantil e atenção na evangelização

Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03Jordano Santos Cerqueira
 
Desenvolvimento humano
Desenvolvimento humanoDesenvolvimento humano
Desenvolvimento humano842203966
 
Desenvolvimento humano
Desenvolvimento humanoDesenvolvimento humano
Desenvolvimento humano842203966
 
DESENVOLVIMENTO HUMANO: PRIMEIROS DOIS ANOS
DESENVOLVIMENTO HUMANO: PRIMEIROS DOIS ANOSDESENVOLVIMENTO HUMANO: PRIMEIROS DOIS ANOS
DESENVOLVIMENTO HUMANO: PRIMEIROS DOIS ANOSAngella Barros
 
Modulo 1 quem é o educando (evangelizando) (1)
Modulo 1 quem é o educando (evangelizando) (1)Modulo 1 quem é o educando (evangelizando) (1)
Modulo 1 quem é o educando (evangelizando) (1)Arlete Laenzlinger
 
Desenvolvimento motor e psicomotricidade (1)
Desenvolvimento motor e psicomotricidade (1)Desenvolvimento motor e psicomotricidade (1)
Desenvolvimento motor e psicomotricidade (1)Marcos Paterra
 
Wallon - Desenvolvimento motor e psicomotricidade
Wallon - Desenvolvimento motor e psicomotricidadeWallon - Desenvolvimento motor e psicomotricidade
Wallon - Desenvolvimento motor e psicomotricidaderikardofs
 
Desenvolvimento motor e psicomotricidade
Desenvolvimento motor e psicomotricidadeDesenvolvimento motor e psicomotricidade
Desenvolvimento motor e psicomotricidadeArnaldo Alves
 
Desenvolvimento Motor e Psicomotricidade.ppt
Desenvolvimento Motor e Psicomotricidade.pptDesenvolvimento Motor e Psicomotricidade.ppt
Desenvolvimento Motor e Psicomotricidade.pptvitorevitor77
 
A PRIMEIRA INFÂNCIA DE DOIS A SETE ANOS.pptx
A  PRIMEIRA INFÂNCIA DE DOIS A SETE ANOS.pptxA  PRIMEIRA INFÂNCIA DE DOIS A SETE ANOS.pptx
A PRIMEIRA INFÂNCIA DE DOIS A SETE ANOS.pptxalineoaraujopsi
 
wallonoficial2-121127225031-phpapp01.pdf
wallonoficial2-121127225031-phpapp01.pdfwallonoficial2-121127225031-phpapp01.pdf
wallonoficial2-121127225031-phpapp01.pdfAndraRibeiroSouza
 
JUNG E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE personalidade.ppt
JUNG E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE personalidade.pptJUNG E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE personalidade.ppt
JUNG E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE personalidade.pptalinerabelo31
 
Jean piaget trabalho de grupo
Jean piaget   trabalho de grupoJean piaget   trabalho de grupo
Jean piaget trabalho de grupo9iulian0
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologiaprofdeniseismarsi
 
Sdi desenvolvimento emocional
Sdi desenvolvimento emocionalSdi desenvolvimento emocional
Sdi desenvolvimento emocionalbecresforte
 
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTOPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTOUFMA e UEMA
 
CARTA DE UM ADOLESCENTE: A QUESTÃO DO SUJEITO
CARTA DE UM ADOLESCENTE: A QUESTÃO DO SUJEITOCARTA DE UM ADOLESCENTE: A QUESTÃO DO SUJEITO
CARTA DE UM ADOLESCENTE: A QUESTÃO DO SUJEITOsilbartilotti
 

Similar to Estágios de desenvolvimento infantil e atenção na evangelização (20)

Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
 
Desenvolvimento humano
Desenvolvimento humanoDesenvolvimento humano
Desenvolvimento humano
 
Desenvolvimento humano
Desenvolvimento humanoDesenvolvimento humano
Desenvolvimento humano
 
DESENVOLVIMENTO HUMANO: PRIMEIROS DOIS ANOS
DESENVOLVIMENTO HUMANO: PRIMEIROS DOIS ANOSDESENVOLVIMENTO HUMANO: PRIMEIROS DOIS ANOS
DESENVOLVIMENTO HUMANO: PRIMEIROS DOIS ANOS
 
Modulo 1 quem é o educando (evangelizando) (1)
Modulo 1 quem é o educando (evangelizando) (1)Modulo 1 quem é o educando (evangelizando) (1)
Modulo 1 quem é o educando (evangelizando) (1)
 
Desenvolvimento motor e psicomotricidade (1)
Desenvolvimento motor e psicomotricidade (1)Desenvolvimento motor e psicomotricidade (1)
Desenvolvimento motor e psicomotricidade (1)
 
Wallon - Desenvolvimento motor e psicomotricidade
Wallon - Desenvolvimento motor e psicomotricidadeWallon - Desenvolvimento motor e psicomotricidade
Wallon - Desenvolvimento motor e psicomotricidade
 
Desenvolvimento motor e psicomotricidade
Desenvolvimento motor e psicomotricidadeDesenvolvimento motor e psicomotricidade
Desenvolvimento motor e psicomotricidade
 
Desenvolvimento Motor e Psicomotricidade.ppt
Desenvolvimento Motor e Psicomotricidade.pptDesenvolvimento Motor e Psicomotricidade.ppt
Desenvolvimento Motor e Psicomotricidade.ppt
 
A PRIMEIRA INFÂNCIA DE DOIS A SETE ANOS.pptx
A  PRIMEIRA INFÂNCIA DE DOIS A SETE ANOS.pptxA  PRIMEIRA INFÂNCIA DE DOIS A SETE ANOS.pptx
A PRIMEIRA INFÂNCIA DE DOIS A SETE ANOS.pptx
 
wallonoficial2-121127225031-phpapp01.pdf
wallonoficial2-121127225031-phpapp01.pdfwallonoficial2-121127225031-phpapp01.pdf
wallonoficial2-121127225031-phpapp01.pdf
 
JUNG E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE personalidade.ppt
JUNG E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE personalidade.pptJUNG E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE personalidade.ppt
JUNG E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE personalidade.ppt
 
HENRI WALLON
HENRI WALLONHENRI WALLON
HENRI WALLON
 
Adolescência 213
Adolescência 213Adolescência 213
Adolescência 213
 
Jean piaget trabalho de grupo
Jean piaget   trabalho de grupoJean piaget   trabalho de grupo
Jean piaget trabalho de grupo
 
Obsessão
ObsessãoObsessão
Obsessão
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
 
Sdi desenvolvimento emocional
Sdi desenvolvimento emocionalSdi desenvolvimento emocional
Sdi desenvolvimento emocional
 
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTOPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
 
CARTA DE UM ADOLESCENTE: A QUESTÃO DO SUJEITO
CARTA DE UM ADOLESCENTE: A QUESTÃO DO SUJEITOCARTA DE UM ADOLESCENTE: A QUESTÃO DO SUJEITO
CARTA DE UM ADOLESCENTE: A QUESTÃO DO SUJEITO
 

More from virginiacarisioscalia (10)

Paulo Apostolo de Cristo Jesus
Paulo  Apostolo de Cristo JesusPaulo  Apostolo de Cristo Jesus
Paulo Apostolo de Cristo Jesus
 
Bullying não é brincadeira
Bullying não é brincadeiraBullying não é brincadeira
Bullying não é brincadeira
 
Pedi e obtereis item 18 e 19
Pedi e obtereis item 18 e 19Pedi e obtereis item 18 e 19
Pedi e obtereis item 18 e 19
 
Renascer
RenascerRenascer
Renascer
 
O Mundo de Francisco de Assis
O Mundo de Francisco de AssisO Mundo de Francisco de Assis
O Mundo de Francisco de Assis
 
Arquivo mental
Arquivo mentalArquivo mental
Arquivo mental
 
Buscai e Achareis
Buscai e AchareisBuscai e Achareis
Buscai e Achareis
 
Manual de Aplicação do Livro dos Espíritos para Crianças
Manual de Aplicação do Livro dos Espíritos para CriançasManual de Aplicação do Livro dos Espíritos para Crianças
Manual de Aplicação do Livro dos Espíritos para Crianças
 
Construindo um cartaz
Construindo um cartazConstruindo um cartaz
Construindo um cartaz
 
Palestra dai de graça...
Palestra  dai de graça...Palestra  dai de graça...
Palestra dai de graça...
 

Recently uploaded

Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .Steffany69
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxLennySilva15
 

Recently uploaded (14)

Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 

Estágios de desenvolvimento infantil e atenção na evangelização

  • 1. FENÔMENOS PSÍQUICOS NA INFÂNCIA 3 (Evangelização Espírita Infantil) Postado por Virginia Carisio Scalia Santos (evangelizacao-tiavirginia.blogspot)
  • 2.
  • 3. 1) “ESTÁGIO DE AQUISIÇÃO O Estágio de Aquisição abrange a idade lactente, a primeira e a segunda infância. a) Idade Lactente: (Fase de interesses perceptivos) Vai até os 2 anos. A criança se interessa por tudo que venha impressionar-lhe os sentidos: objetos coloridos, toques de sinos, campainhas, música, chocalho. À medida que aprende a sentar, ficar em pé, engatinhar, andar, a visão do mundo vai se modificando e os interesses também se diversificam. É também o período de interesses glóssicos (interesse em articular palavras).”
  • 4. “b) Primeira Infância – (Fase de interesses gerais) Vai dos 3 aos 6 anos. Nesta fase, a criança descobre o mundo: observa, compara, reflete, inventa. Aos poucos, reconhece e compara tamanhos, dispõe cubos um ao lado do outro, empilha-os ou faz trenzinhos. É dispersiva, com tempo de interesses curtos; sua capacidade de atenção é pequena. Até os 5 anos só lhe interessa brincar. Logo depois existe interesse em agrupamentos.”
  • 5. “Logo depois existe interesse em agrupamentos. É a idade dos porquês, da imitação e da atividade lúdica (o que tem caráter de jogos, brinquedos e divertimentos – manuseio concreto de objetos). Quando o evangelizador tem conhecimento deste estado natural da criança, perceberá que atividades simples, mas bem dirigidas e preparadas provocam interesse e alegria nas crianças: é tudo o que elas precisam naquele momento.”
  • 6.
  • 7. c) Segunda Infância (Fase de interesses especiais) – Vai de 7 a 11 anos. Nesta fase a criança valoriza o trabalho em si mesmo, constituindo a atividade apenas o meio de atingir o objetivo. Não se interessa por atividades solitárias. Procura cada vez mais participar das atividades em grupo. Interessa-se por estilos de roupas, determina tipos de atividades lúdicas e desenvolve idéias por direitos e deveres. É ainda nesta fase que compreendendo o comportamento e os sentimentos dos que a cercam, a criança é capaz de ter pena do sofrimento alheio e sensibilizar-se com o sofrimento de outras pessoas.
  • 8. “Percebe, então, o que significam verdadeiramente a solidariedade e o senso de boa camaradagem. Período rico na exploração do conteúdo caridade, solidariedade, campanhas comunitárias e visitas a obras sociais. Sente necessidade de conhecer a causa e o efeito das coisas. É nesta idade que surge a mentira intencional. São acentuadas as noções de semelhança e diferença.”
  • 9. 2) ESTÁGIO DA ORGANIZAÇÃO “Este estágio abrange a adolescência, fase dos interesses sociais. O jovem liberta-se do egocentrismo, buscando convívio constante com o próximo. Movido pelas emoções, é o adolescente alegre, sensível, generoso, otimista. É inseguro, revelando-se agressivo para auto-afirmar-se. Interessa-se pela política, filosofia. As questões religiosas têm grande interesse nessa fase e o evangelizador deverá ter o cuidado de não tentar mudar bruscamente as idéias religiosas do jovem que há pouco veio de outra religião; qualquer forçamento, neste setor, antes que ele possa assimilar os novos conceitos, seria muito perigoso.”
  • 10. 3) ESTÁGIO DE PRODUÇÃO “Normalmente os interesses estão estabilizados pelas diretrizes tomadas, pela educação recebida, pelos conceitos cristãos, se recebidos. Nesta idade o indivíduo, já organizado, constrói, produz, luta, compreende, vive plenamente com todas as capacidades desenvolvidas.”
  • 12. • Atenção é um estado de concentração da energia psíquica sobre um fato ou um objeto, discriminando-o dos simultâneos. • A característica fundamental da atenção é a direção segura do pensamento: _ É a característica preliminar e fundamental da atenção. Quanto mais a criatura dirige seu pensamento, maior o seu índice intelectual.
  • 13.
  • 14. • “É preciso, entretanto, que a direção seja segura. A tendência natural do Espírito é a dispersão, a divagação. Chamamos a isso de „disponibilidade mental‟. Para que haja atenção, é necessário que o Espírito controle sua dispersão e imprima uma direção segura ao pensamento. • Na atenção, realiza-se um ato de escolha, de seleção. Na „disponibilidade mental‟, muitos são os estados de consciência que atravessam a mente.
  • 15. • Quando o indivíduo uma adaptação geral vai atender a algum do corpo e do objeto, ele se adapta, Espírito, desenvolven isto é, se acomoda do a tensão dos física e sentidos, dos espiritualmente da movimentos, da melhor maneira mente, é uma tensão possível, a bem do Espírito e do compreender ou corpo, numa total aprender os mínimos concentração de detalhes. Há então esforços.
  • 16.
  • 17. • a) • b – – A variação brusca de Limitação do campo da intensidade, a atenção, nos casos de diminuição do timbre idéias fixas, que deixa da voz no decurso de a atenção acorrentada a uma palestra, o uma única idéia, para silêncio, o tique-taque qual emerge toda a do relógio, despertam atividade mental.Ex: atenção. Obsessão, Êxtase
  • 18. A tendência para No delírio, existe um distrações é muito ritmo desordenado no grande na infância, e curso das idéias. Na no começo da embriaguez não existe juventude caracteriza- capacidade de se por uma fugacidade selecionar os atencional, que cessa estímulos, havendo aos 15 anos, mais ou indecisão. menos.
  • 19. d) Atrofia – Estado mórbido, apresentado pelos deficientes mentais. Não há atenção espontânea, nem voluntária a não ser esporadicamente.
  • 20. • A) Primitiva – Aparece já • B) Voluntária – Nas nos primeiros dias de vida e crianças de 9 a 11 anos, já a forma elementar da notamos a atenção atenção, que tem caráter voluntária, derivada da passivo, dependendo dos atenção espontânea e como estímulos exteriores resultado da experiência da (luz, som, tato, etc). Após 6 criança sobre o plano meses de vida, a atenção já objetivo. Até então os representa uma forma ativa móveis da atenção eram seus esse relaciona também com interesses imediatos. Daí em diante, novos motivos de os estímulos internos... ordem social e moral passam Continua, porém, volúvel e a dominar a atenção... involuntária. São essas Lentamente vai aumentando características ainda de 4 a sua capacidade de esforço e 6 anos. domínio sobre a atenção...
  • 21. • Dissemos que a atenção consiste numa adaptação física e espiritual ao objeto. Essa adaptação representa desgaste de energia nervosa, que, ultrapassand o certo limite, se traduz em fadiga. • Para se verificar a condição de atenção de uma assembléia, basta olhar a atitude física dos ouvintes...
  • 22. • Fadiga por desinteresse; • Fadiga por Causa Orgânicas; • Condições Ambientais; • Fadiga por atenção excessiva