O documento discute a situação da sociedade brasileira e a necessidade de construir uma sociedade mais justa e fraterna. Apresenta também a biografia e palestra do professor Saddo Ag Almouloud sobre a educação no Mali e a importância da persistência no aprendizado.
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
Folhetim do Estudante - Ano III - Núm. 35
1. 1
do estudanteNúm. 35 - ANO III 1ª quinzena - Setembro/2014
Folhetim do estudante é uma
publicação de cunho cultural e
educacional com artigos e textos de
Professores, alunos, membros de
comunidades das Escolas Públicas
do Estado de SP e pensadores
humanistas.
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Sugestões e textos para:
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Debate... pág. 3 e 4
Opinião... pág. 2
Cartas... págs. 5
MOSTRA CULTURAL
2014
E. E. COM. MIGUEL MALUHY
27/09/2014 – 08h as 12h
EDITORIAL
BRASIL, POR UMA
NOVA SOCIEDADE.
Vive-se hoje numa
sociedade de incertezas gerada por
decisões duvidosas do sistema
capitalista/democrático, de um
país que aos poucos se revela
frágil e assim, não é possível mais
acreditar nas falácias daqueles que
desejam se ingressar ou perpetuar
no poder.
Assim sendo, procura-se
uma maneira de viver melhor na
sociedade onde a distribuição de
renda seja mais justa e menos
opressora.
O ser humano está
desiludido, perdeu a vontade viver
e morre a cada dia, morre também
o jeito simples de ver a vida, os
ideais, pessoas ficam revoltadas,
perdem o sentido da Moral e da
Ética, e os problemas sociais se
manifestam.
Os valores da moral, da
ética, estão sufocados. O Estado
organizado está doente e precisa
ser convalescido, transformado.
É o ser humano que
perdeu sua identidade, a partir de
sua desobediência naquele jardim,
desejando ser maior que Deus.
Desde então, o poder e as
pessoas são desafios intangíveis, e
a vivência deste duelo nos mostra
uma autoridade eleita pelo povo,
muitas vezes corrompida. Alguns
eleitos passam por cima de tudo
para se perpetuar no poder, e
outros, indicados para exercer o
Poder, ajudam a mudar uma
situação de condenado a
absolvido. Isso amedronta, gera
insegurança, provoca conflitos de
valores, maltrata e se contrapõe à
nossa dignidade.
É preciso construir uma
sociedade mais justa e fraterna, e
ainda há tempo para isso, é só
seguir o exemplo de Jesus Cristo,
Ele nos ensinou e ainda hoje nos
ensina, que aquele que tem o
poder deve ser o servidor de
todos.
2014, ano de eleição, é
preciso mudar a nossa sociedade,
ter um compromisso com a vida é
dever de todos. Antes de dar o seu
voto, pesquise, se informe sobre
cada um dos candidatos e escolha
aquele que tenha realmente uma
ficha limpa.
Acredite sempre no nosso
país e que cada brasileiro possa
exercer o seu poder de mudança
com alegria de viver, acreditar nos
sonhos, acreditar acima de tudo
que podemos ser uma pessoa
melhor a cada dia, exercendo o
poder a serviço do bem comum.
Profa. Penha Ramos
E. E. Com. Miguel Maluhy
Folhetim
2. 2
do estudante ano III setembro/2014
OPINIÃO
Um oásis de cores,
ritmos, línguas e
integração...
Setembro, como no Brasil,
é o mês de comemoração dos
festejos de independência da
República do Mali. No final da
semana do dia 18, ocorreu um
evento em São Paulo, no qual
estivemos presentes a convite da
União Malinesa de São Paulo,
através de seu Presidente Dr.
Saddo Ag Almouloud, do
Embaixador do Mali, Sr.
Cheickna Keita e do Cônsul
Honorário do Mali em São Paulo,
Sr. Gerard Scerb. Esse evento
comemorativo ainda contou com a
presença do Lider Religioso
Malinês em São Paulo, Sr. Grand
Papa Modibo Diarra, além do
Coordenador de Políticas para
Migrantes, Sr. Paulo Illes.
O local escolhido para o
evento tornou-se, involuntária-
mente, uma babel cultural dentro
da grande metrópole que é São
Paulo.
Centenas de pessoas, entre
elas, africanos de diferentes
regiões, europeus, latino-
americanos, brasileiros dividiam o
espaço de eventos e faziam da
comemoração dos Malineses uma
festa única, sem fronteiras, sem
diferenças.
Do Francês, passando pelo
Bambara, pelo Peual, pelo
português e, em alguns momentos
inglês, as mensagens pronuncia-
das ecoavam em todas as cabeças
e o sentido da liberdade e da
diversidade tomou conta de todos
naquele ambiente festivo.
As iguarias que foram
preparadas por voluntários, para o
almoço dos convidados,
chamavam a atenção pelo cuidado
com que foram feitas e pelo
respeito às tradições desse povo
que rapidamente está se
integrando à sociedade brasileira e
ao povo brasileiro, que tão bem os
acolheu.
Saímos de lá convictos
que o projeto que estamos
desenvolvendo com estudantes de
escolas públicas, tanto no
Brasileiros quanto no Mali,
denominado “CAMINHOS
CRUZADOS” têm uma conexão
direta com essas trocas que
fizemos nesse evento.
Mais do que isso, o
reconhecimento à essas conexões
evidenciadas por essas
autoridades, só fortalece a nossa
ação de educador e de agente
transformador promovendo a
integração entre os povos.
Prof. Valter Gomes
folhetim
3. 3
do estudante ano III setembro/2014
DEBATE
A escravidão
nos dias atuais
Estamos nos deparando
atualmente com uma situação
séria, um problema que deveria já
ter sido resolvido há anos e que é
muito presente hoje em dia.
É difícil acreditar que em
pleno século XXI ainda exista
escravidão. Pessoas estão sendo
obrigadas a trabalho forçado para,
de alguma forma, quitar dívidas e
gerar lucros às pessoas que as
enganaram com promessas falsas
de boas condições de emprego.
Ninguém deve se achar no direito
de retirar a liberdade de uma
pessoa, não se pode obrigar
ninguém a trabalhar forçadamente
sob ameaças, surras e intimidação.
Em nosso país, apesar da
abolição da escravidão ter sido
colocada em prática há mais de
cem anos, ainda existem
resquícios presentes atualmente, é
a caso de grandes empresas
logísticas que adotaram a prática
da escravidão de imigrantes
bolivianos, oferecendo-lhes
condições de vida ruim e baixa
remuneração.
A escravidão não é apenas
presente em território nacional,
mas atravessa mares e fronteiras,
como por exemplo, na África,
onde crianças são retiradas de
suas famílias para servir e
participar de grupos terroristas.
É possível concluir que
apesar de estarmos enfrentando
um problema grave na sociedade
mundial, podemos intervir e tentar
solucionar o problema, através de
programas de combate à
escravidão e denunciar casos onde
é nítido que há práticas de
escravidão.
Alan Oliveira da Silva – 3º B
E. E. Com. Miguel Maluhy
Tenha a persistência
para o Saber
Na Escola Estadual Domingos
Mignoni esteve presente o Prof.
Dr. Saddo Ag Almouloud da
PUC-SP, onde ocorreu o encontro
“Diálogos Pertinentes” sobre o
tema “Etnomatemática”, onde o
mesmo contou-nos sobre suas
tradições e influências, para as
quais ele precisou de esforço e
sabedoria para entendê-las e
colocá-las em prática ao mesmo
tempo que adaptá-las.
Não pensem que isso foi uma
tarefa simples, o professor nos
contou que a principio apenas
observava, havia uma necessidade
de conhecer, entender e
compreender esses novos
costumes no qual, fora da África,
ele estava sendo inserido. Mas
isso era uma relação de troca,
assim como ele deveria nos
respeitar, nós também deveríamos
respeita-lo.
Entretanto, sabemos que
infelizmente essa não é a nossa
realidade, mas digo isso não só
me referindo ao Brasil, mas
também por toda parte do mundo,
pois o preconceito ainda é um
fator muito presente na sociedade,
no qual quem tem tais atitudes são
completamente leigos em relação
a um julgamento do caráter pela
aparência, e quem sofre é
oprimido sem que haja um
motivo.
Almouloud ao entrar no tema
sobre a Etnomatemática mostrou-
nos maneiras pelas quais as
formas de exposição dos
conteúdos, onde professores, com
o intuito de obter uma praticidade
e uma maior clareza, terminam
fazendo uso de uma
contextualização, na maioria das
vezes sem sentido. Além disso,
esclareceu dúvidas a respeito do
tema e saciou as curiosidades das
pessoas ali presentes.
Foi uma enorme satisfação tê-lo
em minha escola, um exemplo
que podemos levar tanto para
nossa vida profissional como para
a vida pessoal; deixando claro que
se focarmos em nosso objetivo e
não nos permitirmos desistir, a
grande meta será alcançada.
Vanessa Santana
E. E. Domingos Mignoni
folhetim
4. 4
do estudante ano III setembro/2014
DEBATE
Meus Diálogos
Impertinentes...
O encontro com o
matemático do Mali, Prof. Saddo Ag
Almouloud, me trouxe uma
percepção nova sobre os estudos e
sobre a educação brasileira.
Ele nos explicou como
funciona a educação convergente em
seu país e que quando se chega em
um certo ponto da aprendizagem eles
podem escolher sua própria área de
interesse. É certo que o Prof. Saddo
escolheu a área de exatas e
conseguiu, como se pôde ouvir,
realizar grandes feitos.
Eu, por mim mesma, criei
uma grande admiração, quase
instantânea, pela pessoa que ele é e
por sua história marcante. Passe a
pensar: Se no Brasil tivéssemos uma
educação parecida, será que teríamos
uma porcentagem maior de pessoas
formadas? No caso, ao menos, a
grande maioria da população falaria
uma língua estrangeira e teríamos
grandes chances de realizar com
mais coerência o ensino superior.
Estive imaginando que seria
essa a solução para os jovens, pois
hoje em dia a maioria que chega ao
ensino médio não sabe o que cursar
na sua formação superior. Se ao
menos quando crianças nossos
gostos, por determinadas áreas,
fossem alimentados quando
chegássemos ao primeiro ano do
ensino superior não teríamos aquelas
dúvidas recorrentes que muitos tem e
que resultam em desistência ou no
processo de “trancar” a matrícula ou
trocar o curso. Claro que existem
testes vocacionais, mas a experiência
pode ensinar mais do que um
conselho ou sugestão.
Mas também tenho dúvidas
quanto a isso, pois quando se é
criança e se tem um gosto, é mais
que possível que esse gosto venha a
mudar, é por isso que temos essa
vasta possibilidade de disciplinas do
saber que pode abrir novos caminhos
ou descaminhos, gerando certa
confusão.
Em minha mente fica o
incomodo e impertinente
questionamento sobre essa educação
brasileira que é geradora de
possibilidades ou é vaga para nós
alunos que realmente sabemos o que
queremos? Ou a educação do Mali é
alienadora, porém gera pessoas
muito mais especializadas como o
Prof. Dr. Saddo Ag Almouloud?
Posso dizer que eu gostaria
realmente de me aprofundar naquilo
que escolhi, gostaria de ao menos
saber de forma mais aprofundada
mais algumas línguas e as bases do
universo que pretendo desvendar.
Chelsea Cargmin – 2º A
E. E. Domingos Mignoni
No dia 11 de setembro
último, um encontro foi feito na
escola com a presença de Saddo Ag
Almouloud, professores e alunos.
Saddo tornou-se o centro das
atenções e foco da conversa, que
aliás foi rica e muito interessante.
Saddo Ag Almouloud
nasceu no no norte do Mali, em
Timbuctu, hoje é professor de
matemática por incentivo de outro
professor em sua infância, e tendo
uma educação super tradicional esse
foi o incentivo e o desafio maior
para seguir em frente..
No Mali as crianças com
seis/sete anos começavam a
frequentar a escola, algumas
trabalhavam ou acompanhavam seus
pais no trabalho, já outras
abandonavam a escola. Nessas
instituições escolares haviam exames
que todo final de ano eram feitos
para ver o nível em que o aluno se
encontrava e qual área seguiria a
partir daquele resultado. Lá não
havia energia elétrica, somente a luz
natural e de lamparinas a querosene,
o que tornava difícil estudar.
Ele contou que surgiu uma
nova oportunidade de ir estudar fora,
onde três alunos de menor idade
poderia ir para França por um
período de 45 dias. Depois que
Saddo voltou começou a dar aulas no
Mali, ele falava 3 idiomas além das
línguas locais, participando também
de concursos que lhe apareciam.
Quando chegava em
diferentes lugares, primeiro aprendia
outros hábitos e culturas
“esquecendo” um pouco da sua para
facilitar a convivência, e acabou
vivendo “quieto” por quase quatro
anos. Ele questionava os modos e
atitudes, mas não falava nada, pois
eles comparava seus costumes com
so do ambiente ao seu redor.
Dentre as coisas que Saddo
disse de importante foi “qualquer um
é capaz de fazer o que quer,
independente de sua educação ou
vivência” e ele serviu como um
exemplo concreto e fundamento
para essa frase.
Em sua trajetória,
perguntavam à ele como conseguia
viver no Mali, com tantas
dificuldades, poucos recursos e ele
dizia que para responder essa
pergunta as próprias pessoas que
perguntavam deviam ter a
experiência de viver no Mali para
saberem. A matemática é muito
valorizada, mesmo sendo difícil para
todos e principalmente para os que
não tem a educação formal. Ele disse
que onde estudou havia jogos para
aprender a matéria, porém
mencionou que “aprender dói”, pois
sem errar, nada se aprende.
Natalia Alencar –2ºB
E. E. Domingos Mignoni
folhetim
5. 5
do estudante ano III setembro/2014
CARTAS
Prof. Valter,
Venho, através desta carta, divulgar uma
boa oportunidade para estudantes de
escolas publicas e, como estudei no
Maluhy, acho que seria interessante
divulgar para os atuais alunos da
instituição e de outras escolas públicas
que acessem o Folhetim do Estudante.
Bom, sou voluntario em uma ONG
chamada AFS Intercultura Brasil.
(http://www.afs.org.br/) e dentre as
opções de programas para intercambio,
temos um programa de bolsas chamado
Global Citizens of Tomorrow em parceria
com a BP - British Petroleum que oferece
10 bolsas de estudos integrais para os
EUA, sendo uma para cada região do AFS.
A região São Paulo é composta por
municípios como Santos, Indaiatuba,
Campinas, Sorocaba, Americana e São
Paulo capital. Abaixo descrevo os
requisitos para participar do processo de
seleção e também o link do programa
que contem maiores detalhes de cada
fase do processo.
"O programa escolar para os Estados
Unidos do projeto Global Citizens of
Tomorrow terá duração de um ano
letivo e o embarque está previsto para
agosto de 2015.”
Nele você terá a oportunidade de
mergulhar na cultura americana, viver o
dia-a-dia das famílias e escolas
selecionadas pelo AFS e interagir em
novos grupos sociais.
Mais motivos para você se empolgar:
Conquistará grandes amizades, do
mundo todo, que levará para o resto da
sua vida;
Será um verdadeiro cidadão do mundo;
Conhecerá melhor os seus limites, bem
como sua capacidade de superação;
Conquistará sua independência, voltará
mais maduro e apto a construir seu
próprio caminho;
Ganhará autoconfiança e entenderá que
todos nós somos aprendizes para o resto
de nossas vidas. Irá aprender a aprender;
Desenvolverá a capacidade de
compreensão sobre a diversidade, o que
te ajudará a crescer mais e ser
reconhecido nas áreas pessoal e
profissional;
Voltará dominando uma segunda língua
ou quem sabe várias outras.
Descobrirá um mundo de possibilidades e
aprenderá muito sobre você mesmo.
Requisitos para participar
Para participar do processo de seleção do
projeto Global Citizens of Tomorrow
basta cumprir os pré-requisitos abaixo:
Ter nascido entre 12/04/1997 e
12/08/2000;
A renda familiar bruta total (soma de
todas as remunerações recebidas pelos
membros do grupo familiar que residam
no mesmo domicílio) não pode ser
superior a seis salários mínimos nacional -
R$4.344,00 - e será solicitado
comprovante (declaração anual do IRPF,
03 últimos recibos de RPA ou documento
equivalente);
Capacidade de liderança;
Deve estar cursando o ensino médio em
escola pública ou como bolsista integral
em escola particular;
Não poderá ter sido reprovado em
nenhuma série
Não pode estar cursando o último ano do
ensino médio no momento da inscrição
Deve ser um aluno com excelente
desempenho acadêmico (notas acima de
8 ou B+) especialmente em inglês e em
matérias de exatas (matemática, física e
química);
Deve ter nível de inglês intermediário ou
avançado (será realizada uma prova de
proficiência em inglês). Esta é uma
exigência das escolas americanas para
matricular estudantes estrangeiros no
high school.
O que está incluso na bolsa?
Suporte 24 horas no país de destino;
Orientação antes, durante e após a
experiência;
Despesas com taxa de emissão de visto
americano (apenas a taxa);
Uma mala de viagens que o AFS irá
entregar na sua casa;
Ajuda de custo de US$ 120,00 por mês
durante a experiência;
Passagem doméstica no Brasil até o
aeroporto de São Paulo ou Rio de Janeiro
(local único de embarque a ser definido
pelo AFS) na ida e na volta;
Passagem internacional de ida e volta;
Passagem doméstica nos EUA até a
cidade que ficará hospedado;
Hospedagem e alimentação em casa de
família voluntária;
Transporte casa-escola-casa;
Material escolar;
Colocação escolar;
Seguro saúde com cobertura de até um
milhão de dólares.
O que não está incluído:
Despesas com emissão de passaporte;
Despesas com despachantes;
Vacinas requeridas;
Uniforme escolar (quando obrigatório);
Gastos com dentistas e ortodontistas (o
seguro médico oferecido é única e
exclusivamente para eventualidades
médicas);
Roupas, sapatos e acessórios para a
viagem.
Gostei! Como faço para participar?
Se você possui os requisitos exigidos para
participar da bolsa, é muito simples!
Você deve preencher a ficha de inscrição
e fazer a prova online, neste mesmo site.
Ao terminar a ficha de inscrição e clicar
em "submit", automaticamente abrirá um
link para prova, por isso, você deve estar
preparado para realizá-la antes de
começar a fazer a inscrição.
Só será permitida uma única inscrição por
pessoa, as demais serão desconsideradas
(será levado em consideração a primeira
inscrição e o CPF do candidato será
solicitado na segunda etapa de seleção).
A prova é composta por 15 questões de
múltipla escolha de matemática e 15 de
inglês, além de uma redação em inglês.
Estas questões fazem parte de um grande
banco de dados e a prova é montada
randomicamente. Leia com atenção
como será o processo de seleção descrito
neste site! Não perca esta oportunidade!
O site é o seguinte:
http://www.afsbolsasusa.org.br/
La se encontram todas as informações
necessárias.
Obs: as inscrições vão ate o dia 20/10!!
Vínicius Luiz – ex-aluno
E. E. Com. Miguel Maluhy
folhetim