O documento discute a importância do projeto político-pedagógico nas escolas, definindo suas atribuições e a participação de diferentes segmentos na sua construção. Também destaca a relevância do planejamento didático dos professores, com foco na aprendizagem dos alunos, e a necessidade de formação continuada dos docentes.
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DRE – ARAGUAÍNADRE – ARAGUAÍNA
COORDENAÇÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIOCOORDENAÇÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
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DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE ARAGUAÍNA-
TO.
Atribuições Suporte Pedagógico
Regimento Escolar – SEDUC/2006
Art. 15
II – articular e participar da construção,
análise e operacionalização do projeto
político-pedagógico da Unidade Escolar;
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IV – assessorar o planejamento didático-
pedagógico do professor, propondo ações
voltadas para o incentivo à leitura, com o objetivo
de fortalecer o processo de ensino aprendizagem,
bem como, a correta escrituração do planejamento
nos diários de classe;
V – acompanhar, estimular e controlar:
b) o processo de avaliação continua recuperação
paralela, exames especiais e, ainda, programa
individual de estudo e avaliação quando for o
caso;
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Projeto Político Pedagógico
“Nenhuma instituição consegue orientar suas ações,
seus negócios, com qualidade, se não tiver um
projeto que possibilite a todos os seus componentes,
coletivamente, guiar-se em busca dos objetivos a
serem atingidos”.
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Que avanços tivemos
Atual Lei de Diretrizes e Bases em seu artigo: 12
convida cada escola dentro dos seus contextos a
construir o seu projeto pedagógico.
Entraves
Não havia a cultura da sua elaboração e, em
especial, da construção coletiva;
Incorreções: projetos feitos para cumprir tarefas,
portanto sem significados que vão para as gavetas,
poucos na escola sabem da existência dele.
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O que precisa avançar:
Criar a cultura da construção coletiva e da
presença viva do projeto pedagógico (prático
e compreensível garantindo a qualidade nos
seus fundamentos) em nosso cotidiano da
escola.
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Participação de todos os segmentos
da escola inclusive pais:
IV – Promover reuniões com os pais e
os corpos docente e discente;
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Participação dos representantes da
comunidade nos mecanismos de
participação coletiva na escola;
Participação direta, presencial, dos
pais ou responsáveis;
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• Tempo e Espaço;
• Para garantir a participação do pais as
reuniões devem acontecer em horários
compatíveis com as necessidades desses
pais;
• Muitos pais das camadas menos
favorecidas sentem constrangimento em
lidar com pessoas com nível escolar
superior ao seu, o que as coloca em
desvantagem nas discussões;
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Iniciativas que possibilitam a participação
dos pais:
• Tomada de consciência, por parte dos
educadores, da importância da
participação dos pais na vida escolar de
seus filhos, e da necessária continuidade
entre educação familiar e escolar.
• Conscientizar os educadores escolares a
respeito da importância de uma melhor
acolhida e compreensão dos pais ou
responsáveis;
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• Instituição de grupos de formação de
pais, proporcionados pela escola,
sob a coordenação de educadores,
em que os pais discutam questões
da educação de seus filhos e possam
melhor se familiarizar com as ações
educativas da escola.
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É no Projeto Político Pedagógico que ao analisar em
que contexto e em que cenário globais e locais vivemos
é que definimos que perfil de alunos é preciso formar
baseado nos seguintes questionamentos:
Para que realidade preparamos nossos alunos?
Qual é o perfil do aluno que precisamos desenvolver?
Que competências e habilidades necessita para
constituir-se como ser cidadão, como ser social e
profissional?
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[...] aprender a conhecer, isto é, adquirir os
instrumentos da compreensão; aprender a
fazer, para poder agir sobre o meio
envolvente; aprender a viver juntos, a fim de
participar e cooperar com os outros em
todas as atividades humanas; finalmente
aprender a ser, via essencial que integra as
três precedentes (1998:77)
Delors,
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Formar para as competências:
Formar cidadãos e profissionais competentes, ou seja,
tenham base teórica, compreendam os fenômenos,
saibam argumentar com fundamentação e,
principalmente tenham espírito de pesquisa e busca,
sejam empreendedores, alem de saberem solucionar
problemas.
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Formar pessoas eficazes no relacionamento
e convivência social, no relacionamento com
o meio ambiente. Isso pressupõe a formação
de pessoas competentes em seu ser (ético,
afetivo) e em seu conviver (com boas
relações) como pais/mães de famílias, como
cristãos.
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Diante de todo esse cenário tona-se
crucial, criar condições para garantir o
cumprimento do alínea c) do Art. 15
do Regimento Escolar: a participação
do docente na formação continuada
programada pela U.E, monitorando a
aplicação dos conhecimentos
adquiridos com foco no resultado da
aprendizagem dos alunos.
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Onde grande parte destes ideais se
materializam?
NA SALA DE AULA
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Plano de Aula
O plano de aula é a sistematização racionalizada da
organização e coordenação da ação docente,
articulando a atividade escolar e a problemática do
contexto social. A escola, os professores e os alunos
são integrantes da dinâmica das relações sociais; tudo
o que acontece no meio escolar está atravessado por
influências econômicas, políticas e culturais que
caracterizam a sociedade de classes. Isso significa que
os elementos do plano – Eixos Norteadores,
Competências, habilidades, conteúdos, Situações
didáticas e Avaliação – estão recheados de implicações
sociais, têm um significado genuinamente político.
(Celso Vasconcellos)
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“Só se ensina bem quem sabe aonde
quer levar os alunos e se prepara
para chegar lá”
(Adriana Vera e Silva)
“Assim como não se constrói um
prédio sem plantas e cálculos não se
constrói conhecimento sem plano de
aula.”
(Adriana Vera e Silva)
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AVALIAÇÃO. A avaliação é uma
etapa presente quotidianamente em
sala de aula, exerce uma
função fundamental, que é a função
diagnóstica.
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“O sucesso de qualquer instituição e
pessoa está vinculado a um planejamento
criterioso e a prática do planejado.”