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A INSTITUIÇÃO DO
       DISCIPULADO
 "Portanto ide, fazei discípulos de todas
as nações, batizando-os em nome do Pai,
       e do Filho, e do Espírito Santo;
 ensinando-os a observar todas as coisas
        que eu vos tenho mandado;
e eis que eu estou convosco todos os dias,
      até a consumação dos séculos".

             Mateus 28.19, 20
A INSTITUIÇÃO DO
   DISCIPULADO
A INSTITUIÇÃO DO
           DISCIPULADO
           1. O MESTRE JESUS CRISTO

Finalizando seu ministério e próximo ao sacrifício
do Gólgota, tendo em mente o preparo dos
homens que haveriam de dar sequência e
expandir seus ensinamentos além das fronteiras
da Palestina (At 1.8), Jesus lhes dá uma
determinação especifica:” Ide, fazei discípulos de
todas as nações”.
A INSTITUIÇÃO DO
           DISCIPULADO
          1. O MESTRE JESUS CRISTO

Jesus ordenou àqueles a quem caberia a liderança
de sua igreja recém-nascida a ordem de fazer
(construir) discípulos (seguidores, aprendizes ou
alunos) e ensiná-los a praticar as mesmas e todas
as coisas que haviam dele aprendido.
        Nota-se bem no texto uma ênfase em “todas
as coisas’ e não apenas em “algumas coisas” que os
neo-conversos deveriam ser ensinados a conhecer
e a praticar.
A INSTITUIÇÃO DO
         DISCIPULADO
        1. O MESTRE JESUS CRISTO


“Aprender a ser o que um cristão
maduro deve ser e a fazer o que um
cristão maduro deve fazer.”
A INSTITUIÇÃO DO
         DISCIPULADO
        1. O MESTRE JESUS CRISTO


“Meus filhinhos, por quem de novo
sinto as dores de parto, até que
Cristo seja formado em vós,” Gl 4:19
A INSTITUIÇÃO DO
        DISCIPULADO
       1. O MESTRE JESUS CRISTO


“Portanto se alguém está em
CRISTO, nova criatura é, as coisas
velhas já passaram , tudo se fez
novo.” 2Co 5:17
A INSTITUIÇÃO DO
        DISCIPULADO
       1. O MESTRE JESUS CRISTO


“...Mas nós temos a mente de
CRISTO” 1Co2.16
A INSTITUIÇÃO DO
           DISCIPULADO
          1. O MESTRE JESUS CRISTO
1.1 Como discipular segundo JESUS
      O DISCIPULADO INCLUI:
             Ser Discípulo

           Fazer Discípulos
A INSTITUIÇÃO DO
              DISCIPULADO
               1. O MESTRE JESUS CRISTO
1.1 Como discipular segundo JESUS
       O método aplicado hoje na igreja oferece uma ênfase acentuada
à conversão pela pregação, o que é correto. No entanto, o discipulado
ou a preparação para a vida cristã enfatiza a adequação a normas e
princípios considerados cristãos pela instituição igreja. Há uma
preocupação com o crescimento numérico e estatístico em
comparação a outras agremiações religiosas. Usam-se muito as
campanhas que buscam a prosperidade financeira construída em cima
de doações e compromissos que redundarão em benefícios ao doador
que, uma vez ofertando, conquistará seus objetivos quase sempre
humanos e terrenos.
A INSTITUIÇÃO DO
             DISCIPULADO
            1. O MESTRE JESUS CRISTO
1.1 Como discipular segundo JESUS
      Ao considerar a expressão de Jesus “as coisas que eu
vos tenho mandado”, somos forçosamente transportados
para sua vida, Seus valores e os exemplos do seu dia-a-dia,
quer caminhando com seus seguidores ou com as multidões,
com os religiosos daqueles dias e mesmo com publicanos e
pecadores, ou com as autoridades do povo e o poder público
de Roma. Ao chamar seus primeiros seguidores, ao
confrontar publicamente ideias preconcebidas e apresentar
novos ensinamentos e mandamentos, seu comportamento
diante dos sofredores, dos humilhados, dos pecadores ou
com os poderosos de Seu tempo.
A INSTITUIÇÃO DO
           DISCIPULADO
           1. O MESTRE JESUS CRISTO
1.1 Como discipular segundo JESUS
Ao realizar tais comparações não podemos deixar
de constatar que o discipulado determinado por
Jesus é muito mais moral e ético do que
institucional onde a ênfase está na relação com
Deus e com o próximo. No partilhar da vida e da
existência humana. Fica claro que, para Jesus, o
maior prejuízo do homem é o mau desígnio, a
contaminação e a impureza de dentro do seu
coração. E que ser realmente grande no reino de
Deus é servir ao invés de ser servido.
A INSTITUIÇÃO DO
            DISCIPULADO
            1. O MESTRE JESUS CRISTO
1.1 Como discipular segundo JESUS
O discipulado determinado por Jesus se preocupa com os
valores reais da existência humana, passando pela
humildade de espírito para pertencer ao Reino dos Céus.
Da justiça e igualdade social, da consolação dos que
passam por necessidades cotidianas e tem sede por
oportunidades igualitárias e, por esta razão, choram,
clamando por misericórdia. Da necessidade de pacificar e
fazer uso da mansidão. Da simplicidade e da pureza de
coração, aprendendo a ajuntar tesouros no céu de onde
virá a verdadeira recompensa, o galardão. (Mt 5.3-11)
A INSTITUIÇÃO DO
           DISCIPULADO
          1. O MESTRE JESUS CRISTO
1.1 Como discipular segundo JESUS
O discipulado determinado por Jesus passa
pelas verdadeiras prioridades da vida humana
e o incondicional amor revelado no Reino de
Deus e sua justiça, tendo como recompensa o
suprimento das verdadeiras necessidades
cotidianas (Mt 6.33)
A INSTITUIÇÃO DO
          DISCIPULADO
         1. O MESTRE JESUS CRISTO
1.1 Como discipular segundo JESUS
Jesus construiu na mente de seus seguidores
a verdade, o perdão, o amor ao próximo, a
solidariedade e a fidelidade a Deus acima de
tudo. Enfatizou o amor ao próximo e a
preocupação com aqueles que formam o mais
íntimo círculo de relacionamento humano: a
família. Isto fica claro na parábola do bom
samaritano
A INSTITUIÇÃO DO
          DISCIPULADO
         1. O MESTRE JESUS CRISTO
1.1 Como discipular segundo JESUS
Em contraste com o discipulado determinado
por Jesus, hoje temos observado a grande
preocupação de homens que buscam
sobrepor a homens. Lideranças que são
estabelecidas por motivações pessoais e
títulos distribuídos apenas por honrarias
humanas, onde se busca sobressair por
critérios da afeição da camaradagem ou
mesmo pela vaidade ou oportunismo.
A INSTITUIÇÃO DO
           DISCIPULADO
           1. O MESTRE JESUS CRISTO
1.1 Como discipular segundo JESUS
O discipulado determinado por Jesus transformou
homens de dentro para fora afim de que esses
transformassem o mundo a partir de suas
experiências pessoais com Deus. Os homens que,
com idealismo, convicção, fé e autoridade deveriam
estabelecer a igreja que é a representação do reino
de Deus na face terra.
Muito diferente do modelo de discipulado que
vemos em muitas igrejas.
A INSTITUIÇÃO DO
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               1. O MESTRE JESUS CRISTO
1.1 Como discipular segundo JESUS
A regra básica é sempre se perguntar: Como JESUS agiria nesta situação?
A INSTITUIÇÃO DO
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                 1. O MESTRE JESUS CRISTO
1.2 A ressurreição e o discipulado
Principais evidencias da ressurreição:

- 1) Tumulo Vazio: Três provas de que o Corpo de Cristo não foi roubado:
 a) O cenário do local onde jazia o corpo de Cristo estava arrumado e não
desarrumado, não há roubos sem desarrumação, a desarrumação é característica
comum de roubos. Na ocasião se de fato houvesse o roubo teriam que usar a
força e tempo para tal a desarrumação seria inevitável. (Jo. 20:4-8)

b) A Escolta estava bem armada e pronta para suprimir qualquer tentativa de
roubo ou furto do corpo de Jesus, eles estavam prontos para peleja em pequena,
média e grande proporção.

c)    Os Discípulos de Cristo e seus seguidores foram instruídos por Cristo que
Ele ressuscitaria, sendo assim desnecessária a atividade de roubar o corpo de
Cristo.
A INSTITUIÇÃO DO
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1.2 A ressurreição e o discipulado
Principais evidencias da ressurreição:

- 1) Tumulo Vazio: Três provas de que o Corpo de Cristo não foi roubado:
 a) O cenário do local onde jazia o corpo de Cristo estava arrumado e não
desarrumado, não há roubos sem desarrumação, a desarrumação é característica
comum de roubos. Na ocasião se de fato houvesse o roubo teriam que usar a
força e tempo para tal a desarrumação seria inevitável. (Jo. 20:4-8)

b) A Escolta estava bem armada e pronta para suprimir qualquer tentativa de
roubo ou furto do corpo de Jesus, eles estavam prontos para peleja em pequena,
média e grande proporção.

c)    Os Discípulos de Cristo e seus seguidores foram instruídos por Cristo que
Ele ressuscitaria, sendo assim desnecessária a atividade de roubar o corpo de
Cristo.
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1.2 A ressurreição e o discipulado
Principais evidencias da ressurreição:

2)   Os Anjos Testificaram a Ressurreição de Cristo   MT. 28:2-7


At. 1:9 Tendo ele dito estas coisas, foi levado para cima, enquanto
eles olhavam, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos.
10 Estando eles com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis
que junto deles apareceram dois varões vestidos de branco,
11 os quais lhes disseram: Varões galileus, por que ficais aí
olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi elevado para o
céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.
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                 1. O MESTRE JESUS CRISTO
1.2 A ressurreição e o discipulado
Principais evidencias da ressurreição:

3)   Os Apóstolos e outros seguidores Viram-no Ressuscitado
At. 1: 2 até o dia em que foi levado para cima, depois de haver dado
mandamento, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera;
3 aos quais também, depois de haver padecido, se apresentou vivo, com
muitas provas infalíveis, aparecendo-lhes por espaço de quarenta dias, e
lhes falando das coisas concernentes ao reino de Deus.
13 E, entrando, subiram ao cenáculo, onde permaneciam Pedro e João,
Tiago e André, Felipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu,
Simão o Zelote, e Judas, filho de Tiago.
14 Todos estes perseveravam unanimemente em oração, com as
mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele.
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1.2 A ressurreição e o discipulado
Principais evidencias da ressurreição:

4) Maria Madalena e outras Mulheres
 Lc. 24: 10 E eram Maria Madalena, e Joana, e Maria,
mãe de Tiago; também as outras que estavam com
elas relataram estas coisas aos apóstolos.
11 E pareceram-lhes como um delírio as palavras
das mulheres e não lhes deram crédito.
                Elas estavam tão convencidas que pareciam que estavam em delírio,
devido ao tamanho da surpresa e da alegria ao ver o Cristo Ressuscitado.
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1.2 A ressurreição e o discipulado
Principais evidencias da ressurreição:

5. O Suborno dos Principais sacerdotes
                Ao vir os relatos dos soldados da escolta romana que o Cristo
havia sido ressuscitado, eles ficaram surpreendidos, pois os soldados não
eram cristãos. E se aqueles soldados saíssem por ai divulgando a Nova o
segundo erro deles seria maior que o primeiro, como de fato foi.
Mt. 28:15
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1.2 A ressurreição e o discipulado
Principais evidencias da ressurreição:

6)   A Confissão de Pedro

    Pedro durante a Crucificação estava indeciso, descrente, confuso,
fraco na Fé, desanimado... Deveras havia negado o Cristo três vezes. Mas
quando ao ver o Cristo ressuscitado, a sua Fé é fortalecida, ele se
encontra fortalecido, animado, renovado... Caso o Cristo não houvesse
ressuscitado Pedro seria o primeiro a desviar depois de Tomé. (Jo. 21:
24,25) Pedro renova as suas forças e sua Fé fica amadurecida e Prega
para multidões ganhando 3 mil almas num só dia e escreve cartas as
Igrejas do presente e do futuro testemunhando que Cristo está vivo.(At.
2:14-41)
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                 1. O MESTRE JESUS CRISTO
1.2 A ressurreição e o discipulado
Principais evidencias da ressurreição:


7) A Ascensão de Cristo
 O Cristo Ressurreto ascendendo aos Céus diante
foi visto por centenas de pessoas.
 (At. 1:6-11/ 1ª Co. 15:6)
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1.2 A ressurreição e o discipulado
Principais evidencias da ressurreição:
 8-Mais de 500 Testemunhas Oculares

1ª Co. 15: 3 Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo
morreu por nossos pecados,
segundo as Escrituras;
4 que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia,
segundo as Escrituras;
5 que apareceu a Cefas, e depois aos doze;
6 depois apareceu a mais de quinhentos irmãos duma vez, dos quais vive ainda a
maior parte, mas alguns já dormiram;
7 depois apareceu a Tiago, então a todos os apóstolos;
8 e por derradeiro de todos apareceu também a mim,
como a um abortivo.
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1.2 A ressurreição e o discipulado
Principais evidencias da ressurreição:


 9) A Conversão de Paulo de Incrédulo no Cristo
para Crente no Cristo


(Acompanhe o testemunho de Paulo em Atos 9:1-20)
A INSTITUIÇÃO DO
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           1. O MESTRE JESUS CRISTO

1.3 Poder de JESUS de enviar os novos discípulos
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                   2. A GRANDE COMISSÃO
2.1 Os primeiros discípulos
Os doze discípulos/apóstolos originais estão listados em Mateus 10:2-4: “Ora, os
nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, por sobrenome Pedro, e
André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu;
Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o Zelote, e
Judas Iscariotes, que foi quem o traiu”. A Bíblia também lista os 12
discípulos/apóstolos em Marcos 3:16-19 e Lucas 6:13-16. Ao comparar as três
passagens, há algumas pequenas diferenças. Aparentemente, Tadeu também era
conhecido como “Judas, filho de Tiago” (Lucas 6:16). Simão, o Zelote também era
conhecido como Simão, o cananeu. Judas Iscariotes, que traiu Jesus, foi
substituído entre os doze apóstolos por Matias (veja Atos 1:20-26). Alguns
professores bíblicos vêem Matias como um membro “inválido” para os 12
apóstolos, e acreditam que o apóstolo Paulo foi a escolha de Deus para substituir
Judas Iscariotes como o décimo segundo apóstolo.
A INSTITUIÇÃO DO
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               2. A GRANDE COMISSÃO
2.1 Os primeiros discípulos
Os doze discípulos/apóstolos eram homens comuns a quem Deus
usou de maneira extraordinária. Entre os 12 estavam pescadores,
um coletor de impostos, um revolucionário. Os Evangelhos
registram as constantes falhas, dificuldades e dúvidas destes doze
homens que seguiam a Jesus Cristo. Após testemunharem a
ressurreição e a ascensão de Jesus ao Céu, o Espírito Santo
transformou os discípulos/apóstolos em homens poderosos de
Deus que “viraram o mundo de cabeça para baixo” (Atos 17:6).
Qual foi a mudança? Os 12 apóstolos/discípulos haviam “estado
com Jesus” (Atos 4:13). Que o mesmo possa ser dito de nós!
A INSTITUIÇÃO DO
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              2. A GRANDE COMISSÃO
2.3 Os que foram efetivamente transformados
Todos nós devemos experimentar a transformação de DEUS. Para
isso o maior desafio é controlarmos os nossos temperamentos
A INSTITUIÇÃO DO
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                2. A GRANDE COMISSÃO
PERSONAGENS BÍBLICOS E SEUS TEMPERAMENTOS
Pedro – O Sangüíneo – Mt 16:13-20
Depois do Senhor Jesus Cristo, Pedro é a pessoa que mais sobressai
nos evangelhos, característica típica de um sangüíneo de chamar
atenção por onde passa. Dentre os discípulos é o que deixa seus
defeitos visíveis a todos, num momento é amável e alegre, no outro
assusta com suas atitudes:
- Falava mais que os outros discípulos
- O Senhor conversava muito com ele
- Teve a ousadia de repreender o Mestre
- Quando experimentou a plenitude do Espírito Santo não só foi o
homem de maior influência na Igreja dos primeiros tempos e um desafio
para os cristãos exemplificando o que o Espírito Santo pode fazer com
uma vida entregue a Ele.
A INSTITUIÇÃO DO
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               2. A GRANDE COMISSÃO
Características do Pedro Sangüíneo
Impulsivo
Mt 4:20 – no modo como atendeu ao chamado de Jesus
Mt 14:28-29 – sua reação ao ver Jesus andando sobre o mar
Mt 17:1-13- sua atitude diante da transfiguração
Jo 18:10 – ao reagir à prisão do Senhor Jesus
Mt 28:6; Jo 20:6 – ao saber da ressurreição do Senhor Jesus
Jo 21:1-11 – ao encontrar-se com o Senhor após a ressurreição
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Desinibido
Lc 5:1-11 – sua atitude reveladora na pesca maravilhosa
Falante
Mt 16:13-20, Jo 6:66-69 – o efeito positivo do seu testemunho
acerca da identidade de Jesus
Egoísta
Mt 16:22 – sua motivação egoísta valeu-lhe a repreensão mais
severa feita pelo Senhor
Interesseiro
Mt 19:27-30 – seus questionamentos quanto aos favores por
seguir ao mestre
Fanfarrão
Mt 26:33 – sua tendência a gabolice
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                 2. A GRANDE COMISSÃO
Pedro cheio do Espírito Santo
“O que Deus fez por seu apóstolo sangüíneo, Ele fará por você, desde
que esteja disposto a cooperar com o Espírito Santo permitindo que o
seu poder o fortaleça em suas fraquezas”.
At 1:15 – o primeiro sinal de uma transformação: Pedro, um homem
sangüíneo e iletrado, agora, cheio do Espírito Santo torna-se um
grande pregador do Evangelho.
At 3:1-7 – a ousadia de Pedro é convertida em glorificar o Senhor Jesus
e não a si mesmo.
At 4:5-13 – o Pedro que antes negara o Senhor Jesus, agora confessa
abertamente que Ele é o Salvador.
At 5:40-42 – a constância de Pedro é evidente ao ser açoitado
severamente pelo oficial do Sinédrio.
At 9:36-42 – a humildade e dependência de Deus.
2 Pe 3:15 – a maturidade de Pedro
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               2. A GRANDE COMISSÃO
Paulo – O Colérico
Personagem bíblico que melhor ilustra o temperamento colérico é
o apóstolo Paulo. Ele é de fato excelente exemplo da maneira
como o Espírito Santo modifica uma pessoa de vontade férrea,
após sua conversão. Saulo de Tarso era um colérico de
aprimorada educação e muita religiosidade. Aparece no cenário
bíblico, participando do apedrejamento de Estevão (At 7:54-58).
As testemunhas deixaram suas vestes aos seus pés de um jovem
chamado Saulo, o que indica ser ele o líder do grupo. Estudiosos
afirmam que ele era membro do Sinédrio – o conselho dos
setenta anciões de Israel. E Saulo que era jovem na época, isto
seria um privilégio fora do comum.
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               2. A GRANDE COMISSÃO
Características do Paulo Colérico
Cruel – a Bíblia descreve Saulo como “respirando ameaças e
morte contra os discípulos do Senhor”(At 9:1-2). A maioria dos
coléricos tem forte tendência a astúcia e a ardilosidade quando
motivados pelo ódio ou pela intolerância. Antes de sua conversão
era por instinto um líder zeloso e ativo, implacavelmente cruel
com os que o contrariavam.
A INSTITUIÇÃO DO
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               2. A GRANDE COMISSÃO
Força de vontade – uma das maiores vantagens do indivíduo
com este temperamento é sua força de vontade, o que pode fazer
dele uma pessoa muito bem sucedida. Paulo se refere a isso em
1 Co 9:24-27. Suas atitudes tinham metas definidas, Paulo sabia
o que queria e para onde ia. Ele sabia que autodisciplina começa
ne mente. Se você não resolver em sua mente que faça
determinada coisa, provavelmente jamais conseguirá fazê-la (2
Co 10). Esta imensa força de vontade fez dele um líder com
capacidade de dirigir e motivar outras pessoas.
A INSTITUIÇÃO DO
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               2. A GRANDE COMISSÃO
Agressivo – ira e agressividade são características deste
temperamento. Vimos que tais sentimentos o influenciaram antes
de sua conversão, mas depois desta, raramente aquelas
aparecem. Um desses casos é relatado em At 15, sua discussão
com Barnabé. Paulo mostrou-se intolerante e inflexível. Outra
erupção de ira do apóstolo se encontra em At 23, ao ser levado
preso perante o Sinédrio. Isto mostra que um colérico, mesmo
cristão, tem na ira um problema.
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               2. A GRANDE COMISSÃO
A transformação de Paulo
Apesar do grande potencial, ele é, provavelmente por natureza, o
mais carente das características proporcionadas pela plenitude
do Espírito Santo do que qualquer dos outros temperamentos. A
carta aos Gálatas 5:22-23 – revela-nos as características
necessárias ao temperamento colérico. Todas elas se encontram
na vida do apóstolo após sua conversão.
Amor – o Espírito Santo, de maneira maravilhosa, transformou
um indivíduo irado, amargo e perseguidor, em uma pessoa
calorosa e compassiva (Rm 10:1, 9:1-3).
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               2. A GRANDE COMISSÃO
Paz – O Espírito Santo de Deus fez com que Paulo
compreendesse que a paz não depende de circunstâncias ideais.
Quando o apóstolo foi encarcerado, um sentimento sobrenatural
de paz tomou conta de seu ser (Fp 4:11-12; 6,7)
Humildade – O Espírito Santo conhecia bem a necessidade que
Paulo tinha de humildade, pois após sua visão do céu relatada
em 2 Co 12, foi-lhe posto um espinho na carne (Rm 8:28). Paulo
tinha necessidade de sempre relembrar sua dependência de
Deus.
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               2. A GRANDE COMISSÃO
Conclusão: Paulo entregou sua férrea vontade ao Senhor Jesus
na estrada de Damasco. Quando tomou esta decisão parecia ter
muito a perder, porém, sua vida é um exemplo claro das palavras
de Jesus “Quem perder a sua vida por minha causa, achá-la há
(Mt 10:39).
A INSTITUIÇÃO DO
              DISCIPULADO
               2. A GRANDE COMISSÃO
Moisés – O Melancólico
O melancólico Moisés nos fornece excelente material para um
estado analítico do temperamento porque as Escrituras nos dão
muitas informações a seu respeito. O melancólico líder de Israel
ilustra claramente a diferença que o poder de Deus faz na vida de
um homem. Depois de educado aprimoradamente durante
quarenta anos na sede da cultura egípcia, este brilhante
melancólico passou 40 anos cuidando de animais num deserto
distante. Com 80 ouviu o chamado de Deus da sarça ardente, e
durante os 40 anos seguintes foi um dos maiores líderes do
mundo. Como qualquer cristão dos dias de hoje, Moisés só foi
produtivo para Deus quando controlado pelo Espírito Santo.
A INSTITUIÇÃO DO
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             2. A GRANDE COMISSÃO
Características do Moisés Melancólico
Talentoso – em At 7:22, Estevão, 1º mártir do
cristianismo, nos informa que Moisés foi educado em
toda a ciência dos egípcios e era poderoso em palavras
e obras. O Egito era na época o centro da civilização e
ele absorveu todo o conhecimento dos egípcios sem se
deixar dominar. A habilidade de Moisés em conduzir três
milhões de pessoas através do deserto; como juiz,
profeta reflete sua natureza excepcionalmente bem
dotada.
A INSTITUIÇÃO DO
            DISCIPULADO
             2. A GRANDE COMISSÃO
Abnegado – os indivíduos melancólicos têm
dificuldades em desfrutar do conforto ou do sucesso
sem sentir alguma culpa. Têm freqüentemente a
inclinação de se dedicar a causas que exijam sacrifício.
Na vida de Moisés isto é visto claramente em Hb 11:23-
27, seu exemplo de abnegação e renúncia é prova de
que homem algum sai perdendo quando dá sua vida a
Deus.
A INSTITUIÇÃO DO
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              2. A GRANDE COMISSÃO
A lealdade de Moisés – um dos traços mais admiráveis do
melancólico é a sua lealdade e fidelidade. Embora não seja
fácil fazer amigos, é intensamente leal àqueles que adquire.
Esta característica fez com que tivesse facilidade em ser de
maneira especial devotado a Deus. A devoção de Moisés
cresceu durante os 40 anos no deserto. Quando os
problemas surgiram, buscava direção divina e como líder
deu várias provas de sua fidelidade ao Senhor (Ex
14;16;17). Isto não significa que Moisés era perfeito. Você
encontrará diversas falhas em sua vida indicando que era
muito humano, durante os anos em que serviu a Deus.
A INSTITUIÇÃO DO
              DISCIPULADO
               2. A GRANDE COMISSÃO
Complexo de inferioridade – os talentos de Moisés são
negligenciados devido ao seu excessivo sentimento de
inferioridade. As desculpas que Moisés deu ao Deus Todo-
Poderoso quando conversaram junto à sarça ardente são um
exemplo clássico da depreciação que os melancólicos fazem de
si mesmos:
1. Não tenho talento – “quem sou eu para ir a Faraó e tirar do
Egito os filhos de Israel?”
(Ex 3:11). Moisés depreciava suas habilidades pessoais e
recuava diante da idéia de colocar seus talentos à disposição do
Senhor. A resposta de Deus a Moisés é válida para todos os
cristãos: “Certamente Eu serei contigo”(Ex 3:12) Do que mais
Moisés precisava?
A INSTITUIÇÃO DO
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             2. A GRANDE COMISSÃO
2. Ninguém acredita em mim – “Mas eis que não
crerão nem acudirão à minha voz”(Ex 4:1)
O medo de ser rejeitado faz parte do complexo de
inferioridade do melancólico. Este temor é totalmente
egoísta, e quanto mais cedo for reconhecido como
pecado, mais depressa experimentaremos o poder
transformador de Deus em nossas vidas.
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             2. A GRANDE COMISSÃO
3. Não sei falar em público – “Nunca fui
eloqüente…pois sou pesado de boca e pesado de
língua”(Ex 4:10). A resposta de Deus a Moisés é hoje
tão pertinente quanto foi o passado: “Quem fez a boca
do homem?… Eu serei com tua boca e te ensinarei o
que hás de falar” (Ex 4:11). Pregar e ensinar a palavra
de Deus não tem nada a ver com eloqüência e sim com
obediência. A resposta do Senhor a Moisés esclarece
que o êxito espiritual é alcançado pelo poder de Deus e
não pelo nosso potencial e nossos talentos.
A INSTITUIÇÃO DO
            DISCIPULADO
             2. A GRANDE COMISSÃO
4. A ira de Moisés – além do medo, a ira reprimida
freqüentemente espreita o temperamento melancólico.
Sua incapacidade de controlar essa emoção o impediu
de entrar na terra prometida (Ex 16:20; 32:19). A ira
auto-indulgente desagrada a Deus e leva a graves
pecados. Nenhuma pessoa compreensiva criticaria
Moisés por se irritar com aquele povo ingrato, mas
Deus, O Todo-Poderoso, assim o fez, pois o Senhor lhe
tinha oferecido toda orientação e poder necessário.
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              DISCIPULADO
               2. A GRANDE COMISSÃO
5. A depressão de Moisés – Moisés é um dos três grandes
servos de Deus que ficaram deprimidos a ponto de se desesperar
e pedir a Deus que lhes permitisse morrer. Os outros dois foram
Elias (1 Rs 19) e Jonas (Jn 4:1-3). De todos os temperamentos, o
maior problema das pessoas melancólicas é a depressão. O
relato da depressão de Moisés é dado em Nm 11:1-15. Deus
jamais pediu a Moisés que suportasse a todo aquele peso de
responsabilidade, os quais eram Dele. Porém Moisés cultivou de
tal forma a auto-piedade que pediu ao Senhor: “Se assim me
tratas mata-me de uma vez, eu Te peço, se tenho achado favor
aos Teus olhos”. Lembre-se de que a reação de Moisés, face aos
acontecimentos, foi o que causou a sua depressão, e não as
circunstâncias em si mesmas.
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               2. A GRANDE COMISSÃO
Abraão – o Fleumático
As pessoas de mais fácil convivência são as fleumáticas. Sua
natureza calma e sossegada faz com que sejam benquistas por
todos. Por ser um tanto introvertido, suas fraquezas e virtudes
não são tão perceptíveis. Um de seus maiores problemas é a
falta de motivação. Tem a tendência de olhar a situação como
mero espectador, evitando a todo custo envolver-se em
atividades; o medo de errar perante as outras pessoas, gera
relutância em lançar-se a algum projeto. Vários homens dos
tempos bíblicos parecem ter possuído boa parcela deste
temperamento: Noé, Samuel, Daniel, José (esposo de Maria),
Natanael, Felipe e Tiago, porém, o melhor exemplo é Abraão.
A INSTITUIÇÃO DO
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             2. A GRANDE COMISSÃO
Características do Abraão Fleumático
Cauteloso – a hesitação, indecisão e o medo, naturais
no fleumático, são vistos em Abraão em Gênesis 12, ao
receber o chamado do Senhor, era tão dependente de
seus pais que em vez de obedecer inteiramente a
ordem de Deus, levou consigo seus familiares o que lhe
causou sérios problemas. Muitos cristãos fleumáticos
relutam diante das oportunidades, não pela falta de
capacidade, mas pela hesitação de aventurarem-se pelo
desconhecido.
A INSTITUIÇÃO DO
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             2. A GRANDE COMISSÃO
Pacífico – uma das características mais admiráveis é o
seu amor à paz. Tendem a demonstrar serenidade e
calma, seu desejo de paz e harmonia é, em geral, maior
do que o de possuir bens pessoais. Em Gn 13:8-9 na
discussão entre os pastores de Ló e Abraão, este
intervém de maneira ordeira, dando ao sobrinho o
direito de escolha.
A INSTITUIÇÃO DO
            DISCIPULADO
             2. A GRANDE COMISSÃO
Leal – sua atitude quando pressionado, revela sua
personalidade. De todos os tipos de temperamentos, os
fleumáticos são os que melhor trabalham sob pressão,
demonstram calma e eficiência em tempos de crise. Em
Gn 14, ao saber que a terra de Ló estava em guerra e
que este havia sido levado cativo, Abraão age como seu
defensor demonstrando características latentes de
liderança e que sua amizade ao sobrinho estava acima
de suas diferenças pessoais.
A INSTITUIÇÃO DO
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             2. A GRANDE COMISSÃO
Passivo – junto à sua inclinação natural para a paz, há
a passividade face aos conflitos. Em Gn 16 vemos a
exagerada influência de Sara sobre Abraão, o que
resultou em sérias conseqüências que permanecem até
os dias de hoje. Uma das lições que os fleumáticos
precisam aprender é que nada se consegue pela
acomodação.
A INSTITUIÇÃO DO
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             2. A GRANDE COMISSÃO
Temeroso – o fleumático possui doses generosas de medo
e Abraão tinha grande problema com seus temores íntimos.
Por causa da grande fome que assolava a terra, Abraão
deixou de lado a vontade de Deus e foi para o Egito; por
causa de seu temor a Faraó, nega que Sara era sua esposa.
A covardia de Abraão resultou em sua expulsão da terra,
dando um péssimo testemunho do Senhor naquela terra
pagã (Gn 12). Abraão negou a Sara novamente para
conseguir os favores de Abimeleque. Se não fosse a
intervenção divina, os dois teriam sido envolvidos em um
pecado trágico (Gn 20). Os nossos pretextos e as nossas
concessões jamais melhoram o plano e a provisão de Deus.
A INSTITUIÇÃO DO
            DISCIPULADO
             2. A GRANDE COMISSÃO
A transformação de Abraão
O crescimento de Abraão na fé mostra-nos um
crescimento gradual que Deus dá a todo crente. Uma
das maiores provas deste crescimento está no sacrifício
de Isaque (Gn 22). O resultado desta fé está na
confiança que Abraão depositou na Palavra de Deus,
agindo conforme sua promessa. A fé não precisa de
respostas, só de direção.
A INSTITUIÇÃO DO
          DISCIPULADO
     3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR
Isso exige preparo e vida exemplar
A INSTITUIÇÃO DO
       3. PORDISCIPULADO
             QUE DEVEMOS DISCIPULAR
O ideal é viver o que se prega e ensina, pois somos
observados todo o tempo.
A INSTITUIÇÃO DO
               DISCIPULADO
         3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR
 3.1 Por causa da eficácia desse método
1. RELACIONAL
3ª Disponibilidade: o discipulado deverá ser uma prioridade. Você
Discipulado é transfusão de ter um acesso significativo de um ao
e seu discípulo precisam vida. Discipulado é relacionamento: um
encontro de uma vida com outra. Não é apenas uma série de reuniões
outro para terde estudo. Apresentamos qualidade.
com um plano
                um relacionamento de
                                          algumas qualidades que nos
4ª Sinceridade: no discipulado o relacionamento no discipulado:
auxiliarão a desenvolver um relacionamento saudável não se
desenvolve enquanto não haja comunicação sincera com empatia
1ª Calor Humano: discipulado é amizade, devemos escutar e
as mágoas, tristezas, interesses, alegrias no seu discípulo, falando de
transparente. Estimule a sinceridade e preocupações do nosso
discípulo. O Escute! Sua atenção prova que você se importa com
si mesmo. amor motiva-nos a andar a segunda milha.
2ª Maturidade: o discipulador deverá servir de exemplo, desta forma o
ele.
discípulo imitará sua conduta e aprenderá a ter atitudes corretas. O
5ª Motivação: Todos ser leal, imparcial, e ter paciência com para
discipulador necessita precisam de motivação constante seus
prosseguir em direção ao alvo. Procure encorajar seu discípulo
discípulos.
em todas as oportunidades.
A INSTITUIÇÃO DO
               DISCIPULADO
     3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR
3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima
     Data        Região              Mortos Magnitude   Comentários

     1290 27/09 Chihli, China        100.000

     1556 23/01 Shensi, China        800.000

     1737 11/10 Calcutá, India       200.000

     1755 01/11 Lisboa, Portugal     70.000

     1783 04/02 Calábria, Itália     50.000

     1797 04/02 Quito, Equador       40.000

     1828 12/12 Echigo, Japão        30.000

     1868 16/08 Equador/Colômbia     70.000

     1906 18/04 São Francisco, USA   700       8,25     Incêndio em São Francisco

     1908 28/12 Messina, Itália      120.000 7,5
A INSTITUIÇÃO DO
                     DISCIPULADO
            3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR
3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima
1920 16/12 Kansu,China            180.000 8,5

1923 01/09 Kwanto, Japão          143.000 8,2    Incêndio em Tóquio

1932 26/12 Kansu, China           70.000   7,6

1939 31/05 Quetta, India          60.000   7,5

1960 29/02 Agadir, Marrocos       14.000   5,9   Matou 40% da população

1964 28/03 Alaska                 131      8,6   Grande destruição

1968 31/08 Iran                   11.600   7,4   Falha superficial

1971 09/02 San Fernando, Calif.   65       6,5   Prejuízos meio bilhão de dólares

1972 23/12 Manágua, Nicaragua     5.000    6,2   Praticamente destruiu a capital

1975 04/02 Haicheng, China        1.328    7,4   Foi predito
A INSTITUIÇÃO DO
                DISCIPULADO
         3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR
3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima
 1976 04/02 Guatemala           22.000 7,9      O falhamento rompeu cerca de 200 Km
                                                Ocasionou o maior número de mortos neste
 1976 27/07 Tangshan, China     650.000 7,6
                                                século

                                                Sérios danos na cidade do México
 1985 18/09 México              10.000 8,1
                                                com cerca de US$3.5 bilhões de prejuízos

 1989 17/10 Loma Prieta, Cal.   57        7,1   Prejuízos da ordem de US$ 6 bilhões

 1994 17/01 Northridge, Cal.    62        6,7   Prejuízos da ordem de US$15 bilhões

 1995 16/01 Kobe, Japão         5.500     6.8   Prejuízos da ordem de US$ 100 bilhões
                                                Atentado as Torres Gêmeas (World Trade
 2001 09/11 Nova Iorque, EUA    3.000
                                                Center)
 2004 26/12 Indonésia, Ásia     250.000         Tsunami
A INSTITUIÇÃO DO
                    DISCIPULADO
              3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR
3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima
                                                                  O clima foi o responsável por tragédias. Em Portugal,
                                                                  imensas áreas foram devastadas por incêndios na seca de
 2005 08      América e Europa
                                                                  agosto. E enchentes mataram 30 pessoas na Áustria, Suiça
                                                                  e Romênia.


 2005 08/27   Uttar Pradesh, Índia         800                    Encefalite Japonesa ou Febre do Cérebro


                                                                  Katrina, o pior furacão dos EUA nos últimos 13 anos. –
                                                  Ventos de até
 2005 08/29   New Orleans, Luisiana, EUA   1036                   50.000 casas danificadas. Causou um prejuízo de R$500
                                                  233 Km/h
                                                                  bilhões.



                                                                  Tufão Damrey, destruiu ou danificou 10.400 casas e
                                                                  escolas vietnamitas, também devastou quase 120 km de
 2005 09/29   Vietnã , Ásia                120
                                                                  diques construídos para proteger arrozais da água do mar,
                                                                  segundo o governo.
A INSTITUIÇÃO DO
                    DISCIPULADO
              3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR
3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima
                                                           200
              New Orleans, Luisiana, Texas, EUA            KM/h (classificaç Furacão Rita – deixou mais de 1 milhão de casas sem energia
 2005 09/23
              e Golfo do México                            ão 5 na escala de elétrica. Provocou incêndios em várias cidades.
                                                           furacões)



                                                                            Furacão Stan – cerca de 20.000 pessoas tiveram que buscar
 2005 10/06   Guatemala                           652
                                                                            abrigo em albergues.

     2005                                                                   Tem a segunda pior estação de furacões da história. Foram 19
              Golfo do México
    Jan-Out                                                                 tempestades até agora.


                                                                            Terremoto. Vilas inteiras soterradas por avalanches
              Afeganistão, Paquistão (norte),
 2005 10/08                                       53.000   7.6              provocadas pelo terremoto. Nas cidades do norte do país,
              Índia e até Bangaladesh.
                                                                            bairros desaparecidos.

 2005 10/16   Tóquio, Japão                                6.2              Terremoto

 2005 10/18   México, Cuba e Flórida                       4                Furacão Vilma
A INSTITUIÇÃO DO
           DISCIPULADO
      3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR
3.3 Porque a vida terrena é curta, mas a alma é
eterna
A instituição do discipulado

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A instituição do discipulado

  • 1. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO "Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos". Mateus 28.19, 20
  • 2. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO
  • 3. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO Finalizando seu ministério e próximo ao sacrifício do Gólgota, tendo em mente o preparo dos homens que haveriam de dar sequência e expandir seus ensinamentos além das fronteiras da Palestina (At 1.8), Jesus lhes dá uma determinação especifica:” Ide, fazei discípulos de todas as nações”.
  • 4. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO Jesus ordenou àqueles a quem caberia a liderança de sua igreja recém-nascida a ordem de fazer (construir) discípulos (seguidores, aprendizes ou alunos) e ensiná-los a praticar as mesmas e todas as coisas que haviam dele aprendido. Nota-se bem no texto uma ênfase em “todas as coisas’ e não apenas em “algumas coisas” que os neo-conversos deveriam ser ensinados a conhecer e a praticar.
  • 5. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO “Aprender a ser o que um cristão maduro deve ser e a fazer o que um cristão maduro deve fazer.”
  • 6. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós,” Gl 4:19
  • 7. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO “Portanto se alguém está em CRISTO, nova criatura é, as coisas velhas já passaram , tudo se fez novo.” 2Co 5:17
  • 8. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO “...Mas nós temos a mente de CRISTO” 1Co2.16
  • 9. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.1 Como discipular segundo JESUS O DISCIPULADO INCLUI: Ser Discípulo Fazer Discípulos
  • 10. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.1 Como discipular segundo JESUS O método aplicado hoje na igreja oferece uma ênfase acentuada à conversão pela pregação, o que é correto. No entanto, o discipulado ou a preparação para a vida cristã enfatiza a adequação a normas e princípios considerados cristãos pela instituição igreja. Há uma preocupação com o crescimento numérico e estatístico em comparação a outras agremiações religiosas. Usam-se muito as campanhas que buscam a prosperidade financeira construída em cima de doações e compromissos que redundarão em benefícios ao doador que, uma vez ofertando, conquistará seus objetivos quase sempre humanos e terrenos.
  • 11. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.1 Como discipular segundo JESUS Ao considerar a expressão de Jesus “as coisas que eu vos tenho mandado”, somos forçosamente transportados para sua vida, Seus valores e os exemplos do seu dia-a-dia, quer caminhando com seus seguidores ou com as multidões, com os religiosos daqueles dias e mesmo com publicanos e pecadores, ou com as autoridades do povo e o poder público de Roma. Ao chamar seus primeiros seguidores, ao confrontar publicamente ideias preconcebidas e apresentar novos ensinamentos e mandamentos, seu comportamento diante dos sofredores, dos humilhados, dos pecadores ou com os poderosos de Seu tempo.
  • 12. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.1 Como discipular segundo JESUS Ao realizar tais comparações não podemos deixar de constatar que o discipulado determinado por Jesus é muito mais moral e ético do que institucional onde a ênfase está na relação com Deus e com o próximo. No partilhar da vida e da existência humana. Fica claro que, para Jesus, o maior prejuízo do homem é o mau desígnio, a contaminação e a impureza de dentro do seu coração. E que ser realmente grande no reino de Deus é servir ao invés de ser servido.
  • 13. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.1 Como discipular segundo JESUS O discipulado determinado por Jesus se preocupa com os valores reais da existência humana, passando pela humildade de espírito para pertencer ao Reino dos Céus. Da justiça e igualdade social, da consolação dos que passam por necessidades cotidianas e tem sede por oportunidades igualitárias e, por esta razão, choram, clamando por misericórdia. Da necessidade de pacificar e fazer uso da mansidão. Da simplicidade e da pureza de coração, aprendendo a ajuntar tesouros no céu de onde virá a verdadeira recompensa, o galardão. (Mt 5.3-11)
  • 14. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.1 Como discipular segundo JESUS O discipulado determinado por Jesus passa pelas verdadeiras prioridades da vida humana e o incondicional amor revelado no Reino de Deus e sua justiça, tendo como recompensa o suprimento das verdadeiras necessidades cotidianas (Mt 6.33)
  • 15. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.1 Como discipular segundo JESUS Jesus construiu na mente de seus seguidores a verdade, o perdão, o amor ao próximo, a solidariedade e a fidelidade a Deus acima de tudo. Enfatizou o amor ao próximo e a preocupação com aqueles que formam o mais íntimo círculo de relacionamento humano: a família. Isto fica claro na parábola do bom samaritano
  • 16. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.1 Como discipular segundo JESUS Em contraste com o discipulado determinado por Jesus, hoje temos observado a grande preocupação de homens que buscam sobrepor a homens. Lideranças que são estabelecidas por motivações pessoais e títulos distribuídos apenas por honrarias humanas, onde se busca sobressair por critérios da afeição da camaradagem ou mesmo pela vaidade ou oportunismo.
  • 17. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.1 Como discipular segundo JESUS O discipulado determinado por Jesus transformou homens de dentro para fora afim de que esses transformassem o mundo a partir de suas experiências pessoais com Deus. Os homens que, com idealismo, convicção, fé e autoridade deveriam estabelecer a igreja que é a representação do reino de Deus na face terra. Muito diferente do modelo de discipulado que vemos em muitas igrejas.
  • 18. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.1 Como discipular segundo JESUS A regra básica é sempre se perguntar: Como JESUS agiria nesta situação?
  • 19. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.2 A ressurreição e o discipulado Principais evidencias da ressurreição: - 1) Tumulo Vazio: Três provas de que o Corpo de Cristo não foi roubado: a) O cenário do local onde jazia o corpo de Cristo estava arrumado e não desarrumado, não há roubos sem desarrumação, a desarrumação é característica comum de roubos. Na ocasião se de fato houvesse o roubo teriam que usar a força e tempo para tal a desarrumação seria inevitável. (Jo. 20:4-8) b) A Escolta estava bem armada e pronta para suprimir qualquer tentativa de roubo ou furto do corpo de Jesus, eles estavam prontos para peleja em pequena, média e grande proporção. c) Os Discípulos de Cristo e seus seguidores foram instruídos por Cristo que Ele ressuscitaria, sendo assim desnecessária a atividade de roubar o corpo de Cristo.
  • 20. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.2 A ressurreição e o discipulado Principais evidencias da ressurreição: - 1) Tumulo Vazio: Três provas de que o Corpo de Cristo não foi roubado: a) O cenário do local onde jazia o corpo de Cristo estava arrumado e não desarrumado, não há roubos sem desarrumação, a desarrumação é característica comum de roubos. Na ocasião se de fato houvesse o roubo teriam que usar a força e tempo para tal a desarrumação seria inevitável. (Jo. 20:4-8) b) A Escolta estava bem armada e pronta para suprimir qualquer tentativa de roubo ou furto do corpo de Jesus, eles estavam prontos para peleja em pequena, média e grande proporção. c) Os Discípulos de Cristo e seus seguidores foram instruídos por Cristo que Ele ressuscitaria, sendo assim desnecessária a atividade de roubar o corpo de Cristo.
  • 21. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.2 A ressurreição e o discipulado Principais evidencias da ressurreição: 2) Os Anjos Testificaram a Ressurreição de Cristo MT. 28:2-7 At. 1:9 Tendo ele dito estas coisas, foi levado para cima, enquanto eles olhavam, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. 10 Estando eles com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles apareceram dois varões vestidos de branco, 11 os quais lhes disseram: Varões galileus, por que ficais aí olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi elevado para o céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.
  • 22. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.2 A ressurreição e o discipulado Principais evidencias da ressurreição: 3) Os Apóstolos e outros seguidores Viram-no Ressuscitado At. 1: 2 até o dia em que foi levado para cima, depois de haver dado mandamento, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera; 3 aos quais também, depois de haver padecido, se apresentou vivo, com muitas provas infalíveis, aparecendo-lhes por espaço de quarenta dias, e lhes falando das coisas concernentes ao reino de Deus. 13 E, entrando, subiram ao cenáculo, onde permaneciam Pedro e João, Tiago e André, Felipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, Simão o Zelote, e Judas, filho de Tiago. 14 Todos estes perseveravam unanimemente em oração, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele.
  • 23. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.2 A ressurreição e o discipulado Principais evidencias da ressurreição: 4) Maria Madalena e outras Mulheres Lc. 24: 10 E eram Maria Madalena, e Joana, e Maria, mãe de Tiago; também as outras que estavam com elas relataram estas coisas aos apóstolos. 11 E pareceram-lhes como um delírio as palavras das mulheres e não lhes deram crédito. Elas estavam tão convencidas que pareciam que estavam em delírio, devido ao tamanho da surpresa e da alegria ao ver o Cristo Ressuscitado.
  • 24. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.2 A ressurreição e o discipulado Principais evidencias da ressurreição: 5. O Suborno dos Principais sacerdotes Ao vir os relatos dos soldados da escolta romana que o Cristo havia sido ressuscitado, eles ficaram surpreendidos, pois os soldados não eram cristãos. E se aqueles soldados saíssem por ai divulgando a Nova o segundo erro deles seria maior que o primeiro, como de fato foi. Mt. 28:15
  • 25. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.2 A ressurreição e o discipulado Principais evidencias da ressurreição: 6) A Confissão de Pedro Pedro durante a Crucificação estava indeciso, descrente, confuso, fraco na Fé, desanimado... Deveras havia negado o Cristo três vezes. Mas quando ao ver o Cristo ressuscitado, a sua Fé é fortalecida, ele se encontra fortalecido, animado, renovado... Caso o Cristo não houvesse ressuscitado Pedro seria o primeiro a desviar depois de Tomé. (Jo. 21: 24,25) Pedro renova as suas forças e sua Fé fica amadurecida e Prega para multidões ganhando 3 mil almas num só dia e escreve cartas as Igrejas do presente e do futuro testemunhando que Cristo está vivo.(At. 2:14-41)
  • 26. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.2 A ressurreição e o discipulado Principais evidencias da ressurreição: 7) A Ascensão de Cristo O Cristo Ressurreto ascendendo aos Céus diante foi visto por centenas de pessoas. (At. 1:6-11/ 1ª Co. 15:6)
  • 27. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.2 A ressurreição e o discipulado Principais evidencias da ressurreição: 8-Mais de 500 Testemunhas Oculares 1ª Co. 15: 3 Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; 4 que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras; 5 que apareceu a Cefas, e depois aos doze; 6 depois apareceu a mais de quinhentos irmãos duma vez, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormiram; 7 depois apareceu a Tiago, então a todos os apóstolos; 8 e por derradeiro de todos apareceu também a mim, como a um abortivo.
  • 28. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.2 A ressurreição e o discipulado Principais evidencias da ressurreição: 9) A Conversão de Paulo de Incrédulo no Cristo para Crente no Cristo (Acompanhe o testemunho de Paulo em Atos 9:1-20)
  • 29. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 1. O MESTRE JESUS CRISTO 1.3 Poder de JESUS de enviar os novos discípulos
  • 30. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO 2.1 Os primeiros discípulos Os doze discípulos/apóstolos originais estão listados em Mateus 10:2-4: “Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, por sobrenome Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que foi quem o traiu”. A Bíblia também lista os 12 discípulos/apóstolos em Marcos 3:16-19 e Lucas 6:13-16. Ao comparar as três passagens, há algumas pequenas diferenças. Aparentemente, Tadeu também era conhecido como “Judas, filho de Tiago” (Lucas 6:16). Simão, o Zelote também era conhecido como Simão, o cananeu. Judas Iscariotes, que traiu Jesus, foi substituído entre os doze apóstolos por Matias (veja Atos 1:20-26). Alguns professores bíblicos vêem Matias como um membro “inválido” para os 12 apóstolos, e acreditam que o apóstolo Paulo foi a escolha de Deus para substituir Judas Iscariotes como o décimo segundo apóstolo.
  • 31. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO 2.1 Os primeiros discípulos Os doze discípulos/apóstolos eram homens comuns a quem Deus usou de maneira extraordinária. Entre os 12 estavam pescadores, um coletor de impostos, um revolucionário. Os Evangelhos registram as constantes falhas, dificuldades e dúvidas destes doze homens que seguiam a Jesus Cristo. Após testemunharem a ressurreição e a ascensão de Jesus ao Céu, o Espírito Santo transformou os discípulos/apóstolos em homens poderosos de Deus que “viraram o mundo de cabeça para baixo” (Atos 17:6). Qual foi a mudança? Os 12 apóstolos/discípulos haviam “estado com Jesus” (Atos 4:13). Que o mesmo possa ser dito de nós!
  • 32. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO 2.3 Os que foram efetivamente transformados Todos nós devemos experimentar a transformação de DEUS. Para isso o maior desafio é controlarmos os nossos temperamentos
  • 33. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO PERSONAGENS BÍBLICOS E SEUS TEMPERAMENTOS Pedro – O Sangüíneo – Mt 16:13-20 Depois do Senhor Jesus Cristo, Pedro é a pessoa que mais sobressai nos evangelhos, característica típica de um sangüíneo de chamar atenção por onde passa. Dentre os discípulos é o que deixa seus defeitos visíveis a todos, num momento é amável e alegre, no outro assusta com suas atitudes: - Falava mais que os outros discípulos - O Senhor conversava muito com ele - Teve a ousadia de repreender o Mestre - Quando experimentou a plenitude do Espírito Santo não só foi o homem de maior influência na Igreja dos primeiros tempos e um desafio para os cristãos exemplificando o que o Espírito Santo pode fazer com uma vida entregue a Ele.
  • 34. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Características do Pedro Sangüíneo Impulsivo Mt 4:20 – no modo como atendeu ao chamado de Jesus Mt 14:28-29 – sua reação ao ver Jesus andando sobre o mar Mt 17:1-13- sua atitude diante da transfiguração Jo 18:10 – ao reagir à prisão do Senhor Jesus Mt 28:6; Jo 20:6 – ao saber da ressurreição do Senhor Jesus Jo 21:1-11 – ao encontrar-se com o Senhor após a ressurreição
  • 35. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Desinibido Lc 5:1-11 – sua atitude reveladora na pesca maravilhosa Falante Mt 16:13-20, Jo 6:66-69 – o efeito positivo do seu testemunho acerca da identidade de Jesus Egoísta Mt 16:22 – sua motivação egoísta valeu-lhe a repreensão mais severa feita pelo Senhor Interesseiro Mt 19:27-30 – seus questionamentos quanto aos favores por seguir ao mestre Fanfarrão Mt 26:33 – sua tendência a gabolice
  • 36. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Pedro cheio do Espírito Santo “O que Deus fez por seu apóstolo sangüíneo, Ele fará por você, desde que esteja disposto a cooperar com o Espírito Santo permitindo que o seu poder o fortaleça em suas fraquezas”. At 1:15 – o primeiro sinal de uma transformação: Pedro, um homem sangüíneo e iletrado, agora, cheio do Espírito Santo torna-se um grande pregador do Evangelho. At 3:1-7 – a ousadia de Pedro é convertida em glorificar o Senhor Jesus e não a si mesmo. At 4:5-13 – o Pedro que antes negara o Senhor Jesus, agora confessa abertamente que Ele é o Salvador. At 5:40-42 – a constância de Pedro é evidente ao ser açoitado severamente pelo oficial do Sinédrio. At 9:36-42 – a humildade e dependência de Deus. 2 Pe 3:15 – a maturidade de Pedro
  • 37. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Paulo – O Colérico Personagem bíblico que melhor ilustra o temperamento colérico é o apóstolo Paulo. Ele é de fato excelente exemplo da maneira como o Espírito Santo modifica uma pessoa de vontade férrea, após sua conversão. Saulo de Tarso era um colérico de aprimorada educação e muita religiosidade. Aparece no cenário bíblico, participando do apedrejamento de Estevão (At 7:54-58). As testemunhas deixaram suas vestes aos seus pés de um jovem chamado Saulo, o que indica ser ele o líder do grupo. Estudiosos afirmam que ele era membro do Sinédrio – o conselho dos setenta anciões de Israel. E Saulo que era jovem na época, isto seria um privilégio fora do comum.
  • 38. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Características do Paulo Colérico Cruel – a Bíblia descreve Saulo como “respirando ameaças e morte contra os discípulos do Senhor”(At 9:1-2). A maioria dos coléricos tem forte tendência a astúcia e a ardilosidade quando motivados pelo ódio ou pela intolerância. Antes de sua conversão era por instinto um líder zeloso e ativo, implacavelmente cruel com os que o contrariavam.
  • 39. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Força de vontade – uma das maiores vantagens do indivíduo com este temperamento é sua força de vontade, o que pode fazer dele uma pessoa muito bem sucedida. Paulo se refere a isso em 1 Co 9:24-27. Suas atitudes tinham metas definidas, Paulo sabia o que queria e para onde ia. Ele sabia que autodisciplina começa ne mente. Se você não resolver em sua mente que faça determinada coisa, provavelmente jamais conseguirá fazê-la (2 Co 10). Esta imensa força de vontade fez dele um líder com capacidade de dirigir e motivar outras pessoas.
  • 40. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Agressivo – ira e agressividade são características deste temperamento. Vimos que tais sentimentos o influenciaram antes de sua conversão, mas depois desta, raramente aquelas aparecem. Um desses casos é relatado em At 15, sua discussão com Barnabé. Paulo mostrou-se intolerante e inflexível. Outra erupção de ira do apóstolo se encontra em At 23, ao ser levado preso perante o Sinédrio. Isto mostra que um colérico, mesmo cristão, tem na ira um problema.
  • 41. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO A transformação de Paulo Apesar do grande potencial, ele é, provavelmente por natureza, o mais carente das características proporcionadas pela plenitude do Espírito Santo do que qualquer dos outros temperamentos. A carta aos Gálatas 5:22-23 – revela-nos as características necessárias ao temperamento colérico. Todas elas se encontram na vida do apóstolo após sua conversão. Amor – o Espírito Santo, de maneira maravilhosa, transformou um indivíduo irado, amargo e perseguidor, em uma pessoa calorosa e compassiva (Rm 10:1, 9:1-3).
  • 42. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Paz – O Espírito Santo de Deus fez com que Paulo compreendesse que a paz não depende de circunstâncias ideais. Quando o apóstolo foi encarcerado, um sentimento sobrenatural de paz tomou conta de seu ser (Fp 4:11-12; 6,7) Humildade – O Espírito Santo conhecia bem a necessidade que Paulo tinha de humildade, pois após sua visão do céu relatada em 2 Co 12, foi-lhe posto um espinho na carne (Rm 8:28). Paulo tinha necessidade de sempre relembrar sua dependência de Deus.
  • 43. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Conclusão: Paulo entregou sua férrea vontade ao Senhor Jesus na estrada de Damasco. Quando tomou esta decisão parecia ter muito a perder, porém, sua vida é um exemplo claro das palavras de Jesus “Quem perder a sua vida por minha causa, achá-la há (Mt 10:39).
  • 44. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Moisés – O Melancólico O melancólico Moisés nos fornece excelente material para um estado analítico do temperamento porque as Escrituras nos dão muitas informações a seu respeito. O melancólico líder de Israel ilustra claramente a diferença que o poder de Deus faz na vida de um homem. Depois de educado aprimoradamente durante quarenta anos na sede da cultura egípcia, este brilhante melancólico passou 40 anos cuidando de animais num deserto distante. Com 80 ouviu o chamado de Deus da sarça ardente, e durante os 40 anos seguintes foi um dos maiores líderes do mundo. Como qualquer cristão dos dias de hoje, Moisés só foi produtivo para Deus quando controlado pelo Espírito Santo.
  • 45. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Características do Moisés Melancólico Talentoso – em At 7:22, Estevão, 1º mártir do cristianismo, nos informa que Moisés foi educado em toda a ciência dos egípcios e era poderoso em palavras e obras. O Egito era na época o centro da civilização e ele absorveu todo o conhecimento dos egípcios sem se deixar dominar. A habilidade de Moisés em conduzir três milhões de pessoas através do deserto; como juiz, profeta reflete sua natureza excepcionalmente bem dotada.
  • 46. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Abnegado – os indivíduos melancólicos têm dificuldades em desfrutar do conforto ou do sucesso sem sentir alguma culpa. Têm freqüentemente a inclinação de se dedicar a causas que exijam sacrifício. Na vida de Moisés isto é visto claramente em Hb 11:23- 27, seu exemplo de abnegação e renúncia é prova de que homem algum sai perdendo quando dá sua vida a Deus.
  • 47. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO A lealdade de Moisés – um dos traços mais admiráveis do melancólico é a sua lealdade e fidelidade. Embora não seja fácil fazer amigos, é intensamente leal àqueles que adquire. Esta característica fez com que tivesse facilidade em ser de maneira especial devotado a Deus. A devoção de Moisés cresceu durante os 40 anos no deserto. Quando os problemas surgiram, buscava direção divina e como líder deu várias provas de sua fidelidade ao Senhor (Ex 14;16;17). Isto não significa que Moisés era perfeito. Você encontrará diversas falhas em sua vida indicando que era muito humano, durante os anos em que serviu a Deus.
  • 48. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Complexo de inferioridade – os talentos de Moisés são negligenciados devido ao seu excessivo sentimento de inferioridade. As desculpas que Moisés deu ao Deus Todo- Poderoso quando conversaram junto à sarça ardente são um exemplo clássico da depreciação que os melancólicos fazem de si mesmos: 1. Não tenho talento – “quem sou eu para ir a Faraó e tirar do Egito os filhos de Israel?” (Ex 3:11). Moisés depreciava suas habilidades pessoais e recuava diante da idéia de colocar seus talentos à disposição do Senhor. A resposta de Deus a Moisés é válida para todos os cristãos: “Certamente Eu serei contigo”(Ex 3:12) Do que mais Moisés precisava?
  • 49. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO 2. Ninguém acredita em mim – “Mas eis que não crerão nem acudirão à minha voz”(Ex 4:1) O medo de ser rejeitado faz parte do complexo de inferioridade do melancólico. Este temor é totalmente egoísta, e quanto mais cedo for reconhecido como pecado, mais depressa experimentaremos o poder transformador de Deus em nossas vidas.
  • 50. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO 3. Não sei falar em público – “Nunca fui eloqüente…pois sou pesado de boca e pesado de língua”(Ex 4:10). A resposta de Deus a Moisés é hoje tão pertinente quanto foi o passado: “Quem fez a boca do homem?… Eu serei com tua boca e te ensinarei o que hás de falar” (Ex 4:11). Pregar e ensinar a palavra de Deus não tem nada a ver com eloqüência e sim com obediência. A resposta do Senhor a Moisés esclarece que o êxito espiritual é alcançado pelo poder de Deus e não pelo nosso potencial e nossos talentos.
  • 51. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO 4. A ira de Moisés – além do medo, a ira reprimida freqüentemente espreita o temperamento melancólico. Sua incapacidade de controlar essa emoção o impediu de entrar na terra prometida (Ex 16:20; 32:19). A ira auto-indulgente desagrada a Deus e leva a graves pecados. Nenhuma pessoa compreensiva criticaria Moisés por se irritar com aquele povo ingrato, mas Deus, O Todo-Poderoso, assim o fez, pois o Senhor lhe tinha oferecido toda orientação e poder necessário.
  • 52. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO 5. A depressão de Moisés – Moisés é um dos três grandes servos de Deus que ficaram deprimidos a ponto de se desesperar e pedir a Deus que lhes permitisse morrer. Os outros dois foram Elias (1 Rs 19) e Jonas (Jn 4:1-3). De todos os temperamentos, o maior problema das pessoas melancólicas é a depressão. O relato da depressão de Moisés é dado em Nm 11:1-15. Deus jamais pediu a Moisés que suportasse a todo aquele peso de responsabilidade, os quais eram Dele. Porém Moisés cultivou de tal forma a auto-piedade que pediu ao Senhor: “Se assim me tratas mata-me de uma vez, eu Te peço, se tenho achado favor aos Teus olhos”. Lembre-se de que a reação de Moisés, face aos acontecimentos, foi o que causou a sua depressão, e não as circunstâncias em si mesmas.
  • 53. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Abraão – o Fleumático As pessoas de mais fácil convivência são as fleumáticas. Sua natureza calma e sossegada faz com que sejam benquistas por todos. Por ser um tanto introvertido, suas fraquezas e virtudes não são tão perceptíveis. Um de seus maiores problemas é a falta de motivação. Tem a tendência de olhar a situação como mero espectador, evitando a todo custo envolver-se em atividades; o medo de errar perante as outras pessoas, gera relutância em lançar-se a algum projeto. Vários homens dos tempos bíblicos parecem ter possuído boa parcela deste temperamento: Noé, Samuel, Daniel, José (esposo de Maria), Natanael, Felipe e Tiago, porém, o melhor exemplo é Abraão.
  • 54. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Características do Abraão Fleumático Cauteloso – a hesitação, indecisão e o medo, naturais no fleumático, são vistos em Abraão em Gênesis 12, ao receber o chamado do Senhor, era tão dependente de seus pais que em vez de obedecer inteiramente a ordem de Deus, levou consigo seus familiares o que lhe causou sérios problemas. Muitos cristãos fleumáticos relutam diante das oportunidades, não pela falta de capacidade, mas pela hesitação de aventurarem-se pelo desconhecido.
  • 55. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Pacífico – uma das características mais admiráveis é o seu amor à paz. Tendem a demonstrar serenidade e calma, seu desejo de paz e harmonia é, em geral, maior do que o de possuir bens pessoais. Em Gn 13:8-9 na discussão entre os pastores de Ló e Abraão, este intervém de maneira ordeira, dando ao sobrinho o direito de escolha.
  • 56. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Leal – sua atitude quando pressionado, revela sua personalidade. De todos os tipos de temperamentos, os fleumáticos são os que melhor trabalham sob pressão, demonstram calma e eficiência em tempos de crise. Em Gn 14, ao saber que a terra de Ló estava em guerra e que este havia sido levado cativo, Abraão age como seu defensor demonstrando características latentes de liderança e que sua amizade ao sobrinho estava acima de suas diferenças pessoais.
  • 57. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Passivo – junto à sua inclinação natural para a paz, há a passividade face aos conflitos. Em Gn 16 vemos a exagerada influência de Sara sobre Abraão, o que resultou em sérias conseqüências que permanecem até os dias de hoje. Uma das lições que os fleumáticos precisam aprender é que nada se consegue pela acomodação.
  • 58. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO Temeroso – o fleumático possui doses generosas de medo e Abraão tinha grande problema com seus temores íntimos. Por causa da grande fome que assolava a terra, Abraão deixou de lado a vontade de Deus e foi para o Egito; por causa de seu temor a Faraó, nega que Sara era sua esposa. A covardia de Abraão resultou em sua expulsão da terra, dando um péssimo testemunho do Senhor naquela terra pagã (Gn 12). Abraão negou a Sara novamente para conseguir os favores de Abimeleque. Se não fosse a intervenção divina, os dois teriam sido envolvidos em um pecado trágico (Gn 20). Os nossos pretextos e as nossas concessões jamais melhoram o plano e a provisão de Deus.
  • 59. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 2. A GRANDE COMISSÃO A transformação de Abraão O crescimento de Abraão na fé mostra-nos um crescimento gradual que Deus dá a todo crente. Uma das maiores provas deste crescimento está no sacrifício de Isaque (Gn 22). O resultado desta fé está na confiança que Abraão depositou na Palavra de Deus, agindo conforme sua promessa. A fé não precisa de respostas, só de direção.
  • 60. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR Isso exige preparo e vida exemplar
  • 61. A INSTITUIÇÃO DO 3. PORDISCIPULADO QUE DEVEMOS DISCIPULAR O ideal é viver o que se prega e ensina, pois somos observados todo o tempo.
  • 62. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR 3.1 Por causa da eficácia desse método 1. RELACIONAL 3ª Disponibilidade: o discipulado deverá ser uma prioridade. Você Discipulado é transfusão de ter um acesso significativo de um ao e seu discípulo precisam vida. Discipulado é relacionamento: um encontro de uma vida com outra. Não é apenas uma série de reuniões outro para terde estudo. Apresentamos qualidade. com um plano um relacionamento de algumas qualidades que nos 4ª Sinceridade: no discipulado o relacionamento no discipulado: auxiliarão a desenvolver um relacionamento saudável não se desenvolve enquanto não haja comunicação sincera com empatia 1ª Calor Humano: discipulado é amizade, devemos escutar e as mágoas, tristezas, interesses, alegrias no seu discípulo, falando de transparente. Estimule a sinceridade e preocupações do nosso discípulo. O Escute! Sua atenção prova que você se importa com si mesmo. amor motiva-nos a andar a segunda milha. 2ª Maturidade: o discipulador deverá servir de exemplo, desta forma o ele. discípulo imitará sua conduta e aprenderá a ter atitudes corretas. O 5ª Motivação: Todos ser leal, imparcial, e ter paciência com para discipulador necessita precisam de motivação constante seus prosseguir em direção ao alvo. Procure encorajar seu discípulo discípulos. em todas as oportunidades.
  • 63. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR 3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima Data Região Mortos Magnitude Comentários 1290 27/09 Chihli, China 100.000 1556 23/01 Shensi, China 800.000 1737 11/10 Calcutá, India 200.000 1755 01/11 Lisboa, Portugal 70.000 1783 04/02 Calábria, Itália 50.000 1797 04/02 Quito, Equador 40.000 1828 12/12 Echigo, Japão 30.000 1868 16/08 Equador/Colômbia 70.000 1906 18/04 São Francisco, USA 700 8,25 Incêndio em São Francisco 1908 28/12 Messina, Itália 120.000 7,5
  • 64. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR 3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima 1920 16/12 Kansu,China 180.000 8,5 1923 01/09 Kwanto, Japão 143.000 8,2 Incêndio em Tóquio 1932 26/12 Kansu, China 70.000 7,6 1939 31/05 Quetta, India 60.000 7,5 1960 29/02 Agadir, Marrocos 14.000 5,9 Matou 40% da população 1964 28/03 Alaska 131 8,6 Grande destruição 1968 31/08 Iran 11.600 7,4 Falha superficial 1971 09/02 San Fernando, Calif. 65 6,5 Prejuízos meio bilhão de dólares 1972 23/12 Manágua, Nicaragua 5.000 6,2 Praticamente destruiu a capital 1975 04/02 Haicheng, China 1.328 7,4 Foi predito
  • 65. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR 3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima 1976 04/02 Guatemala 22.000 7,9 O falhamento rompeu cerca de 200 Km Ocasionou o maior número de mortos neste 1976 27/07 Tangshan, China 650.000 7,6 século Sérios danos na cidade do México 1985 18/09 México 10.000 8,1 com cerca de US$3.5 bilhões de prejuízos 1989 17/10 Loma Prieta, Cal. 57 7,1 Prejuízos da ordem de US$ 6 bilhões 1994 17/01 Northridge, Cal. 62 6,7 Prejuízos da ordem de US$15 bilhões 1995 16/01 Kobe, Japão 5.500 6.8 Prejuízos da ordem de US$ 100 bilhões Atentado as Torres Gêmeas (World Trade 2001 09/11 Nova Iorque, EUA 3.000 Center) 2004 26/12 Indonésia, Ásia 250.000 Tsunami
  • 66. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR 3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima O clima foi o responsável por tragédias. Em Portugal, imensas áreas foram devastadas por incêndios na seca de 2005 08 América e Europa agosto. E enchentes mataram 30 pessoas na Áustria, Suiça e Romênia. 2005 08/27 Uttar Pradesh, Índia 800 Encefalite Japonesa ou Febre do Cérebro Katrina, o pior furacão dos EUA nos últimos 13 anos. – Ventos de até 2005 08/29 New Orleans, Luisiana, EUA 1036 50.000 casas danificadas. Causou um prejuízo de R$500 233 Km/h bilhões. Tufão Damrey, destruiu ou danificou 10.400 casas e escolas vietnamitas, também devastou quase 120 km de 2005 09/29 Vietnã , Ásia 120 diques construídos para proteger arrozais da água do mar, segundo o governo.
  • 67. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR 3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima 200 New Orleans, Luisiana, Texas, EUA KM/h (classificaç Furacão Rita – deixou mais de 1 milhão de casas sem energia 2005 09/23 e Golfo do México ão 5 na escala de elétrica. Provocou incêndios em várias cidades. furacões) Furacão Stan – cerca de 20.000 pessoas tiveram que buscar 2005 10/06 Guatemala 652 abrigo em albergues. 2005 Tem a segunda pior estação de furacões da história. Foram 19 Golfo do México Jan-Out tempestades até agora. Terremoto. Vilas inteiras soterradas por avalanches Afeganistão, Paquistão (norte), 2005 10/08 53.000 7.6 provocadas pelo terremoto. Nas cidades do norte do país, Índia e até Bangaladesh. bairros desaparecidos. 2005 10/16 Tóquio, Japão 6.2 Terremoto 2005 10/18 México, Cuba e Flórida 4 Furacão Vilma
  • 68. A INSTITUIÇÃO DO DISCIPULADO 3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR 3.3 Porque a vida terrena é curta, mas a alma é eterna