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OBJETIVO
É estabelecer Programa de Prevenção e
levar a cabo medidas que se implementem
para evitar ou mitigar o impacto destrutivo d e
uma emergência, sinistro ou desastre, com
base nas análises dos riscos internos e
externos a que esta exposta a empresa.
BRIGADAS DE EMERGÊNCIA
Se requere que as empresas contenha com
uma organização interna e que permita
prever e caso necessário atender qualquer
contingência derivada de emergência,
sinistro ou desastre. A integração das
Brigadas de Emergência permitirá contar
com pessoas responsáveis e capacitadas, que
tomarão medidas e ações para prevenir
sinistros e em alguns casos mitigar os efeitos
d e uma calamidade.
As Brigadas são grupo de pessoas organizadas
e capacitadas para emergências, mesmos que
elas sejam responsáveis em combatê-las de
maneira preventiva o u ante eventualidades
de um alto risco, emergência, sinistro ou
desastre, dentro de uma empresa, indústria
ou estabelecimento ou cuja função esta
orientada a salvaguardar as pessoas, seus
bens e entorno dos mesmos
DEFINIÇÃO DE BRIGADA
TIPOS DE BRIGADA INCÊNDIOS
A) Brigada de Evacuação.
B) Brigada de Primeiros Socorros.
C) Brigada de Prevenção e Combate de Incêndio.
D) Brigada de Comunicação.
De acordo com as necessidades da empresa, as
Brigadas podem ser multifuncionais, os brigadistas
poderão atuar em duas ou mais especialidades.
BRIGADA DE PRIMEIROS SOCORROS
As funções e Atividades da Brigada são:
a)Contar com seu pessoal que apresentem
enfermidades crônicas e ter os medicamentos
específicos para tais casos.
b)Reunir a brigada em um ponto pré-determinado
em caso de emergência, e instalar o posto de
socorro necessário para atender o alto risco,
emergência, sinistro ou desastre.
BRIGADA DE PRIMEIROS SOCORROS
c) Proporcionar os cuidados imediatos e
temporais as vítimas de um alto risco,
emergência, sinistro ou desastre a fim de
mantê-las com vida e evitar um dano maior,
em tanto se recebe ajuda médica
especializada.
d) Entregar o lesionado ao corpo de auxílio.
BRIGADA DE PRIMEIROS SOCORROS
e) realizar, uma vez controlada a emergência, o
inventário dos equipamentos que requereriam
manutenção dos medicamentos utilizados assim
como repor estes últimos, notificando ao Chefe.
f) Manter atualizada , vigente e em bom estado as
caixas d e primeiros socorros e seus medicamentos,
talas, faixas, colete cervical etc.
BRIGADA DE PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIOS
Requisitos da Brigada contra Incêndios
Os integrantes da brigada contra incêndio devem
ser capazes de:
a) Detectar os riscos das situações d e emergência
por incêndio, de acordo com o s procedimentos
estabelecidos pela empresa.
b) Operar os equipamentos contra incêndio, de
acordo com o s procedimentos estabelecidos pela
empresa ou instruções do fabricante.
BRIGADA DE PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIOS
c) Proporcionar serviços de resgate de pessoas e
salvamento de bens, de acordo com os procedimentos
estabelecidos pela empresa.
d) Reconhecer se os equipamentos e ferramentas
contra incêndio estão em condições de operação.
e) O coordenador da brigada deve contar com
certificado profissional de competência, expedido de
acordo com o s estabelecido nas Instruções de
Trabalho do Corpo de Bombeiros do teu Estado da
Federação. Possuir conhecimentos técnicos para tal.
BRIGADA DE PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIOS
Funções e atividades da Brigada.
a)Intervir com o s meios disponíveis para tratar de
evitar que se produzam danos e perdas nas
instalações como consequência de uma ameaça de
incêndio.
b)Vigiar a manutenção do equipamento contra
incêndio.
c) Vigiar que não haja sobrecarga de linhas elétricas,
nem que exista acumulação de material inflamável.
BRIGADA DE PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIOS
d) Vigiar que o equipamento contra incêndio seja de
fácil localização e não se encontre obstruído.
e) Verificar que as instalações elétricas e de gás,
receba a manutenção preventiva e corretiva de
maneira permanente, para que as mesmas ofereçam
segurança.
f) Conhecer o uso dos equipamentos de extensão de
fogo, de acordo com cada tipo de fogo. A função da
brigada cessara, quando da chegada dos bombeiros
ou termine o contato d e incêndio
CARACTERÍSTICAS DOS BRIGADISTAS
a) Vocação para o serviço e atitudes dinâmica.
b) Ter boas saúde física e mental.
c) Disposição de colaboração.
d) Pulso de mando e liderança.
e) Conhecimentos prévios d a matéria.
f) Capacidade para a tomada de decisões.
g) Critério para resolver problemas.
h) Responsabilidade, iniciativa, formalidade, calma e
cordialidade.
i) Estar consciente de que esta atividade se faz de
maneira voluntária e motivado para o bom desempenho
desta função.
FUNÇÕES GERAIS DOS BRIGADISTAS
A) Ajudar a s pessoas a guardar a calma e m casos de emergência.
B) Acionar o equipamento de segurança quando o requeira.
C) Difundir entre a comunidade do centro de trabalho, uma
cultura de prevenção de emergências.
D) Dar a voz de alarme em caso de apresentar-se um alto risco,
emergência, sinistro ou desastre.
E) Utilizar seus conhecimentos quando ocorra um alto risco,
emergência, sinistro ou desastre ou a possibilidade deles, assim
como quando se realizem simulados de evacuação.
F) suprir ou apoiar aos integrantes de outras brigadas quando se
requeira.
G)Cooperar com o s corpos d e seguranças externos
AÇÕES PREVENTIVAS
AÇÕES DE EMERGÊNCIA
AÇÕES PREVENTIVAS
AVALIAR RISCOS EXISTENTES
INSPECIONAR EQUIPAMENTOS
INSPECIONAR ROTAS DE FUGA
ELABORAR RELATÓRIOS
ORIENTAR PESSOAS
EFETUAR SIMULADOS
AÇÕES DE EMERGÊNCIA
IDENTIFICAR SITUAÇÃO
DAR ALARME / ABANDONO
ACIONAR BOMBEIROS
CORTAR ENERGIA ELÉTRICA
PRESTAR PRIMEIROS SOS
AÇÕES DE EMERGÊNCIA
COMBATER PRINCÍPIOS INCÊNDIO
RECEBER E ORIENTAR BOMBEIRO
DOCUMENTAR OCORRÊNCIA
Conceitos Básicos
1- FOGO
É um fenômeno químico resultante da
combustão. Consiste em uma reação
química das mais elementares
(geralmente uma oxidação),
caracterizada pela instantaneidade de
reação e, principalmente, pelo
desprendimento de luz e calor. Para que
se processe esta reação é necessária a
presença de três elementos:
combustível, comburente e fonte de
ignição.
1.1- COMBUSTÍVEL
É toda matéria suscetível de queimar como por exemplo:
Conceitos Básicos
1.2- COMBURENTE
É todo agente químico que conserva a combustão. Os comburentes mais conhecidos são:
o Oxigênio e, sob determinadas condições, o Cloro.
Conceitos Básicos
1.3- FONTE DE IGNIÇÃO
Trata-se do provocador da reação entre combustível e comburente.
Conceitos Básicos
2- PROPORCIONALIDADE
Para que se inicie o fogo é preciso haver adequada proporcionalidade entre os
componentes da reação. Essa proporcionalidade é a determinante básica do fogo.
Conceitos Básicos
2.1- LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE
INFLAMABILIDADE (LIE) - “MISTURA POBRE”
Mínima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de provocar
a combustão do produto, a partir do contato com uma fonte de ignição.
Concentrações de gás ou vapor abaixo do LIE não são inflamáveis, pois, nesta
condição, tem-se excesso de oxigênio e pequena quantidade do produto para
queima.
Limites de inflamabilidade
Conceitos Básicos
2.2- LIMITE SUPERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE
INFLAMABILIDADE (LSI) - “MISTURA RICA”
Máxima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de
provocar a combustão do produto, a partir de uma fonte de ignição.
Concentrações de gás ou vapor acima do LSI não são inflamáveis, pois, nesta
condição, tem-se excesso de produto e pequena quantidade de oxigênio para
que a combustão ocorra.
Limites de inflamabilidade
Conceitos Básicos
2.3- LIMITE DE EXPLOSIVIDADE OU DE
INFLAMABILIDADE – “MISTURA IDEAL”
Concentração percentual, em volume, de gases ou vapores inflamáveis no ar,
em condições ambiente de pressão e temperatura, que podem-se inflamar
com uma fonte de ignição. A menor e a maior concentrações de gases ou
vapores no ar que podem-se inflamar indicam, respectivamente, o limite
inferior de explosividade (LIE) e o limite superior de explosividade (LSE).
Limites de inflamabilidade
Conceitos Básicos
Mistura
Pobre
Mistura Ideal Mistura Rica
pouco GÁS
muito AR
muito GÁS
pouco AR
CHAMA
Não ocorre
a
combustão
Ocorre a
combustão
Não ocorre
a
combustão
Conceitos Básicos
METODOS DE EXTINÇÃO
RETIRADA DO MATERIAL
ABAFAMENTO
RESFRIAMENTO
Conceitos Gerais
1- VOLATILIDADE
Os combustíveis líquidos são classificados,
geralmente, em voláteis e não voláteis.
1.1- COMBUSTÍVEL VOLÁTIL
Diz-se que um combustível é
volátil quando, à temperatura
ambiente, emana vapores
capazes de se inflamarem.
Exemplos: gasolina, nafta, éter,
hexano, tolueno, benzeno, etc.
Todo produto que emana
vapores a temperatura
ambiente é denominado
produto leve.
Conceitos Gerais
1.2- COMBUSTÍVEL NÃO VOLÁTIL
Diz-se que um combustível não é
volátil quando não emana vapores
a temperatura ambiente.
Exemplos: óleo combustível, etc.
Todo produto que não desprende
vapores a temperatura ambiente é
denominado produto pesado.
Conceitos Gerais
2- PONTO DE FULGOR
É a temperatura mínima na qual os elementos combustíveis começam a desprender
vapores, que podem se incendiar em contato com uma fonte externa de calor. Nesse
tipo de reação, a combustão se interrompe quando se afasta a fonte externa de calor.
Conceitos Gerais
3- PONTO DE COMBUSTÃO
É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos combustíveis, ao
tomarem contato com uma fonte externa de calor, entram em combustão e continuam
a queimar mesmo se retirada a fonte de ignição.
Conceitos Gerais
4- PONTO DE IGNIÇÃO
É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos combustíveis
entram em combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar, independentemente
de qualquer fonte de calor.
Conceitos Gerais
Técnicas de Extinção do Fogo
Quando se retira um dos elementos, está se
processando a extinção do incêndio. Assim, a extinção
pode ser por Abafamento, Resfriamento ou Retirada do
Combustível.
Tecnicamente, a extinção é provocada pelo
desequilíbrio na proporção dos elementos da
combustão.
1- ABAFAMENTO
Consiste em impossibilitar a chegada de oxigênio à combustão. Desta maneira, o fogo
se apaga.
Exemplo:
Técnicas de Extinção do Fogo
2- RESFRIAMENTO
Quando se baixa a “temperatura de ignição”. Extingue-se o fogo por resfriamento.
Exemplo:
Técnicas de Extinção do Fogo
3- RETIRADA DE COMBUSTÍVEL
A retirada do combustível, que poderá ser parcial ou total, diminui o tempo de fogo ou
extingue o incêndio, conforme o caso. Deve-se salientar que a utilização dessa técnica
nem sempre é viável.
Exemplo:
Técnicas de Extinção do Fogo
Classes de Incêndio
OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES:
Materiais que queimam em
superfície e em profundidade e
deixam resíduos.
São os que ocorrem em
equipamentos elétricos energizados.
São os que ocorrem em metais pirofóricos.
Queimam somente na superfície,
não deixando resíduos.
Agentes Extintores
Água
Gás Carbônico
Pó Químico
Espuma (química e mecânica)
Agentes Extintores
PROPRIEDADES E RESTRIÇÕES À UTILIZAÇÃO DOS AGENTES
DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
Agentes Extintores
1- ÁGUA
(métodos de uso)
Resfriamento
Abafamento
Diluição e Emulsionamento
Agentes Extintores
2- ESPUMA
Abafamento
Resfriamento
(métodos de uso)
Agentes Extintores
3- DIÓXIDO DE CARBONO OU GÁS CARBÔNICO (CO2)
Abafamento
Resfriamento
(métodos de uso)
Agentes Extintores
4- AGENTES QUÍMICOS SECOS
Catálise Negativa
Abafamento
OBS: A B e C - São deficientes nas
substâncias da classe D
(métodos de uso)
MECANISMOS
DE
TRASFERÊNCIA DE CALOR
Métodos de Transmissão de Calor
1- IRRADIAÇÃO
É a forma de transmissão de calor por meio de ondas caloríficas que atravessam o ar,
irradiadas do corpo em chamas.
Métodos de Transmissão de Calor
2- CONDUÇÃO
É a forma de transmissão de calor que se processa de um elemento a outro, de molécula
a molécula.
Métodos de Transmissão de Calor
3- CONVECÇÃO
É a forma de transmissão de calor através da circulação de um meio transmissor gasoso
ou líquido.
Manejo dos Extintores de Incêndio
A finalidade de um extintor é combater, de maneira
imediata, os focos de incêndios.
Eles não substituem os grandes sistemas de extinção e
devem ser usados como equipamentos para extinguir os
incêndios no início, antes que se torne necessário lançar
mão de maiores recursos.
Manejo dos Extintores de Incêndio
O êxito no emprego dos extintores depende:
a) De uma distribuição apropriada dos aparelhos pela área a proteger;
b) De um sistema adequado e eficiente de manutenção;
c) Do treinamento contínuo do pessoal que irá utilizá-los.
d) Do combate imediato dos focos de incêndio.
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Água pressurizada)
Levar o extintor
ao local do fogo.
Observar a
direção do vento
Retirar o pino de segurança
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Água pressurizada)
Empunhar a
mangueira
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Água pressurizada)
Atacar o fogo dirigindo o
jato para a base do fogo
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Água pressurizada)
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)
Levar o extintor
ao local do fogo.
Observar a
direção do vento
Retirar o pino de segurança
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)
Retirar o
difusor
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)
Atacar o fogo dirigindo o jato
para a base do fogo e
movimentando o difusor
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)
Levar o extintor ao local do fogo. Observar a
direção do vento
Acionar a válvula do cilindro de gás
Empunhar a pistola difusora
Atacar o fogo, procurando cobrir toda a área atingida
com a movimentação rápida da mão
A BR NÃO
UTILIZA EXTINTOR PORTÁTIL A PRESSURIZAR
Prender a pistola firmemente com a mão
Manejo dos Extintores de Incêndio
( PÓ QUIMICO )
Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento
Virar o extintor de cabeça para baixo
Atacar o fogo, procurando lançar a espuma contra um anteparo, para que o agente extintor
desliza suavemente a massa líquida incendiada.
A BR NÃO UTILIZA EXTINTOR PORTÁTIL A PRESSURIZAR
Manejo dos Extintores de Incêndio
( ESPUMA QUIMICA)
Manejo dos Extintores de Incêndio
(tipo carreta)
1º Levar o extintor ao local do fogo, observando a direção do vento;
2º Acionar a válvula do cilindro de gás propelente;
3º Desprender a mangueira e esticá-la;
4º Empunhar a pistola;
5º Abrir a válvula de descarga do cilindro;
6º Apontar a pistola em direção ao fogo, lançando o agente extintor sobre a base do
fogo com a movimentação rápida das mãos.
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1- DEFINIÇÕES (NBR-12962/1998)
Exame periódico, efetuado por pessoal habilitado, que se realiza no extintor de incêndio, com
a finalidade de verificar se este permanece em condições originais de operação.
Serviço efetuado no extintor de incêndio, com a finalidade de manter suas condições originais
de operação, após sua utilização ou quando requerido por uma inspeção
É feita anualmente preferencialmente por empresa certificada pela ABNT.
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1.1- INSPEÇÃO DOS EXTINTORES (NR-23)
Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
Inspecionar visualmente a cada mês examinando-se:
- O seu aspecto externo;
- Os lacres;
- Os manômetros (quando o extintor for do tipo pressurizado), verificando se o bico e
válvulas de alívio não estão entupidos.
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com
data em que foi carregado, data para recarga e nº de identificação. Essa
etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses
dados sejam danificados.
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1.2- MANUTENÇÃO DOS EXTINTORES (NBR-12962/1998)
Manutenção de primeiro nível
Manutenção geralmente efetuada no ato da inspeção por
pessoal habilitado, que pode ser executada no local onde
o extintor está instalado, não havendo necessidade de
removê-lo para oficina especializada.
Manutenção de segundo nível
Manutenção que requer execução de serviços com equipamento, local apropriado e pessoal
habilitado.
Manutenção de terceiro nível ou vistoria
Processo de revisão total do extintor, incluindo a execução de ensaios hidrostáticos.
Aquele executado em alguns componentes do
extintor de incêndio sujeitos a pressão permanente
ou momentânea, utilizando-se normalmente a água
como fluido, que tem como principal objetivo avaliar
a resistência do componente a pressões superiores a
normal de carregamento ou de funcionamento do
extintor, definidas em suas respectivas normas de
fabricação.
Ensaio hidrostático
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
PRIMEIROS SOCORROS
CONHECIMENTOS BÁSICOS
7.5. Dos primeiros socorros.
7.5.1. Todo estabelecimento deverá estar
equipado com material necessário à
prestação dos primeiros socorros,
considerando-se as características da
atividade desenvolvida; manter esse material
guardado em local adequado e aos cuidados
de pessoa treinada para esse fim.
NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL PCMSO
ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR - APH
TRATAMENTO IMEDIATO E
PROVISÓRIO MINISTRADO A UM
ACIDENTADO OU DOENTE,
GERALMENTE NO PRÓPRIO LOCAL,
PARA GARANTIR SUA VIDA E EVITAR
AGRAVAMENTO DAS LESÕES.
FERIMENTOS
Leves e / ou superficiais
Extensos e / ou profundos
lavar o ferimento com água e sabão
proteger o ferimento com gaze ou pano
limpo
não tentar retirar farpas, vidros ou
partículas de metal do ferimento
não colocar pastas, pomadas, óleos ou
pó secante
FERIMENTOS
LEVES E / OU SUPERFICIAIS
FERIMENTOS
EXTENSOS E/OU PROFUNDOS
cobrir o ferimento com pano limpo
não lavar para não aumentar o risco
de hemorragia
não remover objetos fixados no
ferimento
usar técnicas para cessar
hemorragia
providenciar transporte
INTERNA
EXTERNA
HEMORRAGIA
HEMORRAGIA INTERNA
manter o paciente calmo, deitado com a
cabeça de lado
aplicar compressas frias ou gelo no local
suspeito de hemorragia
afrouxar a roupa
providenciar transporte urgente
não oferecer líquidos e alimentos
HEMORRAGIA NASAL
sentar a vítima
apertar com os dedos a narina, fazendo a
vítima respirar pela boca
colocar um chumaço de algodão na narina
colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o
rosto
não assoar nariz pelo menos 1 hora após
cessar sangramento
HEMORRAGIA EXTERNA
pressão direta
elevação dos membros
pontos de pressão arterial
torniquete
Técnicas de controle:
TORNIQUETE
Usar essencialmente no caso de
amputação de membro
( Braço ou Perna)
Como fazer?
Usar panos resistentes e largos acima do
ferimento
Nunca usar arame, corda, barbante ou
outros materiais muito finos
Desapertar gradualmente a cada 10 a 15
minutos ou quando notar extremidades
frias ou arroxeadas
Não tirar do lugar caso pare a hemorragia
DESMAIO
 deitar a vítima com a cabeça e
ombros mais baixo que o resto do
corpo
 se sentada, posicionar a cabeça entre
as pernas e pressionar para baixo
 colocar a vítima em ambiente arejado
 afrouxar a roupa da vítima
CONVULSÃO
 NÃO SEGURE A VÍTIMA
 NÃO DÊ TAPAS
 NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA
- AFASTAR OBJETOS AO REDOR
- AFASTAR OS CURIOSOS
- PROTEGER A CABEÇA
- AFROUXAR AS ROUPAS
- TERMINADA A CONVULSÃO SOLICITAR TRANSPORTE
QUEIMADURAS
Lesão decorrente da ação do calor,
frio, produtos químicos, corrente
elétrica, radiações e substâncias
biológicas (animais e plantas)
CLASSIFICAÇÃO
– 1º Grau - lesão das camadas
superficiais da pele:
–vermelhidão
–dor local suportável
–não há formação de bolhas
CLASSIFICAÇÃO
– 2º Grau - lesão das camadas mais
profundas da pele:
–formação de bolhas
–desprendimento de camadas da pele
–dor e ardência locais de intensidade
variável
CLASSIFICAÇÃO
– 3º Grau – lesão de todas as camadas da
pele:
–comprometimento de tecidos, mais
profundos até o osso
Principais cuidados:
Prevenir o estado de choque
Controlar a dor e Evitar contaminação
Atenção :
NÃO aplique óleos, loções ou outras
substâncias em queimaduras externas
NÃO retire nada aderido na queimadura
NÃO fure as bolhas
NÃO toque na queimadura
INSOLAÇÃO
Ação direta dos raios solares
INTERMAÇÃO
Ação indireta dos raios solares:
abrigados do sol
INSOLAÇÃO E INTERMAÇÃO
• Retirar a vítima do local
• Oferecer líquidos frios, se consciente
• Transportar ao serviço de saúde
• Resfriar o corpo da vítima
INSOLAÇÃO E INTERMAÇÃO
FRATURA
FECHADA
EXPOSTA
FRATURA
colocar a vítima em posição confortável
 expor o local: cortar ou remover as
roupas
controlar hemorragias e cobrir feridas
antes de imobilizar
providenciar remoção da vítima
FRATURA (continuação)
para imobilização usar madeiras, tábuas,
jornais, revistas, panos.....
não fazer massagem no local
não amarrar no local da fratura
não tentar colocar o osso “no lugar”
LUXAÇÃO, ENTORSE
E CONTUSÃO
Tratar como se houvesse fratura:
- imobilizar a área traumatizada
- colocar compressa fria no local
- não fazer massagem no local
- providenciar transporte
ACIDENTE OCULAR
Lavar o olho com a água ou soro
fisiológico, em abundância
Não remover corpo estranho
Proteger o olho
Transportar a vítima para atendimento
médico
ENVENENAMENTO
OU INTOXICAÇÃO
Manter a calma
Não tomar medidas sem consultar
profissional
Rapidez é essencial
Remover a vítima ao serviço de saúde
imediatamente
OBSTRUÇÃO DAS VIAS ÁEREAS
POR CORPO ESTRANHO
Perguntar à vítima: Você consegue falar?
Não consegue falar ou a tosse é ineficiente:
Aproxime-se por trás posicionando as mãos
entre o umbigo e o apêndice xifoide
Efetuar sucessivas compressões, para dentro
e para cima até a desobstrução
Auto desobstrução: apoie o abdômen sobre o
encosto de uma cadeira e comprima-o na
tentativa de deslocar o corpo estranho
AFOGAMENTO
• atirar à vítima um objeto flutuante
• nadar até a vítima e acalma-la
• virar a cabeça da vítima para fora da água
• segurar a vítima pelas costas ou punho
nadando até a margem
• se necessário, fazer respiração artificial e
massagem cardíaca
PICADA DE COBRA VENENOSA
acalme a vítima
deite a vítima
aplique compressas frias ou gelo
transporte imediatamente a vítima
não deixe a vítima caminhar
não dê álcool, querosene ou infusões à vítima
não faça garroteamento
não corte a pele
PARADA RESPIRATÓRIA
ver
ouvir
sentir
Identificação:
 não espere ajuda – aja rápido
 verifique se há objeto obstruindo a boca ou
garganta
 afrouxe a roupa
 inicie rapidamente a respiração
 mantenha a vítima aquecida
 remova a vítima quando for absolutamente
necessário e a respiração voltar ao normal
Sinais:
 INCONSCIÊNCIA
 PARADA DOS MOVIMENTOS
RESPIRATÓRIOS ( ver, ouvir, sentir)
 AUSÊNCIA DE PULSAÇÃO
PROCEDIMENTOS NAS
EMERGÊNCIAS
efetuar avaliação inicial da vítima
indicar suas condições e determinar
acionamento dos órgãos de atendimento
acionar atendimento de emergência
Resgate / Bombeiro - 193
Polícia Militar/SAMU - 192
Guarda Universitário/USP - 4222 / 3222
PROCEDIMENTOS NAS EMERGÊNCIAS
(continuação)
 transmitir:
tipo de emergência clínica ou traumática
idade, sexo e situação atual da vítima
localização: endereço completo e ponto de
referência
telefone para contato
necessidade de apoio adicional
acionar responsáveis
executar medidas iniciais de socorro
DEZ MANDAMENTOS DO
SOCORRISTA
1 - Manter a calma
2 - Ter ordem de segurança
3 - Verificar riscos no local
4 - Manter o bom senso
5 - Ter espírito de liderança
6 - Distribuir tarefas
DEZ MANDAMENTOS DO
SOCORRISTA
7 - Evitar atitudes intempestivas
8 - Dar assistência a vítima que corre o
maior risco de vida
9 - Seja socorrista e não herói
10 - Pedir auxílio: telefonar para
atendimento de urgência
PRIMEIROS SOCORROS
MANTER A CALMA!
EVITAR O PÂNICO!

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Apresentação2

  • 1.
  • 2. OBJETIVO É estabelecer Programa de Prevenção e levar a cabo medidas que se implementem para evitar ou mitigar o impacto destrutivo d e uma emergência, sinistro ou desastre, com base nas análises dos riscos internos e externos a que esta exposta a empresa.
  • 3. BRIGADAS DE EMERGÊNCIA Se requere que as empresas contenha com uma organização interna e que permita prever e caso necessário atender qualquer contingência derivada de emergência, sinistro ou desastre. A integração das Brigadas de Emergência permitirá contar com pessoas responsáveis e capacitadas, que tomarão medidas e ações para prevenir sinistros e em alguns casos mitigar os efeitos d e uma calamidade.
  • 4. As Brigadas são grupo de pessoas organizadas e capacitadas para emergências, mesmos que elas sejam responsáveis em combatê-las de maneira preventiva o u ante eventualidades de um alto risco, emergência, sinistro ou desastre, dentro de uma empresa, indústria ou estabelecimento ou cuja função esta orientada a salvaguardar as pessoas, seus bens e entorno dos mesmos DEFINIÇÃO DE BRIGADA
  • 5. TIPOS DE BRIGADA INCÊNDIOS A) Brigada de Evacuação. B) Brigada de Primeiros Socorros. C) Brigada de Prevenção e Combate de Incêndio. D) Brigada de Comunicação. De acordo com as necessidades da empresa, as Brigadas podem ser multifuncionais, os brigadistas poderão atuar em duas ou mais especialidades.
  • 6. BRIGADA DE PRIMEIROS SOCORROS As funções e Atividades da Brigada são: a)Contar com seu pessoal que apresentem enfermidades crônicas e ter os medicamentos específicos para tais casos. b)Reunir a brigada em um ponto pré-determinado em caso de emergência, e instalar o posto de socorro necessário para atender o alto risco, emergência, sinistro ou desastre.
  • 7. BRIGADA DE PRIMEIROS SOCORROS c) Proporcionar os cuidados imediatos e temporais as vítimas de um alto risco, emergência, sinistro ou desastre a fim de mantê-las com vida e evitar um dano maior, em tanto se recebe ajuda médica especializada. d) Entregar o lesionado ao corpo de auxílio.
  • 8. BRIGADA DE PRIMEIROS SOCORROS e) realizar, uma vez controlada a emergência, o inventário dos equipamentos que requereriam manutenção dos medicamentos utilizados assim como repor estes últimos, notificando ao Chefe. f) Manter atualizada , vigente e em bom estado as caixas d e primeiros socorros e seus medicamentos, talas, faixas, colete cervical etc.
  • 9. BRIGADA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS Requisitos da Brigada contra Incêndios Os integrantes da brigada contra incêndio devem ser capazes de: a) Detectar os riscos das situações d e emergência por incêndio, de acordo com o s procedimentos estabelecidos pela empresa. b) Operar os equipamentos contra incêndio, de acordo com o s procedimentos estabelecidos pela empresa ou instruções do fabricante.
  • 10. BRIGADA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS c) Proporcionar serviços de resgate de pessoas e salvamento de bens, de acordo com os procedimentos estabelecidos pela empresa. d) Reconhecer se os equipamentos e ferramentas contra incêndio estão em condições de operação. e) O coordenador da brigada deve contar com certificado profissional de competência, expedido de acordo com o s estabelecido nas Instruções de Trabalho do Corpo de Bombeiros do teu Estado da Federação. Possuir conhecimentos técnicos para tal.
  • 11. BRIGADA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS Funções e atividades da Brigada. a)Intervir com o s meios disponíveis para tratar de evitar que se produzam danos e perdas nas instalações como consequência de uma ameaça de incêndio. b)Vigiar a manutenção do equipamento contra incêndio. c) Vigiar que não haja sobrecarga de linhas elétricas, nem que exista acumulação de material inflamável.
  • 12. BRIGADA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS d) Vigiar que o equipamento contra incêndio seja de fácil localização e não se encontre obstruído. e) Verificar que as instalações elétricas e de gás, receba a manutenção preventiva e corretiva de maneira permanente, para que as mesmas ofereçam segurança. f) Conhecer o uso dos equipamentos de extensão de fogo, de acordo com cada tipo de fogo. A função da brigada cessara, quando da chegada dos bombeiros ou termine o contato d e incêndio
  • 13. CARACTERÍSTICAS DOS BRIGADISTAS a) Vocação para o serviço e atitudes dinâmica. b) Ter boas saúde física e mental. c) Disposição de colaboração. d) Pulso de mando e liderança. e) Conhecimentos prévios d a matéria. f) Capacidade para a tomada de decisões. g) Critério para resolver problemas. h) Responsabilidade, iniciativa, formalidade, calma e cordialidade. i) Estar consciente de que esta atividade se faz de maneira voluntária e motivado para o bom desempenho desta função.
  • 14. FUNÇÕES GERAIS DOS BRIGADISTAS A) Ajudar a s pessoas a guardar a calma e m casos de emergência. B) Acionar o equipamento de segurança quando o requeira. C) Difundir entre a comunidade do centro de trabalho, uma cultura de prevenção de emergências. D) Dar a voz de alarme em caso de apresentar-se um alto risco, emergência, sinistro ou desastre. E) Utilizar seus conhecimentos quando ocorra um alto risco, emergência, sinistro ou desastre ou a possibilidade deles, assim como quando se realizem simulados de evacuação. F) suprir ou apoiar aos integrantes de outras brigadas quando se requeira. G)Cooperar com o s corpos d e seguranças externos
  • 16. AÇÕES PREVENTIVAS AVALIAR RISCOS EXISTENTES INSPECIONAR EQUIPAMENTOS INSPECIONAR ROTAS DE FUGA ELABORAR RELATÓRIOS ORIENTAR PESSOAS EFETUAR SIMULADOS
  • 17. AÇÕES DE EMERGÊNCIA IDENTIFICAR SITUAÇÃO DAR ALARME / ABANDONO ACIONAR BOMBEIROS CORTAR ENERGIA ELÉTRICA PRESTAR PRIMEIROS SOS
  • 18. AÇÕES DE EMERGÊNCIA COMBATER PRINCÍPIOS INCÊNDIO RECEBER E ORIENTAR BOMBEIRO DOCUMENTAR OCORRÊNCIA
  • 19. Conceitos Básicos 1- FOGO É um fenômeno químico resultante da combustão. Consiste em uma reação química das mais elementares (geralmente uma oxidação), caracterizada pela instantaneidade de reação e, principalmente, pelo desprendimento de luz e calor. Para que se processe esta reação é necessária a presença de três elementos: combustível, comburente e fonte de ignição.
  • 20. 1.1- COMBUSTÍVEL É toda matéria suscetível de queimar como por exemplo: Conceitos Básicos
  • 21. 1.2- COMBURENTE É todo agente químico que conserva a combustão. Os comburentes mais conhecidos são: o Oxigênio e, sob determinadas condições, o Cloro. Conceitos Básicos
  • 22. 1.3- FONTE DE IGNIÇÃO Trata-se do provocador da reação entre combustível e comburente. Conceitos Básicos
  • 23. 2- PROPORCIONALIDADE Para que se inicie o fogo é preciso haver adequada proporcionalidade entre os componentes da reação. Essa proporcionalidade é a determinante básica do fogo. Conceitos Básicos
  • 24. 2.1- LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE INFLAMABILIDADE (LIE) - “MISTURA POBRE” Mínima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de provocar a combustão do produto, a partir do contato com uma fonte de ignição. Concentrações de gás ou vapor abaixo do LIE não são inflamáveis, pois, nesta condição, tem-se excesso de oxigênio e pequena quantidade do produto para queima. Limites de inflamabilidade Conceitos Básicos
  • 25. 2.2- LIMITE SUPERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE INFLAMABILIDADE (LSI) - “MISTURA RICA” Máxima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de provocar a combustão do produto, a partir de uma fonte de ignição. Concentrações de gás ou vapor acima do LSI não são inflamáveis, pois, nesta condição, tem-se excesso de produto e pequena quantidade de oxigênio para que a combustão ocorra. Limites de inflamabilidade Conceitos Básicos
  • 26. 2.3- LIMITE DE EXPLOSIVIDADE OU DE INFLAMABILIDADE – “MISTURA IDEAL” Concentração percentual, em volume, de gases ou vapores inflamáveis no ar, em condições ambiente de pressão e temperatura, que podem-se inflamar com uma fonte de ignição. A menor e a maior concentrações de gases ou vapores no ar que podem-se inflamar indicam, respectivamente, o limite inferior de explosividade (LIE) e o limite superior de explosividade (LSE). Limites de inflamabilidade Conceitos Básicos
  • 27. Mistura Pobre Mistura Ideal Mistura Rica pouco GÁS muito AR muito GÁS pouco AR CHAMA Não ocorre a combustão Ocorre a combustão Não ocorre a combustão Conceitos Básicos
  • 28. METODOS DE EXTINÇÃO RETIRADA DO MATERIAL ABAFAMENTO RESFRIAMENTO
  • 29. Conceitos Gerais 1- VOLATILIDADE Os combustíveis líquidos são classificados, geralmente, em voláteis e não voláteis.
  • 30. 1.1- COMBUSTÍVEL VOLÁTIL Diz-se que um combustível é volátil quando, à temperatura ambiente, emana vapores capazes de se inflamarem. Exemplos: gasolina, nafta, éter, hexano, tolueno, benzeno, etc. Todo produto que emana vapores a temperatura ambiente é denominado produto leve. Conceitos Gerais
  • 31. 1.2- COMBUSTÍVEL NÃO VOLÁTIL Diz-se que um combustível não é volátil quando não emana vapores a temperatura ambiente. Exemplos: óleo combustível, etc. Todo produto que não desprende vapores a temperatura ambiente é denominado produto pesado. Conceitos Gerais
  • 32. 2- PONTO DE FULGOR É a temperatura mínima na qual os elementos combustíveis começam a desprender vapores, que podem se incendiar em contato com uma fonte externa de calor. Nesse tipo de reação, a combustão se interrompe quando se afasta a fonte externa de calor. Conceitos Gerais
  • 33. 3- PONTO DE COMBUSTÃO É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos combustíveis, ao tomarem contato com uma fonte externa de calor, entram em combustão e continuam a queimar mesmo se retirada a fonte de ignição. Conceitos Gerais
  • 34. 4- PONTO DE IGNIÇÃO É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos combustíveis entram em combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar, independentemente de qualquer fonte de calor. Conceitos Gerais
  • 35. Técnicas de Extinção do Fogo Quando se retira um dos elementos, está se processando a extinção do incêndio. Assim, a extinção pode ser por Abafamento, Resfriamento ou Retirada do Combustível. Tecnicamente, a extinção é provocada pelo desequilíbrio na proporção dos elementos da combustão.
  • 36. 1- ABAFAMENTO Consiste em impossibilitar a chegada de oxigênio à combustão. Desta maneira, o fogo se apaga. Exemplo: Técnicas de Extinção do Fogo
  • 37. 2- RESFRIAMENTO Quando se baixa a “temperatura de ignição”. Extingue-se o fogo por resfriamento. Exemplo: Técnicas de Extinção do Fogo
  • 38. 3- RETIRADA DE COMBUSTÍVEL A retirada do combustível, que poderá ser parcial ou total, diminui o tempo de fogo ou extingue o incêndio, conforme o caso. Deve-se salientar que a utilização dessa técnica nem sempre é viável. Exemplo: Técnicas de Extinção do Fogo
  • 39. Classes de Incêndio OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES: Materiais que queimam em superfície e em profundidade e deixam resíduos. São os que ocorrem em equipamentos elétricos energizados. São os que ocorrem em metais pirofóricos. Queimam somente na superfície, não deixando resíduos.
  • 40. Agentes Extintores Água Gás Carbônico Pó Químico Espuma (química e mecânica)
  • 41. Agentes Extintores PROPRIEDADES E RESTRIÇÕES À UTILIZAÇÃO DOS AGENTES DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
  • 42. Agentes Extintores 1- ÁGUA (métodos de uso) Resfriamento Abafamento Diluição e Emulsionamento
  • 44. Agentes Extintores 3- DIÓXIDO DE CARBONO OU GÁS CARBÔNICO (CO2) Abafamento Resfriamento (métodos de uso)
  • 45. Agentes Extintores 4- AGENTES QUÍMICOS SECOS Catálise Negativa Abafamento OBS: A B e C - São deficientes nas substâncias da classe D (métodos de uso)
  • 47. Métodos de Transmissão de Calor 1- IRRADIAÇÃO É a forma de transmissão de calor por meio de ondas caloríficas que atravessam o ar, irradiadas do corpo em chamas.
  • 48. Métodos de Transmissão de Calor 2- CONDUÇÃO É a forma de transmissão de calor que se processa de um elemento a outro, de molécula a molécula.
  • 49. Métodos de Transmissão de Calor 3- CONVECÇÃO É a forma de transmissão de calor através da circulação de um meio transmissor gasoso ou líquido.
  • 50. Manejo dos Extintores de Incêndio A finalidade de um extintor é combater, de maneira imediata, os focos de incêndios. Eles não substituem os grandes sistemas de extinção e devem ser usados como equipamentos para extinguir os incêndios no início, antes que se torne necessário lançar mão de maiores recursos.
  • 51. Manejo dos Extintores de Incêndio O êxito no emprego dos extintores depende: a) De uma distribuição apropriada dos aparelhos pela área a proteger; b) De um sistema adequado e eficiente de manutenção; c) Do treinamento contínuo do pessoal que irá utilizá-los. d) Do combate imediato dos focos de incêndio.
  • 52. Manejo dos Extintores de Incêndio (Água pressurizada) Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento
  • 53. Retirar o pino de segurança Manejo dos Extintores de Incêndio (Água pressurizada)
  • 54. Empunhar a mangueira Manejo dos Extintores de Incêndio (Água pressurizada)
  • 55. Atacar o fogo dirigindo o jato para a base do fogo Manejo dos Extintores de Incêndio (Água pressurizada)
  • 56. Manejo dos Extintores de Incêndio (Dióxido de Carbono – CO2) Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento
  • 57. Retirar o pino de segurança Manejo dos Extintores de Incêndio (Dióxido de Carbono – CO2)
  • 58. Retirar o difusor Manejo dos Extintores de Incêndio (Dióxido de Carbono – CO2)
  • 59. Atacar o fogo dirigindo o jato para a base do fogo e movimentando o difusor Manejo dos Extintores de Incêndio (Dióxido de Carbono – CO2)
  • 60. Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento Acionar a válvula do cilindro de gás Empunhar a pistola difusora Atacar o fogo, procurando cobrir toda a área atingida com a movimentação rápida da mão A BR NÃO UTILIZA EXTINTOR PORTÁTIL A PRESSURIZAR Prender a pistola firmemente com a mão Manejo dos Extintores de Incêndio ( PÓ QUIMICO )
  • 61. Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento Virar o extintor de cabeça para baixo Atacar o fogo, procurando lançar a espuma contra um anteparo, para que o agente extintor desliza suavemente a massa líquida incendiada. A BR NÃO UTILIZA EXTINTOR PORTÁTIL A PRESSURIZAR Manejo dos Extintores de Incêndio ( ESPUMA QUIMICA)
  • 62. Manejo dos Extintores de Incêndio (tipo carreta) 1º Levar o extintor ao local do fogo, observando a direção do vento; 2º Acionar a válvula do cilindro de gás propelente; 3º Desprender a mangueira e esticá-la; 4º Empunhar a pistola; 5º Abrir a válvula de descarga do cilindro; 6º Apontar a pistola em direção ao fogo, lançando o agente extintor sobre a base do fogo com a movimentação rápida das mãos.
  • 63. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio 1- DEFINIÇÕES (NBR-12962/1998) Exame periódico, efetuado por pessoal habilitado, que se realiza no extintor de incêndio, com a finalidade de verificar se este permanece em condições originais de operação. Serviço efetuado no extintor de incêndio, com a finalidade de manter suas condições originais de operação, após sua utilização ou quando requerido por uma inspeção É feita anualmente preferencialmente por empresa certificada pela ABNT.
  • 64. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio 1.1- INSPEÇÃO DOS EXTINTORES (NR-23) Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção
  • 65. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio Inspecionar visualmente a cada mês examinando-se: - O seu aspecto externo; - Os lacres; - Os manômetros (quando o extintor for do tipo pressurizado), verificando se o bico e válvulas de alívio não estão entupidos.
  • 66. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com data em que foi carregado, data para recarga e nº de identificação. Essa etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam danificados.
  • 67. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio 1.2- MANUTENÇÃO DOS EXTINTORES (NBR-12962/1998) Manutenção de primeiro nível Manutenção geralmente efetuada no ato da inspeção por pessoal habilitado, que pode ser executada no local onde o extintor está instalado, não havendo necessidade de removê-lo para oficina especializada. Manutenção de segundo nível Manutenção que requer execução de serviços com equipamento, local apropriado e pessoal habilitado.
  • 68. Manutenção de terceiro nível ou vistoria Processo de revisão total do extintor, incluindo a execução de ensaios hidrostáticos. Aquele executado em alguns componentes do extintor de incêndio sujeitos a pressão permanente ou momentânea, utilizando-se normalmente a água como fluido, que tem como principal objetivo avaliar a resistência do componente a pressões superiores a normal de carregamento ou de funcionamento do extintor, definidas em suas respectivas normas de fabricação. Ensaio hidrostático Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio
  • 69.
  • 71. 7.5. Dos primeiros socorros. 7.5.1. Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação dos primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida; manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim. NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO
  • 72. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR - APH TRATAMENTO IMEDIATO E PROVISÓRIO MINISTRADO A UM ACIDENTADO OU DOENTE, GERALMENTE NO PRÓPRIO LOCAL, PARA GARANTIR SUA VIDA E EVITAR AGRAVAMENTO DAS LESÕES.
  • 73. FERIMENTOS Leves e / ou superficiais Extensos e / ou profundos
  • 74. lavar o ferimento com água e sabão proteger o ferimento com gaze ou pano limpo não tentar retirar farpas, vidros ou partículas de metal do ferimento não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó secante FERIMENTOS LEVES E / OU SUPERFICIAIS
  • 75. FERIMENTOS EXTENSOS E/OU PROFUNDOS cobrir o ferimento com pano limpo não lavar para não aumentar o risco de hemorragia não remover objetos fixados no ferimento usar técnicas para cessar hemorragia providenciar transporte
  • 77. HEMORRAGIA INTERNA manter o paciente calmo, deitado com a cabeça de lado aplicar compressas frias ou gelo no local suspeito de hemorragia afrouxar a roupa providenciar transporte urgente não oferecer líquidos e alimentos
  • 78. HEMORRAGIA NASAL sentar a vítima apertar com os dedos a narina, fazendo a vítima respirar pela boca colocar um chumaço de algodão na narina colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o rosto não assoar nariz pelo menos 1 hora após cessar sangramento
  • 79. HEMORRAGIA EXTERNA pressão direta elevação dos membros pontos de pressão arterial torniquete Técnicas de controle:
  • 80. TORNIQUETE Usar essencialmente no caso de amputação de membro ( Braço ou Perna)
  • 81. Como fazer? Usar panos resistentes e largos acima do ferimento Nunca usar arame, corda, barbante ou outros materiais muito finos Desapertar gradualmente a cada 10 a 15 minutos ou quando notar extremidades frias ou arroxeadas Não tirar do lugar caso pare a hemorragia
  • 82. DESMAIO  deitar a vítima com a cabeça e ombros mais baixo que o resto do corpo  se sentada, posicionar a cabeça entre as pernas e pressionar para baixo  colocar a vítima em ambiente arejado  afrouxar a roupa da vítima
  • 83. CONVULSÃO  NÃO SEGURE A VÍTIMA  NÃO DÊ TAPAS  NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA - AFASTAR OBJETOS AO REDOR - AFASTAR OS CURIOSOS - PROTEGER A CABEÇA - AFROUXAR AS ROUPAS - TERMINADA A CONVULSÃO SOLICITAR TRANSPORTE
  • 84. QUEIMADURAS Lesão decorrente da ação do calor, frio, produtos químicos, corrente elétrica, radiações e substâncias biológicas (animais e plantas)
  • 85. CLASSIFICAÇÃO – 1º Grau - lesão das camadas superficiais da pele: –vermelhidão –dor local suportável –não há formação de bolhas
  • 86. CLASSIFICAÇÃO – 2º Grau - lesão das camadas mais profundas da pele: –formação de bolhas –desprendimento de camadas da pele –dor e ardência locais de intensidade variável
  • 87. CLASSIFICAÇÃO – 3º Grau – lesão de todas as camadas da pele: –comprometimento de tecidos, mais profundos até o osso
  • 88. Principais cuidados: Prevenir o estado de choque Controlar a dor e Evitar contaminação Atenção : NÃO aplique óleos, loções ou outras substâncias em queimaduras externas NÃO retire nada aderido na queimadura NÃO fure as bolhas NÃO toque na queimadura
  • 89. INSOLAÇÃO Ação direta dos raios solares INTERMAÇÃO Ação indireta dos raios solares: abrigados do sol INSOLAÇÃO E INTERMAÇÃO
  • 90. • Retirar a vítima do local • Oferecer líquidos frios, se consciente • Transportar ao serviço de saúde • Resfriar o corpo da vítima INSOLAÇÃO E INTERMAÇÃO
  • 92. FRATURA colocar a vítima em posição confortável  expor o local: cortar ou remover as roupas controlar hemorragias e cobrir feridas antes de imobilizar providenciar remoção da vítima
  • 93. FRATURA (continuação) para imobilização usar madeiras, tábuas, jornais, revistas, panos..... não fazer massagem no local não amarrar no local da fratura não tentar colocar o osso “no lugar”
  • 94. LUXAÇÃO, ENTORSE E CONTUSÃO Tratar como se houvesse fratura: - imobilizar a área traumatizada - colocar compressa fria no local - não fazer massagem no local - providenciar transporte
  • 95. ACIDENTE OCULAR Lavar o olho com a água ou soro fisiológico, em abundância Não remover corpo estranho Proteger o olho Transportar a vítima para atendimento médico
  • 96. ENVENENAMENTO OU INTOXICAÇÃO Manter a calma Não tomar medidas sem consultar profissional Rapidez é essencial Remover a vítima ao serviço de saúde imediatamente
  • 97. OBSTRUÇÃO DAS VIAS ÁEREAS POR CORPO ESTRANHO Perguntar à vítima: Você consegue falar? Não consegue falar ou a tosse é ineficiente: Aproxime-se por trás posicionando as mãos entre o umbigo e o apêndice xifoide Efetuar sucessivas compressões, para dentro e para cima até a desobstrução Auto desobstrução: apoie o abdômen sobre o encosto de uma cadeira e comprima-o na tentativa de deslocar o corpo estranho
  • 98. AFOGAMENTO • atirar à vítima um objeto flutuante • nadar até a vítima e acalma-la • virar a cabeça da vítima para fora da água • segurar a vítima pelas costas ou punho nadando até a margem • se necessário, fazer respiração artificial e massagem cardíaca
  • 99. PICADA DE COBRA VENENOSA acalme a vítima deite a vítima aplique compressas frias ou gelo transporte imediatamente a vítima não deixe a vítima caminhar não dê álcool, querosene ou infusões à vítima não faça garroteamento não corte a pele
  • 100. PARADA RESPIRATÓRIA ver ouvir sentir Identificação:  não espere ajuda – aja rápido  verifique se há objeto obstruindo a boca ou garganta  afrouxe a roupa  inicie rapidamente a respiração  mantenha a vítima aquecida  remova a vítima quando for absolutamente necessário e a respiração voltar ao normal
  • 101. Sinais:  INCONSCIÊNCIA  PARADA DOS MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS ( ver, ouvir, sentir)  AUSÊNCIA DE PULSAÇÃO
  • 102. PROCEDIMENTOS NAS EMERGÊNCIAS efetuar avaliação inicial da vítima indicar suas condições e determinar acionamento dos órgãos de atendimento acionar atendimento de emergência Resgate / Bombeiro - 193 Polícia Militar/SAMU - 192 Guarda Universitário/USP - 4222 / 3222
  • 103. PROCEDIMENTOS NAS EMERGÊNCIAS (continuação)  transmitir: tipo de emergência clínica ou traumática idade, sexo e situação atual da vítima localização: endereço completo e ponto de referência telefone para contato necessidade de apoio adicional acionar responsáveis executar medidas iniciais de socorro
  • 104. DEZ MANDAMENTOS DO SOCORRISTA 1 - Manter a calma 2 - Ter ordem de segurança 3 - Verificar riscos no local 4 - Manter o bom senso 5 - Ter espírito de liderança 6 - Distribuir tarefas
  • 105. DEZ MANDAMENTOS DO SOCORRISTA 7 - Evitar atitudes intempestivas 8 - Dar assistência a vítima que corre o maior risco de vida 9 - Seja socorrista e não herói 10 - Pedir auxílio: telefonar para atendimento de urgência
  • 106. PRIMEIROS SOCORROS MANTER A CALMA! EVITAR O PÂNICO!