2. OBJETIVO
É estabelecer Programa de Prevenção e
levar a cabo medidas que se implementem
para evitar ou mitigar o impacto destrutivo d e
uma emergência, sinistro ou desastre, com
base nas análises dos riscos internos e
externos a que esta exposta a empresa.
3. BRIGADAS DE EMERGÊNCIA
Se requere que as empresas contenha com
uma organização interna e que permita
prever e caso necessário atender qualquer
contingência derivada de emergência,
sinistro ou desastre. A integração das
Brigadas de Emergência permitirá contar
com pessoas responsáveis e capacitadas, que
tomarão medidas e ações para prevenir
sinistros e em alguns casos mitigar os efeitos
d e uma calamidade.
4. As Brigadas são grupo de pessoas organizadas
e capacitadas para emergências, mesmos que
elas sejam responsáveis em combatê-las de
maneira preventiva o u ante eventualidades
de um alto risco, emergência, sinistro ou
desastre, dentro de uma empresa, indústria
ou estabelecimento ou cuja função esta
orientada a salvaguardar as pessoas, seus
bens e entorno dos mesmos
DEFINIÇÃO DE BRIGADA
5. TIPOS DE BRIGADA INCÊNDIOS
A) Brigada de Evacuação.
B) Brigada de Primeiros Socorros.
C) Brigada de Prevenção e Combate de Incêndio.
D) Brigada de Comunicação.
De acordo com as necessidades da empresa, as
Brigadas podem ser multifuncionais, os brigadistas
poderão atuar em duas ou mais especialidades.
6. BRIGADA DE PRIMEIROS SOCORROS
As funções e Atividades da Brigada são:
a)Contar com seu pessoal que apresentem
enfermidades crônicas e ter os medicamentos
específicos para tais casos.
b)Reunir a brigada em um ponto pré-determinado
em caso de emergência, e instalar o posto de
socorro necessário para atender o alto risco,
emergência, sinistro ou desastre.
7. BRIGADA DE PRIMEIROS SOCORROS
c) Proporcionar os cuidados imediatos e
temporais as vítimas de um alto risco,
emergência, sinistro ou desastre a fim de
mantê-las com vida e evitar um dano maior,
em tanto se recebe ajuda médica
especializada.
d) Entregar o lesionado ao corpo de auxílio.
8. BRIGADA DE PRIMEIROS SOCORROS
e) realizar, uma vez controlada a emergência, o
inventário dos equipamentos que requereriam
manutenção dos medicamentos utilizados assim
como repor estes últimos, notificando ao Chefe.
f) Manter atualizada , vigente e em bom estado as
caixas d e primeiros socorros e seus medicamentos,
talas, faixas, colete cervical etc.
9. BRIGADA DE PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIOS
Requisitos da Brigada contra Incêndios
Os integrantes da brigada contra incêndio devem
ser capazes de:
a) Detectar os riscos das situações d e emergência
por incêndio, de acordo com o s procedimentos
estabelecidos pela empresa.
b) Operar os equipamentos contra incêndio, de
acordo com o s procedimentos estabelecidos pela
empresa ou instruções do fabricante.
10. BRIGADA DE PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIOS
c) Proporcionar serviços de resgate de pessoas e
salvamento de bens, de acordo com os procedimentos
estabelecidos pela empresa.
d) Reconhecer se os equipamentos e ferramentas
contra incêndio estão em condições de operação.
e) O coordenador da brigada deve contar com
certificado profissional de competência, expedido de
acordo com o s estabelecido nas Instruções de
Trabalho do Corpo de Bombeiros do teu Estado da
Federação. Possuir conhecimentos técnicos para tal.
11. BRIGADA DE PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIOS
Funções e atividades da Brigada.
a)Intervir com o s meios disponíveis para tratar de
evitar que se produzam danos e perdas nas
instalações como consequência de uma ameaça de
incêndio.
b)Vigiar a manutenção do equipamento contra
incêndio.
c) Vigiar que não haja sobrecarga de linhas elétricas,
nem que exista acumulação de material inflamável.
12. BRIGADA DE PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIOS
d) Vigiar que o equipamento contra incêndio seja de
fácil localização e não se encontre obstruído.
e) Verificar que as instalações elétricas e de gás,
receba a manutenção preventiva e corretiva de
maneira permanente, para que as mesmas ofereçam
segurança.
f) Conhecer o uso dos equipamentos de extensão de
fogo, de acordo com cada tipo de fogo. A função da
brigada cessara, quando da chegada dos bombeiros
ou termine o contato d e incêndio
13. CARACTERÍSTICAS DOS BRIGADISTAS
a) Vocação para o serviço e atitudes dinâmica.
b) Ter boas saúde física e mental.
c) Disposição de colaboração.
d) Pulso de mando e liderança.
e) Conhecimentos prévios d a matéria.
f) Capacidade para a tomada de decisões.
g) Critério para resolver problemas.
h) Responsabilidade, iniciativa, formalidade, calma e
cordialidade.
i) Estar consciente de que esta atividade se faz de
maneira voluntária e motivado para o bom desempenho
desta função.
14. FUNÇÕES GERAIS DOS BRIGADISTAS
A) Ajudar a s pessoas a guardar a calma e m casos de emergência.
B) Acionar o equipamento de segurança quando o requeira.
C) Difundir entre a comunidade do centro de trabalho, uma
cultura de prevenção de emergências.
D) Dar a voz de alarme em caso de apresentar-se um alto risco,
emergência, sinistro ou desastre.
E) Utilizar seus conhecimentos quando ocorra um alto risco,
emergência, sinistro ou desastre ou a possibilidade deles, assim
como quando se realizem simulados de evacuação.
F) suprir ou apoiar aos integrantes de outras brigadas quando se
requeira.
G)Cooperar com o s corpos d e seguranças externos
19. Conceitos Básicos
1- FOGO
É um fenômeno químico resultante da
combustão. Consiste em uma reação
química das mais elementares
(geralmente uma oxidação),
caracterizada pela instantaneidade de
reação e, principalmente, pelo
desprendimento de luz e calor. Para que
se processe esta reação é necessária a
presença de três elementos:
combustível, comburente e fonte de
ignição.
21. 1.2- COMBURENTE
É todo agente químico que conserva a combustão. Os comburentes mais conhecidos são:
o Oxigênio e, sob determinadas condições, o Cloro.
Conceitos Básicos
22. 1.3- FONTE DE IGNIÇÃO
Trata-se do provocador da reação entre combustível e comburente.
Conceitos Básicos
23. 2- PROPORCIONALIDADE
Para que se inicie o fogo é preciso haver adequada proporcionalidade entre os
componentes da reação. Essa proporcionalidade é a determinante básica do fogo.
Conceitos Básicos
24. 2.1- LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE
INFLAMABILIDADE (LIE) - “MISTURA POBRE”
Mínima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de provocar
a combustão do produto, a partir do contato com uma fonte de ignição.
Concentrações de gás ou vapor abaixo do LIE não são inflamáveis, pois, nesta
condição, tem-se excesso de oxigênio e pequena quantidade do produto para
queima.
Limites de inflamabilidade
Conceitos Básicos
25. 2.2- LIMITE SUPERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE
INFLAMABILIDADE (LSI) - “MISTURA RICA”
Máxima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de
provocar a combustão do produto, a partir de uma fonte de ignição.
Concentrações de gás ou vapor acima do LSI não são inflamáveis, pois, nesta
condição, tem-se excesso de produto e pequena quantidade de oxigênio para
que a combustão ocorra.
Limites de inflamabilidade
Conceitos Básicos
26. 2.3- LIMITE DE EXPLOSIVIDADE OU DE
INFLAMABILIDADE – “MISTURA IDEAL”
Concentração percentual, em volume, de gases ou vapores inflamáveis no ar,
em condições ambiente de pressão e temperatura, que podem-se inflamar
com uma fonte de ignição. A menor e a maior concentrações de gases ou
vapores no ar que podem-se inflamar indicam, respectivamente, o limite
inferior de explosividade (LIE) e o limite superior de explosividade (LSE).
Limites de inflamabilidade
Conceitos Básicos
27. Mistura
Pobre
Mistura Ideal Mistura Rica
pouco GÁS
muito AR
muito GÁS
pouco AR
CHAMA
Não ocorre
a
combustão
Ocorre a
combustão
Não ocorre
a
combustão
Conceitos Básicos
30. 1.1- COMBUSTÍVEL VOLÁTIL
Diz-se que um combustível é
volátil quando, à temperatura
ambiente, emana vapores
capazes de se inflamarem.
Exemplos: gasolina, nafta, éter,
hexano, tolueno, benzeno, etc.
Todo produto que emana
vapores a temperatura
ambiente é denominado
produto leve.
Conceitos Gerais
31. 1.2- COMBUSTÍVEL NÃO VOLÁTIL
Diz-se que um combustível não é
volátil quando não emana vapores
a temperatura ambiente.
Exemplos: óleo combustível, etc.
Todo produto que não desprende
vapores a temperatura ambiente é
denominado produto pesado.
Conceitos Gerais
32. 2- PONTO DE FULGOR
É a temperatura mínima na qual os elementos combustíveis começam a desprender
vapores, que podem se incendiar em contato com uma fonte externa de calor. Nesse
tipo de reação, a combustão se interrompe quando se afasta a fonte externa de calor.
Conceitos Gerais
33. 3- PONTO DE COMBUSTÃO
É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos combustíveis, ao
tomarem contato com uma fonte externa de calor, entram em combustão e continuam
a queimar mesmo se retirada a fonte de ignição.
Conceitos Gerais
34. 4- PONTO DE IGNIÇÃO
É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos combustíveis
entram em combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar, independentemente
de qualquer fonte de calor.
Conceitos Gerais
35. Técnicas de Extinção do Fogo
Quando se retira um dos elementos, está se
processando a extinção do incêndio. Assim, a extinção
pode ser por Abafamento, Resfriamento ou Retirada do
Combustível.
Tecnicamente, a extinção é provocada pelo
desequilíbrio na proporção dos elementos da
combustão.
36. 1- ABAFAMENTO
Consiste em impossibilitar a chegada de oxigênio à combustão. Desta maneira, o fogo
se apaga.
Exemplo:
Técnicas de Extinção do Fogo
37. 2- RESFRIAMENTO
Quando se baixa a “temperatura de ignição”. Extingue-se o fogo por resfriamento.
Exemplo:
Técnicas de Extinção do Fogo
38. 3- RETIRADA DE COMBUSTÍVEL
A retirada do combustível, que poderá ser parcial ou total, diminui o tempo de fogo ou
extingue o incêndio, conforme o caso. Deve-se salientar que a utilização dessa técnica
nem sempre é viável.
Exemplo:
Técnicas de Extinção do Fogo
39. Classes de Incêndio
OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES:
Materiais que queimam em
superfície e em profundidade e
deixam resíduos.
São os que ocorrem em
equipamentos elétricos energizados.
São os que ocorrem em metais pirofóricos.
Queimam somente na superfície,
não deixando resíduos.
45. Agentes Extintores
4- AGENTES QUÍMICOS SECOS
Catálise Negativa
Abafamento
OBS: A B e C - São deficientes nas
substâncias da classe D
(métodos de uso)
47. Métodos de Transmissão de Calor
1- IRRADIAÇÃO
É a forma de transmissão de calor por meio de ondas caloríficas que atravessam o ar,
irradiadas do corpo em chamas.
48. Métodos de Transmissão de Calor
2- CONDUÇÃO
É a forma de transmissão de calor que se processa de um elemento a outro, de molécula
a molécula.
49. Métodos de Transmissão de Calor
3- CONVECÇÃO
É a forma de transmissão de calor através da circulação de um meio transmissor gasoso
ou líquido.
50. Manejo dos Extintores de Incêndio
A finalidade de um extintor é combater, de maneira
imediata, os focos de incêndios.
Eles não substituem os grandes sistemas de extinção e
devem ser usados como equipamentos para extinguir os
incêndios no início, antes que se torne necessário lançar
mão de maiores recursos.
51. Manejo dos Extintores de Incêndio
O êxito no emprego dos extintores depende:
a) De uma distribuição apropriada dos aparelhos pela área a proteger;
b) De um sistema adequado e eficiente de manutenção;
c) Do treinamento contínuo do pessoal que irá utilizá-los.
d) Do combate imediato dos focos de incêndio.
52. Manejo dos Extintores de Incêndio
(Água pressurizada)
Levar o extintor
ao local do fogo.
Observar a
direção do vento
53. Retirar o pino de segurança
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Água pressurizada)
59. Atacar o fogo dirigindo o jato
para a base do fogo e
movimentando o difusor
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)
60. Levar o extintor ao local do fogo. Observar a
direção do vento
Acionar a válvula do cilindro de gás
Empunhar a pistola difusora
Atacar o fogo, procurando cobrir toda a área atingida
com a movimentação rápida da mão
A BR NÃO
UTILIZA EXTINTOR PORTÁTIL A PRESSURIZAR
Prender a pistola firmemente com a mão
Manejo dos Extintores de Incêndio
( PÓ QUIMICO )
61. Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento
Virar o extintor de cabeça para baixo
Atacar o fogo, procurando lançar a espuma contra um anteparo, para que o agente extintor
desliza suavemente a massa líquida incendiada.
A BR NÃO UTILIZA EXTINTOR PORTÁTIL A PRESSURIZAR
Manejo dos Extintores de Incêndio
( ESPUMA QUIMICA)
62. Manejo dos Extintores de Incêndio
(tipo carreta)
1º Levar o extintor ao local do fogo, observando a direção do vento;
2º Acionar a válvula do cilindro de gás propelente;
3º Desprender a mangueira e esticá-la;
4º Empunhar a pistola;
5º Abrir a válvula de descarga do cilindro;
6º Apontar a pistola em direção ao fogo, lançando o agente extintor sobre a base do
fogo com a movimentação rápida das mãos.
63. Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1- DEFINIÇÕES (NBR-12962/1998)
Exame periódico, efetuado por pessoal habilitado, que se realiza no extintor de incêndio, com
a finalidade de verificar se este permanece em condições originais de operação.
Serviço efetuado no extintor de incêndio, com a finalidade de manter suas condições originais
de operação, após sua utilização ou quando requerido por uma inspeção
É feita anualmente preferencialmente por empresa certificada pela ABNT.
64. Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1.1- INSPEÇÃO DOS EXTINTORES (NR-23)
Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção
65. Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
Inspecionar visualmente a cada mês examinando-se:
- O seu aspecto externo;
- Os lacres;
- Os manômetros (quando o extintor for do tipo pressurizado), verificando se o bico e
válvulas de alívio não estão entupidos.
66. Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com
data em que foi carregado, data para recarga e nº de identificação. Essa
etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses
dados sejam danificados.
67. Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1.2- MANUTENÇÃO DOS EXTINTORES (NBR-12962/1998)
Manutenção de primeiro nível
Manutenção geralmente efetuada no ato da inspeção por
pessoal habilitado, que pode ser executada no local onde
o extintor está instalado, não havendo necessidade de
removê-lo para oficina especializada.
Manutenção de segundo nível
Manutenção que requer execução de serviços com equipamento, local apropriado e pessoal
habilitado.
68. Manutenção de terceiro nível ou vistoria
Processo de revisão total do extintor, incluindo a execução de ensaios hidrostáticos.
Aquele executado em alguns componentes do
extintor de incêndio sujeitos a pressão permanente
ou momentânea, utilizando-se normalmente a água
como fluido, que tem como principal objetivo avaliar
a resistência do componente a pressões superiores a
normal de carregamento ou de funcionamento do
extintor, definidas em suas respectivas normas de
fabricação.
Ensaio hidrostático
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
71. 7.5. Dos primeiros socorros.
7.5.1. Todo estabelecimento deverá estar
equipado com material necessário à
prestação dos primeiros socorros,
considerando-se as características da
atividade desenvolvida; manter esse material
guardado em local adequado e aos cuidados
de pessoa treinada para esse fim.
NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL PCMSO
72. ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR - APH
TRATAMENTO IMEDIATO E
PROVISÓRIO MINISTRADO A UM
ACIDENTADO OU DOENTE,
GERALMENTE NO PRÓPRIO LOCAL,
PARA GARANTIR SUA VIDA E EVITAR
AGRAVAMENTO DAS LESÕES.
74. lavar o ferimento com água e sabão
proteger o ferimento com gaze ou pano
limpo
não tentar retirar farpas, vidros ou
partículas de metal do ferimento
não colocar pastas, pomadas, óleos ou
pó secante
FERIMENTOS
LEVES E / OU SUPERFICIAIS
75. FERIMENTOS
EXTENSOS E/OU PROFUNDOS
cobrir o ferimento com pano limpo
não lavar para não aumentar o risco
de hemorragia
não remover objetos fixados no
ferimento
usar técnicas para cessar
hemorragia
providenciar transporte
77. HEMORRAGIA INTERNA
manter o paciente calmo, deitado com a
cabeça de lado
aplicar compressas frias ou gelo no local
suspeito de hemorragia
afrouxar a roupa
providenciar transporte urgente
não oferecer líquidos e alimentos
78. HEMORRAGIA NASAL
sentar a vítima
apertar com os dedos a narina, fazendo a
vítima respirar pela boca
colocar um chumaço de algodão na narina
colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o
rosto
não assoar nariz pelo menos 1 hora após
cessar sangramento
81. Como fazer?
Usar panos resistentes e largos acima do
ferimento
Nunca usar arame, corda, barbante ou
outros materiais muito finos
Desapertar gradualmente a cada 10 a 15
minutos ou quando notar extremidades
frias ou arroxeadas
Não tirar do lugar caso pare a hemorragia
82. DESMAIO
deitar a vítima com a cabeça e
ombros mais baixo que o resto do
corpo
se sentada, posicionar a cabeça entre
as pernas e pressionar para baixo
colocar a vítima em ambiente arejado
afrouxar a roupa da vítima
83. CONVULSÃO
NÃO SEGURE A VÍTIMA
NÃO DÊ TAPAS
NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA
- AFASTAR OBJETOS AO REDOR
- AFASTAR OS CURIOSOS
- PROTEGER A CABEÇA
- AFROUXAR AS ROUPAS
- TERMINADA A CONVULSÃO SOLICITAR TRANSPORTE
84. QUEIMADURAS
Lesão decorrente da ação do calor,
frio, produtos químicos, corrente
elétrica, radiações e substâncias
biológicas (animais e plantas)
85. CLASSIFICAÇÃO
– 1º Grau - lesão das camadas
superficiais da pele:
–vermelhidão
–dor local suportável
–não há formação de bolhas
86. CLASSIFICAÇÃO
– 2º Grau - lesão das camadas mais
profundas da pele:
–formação de bolhas
–desprendimento de camadas da pele
–dor e ardência locais de intensidade
variável
87. CLASSIFICAÇÃO
– 3º Grau – lesão de todas as camadas da
pele:
–comprometimento de tecidos, mais
profundos até o osso
88. Principais cuidados:
Prevenir o estado de choque
Controlar a dor e Evitar contaminação
Atenção :
NÃO aplique óleos, loções ou outras
substâncias em queimaduras externas
NÃO retire nada aderido na queimadura
NÃO fure as bolhas
NÃO toque na queimadura
89. INSOLAÇÃO
Ação direta dos raios solares
INTERMAÇÃO
Ação indireta dos raios solares:
abrigados do sol
INSOLAÇÃO E INTERMAÇÃO
90. • Retirar a vítima do local
• Oferecer líquidos frios, se consciente
• Transportar ao serviço de saúde
• Resfriar o corpo da vítima
INSOLAÇÃO E INTERMAÇÃO
92. FRATURA
colocar a vítima em posição confortável
expor o local: cortar ou remover as
roupas
controlar hemorragias e cobrir feridas
antes de imobilizar
providenciar remoção da vítima
93. FRATURA (continuação)
para imobilização usar madeiras, tábuas,
jornais, revistas, panos.....
não fazer massagem no local
não amarrar no local da fratura
não tentar colocar o osso “no lugar”
94. LUXAÇÃO, ENTORSE
E CONTUSÃO
Tratar como se houvesse fratura:
- imobilizar a área traumatizada
- colocar compressa fria no local
- não fazer massagem no local
- providenciar transporte
95. ACIDENTE OCULAR
Lavar o olho com a água ou soro
fisiológico, em abundância
Não remover corpo estranho
Proteger o olho
Transportar a vítima para atendimento
médico
96. ENVENENAMENTO
OU INTOXICAÇÃO
Manter a calma
Não tomar medidas sem consultar
profissional
Rapidez é essencial
Remover a vítima ao serviço de saúde
imediatamente
97. OBSTRUÇÃO DAS VIAS ÁEREAS
POR CORPO ESTRANHO
Perguntar à vítima: Você consegue falar?
Não consegue falar ou a tosse é ineficiente:
Aproxime-se por trás posicionando as mãos
entre o umbigo e o apêndice xifoide
Efetuar sucessivas compressões, para dentro
e para cima até a desobstrução
Auto desobstrução: apoie o abdômen sobre o
encosto de uma cadeira e comprima-o na
tentativa de deslocar o corpo estranho
98. AFOGAMENTO
• atirar à vítima um objeto flutuante
• nadar até a vítima e acalma-la
• virar a cabeça da vítima para fora da água
• segurar a vítima pelas costas ou punho
nadando até a margem
• se necessário, fazer respiração artificial e
massagem cardíaca
99. PICADA DE COBRA VENENOSA
acalme a vítima
deite a vítima
aplique compressas frias ou gelo
transporte imediatamente a vítima
não deixe a vítima caminhar
não dê álcool, querosene ou infusões à vítima
não faça garroteamento
não corte a pele
100. PARADA RESPIRATÓRIA
ver
ouvir
sentir
Identificação:
não espere ajuda – aja rápido
verifique se há objeto obstruindo a boca ou
garganta
afrouxe a roupa
inicie rapidamente a respiração
mantenha a vítima aquecida
remova a vítima quando for absolutamente
necessário e a respiração voltar ao normal
102. PROCEDIMENTOS NAS
EMERGÊNCIAS
efetuar avaliação inicial da vítima
indicar suas condições e determinar
acionamento dos órgãos de atendimento
acionar atendimento de emergência
Resgate / Bombeiro - 193
Polícia Militar/SAMU - 192
Guarda Universitário/USP - 4222 / 3222
103. PROCEDIMENTOS NAS EMERGÊNCIAS
(continuação)
transmitir:
tipo de emergência clínica ou traumática
idade, sexo e situação atual da vítima
localização: endereço completo e ponto de
referência
telefone para contato
necessidade de apoio adicional
acionar responsáveis
executar medidas iniciais de socorro
104. DEZ MANDAMENTOS DO
SOCORRISTA
1 - Manter a calma
2 - Ter ordem de segurança
3 - Verificar riscos no local
4 - Manter o bom senso
5 - Ter espírito de liderança
6 - Distribuir tarefas
105. DEZ MANDAMENTOS DO
SOCORRISTA
7 - Evitar atitudes intempestivas
8 - Dar assistência a vítima que corre o
maior risco de vida
9 - Seja socorrista e não herói
10 - Pedir auxílio: telefonar para
atendimento de urgência