O Cinema Português nos últimos anos afirmou-se qualitativamente como um cinema de autor onde a reflexão social e filosófica têm sido os principais trunfos aliados a uma qualidade técnica de excelência. Não obstante do constante reconhecimento e qualificação do Cinema Português, os seus públicos têm-se mantido afastados do grande ecrã. Este artigo tem por objectivo, através de uma análise às audiências de filmes portugueses, com base nas estatísticas do Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA), a sua confrontação com as diferentes perspectivas, sejam elas, artísticas, filosóficas, sociais e culturais que o cinema possui como património imaterial e agente de promoção nacional. Acresce a isso que a cinematografia é extremamente importante , em diversos vectores, na promoção do território, neste contexto globalizante tais como artísticos, turísticos e culturais. Espera-se através desta análise poder determinar quais as relações existentes entre a premiação do cinema português, as audiências e a identificação das populações com esta prática artística.
Estamos assim perante uma análise sociocultural das assistências do Cinema Português em três perspectivas distintas: artística, culturas visuais e do património.
Diversos autores como Zygmunt Bauman, com a caracterização da sociedade contemporânea como "modernidade líquida", ou Gilles Lipovestsky, com a sua definição de “hipermodernidade” advogam que os novos modos de organização das actividades económicas, as novas formas de produzir e de vender, de comunicar e de distribuir os diferentes bens tem afectado a forma como estes são percepcionados, assimilados e consumidos. Estaremos, no caso do Cinema Português perante tal fenómeno? Com uma média anual de 16 milhões de espectadores, quais são as obras cinematográficas que cativam o público e qual a representação da cinematografia portuguesa?
3. Objectivos
Determinar as relações existentes entre:
— a premiação do cinema nacional;
— as audiências;
— a identificação das populações com esta
práctica artística.
Identificar a representatividade do Cinema
Português nas audiências globais.
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4. Metodologia
Análise das audiências de filmes Portugueses com
base nas estatísticas do Instituto do Cinema e
Audiovisual.
Confrontação das estatísticas perante
perspectivas artísticas, filosóficas, sociais e
culturais que o cinema possui como património
imaterial e agente de promoção nacional.
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5. Cinema Português
Tem-se afirmado como um “Cinema de Autor”
onde a reflexão social e filosófica são os maiores
trunfos aliados a uma qualidade técnica de
excelência.
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15. 2012
Em 2012 não são abertos os concursos públicos
de apoio ao desenvolvimento cinematográfico
(Diário de Notícias, 2012) levando à quebra da
actividade do Cinema Português em 2013.
A indefinição sobre a lei do cinema levou a que os
índices de produção cinematográfica baixassem
drasticamente tanto pela paralisação de projectos
como por não existirem novos filmes em
desenvolvimento (Alves, 2013).
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16. 2012
A quebra na actividade interrompeu os ciclos de
produção e promoção do nosso cinema que
permitiriam aumentar o reconhecimento dos
autores nacionais nos festivais internacionais e
por consequência obter melhor aceitação nas
suas selecções competitivas (Fernandes, 2013).
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17. 2004—2012
No período de análise é de destacar quatro obras
que ultrapassaram a marca dos 200 000
espectadores.
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18. “O Crime do Padre Amaro”
Carlos Coelho da Silva
2005
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24. “Sangue do Meu Sangue”
João Canijo
2011
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25. Espectadores 04—12
É importante desta análise ter ainda em conta que
muitas das produções iniciadas em 2010 tiveram
estreia apenas em 2012.
Em 2012 existe uma grande circulação de novos
filmes portugueses e surgem diversas obras
cinematográficas não subsidiadas.
Importa referir que 69% dos espectadores de
filmes portugueses pertencem a dois títulos:
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26. “Balas e Bolinhos 3
O Último Capítulo”
Luís Ismael
2012
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28. Espectadores 04—12
Do período de análise é de destacar que o
realizador Carlos Coelho da Silva, desconhecido
das massas, conseguiu atingir uma audiência de
558 027 espectadores com os filmes:
— Uma Aventura Na Casa Assombrada;
— Amália - O Filme;
— Crime do Padre Amaro.
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30. Título Ano Espectadores
1 O Crime do Padre Amaro 2005 317234
2 Filme da Treta 2006 278421
3 Balas & Bolinhos - o último capítulo 2012 256168
4 Morangos com Açúcar - o Filme 2012 238200
5 Corrupção 2007 228481
6 Amalia - O Filme 2008 136798
7 Uma Aventura na Casa Assombrada 2009 103995
8 A Bela e o Paparazzo 2010 98889
9 Second Life 2009 90186
10 Contraluz 2010 83724
11 Call Girl 2007 56579
12 O Sonho de Uma Noite de São João 2005 56548
13 O Cônsul de Bordéus 2012 50919
14 Linhas de Wellington 2012 49454
15 Sorte Nula 2004 48968
16 Balas & Bolinhos - O Regresso 2004 46671
17 Contrato 2009 45379
18 Florbela 2012 40875
19 A Esperança Está Onde Menos Se Espera 2009 40675
20 Alice 2005 33489
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31. Análise das Audiências
Dos 20 filmes mais vistos identificam-se:
— 8 dramas;
— 7 comédias;
— 4 filmes de época;
— 1 longa-metragem de animação
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32. “Sonho de uma noite de S. João”
Ángel de La Cruz e Manolo Goméz
2005
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33. Análise das Audiências
Das observações estatísticas poder-se-á concluir
que, por um lado, a vertente popular os filmes de
maior audiência satisfez a necessidade de um
grande público de consumir um cinema
padronizado, indo de encontro ao tipo de
linguagem dominada (Mitchell, 2005),
produzindo-se a satisfação de um produto cultural
demarcado (Zygmunt, 2005), de simples e rápida
percepção (Elkins, 2002).
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34. Análise das Audiências
Filmes como “Florbela”, “Aristídes de Sousa
Mendes - O Cônsul de Bordéus”, “Amália - O
Filme” e “Linhas de Wellington”, revelam uma
identificação do público Português com os filmes
de época.
Verifica-se uma necessidade no público de
consumo de uma cinematografia com
reconstituição das figuras e factos relevantes de
Portugal e da sua história.
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36. Análise da Promoção
do Cinema Português
A promoção e comercialização do Cinema
Português tem sofrido uma evolução ao longo dos
anos com impacto directo no número de
espectadores.
As estratégias de circulação em festival e as
campanhas de marketing dos filmes assentam em
alguns pontos de convergência
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37. Análise da Promoção
do Cinema Português
— Relação com a imprensa
— Distribuidores e Produtores preocupam-se em
produzir um Electronic Press Kit (EPK) para cada
um dos seus filmes.
— As campanhas de promoção de cada filme são
adaptadas consoante o seu tema, narrativa e
público-alvo.
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42. Análise da Promoção
do Cinema Português
Nos últimos anos temos observado novas
abordagens na Promoção e Comercialização dos
filmes Portugueses.
Alguns produtores começaram a cumprir também
o papel de distribuidores dos filmes.
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43. Análise da Promoção
do Cinema Português
— Maior contacto dos Produtores com o público.
— Distribuição além dos multiplex comerciais. Os
acordos com municípios e cineclubes permitiram
a promoção de filmes em concelhos que não
possuem espaços de exibição regular de cinema.
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44. Análise da Promoção
do Cinema Português
Os dois casos de estudo onde a Promoção do
filme foi realizada pelos seus produtores foram
“Florbela” da Ukbar Pictures e “Filme do
Desassossego” da Ar de Filmes.
Este tipo de distribuição poderá não funcionar
com obras cinematográficas cuja temática não
evoque directamente factos ou figuras da história
portuguesa (Fernandes, 2013).
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45. Análise da Promoção
do Cinema Português
Cabe a cada obra cinematográfica encontrar os
meios disponíveis e adequados a promover-se.
Da análise dos dados, acreditamos que em 2012
o público Português despertou para o consumo
do cinema nacional e deixou de ser
preconceituoso para com este (Resende, 2013).
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47. Análise Patrimonial
do Cinema Português
O cinema é um legado que permite conservar de
forma intemporal o património nele representado
(Ferreira, 2012) .
A vanguarda e inovação estética possibilitam que
o cinema Português seja reconhecível
internacionalmente seja pelos seus autores ou
pela linguagem cinematográfica desenvolvida em
Portugal.
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48. Análise Patrimonial
do Cinema Português
Em 1971 Estado reconhecia que o cinema
português era não só uma forma de arte, mas
também património cultural que precisava de ser
salvaguardado do poder hegemonizador das
cinematografias estrangeiras (Batista, 2008).
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49. Análise Patrimonial
do Cinema Português
A indústria cinematográfica nacional deve ser
apoiada, e sujeita a grande planeamento e
transparência na sua gestão, sem que se vergue
aos valores comerciais (Paulo Leite, 2011).
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50. “O Lugar do Morto”
António Pedro Vasconcelos
1984
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51. Análise Patrimonial
do Cinema Português
Os anos 80 ficam marcados por definirem o
cinema português em oposição ao dito “cinema
comercial” e de resistir às suas visões
hegemónicas não só do mundo, mas também da
própria natureza e função do meio
cinematográfico, destacando os filmes da “escola
portuguesa” com louvor da crítica estrangeira
sem se remeter unicamente ao cinema de
entretenimento (Batista, 2008)
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52. Análise Patrimonial
do Cinema Português
Nos anos oitenta o público estava predisposto a
consumir o cinema português tornou-se
expectável que este continuasse a obter boas
audiências e se fomentasse a opinião crítica do
espectador (Piçarra, 2006) e a cinematografia
portuguesa em massa.
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53. Análise Patrimonial
do Cinema Português
Na distribuição cinematográfica é comumente
aceite que o “boca a boca” é a melhor forma de
promover os títulos cinematográficos (Teles,
2012)(Fernandes, 2013), pois é através da
liberdade de pensamento e expressão, que os
indivíduos podem racionalizar e acima de tudo
questionar as suas vivências (Piçarra, 2006).
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55. Conclusões
A distribuição e consequente perpetuidade do
cinema Português desenvolve a sociedade do
conhecimento e da informação.
Uma grande oferta de conteúdos diversificados
estimula a competitividade dos produtores, assim
como fomenta a qualificação dos públicos que
exploram a oferta cultural (Mateus, 2010).
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56. Conclusões
Das estatísticas observa-se a reconciliação do
público Português com o seu cinema em 2012
identificando-se um forte interesse por filmes de
época.
Uma das razões pelo que se verificou um aumento
de espectadores passa não só pela temática dos
filmes mas também pela introdução de vários
métodos de distribuição das obras
cinematográficas.
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57. Conclusões
2013 fica marcado pelo fecho de centenas de
salas de cinema um pouco por todo o país e pelo
atraso na abertura dos concursos do ICA que
proporcionou a que apenas 6 obras nacionais
tenham concluído a sua produção no corrente
ano.
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58. Conclusões
2013 poderia ser a reconciliação do público
português com o seu cinema, mas provavelmente
isso não se verificará devido às políticas culturais
que estrangularam a produção nacional.
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59. Bibliografia
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_AB00_O-cineasta-do-_1820_sistema_1920BB00_.aspx
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62. Obrigado
Cinema Português
2004 — 2012
Qualificação entre os números
e as suas representações culturais e sociais.
Vítor Ferreira (CHSC/UC)
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Tiago Santos (DEI/UC)
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