O documento fornece informações sobre alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) matriculados no Colégio Santa Isabel. Apresenta dados sobre as leis e diretrizes nacionais relacionadas à educação especial e descreve os casos de NEE identificados no colégio, incluindo diagnósticos e acompanhamentos realizados.
2. O QUE DIZ A LEI?
RELATÓRIO DOS ALUNOS COM NEE NO
COLÉGIO SANTA ISABEL
ESTRATÉTIGAS DE INTERVENÇÃO
3. CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Art. 208:
III – Atendimento educacional especializado
aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino.
LEI nº 8.069/90. Dispõe sobre o Estatuto da
Criança e do Adolescente.
Art. 2º - A criança e o adolescente portadores
de deficiências receberão atendimento
especializado.
4. LEI nº 9.394/96. Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional.
Art. 4º, III – atendimento educacional
especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino.
Art. 58. Entende-se por educação especial, para
os efeitos desta lei, a modalidade de educação
escolar, oferecida preferencialmente na rede
regular de ensino, para educados portadores de
necessidades especiais.
5. LEI nº 9.394/96
Art. 59. Os sistema de ensino assegurarão aos
educandos com necessidades especiais:
I – currículos, métodos, recursos educativos e
organização específicos para atender às suas
necessidades.
LEI nº 10.172/01. Aprova o Plano Nacional de Educação
– estabelece metas para pessoas com NEE:
i) desenvolvimento de programas educacionais
visando à ampliação da oferta de atendimento;
ii) educação continuada dos professores que estão
em exercício; etc.
6. Declaração Mundial de Educação para Todos e
Declaração de Salamanca (Brasil,1994)
“cada criança tem características, interesses,
capacidades e necessidades de aprendizagem
que lhe são próprias”;
“as pessoas com necessidades educacionais
especiais devem ter acesso às escolas comuns
que deverão integrá-las numa pedagogia
centralizada na criança, capaz de atender a
essas necessidades”.
7. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na
Educação Básica.
Art.2º - Incluem-se os alunos que apresentem:
I – dificuldades acentuadas na aprendizagem ou limitações
no desenvolvimento;
a) aquelas não vinculadas a uma causa orgânica específica;
b) aquelas relacionadas a disfunções, limitações ou
deficiências.
II – dificuldades de comunicação diferenciada dos demais
alunos, demandando a utilização de linguagens e códigos
aplicáveis;
III – Altas habilidades/superdotação.
8. Art.º1 -Entende por necessidades educacionais
especiais aquelas relacionadas às dificuldades
de aprendizagem que interferem na
escolarização de todo e qualquer aluno,
temporárias ou permanentes.
9. Art. 8º -
VII – adotar práticas de ensino consensuais com às
diferenças dos alunos em geral, oferecendo opções
metodológicas que contemplem a diversidade;
Art. 13 – A escola deverá acolher os alunos,
quaisquer que sejam suas condições físicas,
intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas,
devendo o atendimento ser feito em classes comuns,
em todos os níveis e modalidades de ensino,
respeitadas as exigências pedagógicas
recomendadas.
10. Art. 14 – De acordo com as especificidades dos
alunos que apresentem necessidades educacionais
especiais, as escolas deverão organizar-se para
apoiar, complementar, suplementar e, em alguns
casos, substituir os serviços educacionais comuns,
propiciando o desenvolvimento das potencialidades
desses educandos.
Parágrafo único – Os serviços referidos no caput
deste artigo compreenderão: salas de recursos, apoio
pedagógico e psicopedagógico, serviços de
itinerância, havendo, ainda, de ser adotadas
estratégias, intervenções pedagógicas alternativas,
visando a um atendimento que contemple as
diferenças individuais.
11. A) Apoiar: “prestar auxílio ao professor e ao
aluno tanto em classes comuns quanto em salas
de recursos”.
B) Complementar: “completar o currículo para
viabilizar o acesso à base nacional comum”.
C) Suplementar: “ampliar, aprofundar ou
enriquecer a base nacional comum”.
D) Substituir: “colocar em lugar de”. Compreende
o atendimento educacional especializado
realizado em classes especiais, escolas especiais,
classes hospitalares e atendimento domiciliar.
12. Art. 16 – A escolha da sala de aula regular
onde o aluno será escolarizado deverá
priorizar como critério a idade cronológica,
considerando sua maturidade biológica,
cognitiva, psicológica e social e a
especificidade de suas diferenças.
§ 1º – Poderão ser incluídos no máximo dois
alunos com deficiência na mesma sala de
aula, observados os critérios do caput deste
artigo e a natureza da necessidade especial
que o escolar apresente.
13. Art. 23 – O sistema de avaliação terá caráter
formativo, ultrapassando os processos
classificatórios.
Art. 24 – A flexibilização curricular atenderá as
possibilidades de aprendizagem do aluno.
Art. 25 – O histórico escolar do estudante com
necessidades especiais quando necessário,
apresentará, de forma descritiva, as
competências e habilidades adquiridas, em vez
de notas ou conceitos.
14. CEC - Art. 26 – Ao aluno com necessidades especiais será
assegurada a terminalidade compatível com suas
condições de aprendizagem e desenvolvimento.
LEI nº 9.394/96
Art. 59 -II – terminalidade específica para aqueles que
não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do
ensino fundamental.
Parecer CNE/CEB 17/2001
Art. 16 – É facultada às instituições de ensino (...) a
terminalidade específica do ensino fundamental, por meio
da certificação de conclusão de escolaridade, com
histórico escolar que apresente, de forma descritiva, as
competências desenvolvidas pelos alunos (...).
15. COLÉGIO
SANTA ISABEL
ALUNOS COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS
16. MANHÃ
Inf. IV
Síndrome de Genovaro (alteração genética nos
membros inferiores).
Inf. V
Dificuldade motora.
17. TARDE
Inf. IV
Diagnóstico inicial de autismo, deficiência mental.
Inf. V
Diagnóstico de Autismo.
Inf. V
Novata. Possível diagnóstico de TDAH.
1º ano
Encurtamento dos membros (nanismo). Idade óssea de uma
criança de 04 anos.
1º ano
Paralisia cerebral leve (anoxia).
18. TURNO NEE QUANTIDADE
MANHÃ Síndrome de 01
Genovaro
MANHÃ Dificuldade motora 01
TARDE Autismo 01
TARDE Nanismo (Hidrocefalia) 01
TARDE TDAH 01
TARDE Paralisia cerebral 01
19. MANHÃ
2ª
Diagnóstico de TDAH. Acompanhado por
neuropediatra e psicóloga.
3ª A
Diagnóstico de TDA. Acompanhada por
psicóloga/psicopedagoga.
3ª B
Lentidão cognitiva. Acompanhada por psicóloga.
4ª B
Diagnóstico de TDAH.
20. MANHÃ
4ª B
Diagnóstico de TDA. Acompanhada por
neuropediatra.
4ª B
Diagnóstico de TDAH. Acompanhado por
neuropediatra e psicopedagoga.
5ª C
Diagnóstico de TDA. Acompanhada por
neuropediatra.
21. TARDE
2ª
Faz uso de medicação controlada.
4ª C
Avaliação com neuropediatra.
Raciocínio e resolução de atividades lentos.
4ª C
Uso de medicação TDAH. Acompanhado por
neuropediatra.
4º C
Diagnóstico de TDAH. Desempenho escolar excelente.
22. TARDE
5ª E
Déficit conceitual . Acompanhado por
neuropediatra e psicopedagoga.
5ª E
Comportamento disruptivo. Acompanhado por
neuropediatra. Avaliação psiquiátrica.
5ª E
Diagnóstico de TDAH e dislexia. Acompanhado
por psicopedagoga e neuropediatra.
23. TURNO NEE QUANTIDADE
MANHÃ 03
TRANSTORNO DO DÉFICIT
DE
ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE
- TDAH
MANHÃ 03
TRANSTORNO DO DÉFICIT
DE ATENÇÃO - TDA
TARDE 03
TDAH
TARDE 01
TDAH E DISLEXIA
TARDE 01
TDA
TARDE OUTROS 03
24. MANHÃ
7ª A
Apresenta comportamento desafiador com os
professores. Permanece olhando para o tempo,
completamente apático. Inquieto.
7ª A
Diagnóstico de TDAH. Acompanhada por
psicopedagoga.
7ª A
Apresenta características evidentes de TDAH, mas
a família se recusa a uma avaliação neurológica.
25. MANHÃ
8ª A
Diagnóstico de TDAH. sala. Acompanhada por
neurologista.
8ª A
Diagnóstico de TDAH (hidrocefalia sem
comprometimento).
8ª C
Possível diagnóstico de TDAH. Apresenta
características evidentes.
26. TARDE
6ª D
Diagnóstico de microcefalia. Acompanhada por
neuropediatra e esporádico de psicóloga.
7ª E
Diagnóstico de TDAH. Acompanhado por
neurologista.
8ª E
Diagnóstico de TDAH. Acompanhado
sistematicamente por terapeuta.
27. TARDE
9ª D
Apresenta baixa visão.
9ª E
Está sendo acompanhado por psicopedagoga.
28. TURNO NEE QUANTIDADE
MANHÃ TDAH 03
MANHÃ Comportamento 01
desafiador
MANHÃ Características 02
evidentes - TDAH
MANHÃ Outros 03
TARDE TDAH 03
TARDE Microcefalia 01
TARDE Perda visual (baixa) 01
30. Enfoque multidisciplinar (MIRANDA & CASAS,
2004):
Médicos (utilização de uma medicação
psicoestimulante);
Educativa (a modificação de condutas);
Psicológica (terapia cognitiva de conduta).
A intervenção deve centrar-se em melhorar as
habilidades de autocontrole deficientes.
O microsistema escolar é um contexto ideal para
levar a termo programas de intervenção.
31. Gerenciamento do comportamento;
Estratégias atencionais;
Instruções acadêmicas (atividades
escolares, organização e estrutura da sala
de aula, recursos didáticos, avaliação, áreas
específicas do conhecimento).
32. Permitir que se movimente por breves
períodos;
Valorizar os pontos fortes;
Reconhecer e reforçar esses pontos fortes, além
de elevar a
auto-estima estimula sua disposição para
colaborar em outras
tarefas.
O professor deverá informar previamente à
criança as regras e conseqüências de cada
comportamento e ação;
33. Adotar uma atitude positiva (elogios e
recompensas para comportamentos
adequados);
As transgressões leves que não forem
intencionais devem ser ignoradas;
Combinar sinais discretos para chamar a
atenção ou lembrar acordos;
Welch chama de objetos legais de manuseio,
artefatos como um carrinho, uma escovinha.
34. A desatenção aparente pode ser ignorada e a
desatenção
real deve ser trabalhada.
O discurso auto dirigido:
o que precisa fazer (qual o meu problema?);
apontar possíveis estratégias de atuação (qual
o meu plano?);
observar e regular sua execução (estou
seguindo meu plano?).
35. Conforme Casas et. al.,(2001).
Utilizar frases curtas, claras, objetivas, não
utilizando sentenças de sentido ambíguo;
Focalizar a atenção nos conceitos-chave
fazendo, antes de iniciar a explicação, uma lista
que inclua estes conceitos (na lousa ou em fichas
de manejo pessoal);
Incentivar durante as explicações à geração de
estratégias de categorização e de formação de
imagens mentais dos conceitos;
Propiciar aos alunos um sistema de tutoria de
um colega que os ajude a revisar os pontos
fundamentais da explicação ou tarefa;
36. Os alunos devem ser incentivados a tomar
notas, fazer apontamentos sobre o que escutam;
Realizar pausas periódicas durante as
explicações, para que disponham de tempo para
assimilar a informação e aplicar estratégias para
processá-la (2min/20min);
Relacionar e organizar a informação com os
conhecimentos já constituídos permitirá uma
aprendizagem mais significativa
Manter um contato visual frequente com o
aluno, a fim de detectar indícios de
incompreensão;
37. Fazer perguntas frequentes durante as
explicações e oferecer uma retroalimentação
imediata e precisa às suas respostas;
Utilizar sinais não verbais (gestos cujo
significado somente seja conhecido pelo aluno e
o professor), de modo a redirecionar sua
atenção durante a explicação;
Permitir a realização de uma atividade motora
que não seja perturbadora e que o auxilie a
compreender melhor;
Manter as rotinas na sala de aula;
38. Evitar dar vários direcionamentos de uma vez;
Escrever essas orientações e indicações no quadro
(lousa), usando canetas de cores diferentes para
destacá-las;
Utilizar sinais visuais e auditivos (como um timbre de
voz e uma campainha) para alertar que haverá
mudança na atividade;
Dar orientações para a realização dos tarefas
mediante única modalidade sensorial, evitando uma
sobrecarga;
Ajustar o tempo do trabalho à capacidade de
permanência da atenção do aluno.
Movimentar-se pela sala de aula para fornecer ao
aluno informações sobre sua tarefa (retorno rápido).
39. Carregam consigo uma sensação apavorante de
que seu mundo pode desmoronar a qualquer
momento. Com freqüência sentem-se à beira do
desastre, como se fizessem malabarismo com
algumas bolas a mais do que são capazes. Seu
mundo interior anseia por placas de sinalização e
por pautas (...) Precisam de estrutura externa
porque lhes falta estrutura interna (HALLOWELL &
RATEY,1999:119-20).
40. A ausência de uma estrutura interna implica a
urgência de favorecer uma estrutura externa.
A estrutura é uma questão central no
tratamento do TDAH (HALLOWELL & RATEY,
1999:263).
estruturar
Essas crianças não sabem se
sozinhas.
Manter uma rotina estruturada.
O planejamento-padrão ajuda a colocar nos
trilhos sua vida (HALLOWELL & RATEY, 1999;
BENCZIK, 2002).
41. ATIVIDADES ESCOLARES
Aumentar a inovação e o interesse nas tarefas com
o uso de estimulação exacerbada (ex: cor, forma,
textura);
As tarefas passivas intercaladas com tarefas ativas;
Limitar a quantidade de tarefas, priorizando as
questões importantes e modificando-as, de modo
que facilite a compreensão do aluno;
Aceitar formas opcionais de mostrar o
conhecimento, como respostas orais ou ditadas
para escrever;
Dividir a tarefa em unidades pequenas e
administráveis;
42. Antes de dar início a uma atividade, enfatizar
com o aluno ou reescrever as orientações com
lápis coloridos, para ter claras as informações
importantes;
Grifar, circular ou colorir as orientações das
tarefas, palavras mais difíceis, sinais gráficos;
As orientações devem ser claras e breves,
devendo ser apresentadas de maneira visível
(cartazes, listas e outros lembretes visuais);
Iniciar a aula a partir das atividades que
requerem mais atenção.
43. ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DA SALA DE AULA
Disposição de cadeiras (modo tradicional);
Sentar próximo a mesa do professor e distante de
janela, porta, etc;
Sala de aula organizada e previsível;
Elaboração de um quadro de tarefas e regras da
sala, de uma tabela de reforços para cada
atividade;
Privilegiar turmas menores;
Equilibrar a escassa motivação visual e estímulos
em excesso;
44. RECURSOS DIDÁTICOS
Rief (1997 apud MOOJEN, et. al., 2003) sugere como
recursos:
i) responder no livro em vez de copiar no caderno;
ii) uso do computador por meio de softwares
educacionais e programas especialmente organizados
para facilitar a compreensão de conteúdos acadêmicos
e
iii) uso diferenciado do material matemático: calculadoras
e tabuadas, listas de fórmulas.
AVALIAÇÃO
Dar mais tempo para o alunos;
Colocar um número menor de atividades por folha;
Solicitar que a criança cheque a resposta (subtipo
impulsivo/hiperativo).
45. ÀREAS DO CONHECIMENTO
LEITURA
A decodificação fonológica se processa bem,
mas os problemas centram-se na compreensão
leitora, provavelmente devido a sua falha em
monitorar a compreensão. Apresentam mais
facilidade com a leitura oral. Como ajudar:
Pedir que leia oralmente enquanto os colegas
acompanham silenciosamente.
Sugerir que ilustre as histórias para facilitar a
compreensão.
46. Ressaltar as idéias fundamentais do texto antes
de pedir que o aluno leia.
Discutir, antes da leitura, algumas questões
que deverão ser respondidas com a leitura.
Incentivar o uso de histórias gravadas em áudio
ou vídeo.
Estimular que a família tenha cópias dos livros
didáticos para que possam ser retomados em
casa.
ESCRITA
A escrita é o sistema simbólico mais afetado
pelo TDAH. Apresenta dificuldades tanto nos
aspectos gráficos, quanto nos ortográficos e
nas produções narrativas.
47. GRAFIA
Podem apresentar torpeza motora – aspecto
desorganizado e traçado inadequado das
letras.
Permitir que não usem letra cursiva.
Ensinar a resumir anotações que sintetizem o
conteúdo de uma explicação.
Algumas vezes, não fazê-los copiar grandes
textos do quadro, dando-lhes uma fotocópia.
Escrever e escutar simultaneamente pode ser
muito difícil para eles.
48. ORTOGRAFIA
Dificuldades na fixação das representações
ortográficas.
Desafiar o estudante a aprender a cada dia uma
nova palavra.
Valorizar os trabalhos pelo seu conteúdo e não
pelos erros de escrita.
Em provas, não corrigir todos os erros de
escrita.
PRODUÇÃO TEXTUAL
Dificuldades em planejar e elaborar narrativas
Ensinar individualmente ao estudante como
deve organizar seu trabalho escrito.
49. Mostrar como é organizada a maior parte das
narrativas (apresenta personagens, local e
ação).
Incentivar a revisar suas produções.
Permitir que ele dite a história para um colega.
MATEMÁTICA
Dificuldades mais comuns referem-se a
diferentes tipos de esquecimentos (“vai um” ou
“emprestou um”), para memorizar a
multiplicação, entre outros.
Compreender a necessidade de revisar as
tarefas matemáticas, passo a passo.
50. Realçar, com caneta marca-texto, por
exemplo, os símbolos aritméticos (+, -, x,
:).
Incentivar o uso de lápis e papel para fazer
as contas (em vez de fazer mentalmente,
pois se eles se distraem é mais fácil
recomeçar).
Circular a palavra-chave que identifica a
operação que deverá ser realizada (“a
soma”).
Usar material concreto.
51. É importante que desafiemos continuamente os
paradigmas a respeito de nós mesmos, do
mundo em torno de nós, de nossas
organizações e das outras pessoas. Lembrem-
se que o mundo exterior entra em nossa
consciência através dos filtros de nossos
paradigmas. E nossos paradigmas nem sempre
são corretos...Não vemos o mundo como ele é,
como nós somos. (p.43)
A mudança nos desinstala, nos tira da nossa
zona de conforto e nos força a fazer as coisas
de modo diferente...Em vez de refletir sobre
seus comportamentos e enfrentar a árdua
tarefa de mudar seus paradigmas, muitos se
contentam em permanecer para sempre
paralisados em seus pequenos trilhos. (P.44)
(trechos do livro: O monge e o executivo)