O documento discute a percepção do autor de que desenvolvedores não estão totalmente engajados com práticas ágeis e como isso pode ser melhorado. Ele valida esta percepção com dados de eventos e comunidades e alerta que desenvolvedores precisam ter mais coragem para inspecionar e adaptar seu trabalho, além de se capacitarem mais com conteúdo técnico ágil. O autor sugere formas como desenvolvedores e líderes podem promover maior engajamento com práticas como programação em par e uso de ferramentas para melhorar a qualidade