O documento discute as contribuições teóricas de Paulo Freire sobre aprendizagem, enfatizando a importância do diálogo e da troca de conhecimentos entre professor e aluno, e do tratamento humano e respeitoso dos estudantes.
2. Mini curso baseado no livro
Pedagogia da Autonomia
Em sua obra, Paulo Freire, repete muitas
coisas de como se “trabalhar” na
docência, visando muito o lado humano.
Particularmente entendo, desse ponto de
vista, que em sala de aula o educador
deve tratar os estudantes da mesma
forma que gostaria de ser tratado. Ou
seja, ter a capacidade de se colocar no
lugar do outro.
3. Auto avaliação
Eu gostaria de
estudar este
conteúdo?
O que meu aluno já
sabe deste?
Será que atingi a
todos como
gostaria?
Como eu me sinto
quando gritam
comigo?
Qual a importância
de um sorriso, um
abraço pra mim e
pra eles?
4. EU APRENDO ENSINANDO!
Freire explica claramente que através do
ensinar, aquele que ensina também
aprende o saber, como também da
mesma maneira que aquele que
aprende o determinado assunto,
também passa a ensinar.
Onde se deve levar em conta as
experiências de vida que o aluno tem. E
qual significado que determinado
assunto tem para seus alunos.
5. “Não há docência sem
dicência!”
O que o autor quer dizer com isso? (título
acima)
Segundo Freire, “Quem ensina
aprende ao ensinar, e
quem aprende ensina ao
aprender"(p. 23).
6. Qual a importância da troca
de conhecimentos entre
professor e aluno?
A troca de informações é constante no
âmbito da sala de aula, e é essa
inquietação do aluno que envolve e
estimula o professor a sempre buscar
conhecimento para ter em suas mãos a
condição de atender as necessidade
deste aluno, tirando suas dúvidas quando
as tiver.
7. Sendo assim, ao darmos algo e
recebermos algo, fica registrado e
confirmado que o ensinar também é
aprender e que a boa relação professor-aluno
é profundamente necessária para
esta prática. Por isso que o dialogo é de
suma importância entre educadores e
educandos.
8. O QUE VOCÊ
COMO
PROFESSOR QUER
DEIXAR PARA SEUS
ALUNOS?
9. Como atingi-los da maneira
qual queremos?
Atingi-los de forma significativa, de forma
que os “transforme” em alunos críticos.
Se não estou, como professor, atingindo o
que desejo, não posso mudar minha
metodologia?
Para que eles sejam críticos e auto
didatas, aonde fica o papel do
professor?
10. Bom, o professor deve desde os anos
iniciais ensinar aos seus alunos como fazer
uma pesquisa, utilizando os meios
tecnológicos sem fazer cópia, para que
eles sejam auto didatas.
Uma pesquisa é aquela em que você
abre uma página na internet e copia o
que está lá? Ou é aquela, qual você lê
um certo conteúdo, e escreve o que
você usufruiu da mesma?
11. E aonde ficam os elogios? A
afetividade?
O elogio é sempre importante para todo
ser humano. Contudo na educação,
sofremos, muitas vezes, pelas
controversas de um elogio. É uma
angústia para o professor que elogia seu
aluno e ele decai nos estudos. Será que
fora resultado do elogio?
Enfim, como elogiar?
12. Não se deve elogiar o aluno
dando-lhe característica (tu és
inteligente), mas sim elogiar o
desenvolvimento do mesmo
em determinada atividade
(você foi bem, pode melhorar).
13. E a importância do professor
para os alunos?
O professor pode significar muito na vida
de seus alunos, de maneira positiva ou
negativa, de acordo com seus gestos.
Por isso é necessário que tenhamos
cuidado com nossos gestos, nossas
palavras e nosso modo de se expressar.
Jamais esqueça o professor é o espelho
de seus alunos!
14. Desta forma o professor é referência para
seus alunos. Mas, segundo Freire, para isto " O
professor que não leva a sério sua formação,
que não estude, que não se esforce para
estar à altura de sua tarefa não tem força
moral para coordenar as atividades de sua
classe. Isto não significa, porém, que a opção
e a prática do professor ou da professora
sejam determinadas por sua competência
científica" (p.92).
15. Para o autor, a falta de qualificação
profissional e competência faz com que
o professor perca a autoridade diante da
sala de aula, pois sem os subsídios
acadêmicos e preparos adequados para
o ensino, a educação proposta não será
possível.
16. Onde ensinar não é transferir
conhecimento, mas é desenvolver um
trabalho junto com o aluno e estar
sempre pronto para ouvir o que o mesmo
tem a dizer.
Assim o ideal é manter a simplicidade
somada com o conhecimento
pedagógico necessário para uma
prática coerente.
17. Desta forma, para concluir:
O primeiro passo para uma
prática bonita é o amor por
esta prática!
Pois quando tu escolhe trabalha com o
que gosta, não terás que trabalhar um
dia só (Confúncio).
18. Espero ter sido coerente no
que fora descrito.
Obrigada pela atenção
Tatiane Ferreira
P.O Sala de Tecnologias
Educacionais
E.E.B Profª Julieta Lentz
Puerta