PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
Coletivo Educadores Territorios Sustentáveis
1. COLECIONA
Oito Coletivos na Amazônia
Nove Coletivos no Nordeste
Um Coletivo no Distrito Federal
Nove Coletivos no Pantanal
Oito Coletivos no Sudeste
Oito Coletivos no Sul
Coletivos Educadores
para
Territórios Sustentáveis
2. Olá! Sindicatos, Movimentos Sociais, Redes,
Universidades, Prefeituras, Pastorais,
Esse é o primeiro fascículo de Regionais de ensino, Organizações po-
uma coleção de informações que a Di- pulares, Órgãos de assistência técnica e
retoria de Educação Ambiental elabo- extensão rural, empresas, entre outras.
rou com o objetivo de ampliar a comu- Os programas de EA, animados
nicação com os Coletivos Educadores e apoiados pelo Coletivos Educador,
existentes no país, além de divulgar as possibilitam o enfrentamento da proble-
ações que esses grupos vêm realizando mática socioambiental dos territórios de
nos diversos territórios. Nesse primeiro modo integrado e enraizado na base por
fascículo pretendemos apresentar al- meio de grupos locais de ação-reflexão.
guns coletivos, a Chamada Pública de Assim, o desafio do Coletivo Educador
Mapeamento de Potenciais Coletivos, ultrapassa os cursos e disciplinas tra-
um pouco do que entendemos como o dicionais e as atividades pontuais sem
Educador Ambiental Popular e o depoi- abri mão delas, estas experiências acu-
O COLETIVO EDUCADOR
mento de alguns enraizadores da Dire- muladas são ponto de partida e com-
toria. põem o conjunto de ofertas do Coletivo
Esperamos que aproveitem e que aos educandos . O Coletivo Educador
reúnam os fascículos dessa coleção de elabora um Projeto Político Pedagógico
histórias, experiências e projetos de Co- que configura um conjunto de estraté-
letivos Educadores que trabalham com gias para formação de educadores am-
a Educação Ambiental que acreditamos bientais, que através de uma arquitetura
ser provocadora de processos emanci- de capilaridade, possa trabalhar com a
patórios e continuados . O nosso dese- totalidade dos habitantes do território.
jo é que esse material seja elaborado Os educandos envolvidos pelos
permanentemente, e que para isso, os Coletivos Educadores são lideranças
coletivos espalhados pelo país possam comunitárias, professoras(es), agen-
assumir a sua elaboração tes de saúde, técnicas(os) municipais,
O proposta de Coletivos Educa- estudantes, sindicalistas, militantes de
dores nasceu da necessidade de estrutu- movimentos sociais, ONGs, etc. Esses
rar as políticas públicas de educação am- atores sociais formam, com as inter-
biental na interface Sociedade-Estado e venções educacionais, uma arquitetu-
da busca por processos continuados de ra de capilaridade, capaz de abranger
formação de educadores ambientais em a totalidade do território, valorizando
todos os territórios do país. A ação do a diversidade e a estrutura social. A
Coletivo Educador propicia e aproveita arquitetura de capilaridade se dá pela
espaços e foros de participação, estru- articulação de Pessoas que Aprendem
turas educadoras e educomunicação so- Participando, através da metodologia
cioambiental, num programa articulado Pesquisa Ação Participante- PAP. (Para
e permanente de Educação Ambiental. conhecer melhor o Programa de For-
Promove sinergia de recursos e de di- mação de Educadoras(es) Ambientais
ferentes competências pessoais e insti- consulte o Catálogo de Publicações do
tucionais, construídas socialmente e lo- Órgão Gestor da Política Nacional de
calizadas em instituições que trabalham Educação Ambiental disponível em
com processos formativos como ONGs, http://www.mma.gov.br/ea)
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3. COLECIONA
PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE Estão sendo formadas(os) 300 edu-
EDUCADORAS(ES) AMBIENTAIS cadores e educadoras na região, com me-
DA BACIA DO PARANÁ III, todologia própria de educação, através da
ÁREA DE INFLUÊNCIA DA ITAIPU constituição de grupos de aprendizagem de
E ENTORNO DO Pesquisa-Ação-Participante / PAP, centra-
PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU dos na formação teórico-prática ao longo
do processo de duração de 24 meses. Os
Instituição Articuladora: PAP2 são os Coletivos Formadores, que
Itaipu Binacional resultam da aglutinação de esforços e ex-
periências regionais de instituições na área
Instituições Envolvidas: socioambiental e de educação. Os PAP3
Secretaria de Estado de Educação; Com- são os Educadores/as Ambientais a serem
panhia de Saneamento do Paraná; Centro formados por meio da proposta e tem como
de Apoio ao Pequeno Agricultor; Centro desafio o enraizamento da educação am-
Popular de Saúde Yanten; Instituto Mayte- biental nos diversos locais dos municípios,
nus para o Desenvolvimento da Agricultu- tanto que se compõe de uma multiplicida-
ra Sustentável; Associação dos Municípios de de indivíduos que conseguem retratar
ALGUNS COLETIVOS...
do Oeste do Paraná; Conselho de Desen- todo o tecido social regional. O público a
volvimento dos Municípios Lindeiros ao ser trabalhado pelos PAP3, através de pro-
Lago de Itaipu; Associação Intercultural de posta de intervenção comunitária são os Os
Projetos Sociais; Superintendência de De-
PAP4, que são os diversos grupos sociais
senvolvimento de Recursos Hídricos e Sa-
presentes nos municípios e que vão mobili-
neamento; Instituto Ambiental do Paraná;
zar-se, visando alcançar políticas públicas
Copel Distribuição S.A; Centro Educacio-
que atendam toda a sociedade.
nal das Américas; Fundação Assis Gurga-
cz; Sociedade de Ensino Superior e Asses- O grupo gestor, que selecionou
soria Técnica; União Rodonense de Ensino o PAP3, usou como critérios o histórico
e Cultura; Associação Paranaense de En- pessoal de compromisso com as questões
sino e Cultura; União de Ensino Superior ambientais; a atuação e representatividade
do Iguaçu; União Dinâmica de Faculdades social; a proporcionalidade entre a diversi-
Cataratas; Universidade Estadual do Oeste dade sociocultural e o número de habitantes
do Paraná; IBAMA. do município; o potencial de capilaridade a
liderança e a proporcionalidade (homem/
Território: mulher, rural/urbano, jovem/adulto/idoso,
Altônia; Capanema; Capitão Leônidas etc).
Marques; Cascavel; Céu Azul; Diamante
D’oeste; Entre Rios do Oeste; Foz do Igua- A formação dos PAP3 prevê um
çu; Guaíra; Itaipulândia; Lindoeste; Mare- certificado de conclusão aprendizado na
chal Cândido Rondon; Maripá; Matelân- elaboração de projetos o acesso à materiais
dia; Medianeira; Mercedes; Missal; Nova didáticos a participação numa rede de edu-
Santa Rosa; Ouro Verde do Oeste; Pato cadores/as ambientais da região da BPIII
Bragado; Quatro Pontes Ramilândia; San- e entorno do PNI, articulada com redes de
ta Helena; Santa Lúcia; Santa Tereza do todo o país; o acesso a Fundos de Apoio
Oeste; Santa Terezinha de Itaipu; São José a pequenos projetos socioambientais. Para
das Palmeiras; São Miguel do Iguaçu; São isso, o educando deve ter freqüência míni-
Pedro do Iguaçu; Serranópolis do Iguaçu; ma de 75% da carga horária; aplicação de
Terra Roxa; Toledo; Vera Cruz do Oeste; um projeto de intervenção educacional só-
Mundo Novo (MS). cio ambiental (individual ou em grupo).
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4. TEM JEITO SIM - Mostras de Vídeos e Espetáculos, Expo-
COLETIVOS EDUCADORES sições de Acervo Bibliográfico e de Plás-
SUSTENTÁVEIS NO ticas (fotografia e artes plásticas).
TERRITÓRIO DA O movimento de Mulheres, Fó-
TRANSAMAZÔNICA E XINGU rum da Agenda 21, Fórum Popular, Sin-
dicatos Rurais, Colônia de Pescadores, Co-
Instituição Articuladora: letivo Educador Sustentável de Altamira,
Fundação Tocaia AIMA, Comunidade do Açaizal, Funda-
ção Elza Marques, Comunidade dos PA’s
Instituições Envolvidas: Assurini e Morro dos Araras, Membro da
IBAMA; Universidade Estadual do Pará; AUP participam das atividades propostas
Federação dos Trabalhadores na Agricul- pelo Coletivo. Diversas ações são traba-
tura do Estado do Pará; Fundação para o lhadas de forma interativa nesse território,
Desenvolvimento Sustentável de Urua- são elas: Maravaia, Sala Verde, Tem Jeito
rá; Centrais Elétricas do Norte do Brasil Sim, Ponto de Cultura, Boi-de-Pau-Meu-
S/A; Prefeitura Municipal de Altamira; Mamulengo e Mangangá. Em Altamira foi
Associação dos Trabalhadores Organiza- inaugurado a Sala Verde - Espaço Sócio
dos; Cooperativa Mista de Mini e Peque- Cultural Francisco Melo, também conhe-
ALGUNS COLETIVOS...
nos Produtores da Volta Grande do Xin- cido como Espaço Tocaia Saber, local de
gu; Associação dos Artistas de Vitória do reuniões do Coletivo Educador.
Xingu; Sindicato dos Trabalhadores em O Coletivo tem procurado articular
Educação Pública do Pará; Sindicato dos as ações e estruturas de educação e forma-
Trabalhadores Rurais de Vitória do Xin- ção popular já existentes no território, além
gu. de incentivar a geração de outras iniciativas
que contribuam para a formação de educa-
Território: dores ambientais nesse contexto, e a cons-
Altamira; Senador José Porfírio; Uruará; trução da comunidade de aprendizagem em
Vitória do Xingu. meio ambiente e qualidade de vida.
O Projeto Tem Jeito Sim – Co-
letivos Educadores Sustentáveis no Ter- Precisamos vir prá roda
ritório da Transamazônia e Xingu”, diz Precisamos falar desse novo momento
respeito ã ação macro do programa Ma- Precisamos nos inteirar
ravaia de Educação Ambiental, a ser Interagir
adequada a cada localidade ao longo do Necessitamos entender o coletivo
planejamento e realização das ações pelo A discussão que se abre
coletivo gestor de cada micro-território. A oportunidade de tirar dúvidas
É a prática das ações de gestão tendo o O momento de fortalecer laços
coletivo como espaço de execução da Laços entre instituições, grupos,
metodologia de trabalho. O Projeto já indivíduos, comunidades
realizou com as comunidades de grupos A teia
PAP 3 em Vitória do Xingu, Altamira e Uma relação horizontal
Senador José Porfírio, o planejamento e a Pensar Planejamento
interação com a Sala Verde e o Ponto de Gestão Compartilhada
Cultura. Foram desenvolvidos estudos Tornar possível a Sustentabilidade
sobre Pesquisa-ação-participante (leitura, Saber viver o momento de transição
reflexão, análise, produção textos, proje- Buscar melhorar a comunicação
tos, espetáculos), Oficinas e Campanhas E fazer valer nossa missão
de Educação Ambiental, Planejamento
e Gestão, Artes Integradas (PapoShow), Socorro Damasceno
divulgação nas rádios e TV´s regionais, (Tem Jeito Sim Altamira - PA)
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5. COLECIONA
COLETIVO EDUCADOR DE neutros e que muitas vezes, as interferên-
CUIABÁ- CEC cias poderão causar desarranjos ou caos. A
aventura ou o risco do processo, entretan-
Instituição Representante: to, garantirão aprendizagem participativa,
Universidade Federal de Mato Grosso. possibilitando que novas organizações de
estruturem para ampliação e sustentabili-
Instituições Envolvidas: dade dos coletivos educadores.
Secretaria de Educação do Estado de Mato A programação iniciada parte do
Grosso; Associação Mato-grossense de programa de formação, que nesta etapa é
Ecologia; Associação Civil sem Fins Lu- constituído por um curso de extensão de
crativos - Centro de Pesquisas do Pantanal; 270 horas. Para esta fase foram seleciona-
Associação Municipal do Mato Grosso; dos 72 candidatos, entre os 170 inscritos.
Associação Mato-grossense dos Municí- Na abertura, realizada pelo enraizador do
pios; Associação Voz Animal; Coletivos programa em Mato Grosso, João Carlos
Jovens; Secretaria do Estado de Meio Am- Gomes, foi apresentada a equipe e o conte-
biente; Instituto Brasileiro de Meio Am- údo dos cardápios que serão oferecidos.
biente e Recursos Naturais; Rede Mato- A partir da concepção de “Comu-
grossense de Educação Ambiental; Centro nidades de Aprendizagem”, de “Pessoas
ALGUNS COLETIVOS...
de Educação Ambiental; Polícia Florestal; que Aprendem Participando” (PAP), o pro-
Assembléia Legislativa. grama, que envolve organizações governa-
mentais e não-governamentais, universi-
Território: Acorizal; Campo Verde; No- dades, escolas e prefeituras, tem estrutura
bres; Nova Brasilândia; Paranatinga; Pla- capilar assim distribuída: os tomadores de
nalto da Serra; Rosário Oeste; Barão de decisão da Diretoria de Educação Ambien-
Melgaço; Chapada dos Guimarães; Cuibá; tal e do Programa Pantanal do Ministério
Jangada; Nossa Senhora do Livramento; do Meio Ambiente (PAP1); os especialistas
Poconé; Santo Antônio do Leverger; Vár- das várias instâncias envolvidas (PAP2);
zea Grande. os animadores pedagógicos que agitarão o
curso (PAP3); e os educadores ambientais
O ProFEAP compõe o Programa populares, habitantes do Pantanal, que en-
Nacional de Educação Ambiental (Pro- raizarão a educação ambiental, fortalecen-
NEA), que no estado de Mato Grosso está do as políticas públicas.
articulado em cinco pólos: Cuiabá, Cár-
ceres, Rondonópolis e Tangará da Serra.
O programa envolve 16 municípios e tem
como objetivo “o fortalecimento das iden-
tidades territoriais do Pantanal com vistas
à participação na formulação de políticas
públicas”.
O rico cardápio que compõe o
ProFEAP apresenta variados pratos, sabo-
res, odores e texturas que possibilita apro-
priar-se dos talentos existentes nos terri-
tórios pantaneiros, sem a necessidade de
seguir a hierarquia acadêmica de provas e
títulos. A transversalidade ambiental locali-
za-se na parceria entre as diversas institui-
ções e sujeitos participantes, que para além
da multidisciplinaridade, ousa a multirre-
ferência, ciente também de que tais refe-
rências se entrecruzarão em territórios não
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6. O Educador Ambiental Popular
O EDUCADOR AMBIENTAL POPULAR
O educador e a educadora ambiental popular são os atores principais da educação
ambiental na base da sociedade, do enraizamento de reflexões e práticas libertárias,
emancipatórias e transformadoras. Sem eles não há educação ambiental popular. A formação
e apoio permanente a esses sujeitos é objetivo e função de todo Coletivo Educador na busca
pela sustentabilidade do território. Aos educadores ambientais populares cabe mobilizar,
animar e subsidiar grupos de ação-reflexão junto à sua base, que podemos chamar COM-
VIDAs (Comunidades de Aprendizagem para o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida).
Estes educadores e lideranças que podemos identificar como educadores ambientais
populares, muitas vezes já atuam, já estão em formação, já mobilizam grupos de base em
suas escolas, universidades, bairros, fábricas, clubes, comunidades, sindicatos. Sua formação
como educadores ambientais populares, papel dos Coletivos Educadores por meio da ação
dos Formadores de Educadores Ambientais,
exige a oferta de opções de conteúdos da
educação ambiental e popular, apoio no
fortalecimento da metodologia, orientação
para a ação e reflexão de seus grupos e na
articulação de objetivos em uma estratégia
educadora e ambiental para a sustentabilidade.
Os Coletivos Educadores devem apoiar
a constituição de um terreno fértil para a
emergência e continuidade do trabalho dos
educadores ambientais populares.
Chamada Pública de
Mapeamento de Coletivos Educadores para
Territórios Sustentáveis
O Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental por meio da
Diretoria de Educação Ambiental (DEA/MMA), publicou a CHAMADA PÚBLICA - MMA
A CHAMADA PÚBLICA
01/2006 (MAPEAMENTO DE COLETIVOS EDUCADORES PARA TERRITORIOS
SUSTENTÁVEIS), com o intuito de promover a articulação de Coletivos Educadores em todos
os territórios do país, a serem inseridos no Cadastro Nacional de Coletivos Educadores.
O apoio oferecido de forma permanente pelo Órgão Gestor aos Coletivos Educadores se
dá por meio de assessorias periódicas “ad Hoc” à distância de um Técnico do Órgão Gestor da
PNEA, assessorias presenciais de um Técnico do Órgão Gestor da PNEA; assessorias “ad Hoc” à
distância de um educador ambiental “sênior”, visibilidade institucional e divulgação do trabalho;
espaço em Boletim Eletrônico de Circulação Nacional; “Assinatura” permanente das publicações
do Órgão Gestor. Além disso, o Órgão Gestor buscará a publicação de editais específicos do FNDE
e FNMA para Coletivos Educadores inseridos no Cadastro Nacional de Coletivos Educadores.
FIQUE DE OLHO NOS PRAZOS! Consulte o texto na íntegra da
Data Limite para Envio de Projetos: CHAMADA PÚBLICA
30 de setembro de 2006 para conhecer os
Data Provável de Divulgação das Insti- aspectos obrigatórios
tuições Habilitadas:
a serem apresentados
16 de outubro de 2006
Data Provável da Publicação do Resultado pela instituição proponente,
no Diário Oficial da União: assim como os resultados e
23 de outubro de 2006 produtos esperados.
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7. COLECIONA
A Diretoria de Educação Ambiental tem como uma de suas estratégias
de enraizamento da Educação Ambiental no pais, a dedicação de um técnico
às articulações institucionais em cada um dos estados. É esse enraizador o
profissional mais próximo às atividades nos municípios, dos Coletivos, das
Salas Verdes, das CIEAs, dos encontros e seminários regionais, enfim, das
ações socioambientais nas Unidades Federativas.
A experiência de participar da A minha experiência com
articulação do Programa de Formação a formação e a consolidação de
em Educação Ambiental no Pantanal coletivos ducadores m ato rosso,
e e M G
(ProFEAP), nos estados de Mato voltados para reflexão dos graves
Grosso e Mato Grosso do Sul, problemas ambientais do pantanal
sendo este o coletivo educador que muito interessante e gratificante do
dá início ao Programa de Formação ponto vista profissional. Por que foi
O OLHAR DO ENRAIZADOR
da DEA/MMA, tem se mostrado a implementação de uma política
um rico processo de aprendizado. pública de governo que passou
O processo de construção coletiva pela construção participativa dos
de um programa de formação atores e atrizes envolvidos. Outro
em Educação Ambiental com o fator significativo foi à sensação de
envolvimento direto de diversas estamos construindo um programa
pessoas e instituições dando corpo de educação ambiental voltado para
e estrutura a este programa nos faz criação de “agitadores populares”
acreditar que é possível falar e fazer que farão a defesa do ambiente
políticas públicas. Posso dizer que é pantaneiro por meio de comunidades
extremamente prazeiroso participar de aprendizagens que levam as as
desse processo, ver a cada momento pessoas aprender participando.
a consolidação de uma proposta João Carlos Gomes
que se inicia enquanto um desejo Enraizador em Mato Grosso
e responsabilidade institucional a
partir da DEA e que com o passar do
tempo visivelmente passa a ser de
domínio de um grupo significativo de
educadores e educadoras ambientais
que vivem e atuam nesse território.
Heitor Queiroz de Medeiros
Coordenador do Programa de
Formação em Educação Ambiental
no Pantanal (ProFEAP)
Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental
Ministério do Meio Ambiente
Diretoria de Educação Ambiental
Ministério da Educação
Coordenação Geral de Educação Ambiental
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