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Dinâmicas económicas nos sécs.
XVII e XVIII
1. Enquadramento
Sécs. XVII-XVIII
potências envolvidas no comércio colonialPortugal
França
Holanda
InglaterraEspanha
Rotas comerciais Produtos transacionados
Rota do Cabo
Rota atlântica
(Comércio Triangular e
tráfico negreiro)
Produtos orientais
Da América:
Açúcar, tabaco, ouro, algodão
Para a América:
Produtos agrícolas, industriais e
mão de obra escrava
Objetivos
Gerar capital, investi-lo e aumentá-lo CAPITALISMO COMERCIAL (pág.74)
2. O mercantilismo (pág.75)
Contexto
Antigo Regime:
- Afirmação das monarquias absolutas;
- Necessidade de custear a magnificência dos príncipes;
- Fortalecer o Estado, enriquecendo-o;
Objetivos
- Aumentar a riqueza do Estado (aumentando a quantidade de metais preciosos);
- Obter uma balança comercial favorável (reduzindo as importações)- (doc. 4, pág.78)
- Implementar uma política de protecionismo económico;
Como?
Revendo as tarifas alfandegárias
(para proteger a produção
nacional e reduzir as
importações) (doc. 5, pág.78)
Reorganizando o
comercio externo
Fomentando a produção
manufatureira (para
aumentar as exportações)
2.1. O mercantilismo francês ou colbertismo
Jean Baptiste Colbert (1618-1683)
Colbert foi o superintendente
geral das finanças do rei Luís XIV e
responsável pela implementação do
mercantilismo em França. (doc. 6, pág.79)
Muito embora Colbert seja o grande impulsionador do mercantilismo em França, podemos
considerar que as primeiras medidas mercantilistas surgiram no reinado de Luís XIII, com o cardeal
Richelieu. Empenhado em vencer a concorrência holandesa, impulsionou a criação naval, a
construção de novos portos e incentivou a fundação de companhias mercantis destinadas ao
comércio colonial (Companhia da Nova França e a Companhia de Morbilan).
Luís XIII Cardeal Richelieu
- Desenvolver as manufaturas francesas para reduzir as importações;
Objetivos
Contexto
- Elevado número de importações que chegam a França através dos holandeses
Medidas
- Fomento manufatureiro (privilégios fiscais, subsídios e concessão de monopólios);
- Fomento comercial (desenvolvimento da frota mercante e marinha de guerra);
- Criação de companhias monopolistas (combater a concorrência estrangeira);
Criticas
- Dirigismo excessivo – regulamentação das manufaturas e restrições impostas ao
comércio e à iniciativa privada);
2.2. O protecionismo inglês
- Consolidar o seu poder económico (as medidas são introduzidas gradualmente e de
forma eficaz);
- Procurar proteger-se da concorrência holandesa na área dos transportes marítimos e
comercio externo;
- Atos de Navegação (1651-1663) – procuram dificultar a atividade de intermediários no
comércio colonial;
- Criação de Companhias de Comércio;
- Expansão territorial na América do Norte e Antilhas;
Medidas
Consequências
- Acaba a concorrência holandesa;
- Reforça a marinha mercante inglesa;
- Reforça o setor comercial; (criação de grandes Companhias de Comércio como a
Companhia das Índias Orientais);
- Consolida o poder económico de Inglaterra;
Objetivos
3. O equilíbrio europeu e a disputa das áreas coloniais
Sécs. XVII-XVIII
Fragilidade do equilíbrio europeu
Conflitos armados
Questões
dinásticas,
territoriais,
económicas;
Acesso às áreas
coloniais;
1651-89
Holanda/Inglaterra
(Holanda perde as
colónias americanas e
parte das possessões no
Oriente);
1689-1763
Inglaterra/França
- Conflito pela posse
territorial, mercados e
produtos coloniais (tensão
que culmina com a Guerra
dos Sete Anos);
- França perde as possessões
nas Índias, América e África;
Inglaterra torna-se a maior potência
colonial e marítima da Europa até ao final
do séc. XIX

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Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIII

  • 1. Dinâmicas económicas nos sécs. XVII e XVIII
  • 2. 1. Enquadramento Sécs. XVII-XVIII potências envolvidas no comércio colonialPortugal França Holanda InglaterraEspanha Rotas comerciais Produtos transacionados Rota do Cabo Rota atlântica (Comércio Triangular e tráfico negreiro) Produtos orientais Da América: Açúcar, tabaco, ouro, algodão Para a América: Produtos agrícolas, industriais e mão de obra escrava Objetivos Gerar capital, investi-lo e aumentá-lo CAPITALISMO COMERCIAL (pág.74)
  • 3. 2. O mercantilismo (pág.75) Contexto Antigo Regime: - Afirmação das monarquias absolutas; - Necessidade de custear a magnificência dos príncipes; - Fortalecer o Estado, enriquecendo-o; Objetivos - Aumentar a riqueza do Estado (aumentando a quantidade de metais preciosos); - Obter uma balança comercial favorável (reduzindo as importações)- (doc. 4, pág.78) - Implementar uma política de protecionismo económico; Como? Revendo as tarifas alfandegárias (para proteger a produção nacional e reduzir as importações) (doc. 5, pág.78) Reorganizando o comercio externo Fomentando a produção manufatureira (para aumentar as exportações)
  • 4. 2.1. O mercantilismo francês ou colbertismo Jean Baptiste Colbert (1618-1683) Colbert foi o superintendente geral das finanças do rei Luís XIV e responsável pela implementação do mercantilismo em França. (doc. 6, pág.79)
  • 5. Muito embora Colbert seja o grande impulsionador do mercantilismo em França, podemos considerar que as primeiras medidas mercantilistas surgiram no reinado de Luís XIII, com o cardeal Richelieu. Empenhado em vencer a concorrência holandesa, impulsionou a criação naval, a construção de novos portos e incentivou a fundação de companhias mercantis destinadas ao comércio colonial (Companhia da Nova França e a Companhia de Morbilan). Luís XIII Cardeal Richelieu
  • 6. - Desenvolver as manufaturas francesas para reduzir as importações; Objetivos Contexto - Elevado número de importações que chegam a França através dos holandeses Medidas - Fomento manufatureiro (privilégios fiscais, subsídios e concessão de monopólios); - Fomento comercial (desenvolvimento da frota mercante e marinha de guerra); - Criação de companhias monopolistas (combater a concorrência estrangeira); Criticas - Dirigismo excessivo – regulamentação das manufaturas e restrições impostas ao comércio e à iniciativa privada);
  • 7. 2.2. O protecionismo inglês - Consolidar o seu poder económico (as medidas são introduzidas gradualmente e de forma eficaz); - Procurar proteger-se da concorrência holandesa na área dos transportes marítimos e comercio externo; - Atos de Navegação (1651-1663) – procuram dificultar a atividade de intermediários no comércio colonial; - Criação de Companhias de Comércio; - Expansão territorial na América do Norte e Antilhas; Medidas Consequências - Acaba a concorrência holandesa; - Reforça a marinha mercante inglesa; - Reforça o setor comercial; (criação de grandes Companhias de Comércio como a Companhia das Índias Orientais); - Consolida o poder económico de Inglaterra; Objetivos
  • 8. 3. O equilíbrio europeu e a disputa das áreas coloniais Sécs. XVII-XVIII Fragilidade do equilíbrio europeu Conflitos armados Questões dinásticas, territoriais, económicas; Acesso às áreas coloniais; 1651-89 Holanda/Inglaterra (Holanda perde as colónias americanas e parte das possessões no Oriente); 1689-1763 Inglaterra/França - Conflito pela posse territorial, mercados e produtos coloniais (tensão que culmina com a Guerra dos Sete Anos); - França perde as possessões nas Índias, América e África; Inglaterra torna-se a maior potência colonial e marítima da Europa até ao final do séc. XIX