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Senior Deal Architect
As multinacionais se
renderam ao satélite:
MPLS e VSAT
combinados em
redes internacionais
2. BT – uma rápida apresentação
© British Telecommunications plc 2
• Uma das pioneiras em serviços de telecomunicações,
fornecendo serviços desde 1846
• Faturamento de US$ 29 bilhões no último ano fiscal.
• 89.000 funcionários em mais de 50 países
• Provedora de serviços via satélite em 112 países
• Rede IP/MPLS disponível em 197 países
A BT é uma das maiores provedoras de serviços integrados de TI e telecomunicações,
fornecendo soluções convergentes para aumentar a eficiência operacional de
milhares de organizações públicas e privadas em mais de 190 países
Rede
ServiçosTI
World Communication
Awards 2011
BT Global Services
Best Global Operator
3. Evolução na América Latina
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Capacidade comercial e operacional em países
da América Latina;
funcionários diretos, dos quais no Brasil;
Centros de Operações de Redes (NOC);
teleportos e datacenters;
O da BT para América Latina está
localizado na cidade de São Paulo, com escritórios no Rio
de Janeiro, Belo Horizontre e Brasília;
pontos de presença;
A da América
Latina.
1998 - 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Concert
joint venture with
2011
Investment Plan
5. Case Syngenta
• Syngenta é uma das maiores empresas do setor de agrobusiness do mundo
• Presente em 90 países
• Mais de 26.000 funcionários, sendo 1.800 no Brasil
• Investe cerca de US$ 1 bilhão por ano em pesquisa e desenvolvimento
• Desafio inicial: viabilizar a impressão de nota fiscal nos armazéns onde a rede
MPLS não alcança ou não oferece a disponibilidade necessária.
• Solução: rede vsat integrada com a rede MPLS global da BT.
Agrobusiness
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6. Case Syngenta
• A agilidade e a disponibilidade do satélite fizeram a Syngenta
expandir a utilização de vsat em sua rede no Brasil, utilizando
como enlace principal ou backup.
• Além de impressão de nota fiscal, que é aplicação mais crítica, a
rede vsat também é utilizada para aplicações corporativas, como
Exchange e ERP.
• Com a integração da rede vsat com a rede global os sites mais
remotos da Syngenta passaram a ter acesso direto aos
datacenters na Suíça e nos Estados Unidos.
Agrobusiness
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7. Case ABInbev
Bebidas
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• A ABInbev é resultado da fusão da brasileira Ambev com a belga Interbrew, que
posteriormente adquiriu a americana Anheuser-Busch
• Detentora das marcas Stella Artois, Budweiser e das brasileiras Skol, Antarctica e Brahma
• Presença em 23 países
• Mais de 100.000 funcionários
• Desafio: Aumentar a disponibilidade da rede MPLS e integrar com a rede global.
• Solução: rede backup VSAT integrada com a rede global (taxas de 1 a 2Mbps)
• Utilização de Citrix para minimizar os efeitos da latência do satélite
9. Ministério das Relações Exteriores de um país europeu
• Rede global interconectando 259 sites em 140 países diferentes.
• Rede MPLS integrando diferentes tipos de acessos
• Terrestre dedicado
• ADSL
• VSAT
• SCPC
• 50 sites atendidos com solução VSAT
• 9 sites atendidos com SCPC
• Aceleradores de aplicação para melhorar o desempenho em alta latência
• Latência satélite + Latência de links internacionais
• Rede global MPLS para interligar os teleportos
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23%
satélite
10. Desafios de integração MPLS - VSAT
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Latência
Classes de Serviço
Endereçamento IP
11. Latência: Rede Internacional + Rede VSAT
• Latência - Um dos grandes desafios da integração de redes internacionais com
redes vsat.
• Latência típica de rede vsat: 700ms a 950ms
• Latência típica de redes internacionais
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Brasil – Estados Unidos 200ms
Brasil – Europa 250ms
Brasil – Ásia 350ms
Latência total pode chegar a 1,3 segundos
12. Latência: Rede Internacional + Rede VSAT
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Alteração na
aplicação
Datacenters
distribuídos
Aceleradores
de aplicação
• Depende do cliente
• Normalmente caro
• Longo prazo de implementação
• Maior custo de administração
• Requer sincronismo de base de dados
• Solução mais simples
• Performance varia de aplicação para aplicação
Algumas maneiras de endereçar este problema
Citrix • Emulação de terminal
• A aplicação roda no datacenter
13. Datacenters distribuídos
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BENEFITS
North America
5 Data Centers
United Kingdom
11 Data Centers
Europe
16 Data Centers
Latin America
3 Data Centers
Australasia
7 Data Centers
Asia
16 Data Centers
► Globally connected infrastructure
► Local and global solution design
► Application-ready platforms
► Built-in business continuity
► Distributed Centers of Excellence
Tier 1
Tier 3/484%
16%
BT Data Centers
14. Aceleradores de aplicação
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• WAN Governance: Protect critical applications
• Smart path: Changing the traffic path
• Acceleration: TCP, CIF acceleration
Governance
of the WAN
Connect Optimisation
Performance
Intelligence
Unified Dashboard
• CIO level metrics, including drill down into data blocks
Application performance Monitoring (APMo)
• Application specific: SAP, Oracle,
• Enterprise: Application landscape monitoring, application discovery
Web performance monitoring (WPMo)
• Last mile, browser, end user, comparison to top competitors
Connect Intelligence
Acceleration
of the WAN
Faster applications and better use of WAN
• ROI within 7 months. 120x + faster transactions
• Reduced data by 60% average
Connect Acceleration
16. Classes de Serviço (CoS)
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Voice
Voice IP
Assured Data
Multimedia
Oracle
File Transfer
SAP
Standard Data
web browsing
email browsing
instant messaging
Voice
Voice IP
Assured Data
Multimedia
Oracle
File Transfer
SAP
Standard Data
web browsing
email browsing
instant messaging
BT MPLS CoS
Frankfurt Tokyo
17. Classes de Serviço (CoS)
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BT MPLS CoS
Voice
Voice IP
Assured Data
Multimedia
File Transfer
SAP
Standard Data
web browsing
email browsing
instant messaging
Oracle
Voice
Voice IP
Assured Data
Multimedia
File Transfer
SAP
Standard Data
web browsing
email browsing
instant messaging
Oracle
Frankfurt Tokyo
18. Classes de Serviço (CoS)
• Rede MPLS possui classes de serviço fim-a-fim
• Seis classes de serviço
• Padrão DiffServ (DSCP)
• Sentido Rede MPLS VSAT
• A rede VSAT deve garantir a aplicação das políticas de CoS marcada nos pacotes
• Mapeamento das CoS da rede MPLS nas CoS da rede VSAT
• A rede VSAT não deve modificar a marcação de CoS dos pacotes (DSCP)
• Sentido VSAT Rede MPLS
• Caso os pacotes não cheguem marcados
• A VSAT deve marcar os pacotes (DSCP) de acordo com as políticas estabelecidas (end
IP, porta TCP, aplicação etc.)
• Caso os pacotes já cheguem marcados
• Não modificar a marcação de CoS dos pacotes (DSCP)
• Garantir a aplicação das políticas de CoS marcada nos pacotes
• Mapeando a CoS na rede VSAT
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20. Endereçamento IP
• Cada cliente possui o seu plano de endereçamento IP, que pode ser coincidente
com outro cliente.
• Na rede MPLS cada cliente possui uma VRF, o que cria uma VPN para cada cliente
• Isolando o plano de endereçamento IP de cada um.
• Nas Hubs VSAT não existe este isolamento e os cliente não podem utilizar a mesma
sub-rede IP.
• Três opções para mitigar este problema
• VLAN encapsulation
• Mapeamento de cada VRF MPLS em uma VLAN na HUB VSAT
• Nem todas as hubs suportam esta funcionalidade
• Túnel GRE
• Um túnel para cada VSAT
• Pode perder a aceleração TCP/HTTP
• Administração dos endereços IPs da HUB
• Os diversos clientes não podem utilizar a mesma sub-rede IP nas vsat
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21. Conclusão
• Existe uma grande sinergia entre redes MPLS e VSAT
• VSAT como solução principal para pontos remotos
• VSAT como solução de contingência para aumentar a disponibilidade da rede
• Aplicação em redes globais, podendo chegar a mais de 20% da rede
• A BT adquiriu a operação satélite da Comsat em 2007 e viu muitas
oportunidades de em seus clientes globais.
• Deve-se atentar para os desafios e oferecer
• Oferta competitiva
• Desempenho satisfatório das aplicações
• Gerenciamento integrado
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